DIÁRIO DO GOVERNO.

a Cashbah em perfeito estado de defensa. Engenheiros se occupavam no reparo dos quartéis e de outros ediúcios militares; a guarnição sa-Lia regularmente pf rã rnafiobrar , e estes movimentos diários nunca tinham sido transtornados.

O cheick do deserto Ferhat-ben-sagiel se alongou de Constantina para perseguir Achmet, de quem e inimigo- pessoal. O antigo bey em nenhum ponto fez tentativas para perturbar as re-Jaçòes que se,estáb,elecefn euUe as.iYancezes e árabes; e as n(^ici||s reeebidaà pelo Conimati-dante Superjer íannjjiBciavarn que Achrnet safr f ré rã urrf.-revê*?em wn-cembate contra miuitas tribus, com quem tinha precedentes relações de amisade, mas que se haviam declarado contra ellej aponto de o obrigarem a fugir para o deserto.

O mercado que se fazia anles em Sidi-Tam-tam sobre o OuedZanati e novamente frequentado pelos árabes. O transito dos correios, que todos os dias passam entre Bona e Constantina, não encontra já embaraços nenhuns. A província pude pois considerar-se como plenamente pacificada, e nada annuncia que esta tran-quillidade tenha de perturbar-se. (/(/em.)

Cartas chegadas a Leorne a 14 de Dezembro, e vindas de Constantinopla , dào a tristo noticia da perda de vinte eu trinta navios saídos dos portos do Mar Negro, victimas da tempestade de '20 de Novembro, em quanto atravessavam o Bosphoro.

A Experiência , jorna! do medicina e cirurgia, dirigido por Mr. Dezeirneris e Mr. Littre, t*,-;!) três objectos ern vista, segundo a mente de seu» fundadores. Primeiramente seguir o movi-n;en"to sciontilico pela publicação de memórias originaeÉ. Depois trazer os K itores em dia . cio tine na sciencia se passa ct)tre 03 estrangeiros. F.ui fim, travar de continuo a medicina contemporânea, com a medicina atitiga. Ks!e ior-isal , anico no seu plano, começou a desempenhar todas as suas promessas. A J^cpcricJtda já publicou , e continuam a publicar estampas eNcellentemente executadas, e que tão necesi-a-.vias são em tudo o que toca a anatornid e historia na Lurai, F^ste jornal começou a publicar-se em Paris a 5 de Novembro de 1837, e sae regularmente seis vezes por mez em quadernos de i u' paginas cm 4.° Assignatura , 9 francos por três mezes, no livreiro J. B. Bailliere.

(/c/cm.)

Na.abertura do congresso annual dos Esta-clos-1'nidos, o Presidente Van Buren disse en-•tre muilíís outras cousas o seguinte, que diz res-}'ei! o a Portuga! :

t; To n do-n os chegado provas de que nos portos cie Portugal se tinham impostos direitos es-j ociaes de tonelagem sobre os navios dos lista-cios-Unidos, publicou-se eni 11 de Outubro pas-Vido, em conformidade uo Acto de 25 lieAIaio de lu.'>2, unia proclamação para declarar esta novidace commcrcíal ; e tornaram-se a pôr cm

vi ror os direitos detone l aborde navios estran-

• i • " •

gci.rus na parle que cm respeito aos portugueses. O Acto de -i de Julho de loL;6, que sitipen-flia os direitos espíiciaes sobre as produrrões de Portuga!, imporUidas aqui em u.avios poríu^m--yes , f tkírimenío dos Fsiadoi-Uuidos. Muito sinloler 6e onriunriar que taes direitos siio agora ex i Cicios cm Portugal f)eia carga cos navios a:;ieri-canc-:. Como o Acto de que se tracla n;"ío con-iVro poder algum a auíhoridade executiva, no íJo»!,urt';-so Una decidira opportuiiidade de uma

iC'Ti-iiif'ào mais ampla a este rt-sneito. Fez-se

• ' «•

uma ct-.nàiira muito acertada sob!- a (Jistincrao

que gravava os navios americano-, e suas car-.'_a:. e [:arlicij;oi;-':e ao governo português que, <ÍÍKÍO de='de' viíun='viíun' necessidade='necessidade' os='os' do='do' clle='clle' usur='usur' o='o' se='se' na='na' ouebra='ouebra' culpa-úo='culpa-úo' rm='rm' daqueilít='daqueilít' ilides='ilides' bata-ílos-l='bata-ílos-l'>rfsa!ias.

A reposta do governo português , que nos íui prjviuda pelo nosso encarregado de -j-iegoc-vos > «MD Lisboa no mez de Setembro passado, nào jiermitliu esperar se abandonasse urn sistema, tão pouco em harmonia com o Iradamente que jios nossos portos gosam os navios portugueses *; as suas cargas, e tão contrario ao (jue esperávamos, c devíamos esperar.

