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D l A fLLO

E R N

Sr. olTt-recoii-lhe uma substituição; a qual se mandou também imprimir.

O Sr. A.Garrell disse íjue lia de haver uma •;i\o dt; iDezes, quando um Deputado, que

•Á? nào «chá presente, fez unia proposição simi-I h ante a es:as , a qual foi sepultada, e nunca mais» \iu a luz, ojxae a dignidade do Congresso reclama que seja impressa juntamente com estas, distribuída, e tomada na mesma considerarão. ( fozes ;.— k' do Coude.da Taipa : eslú impressa, <_ p='p' disribífida.='disribífida.' _='_'>

Eram 4 hora^ o&. presidente fechou á; •sào, seudo *"

NOTICIAS ESTRANGEIRAS.

Londres, G de Janeiro.

O NAVIO Vénus checou a Liverpool no dia 4, \indo da Bahia, d'ondi; deu ú vela mi 19 de Novembro. — Os revollr^os ainda estavam de posse da cidade. Tiiiliatu arrombado a Aliando?,!, e liaviam-^o apossado de muitas armas. Com estas intentaram armar os preto*; irias estes parecia") pouco inclinados a ajuntftr-se com o bando dos revoltosos, do qual já ha-via -nl£!ir»s transfugas. O receio de que por ÍUD os prelos se unissem aos alevantados, tinha in-ouzido algumas famílias a retirar-se mais para n sertuo , <_.>rn quanto outras buscavam guarida a bordo dos navios que se acham no porto. O partido do governo, que e muito forte, se estava preparando para attacar a cidade, l^spe* rata-se que os preparativos estariam protnplos para o fim de Novembro, e havia bern fundadas esperan o uHaque, se o tentassem, teria feliz resultado. Quando a Vénus sa-hia do pofto, uma fragata, vinda da banda do sul , estava fundeando, Suppòe-se quo vinha do Rio de Já leiro com SOCCOITOS para o p.utido do «joverno.

cinco onno? que ern Portugal se trabalha of ievanl". r um edincio nncionai, dosum-mo interesso publico, no qual toem sido empre-^ndr.s bons R w;iu* architrcto» . mas todo» elles MÍ dão engana.!;» na «raça da sua obra. Todos t (-«n» corniiífLlido o inesíno erro, ; bnjn dd levar a cabo.

Ta! erro consiste «;i;> edificarem sobre um ter-n no cif vtisa , e e;p adornarem primorosamente as fuiíuiras e nposfíníos, sem abrirei;) no exterior entradfs por onde haja accesâo para o edi-

I i í ' i o .

.íístf edifício <_ p='p' publica.='publica.' inslrucçào='inslrucçào' da='da' o='o'>

Desde 18.'>8 o? dmí-os Ministeriob tè^cn cui-rado ne«l i construeí ,\o ; chegoimjais tarde a ser po--ta por fibr.-t : o .1 .-isiítulo appar-':ijj , instituição a n uri s pe.íeiui no ;eu -enero , dei quantas cá temos 'visto , e que os ódios civis ai Ioga-ram á nascença: eiia porfia tinha, em noaso «mtender , o defeito t:omíi;i;i!i : a instrucçao superior e sempre, n'1'itivauicate a uma nação, ;:ou, pleinentar , t a i..strucçào primaria nào exibia : (.'Híituar-, t.-: n abono da verdade, deve-,-jius dizer que já ijjuilo &<_ p='p' peiiàuva='peiiàuva' dar='dar' esta.='esta.' exis-kímoiíi='exis-kímoiíi' em='em' _='_'>

Depois i i. -t n:. TÍO do Instituto, que quanto n -tia or^rtriistíçàn tinha por >i o voto de quaai lod(^ os homens

O lodo e:n que esliís diversos cdiíicios tem as-^fintudo e a i^ncraiiOÍa das multidões. jSõs dt-i.:x o:i!0.-> mais de iiiustrar o povo, do que de fa-zcrmo» sã oios.

1^ como apparecerão etLes se faltam os rudi-inenírs da i ;; = t rucçuo .' — Como será a arvore robusta e frondosa, só ncs primeiros ânuos da iua existência a deixarmos vegetar sem amanho, <_3m p='p' estéril='estéril' e='e' árido='árido' terreno='terreno' _='_'>

A [)orla por onde se entra no sanctuario da Sciencia, e a boa educação primaria.

O pliKosopho Cousin mandado ã Prussia pelo governo iVancez para examinar o estada do ensino publico ern aquelie |)r.ix, a >i:a volta declarou no relatório que fez, que a IVíinçu estava ainda atrnzadissima neste rnaiu. K acaso a

ma

França e inferior h PtasHft i?fl9 sábios e em lit-teratos ? Nào por ccrft»-; .'.JB^S sem duvida o e nas instituições de ensiriO-pfanario. Assim entre os dons pcwjsvfca utna graude differença de instrucçào popular, e p;">r consequência de moralidade.

