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DIA RIÔUD O G O V È R N O.

preprompto ada-las^éVprbmptificar quaesquer documentos que possám: faltar.

G Sr; Menezes pe"di.u ""que este RelalonVesti-Vessè -e m "n m local aonde podesse ser examinado

Apelos'Srs. Deputados".-' '----' - • '.'..

c 'Foi*'-para a ComrnissâòTespécial creada pára

-«Vtê ffrrV; ••'• ' - -'-—~ -•" '-- .

O Sr. Paula Leite intérpellòu o Sr. Ministro

"8á" G-uefrà'-, -a íirri de saber-sé-a-tropa de linha

q^ie-iè'acha na Capital" ,cch"ègá para fazer-'a

^gíiâTfniçâb da Cidade-,"" d e''maneira que se possa

~àlliviar a Guarda Náciòh%!v - -í; ;':

- *O:Sr. Ministro da Guerra respondeu qué"a

QGúarda Naòional já-nTio tinlia senão qrúrtrai

Guardas; que o Ministério tiriha isto ém-Visí-á;

chegava' para este Serviço ; porem que talvez-.o:

Governo precisasse fazer sahrr alguma tropa , e

•parte delia ainda não estava1 ptõmpta. ~;-

Continuou a discussão para a tixaçào d aforra.' .O Sr. A. Garrett exigiu que-',o Sr. M-irustro1 -da Guerra lhe declarasse se julgava o Paiz em c ésÇado :de guerra, ou de paz. - -

-'' O Sr. Ministro da Guerra respondeu quèjwi-!; "gava que o Paiz não''estavâ;em estudo de pá/c,; antes pelo contrario•'-haviài'-:íqífe recear pelo^Al-' ;garve , aonde erauecos^afioK-íppIicar forçasse que era necessário iguaiiíiêfi-.fe-estàr de obseWa--cão nas fronteiras. =;': • - cj. ,,

O Sr. "José Estevão disso quê para votar a força havia de tei-ein"cousi'd(Mácaò as possibi!-idra-des pecuniárias, e as necessidades militares ;. porém que não podendo preencher as necessidades militares, havia de votar por uma força a que se podesse pagar; porque ainda quê" fosse pouca, sendo bem paga, havia dê ser um sustentáculo da ordem.

O Sr. Garrett disse queria que para votar sobre este objecio se tivesse em vista a declaração que o Sr. Ministro da Guerra acabava de fazer.

O Sr. M. A. de Vasconcellos disse que ".o 'Paiz não estava em estado de guerra, mas de 1 desordem, e-que sustentava a síia substituição., • O Sr. Presidente deu a Ordem do dia, e levantou a Sessão eram quatro horas.

Por ordem do Congresso;-, se" pública'õ-se-5: \guinie: " '-"'" ' £?Jp '' ;

STÍNHOUTÍS: = A Direcção;da-Associação Mer-f; cantil Lisbonense vem respeitosamente ;:rev ctificar perante o Congresso^ u m equivoco oc-corrido na redacção da Representação, quehon-tem Vos i'oi apresentada',, eni nome da mesma Associação, e do .Conmièrcio om Geral.

Quando naquella Representação se allude ao "Projecto n.° llõ, deve ler-sé n..0' 117.

A Direcção pede qup: e'sta*Meinoria seja mandada juntar ú referid'a Representação. Lisboa, ' 18 de Janeiro de 1333. ~ Manoel Emygdio da "Silva—-P.-'-' .• \ •_' '-^r-' ' - •••;•' .

NHORES Deputados dá iVaçãò Portuguczá:-.— A Assembléa.. Geral dos Accionistas; do Banco.de Lisboa Vos pede que a ouçais comi atlençâo o benevolência; "-

Quando todas as cl.asses respeitáveis dos Cidadãos Portugueses — ou antes todos os Cida-•dâos Portuguezes quê não estão fascinados,' ou que não estão cegos por um interesse ignóbil— gemem na angustia e no terror, mal podeúi-os Accionistas .do Banco de Lisboa'deixar de tremer á borda-dò abysmo que se lhes cava. "•' Bem sabeis, Senhores,-que esta a-ngúsl-iu-^— este terror — este abysmo-^e eo.ris>equencia ne-

' cessaria das fatae"s-substituições apresentadas aos projectos de finanças quê •V-.oVforam submetidos. ';: ':'~-- :--'7--"*-"•- -'

De' estranhavel presúmpção seria tachada a Assembléa dos Accionista s<_ p='p' tag0:go-ra='tendessea:go-ra' qae='qae' os='os' males='males' demonstrar-vos='demonstrar-vos' taesine-='taesine-' per='per' horríveis='horríveis' xmlns:tag0='urn:x-prefix:tendessea'>

""didas trariam á nossa Pátria— dèmoo-stra-rrVos a sua revoltante irnmoiralidadi- , e; a troe ida de.