Na sessão dos Pares de França de 3 de Ja-i-eiro, lA-se a declaração do duque de Orleans acerca da censura que lhe faziam, por tercasatío com pessoa não Catholica Romana, e diz assim :

.. Peruiitta-iiie acamara responder uma palavra áquella parte do discurso que se acaba tU: ouvir•) que VHII ontenucr peíàoalmcnte co-

migo. Ao outro discurso que o rnestno orador tinha recitado na tribuna não me importou responder, porque se me nào figurou que me atacasse bem directaraenUe; tea^s muito folgo de se me deparar esta conjuncléurã, /para propor a questão no seu verdseUà*o iteiTrio. ^ i eu logo na primeira linha tio nosso-Código Fundamental = a liberdade religiosa como a mais preciosa de todos os concidadãos aos l'rancezes = não entendo por que =<_ com='com' de='de' do-='do-' meus='meus' parte='parte' do='do' reinam='reinam' _....='_....' frança='frança' havia='havia' qe='qe' combina='combina' desles='desles' seohores='seohores' real='real' casaairnto='casaairnto' occasiào='occasiào' conforme='conforme' hoje='hoje' as='as' beneficio='beneficio' na='na' deste='deste' está='está' famiiia='famiiia' disto='disto' alem='alem' que='que' jbraooi='jbraooi' applicaçào='applicaçào' inteiramente='inteiramente' garantias='garantias' privada='privada' maior='maior' tag1:_='o:_' meu='meu' _='_' religião='religião' idtías='idtías' frt.ncezes.='frt.ncezes.' ser='ser' a='a' gê='gê' cm='cm' p='p' exactamente='exactamente' crio='crio' da='da' princípios='princípios' xmlns:tag1='urn:x-prefix:o'>

u K u também sou cc tbolico : e a iei de meus pais; nella nasci, iieLo qtero uorrer; toda a minha descendência ha cie ser -:Mjada nesta religião. Justas e que sào a unicai garantias que podem ser reclamadas, eu a? de , e persuado-me que ninguém pód:; requerer mais nada de roinr. v (approvoçiio uinvçnaa.1, c&i

s medidas tomadas pelo (ioverno intrlez para pôr termo a reiolba cio Canada, parece deverão coiuiuzir esla ao seu acabamento. Alai íiiíurmado;- peia-: relações dos jornaes que na iiuiopa advogam 4 causa da revolução, nós tínhamos «scripio qi e parecia que o clero ca-tholico daquelia coiorua atirava o fogo da re-belliào. ljessoa (j'i<í tag2:cia..='obecie:cia..' stccesso='stccesso' inleirarrifine='inleirarrifine' do='do' pelo='pelo' apressamos='apressamos' faio='faio' trabalhado='trabalhado' conhece='conhece' briiarjnicoá='briiarjnicoá' ordem='ordem' portanto='portanto' tem='tem' jromovendo='jromovendo' paz='paz' soceso.='soceso.' ao='ao' as='as' atonscínando='atonscínando' canadá='canadá' plenaiinmite='plenaiinmite' cjero='cjero' _o.j='_o.j' que='que' respeitável='respeitável' chtislianisr.no='chtislianisr.no' espirito='espirito' fazer='fazer' dos='dos' aij.ihlia='aij.ihlia' ijaqueljo='ijaqueljo' súbditos='súbditos' se='se' ca.adá='ca.adá' nos='nos' causas='causas' circumstancias='circumstancias' u-='u-' atídicto='atídicto' ca='ca' _='_' a='a' classe='classe' e='e' j='j' informa='informa' o='o' p='p' r='r' mostrado='mostrado' u='u' ti='ti' contrario='contrario' da='da' xmlns:tag2='urn:x-prefix:obecie'>

HOJK. pela uma iiora da tarde, Dignou-Se 1'JKei o Sr. DOM í1EIi^A^^)o visitar o Estabelecimento d a Ue.iJ .Fdbnca das Sedas, ao Rato. Sua Aía.;o?lace prestou o melhor acolhimento as d i lie t^Mies inaiiuifactjras que alli se fabricam: Exa tiiino i rnir,ucio:,uniente as diffe-rentes maclí-jiias que e>L4<_ tag4:_='c:_' meia='meia' d--='d--' tag4:_.-xanfio='c:_.-xanfio' ciasses='ciasses' tia='tia' _.-_o.='_.-_o.' a.i='a.i' tag5:_='sedà:_' dilie-rejítcí='dilie-rejítcí' tag3:_='_:_' _.u-v.='_.u-v.' em='em' c.='c.' processot='processot' duas='duas' todas='todas' rfjarti-yes='rfjarti-yes' rã='rã' as='as' aílabilidade='aílabilidade' _.mo='_.mo' aus='aus' que='que' pa-l.='pa-l.' _.u.roueu='_.u.roueu' eir='eir' horas='horas' u.aes='u.aes' para='para' cucuraous='cucuraous' _='_' ívl='ívl' seu='seu' os='os' e='e' _.jjven='_.jjven' i='i' i.livilulfis='i.livilulfis' iiro='iiro' esoji.eu='esoji.eu' o='o' r.m='r.m' p.-ias='p.-ias' lcidns-='lcidns-' r='r' t='t' u='u' alguns='alguns' di-vt.jiías='di-vt.jiías' teujs='teujs' xmlns:tag4='urn:x-prefix:c' xmlns:tag5='urn:x-prefix:sedà' xmlns:tag3='urn:x-prefix:_'>tu oi.-ci::,;J:o [::::\-ir ..aia piac^ia recordação de que bi:iii;houle J-.sta.^ieci;neiiií-> -ora erigido pelo nu;;ca e-qi!^'::;.i:; uairí^la Jij artjiitv Go Pombal, •: tjueu! ;:-!.ã Ai,a^eótadvi :epetio a-sas me-ri-cidos eio;?ios. iiií como os Ai o na relias -podem animai os ijrííaiiíiei.MuitMtus c.v Industria Nacional, e fiào destarte u:nu vivissinia acrão nos seus progn;á-os.