A superioridade dqu Afeinanha . em geral, sobre os outros pai/es da Europa, no methodo de ensino primário <_ p='p' incontestável='incontestável' sào='sào' resultado='resultado' os='os' disto='disto'>

v i,'Que ospovo* daiu\i!einaribo são os mais bern íteo(*i^eE®do3 eíe tojdoa; { orquie a iliustraçào e o iNftpíjadeiro fundpanento Já mbjpnl.

Que as mudánça-i po'iticí!«. (ine exige o espirito do século, vâe-se fazei do n

Assim em paize: allcrn-íes ondY ainda existe o absolutismo, este e niai3 'k- ror r a do que de essência; porque o povo que ?ar>t o que quer. olha para as cousas rea:!s. a nào faz grande caso de theorias. iistas b.10 para ns escholas, o po*o vive ao ar bvre da j ;«iça publicrt. iim quanto as sir.iltidor-^ estivarem crn trevas, sejam as lóríttas {.'overnalivas ;]u?i'-s. tbrec», sempre ha-fera, ou poderá iiaver t. v rã r: ni a. Desta nào livra a instruex/ào superior: oruv.vL-o os reinados de Lui/. 11, co Aiarqucz d si Pombal, de Pedro o Cirande, e de Napjleuo.

As melhores instituições, qu;i!ido o povo carece da instrucçào necesãara , c.u que esta nào esta sufficicnteiuenle ^^neraiisadi; . sào muitas vexes apenas germens di pei turliai ao, lançados na sociedade; porque jL'ra'i> nettssidades que n ao podem sHlisfaíer-st; : repartcns direitos e deveres, de que pó: ignoram ia <_:_ que='que' de='de' obnganuo-os='obnganuo-os' faila='faila' instituições='instituições' povo='povo' l.-ut='l.-ut' tag4:iínoií.lidade.='_:iínoií.lidade.' leis='leis' por='por' então='então' íiiesino='íiiesino' não='não' faz='faz' nfraquecer='nfraquecer' só='só' isio='isio' a='a' _05='_05' serveiíi='serveiíi' ou='ou' i='i' qtjf='qtjf' taes='taes' nàa='nàa' apreço='apreço' ciultipi='ciultipi' governos='governos' p-='p-' xmlns:tag4='urn:x-prefix:_'>jii fazer •jxeculur: el-las Ciuicentram , coujo observa .M r. de Ciirnr-din (de quem torramos asicieas e\j)endidí»ã neste paragrapho) e>;] alaramas imaír;.)açoes vivas, as idéas que uma pupjlaçao int'í.ra devia insensivelmente absorver, tstas ideas fermentam, e produzem uma expie sào : é àe*'e modo que as instituições que produzem ma-s forças do que lhes é possível eitfpregftr, perecera pelo excesso delias, que são obrigadas u comprimir.

Voltaremos urna e oníitas vezes a este assurn-pto, que consideramos corro o.min b importante de todos aqi,tilies sjbre que &ctuaiu;ente se pôde failar ao publico.

AVISOS.

A GAMAR v Municipal, de-Lisboa faz publico . peio presente, qi^e no dta l ó de Fevereiro próximo futuro fará arrematar , pela hora do meio dia, nu Sula das suas Seroes, a quem nfais oflerecer, o terreno atinado na rua do Alecrim, ao nascente., prc\irn:>

Ioda e qualquer ptssoa a quem convenha a arrematação do dito tcnefio, u o ai a condição de edificar nelle predu^ rfiiuíaren, e na coi»for-íuidiuie do Prospecto Ju CiaMtiv, devera com-no referido di:i , a md iada hora, Ji-oulrosun na u ledi^eiicia de que existe ria Municipalidade cons. ni:-men to expresso da sua Proprietária p.ira eslc eífe.to. Camará, 15 de Janeiro de lôi>o. =. !J Secretario, Pedro An-tunio Pereira,

PKJLO ArserHj! das Obra Militares se faz publico, que na F^brii. a de Cobertores do rnesrno Arsenal se manuta^turum mantas, cobertores, e outros tecidos de iat.;, para parti-cuiare», f'»rnecei..do estes o» géneros para o fabrico; e bem assn.in uo Lavadouro da mesma Fabrica, no sitm dg Arreiitella, telavaisi ian;s: as pessoa» que d;->to quu-.Tem ulíluar-»e , podem d riirir-jeuo Aúmiúisirador t.a uaa Fabrica.

PUBLICAÇÕES LITTÍ:RARIAS.