1 -Muitos de Vós, Senhores, têm cxuberalitejneu-

''"ié feito essas demonstrações, e bem merece m , 7poT ellas , de seus concidadãos. - •'-:'-..-L: r ;,

'-"•-â-Os Accionistas., deplorando os:males-j;a fei-

-^òs péla apresentação das substituições ,-e-pèla 'tenacidade-com .que tem sido sustentadas',^ ruiò deixam todavia de confiar em que a màioria^do 'Congresso affastará de sobre o Paiz acalàmida-

' 'de que o ameaça. Os Accionistas," até íicredi-tam que inúsões^ e não tenções damnadás mo-Teram as^mãbs ;que subscreveram essa iníqua sèntéiíça dè''fuinaN3lde morte. Por ventura —a

J 'penúria é miséria'dós servidores do Estado —

^ ' •' 1 «, . . _n - '•'.,• - ^

' os ais do eucanecid1^guerreiro — os gemidos da

inanida viuva— feriraíírrò coração do Legislador,'

« viu elle o remédio5 dnHêTsó eucoúfnfra'" um

>àl maior que esses todos que ora lastíma;. .

O -melhor mêio"^dè"tir~ar o i II uso do seu errado caminho ^ -é -por- certo :most'raf-l;hè a bolsa que irá dar vida^ alento -àòs^déigràçados , cujos gritos Ihe-olfuscàm i o -erít^ndi mérito : desde logo', dêsasorn brado ê tfa'hqúlllrÒ-,' elle reconhecerá o pélago imohdavél "e"rívi:quê^ ia lançar a Pátria , "e corri "e 11 a -os mesnfoVcpie só quizera remir. Comprazem-se ^os -Accionistas em pensar que poucos dos signatários dás' substituições persistirão em seu "propósito — til vez, 'nenhum deixe de folgar , vendo que ~á Nação poderes-.: napar á" catástrofe 'que lhe estava iínfninènte. "-; Esta segurança dê; que-. õ;SdB'èra'notCõngréé-; sõ fár-ú triumfar a -justiça, è á moral idade, '-n ao:; •co'!isentindo que-sê ;chuinem Lei do Estado írie-'d-id-as (]ue fariam aluiria -de immensas famílias — o transtorno de toda a ordem social — -e";, sem contrádicção , èrripeiòràriam ornai daquel-les que se pertendiauí- soccorrer ; tal segurança. mitiga a magoa e- puTigenie dor com que ;pB Acciotiistasíder ;Bd-nco" de Lisboa 'teiíi" visto ser:. iririultudoy-e- nienóscabado este tão útil esRíbêle-, cnneíito. -Corno porem à grande ;íí)'áioria -do; Gon:grèss"ò lhe f az jVistlç.a ,~riu"o deàceràoíos^áeus i.

Acefenistas' acbrhbárer á"5 ásserõbés i

, . ' „ .. '

luminosas que -se protèrirarn:. '• s-~ •, '••'

' • ':(í)s AGc".ion'i s: us"dõ Banco • de'J' Í pó P -s uá s • , f o r M 1 1 1 a s'-: " p et t o .": de' J : 200 " fifi h Maís"?. Se,.' ;; o l i ã'Í7i ' l i gci d a s "'i"rn m è d i a fãm e n té -ã- : só r-t &"-â ó- E s- ' i-à-br-Sõjsinieirio ;""rn';li:tás só viuvem do:seu réd-ito";,, 4UO Senhoras, e grande número l;d -"órfãos -se couiprehendem nesta corporação.- -São -êstès/iiv-t(íi 'esses -~q"ue fazem alçar a voz que se \ros- diri-ge ; mas também são os da Nação ,- por-úue os Accionistas vêem a necessidade de sul7var-se', . mas lambem voem a de salvar a todos.