CoLLEC(,'Âij do Lê..-:. de l j de Ag.>sro ;334 a 31 de De-zemliro 1835 . Í|IK: :'uri;-ia a -í - Serii Ia Li-^islaçàu No-visíima, Edirài) Offi.-ial. fn. rjoecMa de iiivitos Diplomas que íiào se HcliHin na Eiiiçio que até agora t.;::i estado á venda :

Dita, de l de J-ir-iro a •) de Set-.-mbr-. de 1836: 5.a S--rie , Ediç^iu Oflicial, e muro curveta, ')''0 réis

Dila , de 10

Dita, l.0SeinesUeik-18:;.:, l.ajartedu :." Serie I-iBOuréií.

Cudijro Administrativo Ptrtugutz, í-inf>!io, e u." brochado, Ediçfio Offiridl , e correcta preço 120 rés.

Vende-se- toda esta LesisInrSo. peli»s pr-*oos acima indicados, nas Lojas aoui&o BieruvínaJ-is, teii'io a ciumuissuo ile 10 por

forma i í. conclui a todos o- ii cedendo j As I."'j.

cento, sjjfr- os indicados preços, todas as pessoas que as cota prarem na Caj-a da Venda da Imprensa Nacional ao Collegia dos Noi.res,

Adverte-se ^lJe a Legislação -do £.° Semestre de 1837, que par;e da 7.a Serie , com muita brevidade estará r >|ue a ri» anuo corrente será. publicada ne fim da Zr-s »i:ijmj>anhadii dos índices respectivos, não ex--u |)reç(» de 20 ruis cada folha. !}•!••; aciiiia se inenciounin suo :

EM LISBOA,

Praça ao Pelourinho , Loja du Adffli Nacional — rim Augusta u.° l , Viu»a dç^deiroate da rua de S. Jfrancisco , Loja ile FraiSãmco Xá-$&*£* Carvalho. -T--- , -"*. _

1; € - POOTO, ,«í

« do»Carranoa« num. * e 3, em Cala.de gut-g do» Santos.

BRAGA, Em i",isa de Francisco Manoel da Rocha.

ESTREMOZ, rln mesma Villa, Loja de Joaquim Jesé de Campos.

ITi

ff.leui ,-er encnniinendudas, assiui como todos os objectos "°r;-:iC'"Hcs á Imprensa Nacional _.. í Faro a .Manoel Monteiro de Azevedo Penteado. \ \ Í£Í:K a José Ribeiro de Carvalho.

ANNLISCIOS.

.

" ;''1S ^'^» 17' e ^ t)o O-Tr^nle mez se acharão pa-:en!«>s os Livros (io.B&aco .pertencente* ao anno pró.

ximo [)r>'\- •• i:..>, em conformidade- do Artigo 14 do Regulamen-

to ; o '('if w fn2 publica para conhacimento de todos o. Srs.

Accioiii>:i)3. Sífcielaria da AeteuiMéa (jeral do Banco, 13 de

Janeir !' 1^31. — ('u rios Mora to ítonut.

d. a S.> do cotretite, pela- duas horas da tarde, se L i de proceder na Ca?a da Fazenda do Hospital ,d« S. Lazaru, na arrematação ('a carne de vaca, e pão, párs sustento I!D« doentes do mesmo Hospital, do presente anno ; e por isso toda a pessoa que quizer lançar no dito forueciuiento, compareça uo

l Anionia Augusta dos Remédios Freire de Andrada, suio executada por mais de 20:000^ réis, por Euze-bio daSilra Cardoso (divida que aannnnciantc não tinha obrigação CT jiaear , e só por condescendência asfiguou) poi em Praça a propriedade de r.as^s na rua dos Fanqueirog , aunun-ciada para -f r arromatadu uo dia 17 do corrente: esta pro-priedaJ'; L- vjio^iada , e a anriunciante tem pedido vista para embar,f 'í- -lê terceiro, como a pessoa que representa o Vinculo : e paru que se não illuda quem a queira arrematar gê faz o pre>-ínte anuuucio.

. TAoix/. Maria Rosa de Mello Custro Cesta e Soma, au-JL/ iíionsada j>or seu marido D. Pedro da Cunha Mendonça cMínezes, tem requerido subrogar o domínio directo *fe réis lHriÍ!'0 onerado com o encargo pio de 16^100, e avaliado e i- Í:600à800 reis; cujo domínio é na quinta de Al-mosqutr. ou D. Angela, sita no Concelho de Palmella , e pertencem: ao vinculo que iustituio D. Angela de Mendonça, o quai >*- pertende subrojar pelas bemfeilorias do palácio do Cunhjl >Us Bula« : qnem tiver que oppôr ú dita «ubrogaçiy , Vá ao Cartório do Escrivão Neves, da 5.a Vara, desta CAr-te ; para o que estão correndo os edictos da Lei.