Não é possível que o Banco faça tudo quanto se ha mister na'p're5ente — diííicil ^— conj-fn-ciura ; porém e!!e fará o -mais, que possa. Nes-ttt seti.tido já a Assembléá Geral dos Accionistas leu) uuthorisado a' -Direcção, que sem 'demora , vai "propormos me:iòs com que o Bâr»t:o poderá actualmente dòhcoVrér p'ara as urgências publicas. De outras fontes manarão , sem duvida , iguaes soccorros y e assim colherá 'o Go-^ verno os, meios de -fazer/ frente ás s"iias despe-;za's-,'"áo nieiios por 'certo téínpo.- • - \ - '•'--> -.- -'QVtsoccbrros: qiiè "ora-' sé^óTíerecem áò Gover-nO^ -serão a i'-iida '-m ih-i st-rádds j)«To Cretl i to' Pu-bMicõ ••"ainda este -poderoso esteio dás Nações irá acudir a quem tanto 'o' Tfà-férido- c 'pisado. O Credito- Publico enPPòrfu/gar 'esta ç'omò:-urn enfermo que ,' défitihaíido"' há' -muito f-' recebe , por .uitirno , urn férin'ó'g"o'l!pèç hb intimo.do.pei-to: exangue v.è-lo^eis'ex[>i;ràr , se qúasi^iiín milagre o'nà;o restitue lí^rdà. Póupai-o "pòís 'j ; Se-nhoíés— -restabelecei-o-^ é eíle fará uíii'grande ; serviço -'a nossa desditosa '-Pátria. ' ;:ú .c:. "-'A l -g im s- mexes ~será To;r'cã; que.decbrrãm antes que sejaríi fixadas as iVosVas instituições Politi-ciís",; "e airtés -que os " ii'ò -võV- llépreseutau.tes da Nação -possam começar as suas laboriosas tarefas ; mas no entan-to o Governo terá os ne-cès-sários" recursos. Renascida a paz , que ha ta'iito n'oi foge ;'• unidos e'm roda do riiróno Corr-stitux-iõhal da Rui-nha todos- os Cidadáos Ror--tugVrézès-';'. e confiado o -Poder Lég-isl:a~tivo /ub's lioiiiei)s:- mais dignos por -seus" tálefítds :o virtudes V poderemos" ter Leis que- bem regultímxasJi-nanças do Paiz, e um Governo que poS3ua;a energia :e "a forç"a,-que só pod'e garantir a or-xleiii ,'' acústica , a "liberdade , -e a .pro.peridade;: pubi iça. " •• . . . i-

A anxiedade da Nação na crise actual , e aquslla que tem mostrado tantos dos Membros do Soberano Congresso, impunham aos Accionistas do Barico de Lisboa o dever de manifestar á face da-N:açào , -que .em breve -.serão a pfeèe'títã'das "-as^propWsta-s sdos ..meios -cbni.(j ue elkis •ifáo-'à'U\-i'lir«r'6-'Gõvlírnôii.:'.-rr ssà^ ,s?c;on correrá poderosa mente párà;-..se.; acalmar -a- tá'otj)ei:-i.gosu agitação, causada- pGlas fátãtifainfes^substituiçàes ; .e o seu desempenho', ãoornp'a;ti

•'-'• Os Accionistás-dbBánco de Lisboa , mui se-'gvrráménte coniiãm êiiiL"'que -o SoberatM"G'oií--gréséo ha dê salvar' -iilé3or o" Credito Publ:\cb , Íi:à -"dei respeitar a pYopriedade do Cidadão;, .< e ha- de";gtfífdár; religiosamente, a te ,de todosios, "corirractbs^íQisboa,- 20 de Janeiro de 1 8ví 8 :•'::=:. O " f -Pré s iti t ri-te1:, -JÍ-iifànio- de. ' Azevedo • M-c í,lo

18, ábn de; dh- «o

lèa-se=2í possa íter

. ° , l i n ; 4 :*' pára cíêrs T%i '^^:; erno-'inesmo §v,s'lin. lhe póáe, lèa'-âer±;"acqual só llio^p'ódè:íè::>^n%-§. 6:°, l i n. ^4.*, aonde- d íz ria siibedoniaf.leà-s&^S .& sabedoria •=. \. e, no mes1-mo §., lin. ^ 'õ/^^óudé .diz" levados, lêà-semle-vadas. •"- ••'-'- í-iJTai-... .^ • ..... . r ... •

JUXT\ do Credito Publico precisa' '-com p rã r Papel fino dré-FabjÍGa.iPortuguez~a , ^chamado de peso, "e convida^npvajnenle os Fabricantes "eLogistas a apresentarem -és competentes àVírõstras corri os ultim'os^preçós para se tractár do ajuste. — - Contadoria Geral da Junta do Credito Publico, em 24> de Janeiro de 1838. = la-nacio fergólifíó F* tr eira de Soiixa.

sido Decretado de Grande, Galla o dia 26 do corrente, fica transferida para :o -27 do dito a arrematação do Prédio n.* G2 , ré 63 da rua de Santa Anna, annunciada no =Diario- do Governo N.9 7, de 8 do corrente-. r=i;O Sollicitador da Fazenda Nacional, na\òv* V-uTíi 'da Comarca 'de Lisboa , José frieira Cal-