do íáSs. de S. Thomé, e cia l v a. dor, dejla Cidade, con»taudo-íne que em virtude de Execução movida contra José Ferreira Perdoo . pela :5.a Vara , o Doutor António Manoel do Re-po AiT-ini h«-> , Cartório de [gnacto Autonio de Oliveira, se acha em l'r,tra uma propriedade du casas sita a Castello PicSo, ij-:asi junto ao Salvador, com o n." 59, e tem frente.par;i u iA-»> da Gruça com os num. l, e 7 B, u num. •£., c 3 : (í :a ;;iiiis f;-eiile para o beco de Santa Helena a n.'* J l# cohi im -Mffo coberto d n unia parreira, noticia ao publico qtie a mesma se adia sujdta 11 UiVida de SOQ^UUO réis á referida .Lnnautiadc do Salvador, e com

T,o dia 26 de Janeiro, na Praça Publica do* l Leilões, se dão de arrematar umas casai rua da Glfttiá , Freeutnia do S. José num. 59, 60. e para a travesca utiai. á-, 3, e 4, avaliadas em 1:800^000, e o seu reodimeuto eiu 1ÍÍ95000; pagam de f

<_7S f-yfíjiiezíii='f-yfíjiiezíii' de='de' tag4:_='_:_' dl='dl' do='do' janellas='janellas' du='du' _80='_80' das='das' _144s1o='_144s1o' _86='_86' dita='dita' vem='vem' dimentos='dimentos' arie='arie' coulo-='coulo-' geral='geral' gáveas='gáveas' tnirtica='tnirtica' deposito='deposito' outra='outra' _-i.1='_-i.1' _.='_.' verdes='verdes' rendimento='rendimento' rã='rã' _2='_2' na='na' _9='_9' rfo='rfo' irojijjdoo='irojijjdoo' matar='matar' escrirào='escrirào' _10='_10' santos='santos' norte='norte' rentlitueuto='rentlitueuto' _26711000='_26711000' uma='uma' ren-4s5i5ía='ren-4s5i5ía' ft='ft' jm1='jm1' líil='líil' se='se' para='para' ira='ira' num.='num.' pá.='pá.' kg='kg' hàodcarre-7='hàodcarre-7' cajás='cajás' _='_' ser='ser' a='a' b='b' seu='seu' os='os' e='e' lorelo='lorelo' praça='praça' é='é' j='j' propriedade='propriedade' k='k' fevereiro='fevereiro' tíus='tíus' o='o' p='p' nurte='nurte' rua='rua'>

L tarde tio dia i'j do ciífreutc1 te ha de arrematar na Praça do Depusjto Geral umapro-de easas , com sua,- pertenças, na roa d«> "NV. t-jfintrs min}. S3 a ?4 , Frf»»

K.H (levieiidc-r arrendar a casa de Galvêa», na FroviDcioi ck> Aleintcjo, toda, ou por (o<_ a='a' jje='jje' j='j' lazer='lazer' sua='sua'>roj)osta á CooiaÚB-:.5'i.itiva tia nie^uia casa.

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.•V:>IIÍMST::-.UOH t!a ra.isía falliila de Francisco Lere-rní:. ^ C.1, anlhorisado jielo lllni.0 Sr. Juiz Com» misí-irjc i-nnvuca a todoa Oi credoras da dita massa, paro. roniprirecerom no dia 20 do coneule, á* 11 horas, na Sala do 'í'r,lui:;«ii do Cuiumvrcio , para deliberarem sobre os credito' ; jr:

.. 4 JÍAK^Ch/,A de Vaila.ía enlr«iiru doze mil réis de al-— V \ içaras, a quem llif; »pre«-e!i!.ir i;m pingente de gàr-Ka:;':;:i i!:: t', inmanles, com unia jieroln grande do feitio de caberá 'io meio , perdido na t't rd e do dia 8 do corrente.

.V-IK' K Appiani, na rua daj Portas de tilinta Ca-

tíi.trina . ,-io (^hiiado n." ofi , i-1'lire-loja , acaba de riictòi r ia:» i.iiilo íoriinienio de uiaacaras de todas as qualidades : j ;'it.iii* pessoas das Provinciní rjiie desejern ter este ar-l\:r<_ tag5:_='_...-if:_' tnmr='tnmr' nu='nu' dirigir='dirigir' _.-='_.-' xmlns:tag5='urn:x-prefix:_...-if'> em c^rfa fraiira de porte.

Paulo n.° j. l J iuuMir', para o dia 17 .eiró. Q.uarla fera : tá» 11 horas.

. .

13 O-';iLí"a

\.^r de Jane