NAllojalde António' iNIarqiies-da Silva,., rua. Aiizu«ta;n'.? 4-, rse^yendém.as-seçijiiUes.-.Obras ^.j-^-O Grilo, da Herdade consignada, na. Escriptura^ e^Tradirçào contra as Máximas "P.se~iKlo-'Catholicas*e A"rili:Sociá'ês destfuctivaá dá f)óutrin'a('de-. Jesu-Christo,eda^verdadeiradisciplinada^Sínta lijrejai-poóLYiií Marques.: 400 rs. ~As Estiçííes do Anno^Boema conipottoe-illus^ trado comalçumasnota» por Francisco.Antonio"MartiiisRaptos: 400 rs. A Pesca, Poema, por .Bastos f .240 rs. Tractado. líis-lorico-Dozmatico-Critico das Induljíéh'ci'as~, 'seíiindo.a'verdadeira Doutrina da Igreja, em.: oppòsiçaõ-coih -«s-'exfravas?a'nté* e escandalosas pertençòi.-s do Papa-e;. sua^C.uria : v28Ôcrs.cVia> gem de UIH Peregrino a Jerusalém, e y.isita-que-.tez^aoí-Lo-gares Santos, em 1817 Fr. Jo5o.de Jesu-Ghri?t.o.:/7-20 rs. Adão remido "por Jesu-Chrislo ,~ Puema^EVangelico : '100 rsl"

ANNUNCIÒS. •-; v.;; ;

1 y~\ RKCEBEDOR particular 'da F reguem da Senhora da \J Lapa faz publico que no dia l ° de Fevereiro abre »> Cofre da sua Recebedoria, rua da Beíla Vista n." 7, 1.° andar, para receber com o prasò ,de 30 dias n Decima e Impostos annexos do atino económico flndo. O Cofre estará aberto todos os dias (não santificados) desde as 10-hdras da má-nhi até ás 3 dá tarde. _ • . -.

^^To dia. 27 de Janeiro., ha praça .publica-dus leiloes, sé i.^1.. hão de arrematar, .real.rã, real,-os rendimentos de umas casas no, sitio do Moinho de Vento, Fregue/ia da jncarnação, n.°-"15 a Í 87'e para o arco da"Evari;ta m0 ]Ó'a I;J ,".e'para o allo--do-Marquez de -Penalva 'íi.° Í1 è 10 ,-à\aliados eih^reis 208$800;::,é:Escrivão ,da arrematação ==.Negreiros..;. . -.,1?^

^^•'o (OíiVcio flirig-ido" as (Jòrles pelos Procuro.' L \ dores1- de^Salsé te "-tf "Bardem . pcruríte 'elrus.,^;

dem dó^Cbligrésiò 'no Diário do U.overno N.

tárde>doidia ítívdo .corrente se:.hào; de."arrem.-itar, uá Praça do Deposito geral os rendimentos de uma j>ro. priedadé (de casas com seu quintal na rua de S. Domiti^os, Frejúe/ia da Lapa, n.° 33 e 34 ,V a~qual. rende ao "todo réis lÓ8ÍOÒO: é Escrivão—-Couto. " =• • - " - •'•' "

A tarde do dia 31 de Janeiro se hào de arrematar--na Praça do-Deposito-geral os rendimentos de uma; prõ-.priedade de casas com seu quintal no sitio da rua dos Nave-ganles, Freguezia da Lapa, n.° 57, e para a rua dá liella Vista n.° 36, rendimento 57âoOf) réis: é E>crivào= Coift^.

. ]^|"o dia 14 de Fevereiro de 1838, na Praça publica" uus

J.^1 leilões, se hão de arrematar." real a real. :16s re"ndii

-rnentos"de \ima« casás-ê"(fuintal na rua do'Olival, ;F"reçué7.ia

..de Santos o Velho, n.°.190;ate 19'í,;'avaliados em 139^200

réis: é Escrivão.da arrematação — Neçreiros. .. " . ,,-.„..-

"r '/~^URM quizer fazer já um Luzernal pequeno ou grande ,

._ :v^ em terreno regadio ou de sequeiro ,- e quizer planta

~para'o dispor, pôde ir á Botica no largo~do Calhariz n.° IS,

aonde'verá.as in«trucções necessárias.'----li..? S . " ..:'i, o

:'^ O seguinte artigo, e'Mappa 'rjvè'seilhe..'segue, foram cxtrahidos da Clironica.:Constituciõ.nal ~de Goa, de 20 dc^Maio-dc- 183Z.'^'-'^ •>"*'_'