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DIA RJI03 D CK G O $ E Ri* Q:

ter xdez mi

'

^àb4 Dljtíciãès- cobértò*-;de-íca"p^kès _ por nãb~íer fem^umã- sobrecasaca^ 'põpt.tõdas ^estás^razôès :e , òu tf à^s v tçrf tende q ue fie n íâôl de? v 3 ^e l e v a f.|q> E xeí> réílo"5'à° maior-- torça do -qaéia(|ueHa^propósla pé- «

•lo^Sr. "M4. 'A . de Vaièoffêélloí. s? i '. <_ p='p' tag1:_.='v:_.' _-.='_-.' j='j' _='_' xmlns:tag1='urn:x-prefix:v'>

®. lOÁSr.^R. de Menezes í^Qué^se apresenta mi'

^proposto» para que hajáfn-23:iriil homens, ê»Jt2"ji mil homens ; porém que se não dá razàqJpónrj; qfiêídéva sitr alguma desta -forçai -Que' para-ha«i;i ver urn Exercito penuahetvtè se;ha de áttènder| á posição geográfica do Paiz-, e" á sua força ejj riqueza; por que sendo elíe superior concdrrêfúi!

;para a ruina da Naçào; ;ç trscb" da-Libepda-j| dê. Se não tractarinos desííxar>ò recruláméntOi de tantos por cento, sè^unllõ á'"populaçàõ'jje"st;a

•fizer. arbitrariamente , sé^-tiTaTríõ-bs^^braçflsO-áj; "A^ficu.ltura e ás. Aries; quê se -diz- -que estamos:;

(ein\te'wpo de paz , e que nós'íde;vèmós^p»rèp.arar:: para- a guerra , entende ^qúé~:todvis as' Nações!!

;est'àôc:uo ro«6inb estado ; qtrè'ísabe:qne 'o^.Paizli ivismho apresenta um. quadro" jíoucb agradável ;| mas se os visinhos »ào tiverem cuidado na

~diq senão fugir para algurrFápõiò diplomático ;,

"-«to segundo a nossa pbs'ição, geográfica.' Cõri-j votando por qu« a to Pç â: seja! de lii"m=ií|

O Sr. Lopes Monteiro foi de voto .que "q Exrrcito não fosse maior' de 14 mil homens, praças de pret, ern tempo de paz; e em .tempo de guerra o. que propôz o Orçamento na prro-pofçào da população ; e mandou para a Mesa uma proposta neste sentido. . , •

Foi para a Mesa num proposta do Sr. Leonel, eTeix«ira de Carvalho, propondo quedem

-;tempo de paz o Exercito seja " de .dez mil ho-, inéns, e em tempo de guerra. vinte mil:;: e que se não possa fazer promoção sem haver. vaca»! luras. • . !>: ' --.- •"""_- j

J<_ que='que' castro='castro' de='de' convém='convém' uma='uma' se-approve-ci='se-approve-ci' vez='vez' do='do' o='o' p='p' exercito='exercito' jsr.='jsr.' quadro='quadro' vm='vm' _-macai.io='_-macai.io' _='_' tag2:_='_:_' xmlns:tag2='urn:x-prefix:_'>

;èm"quê o B.umèrò sejàllaquèlle quê propõe ;o seu

: nobre amigo -q«à ""se^asiserUà :-• -na bancada superior; porque existindo o quadro, lia Olftciáes que em pouco tempo podem instruir os Solda--dos, uma vez que.occorrã a necessidade de elevar e Exercito u maior força ; é erftào jú se vê que as opiniões quasi eslão concordes , porque entre 1^ e" 14 ha pouca differènça. Em consequência vola por '1"4 ou 16 tnij hoinenr, com tanto que os quadros se conservem como estão.

^Pastou depois a' tatlaY 'Sbbfe as verbus-db Oi-oí Fâs -"ecònom i"a s- -q"ué--se cpro-

- pòV a-fázer ''em vcada^rma^dellus. Concluiu "di-c 'zéndo^que^íí questão!? sê~ tornaria -muitobsrmples

- vin:do todps '•' jaó n uinérò- dê bayq n eta s si yvp les-i

'

_

•r.n cÇ) íSt.oJYIi nistfosdà-Onierrà ^èm inn; longo xUs?

r curso" síisTe"nTbu ò^Pa^écérda-Cbminissãb^mos*

Irando qual era o estado actual do Pa.iz , ;a ue?

cessidade da torça •'qVie "sê propunha; e-respon-

deado aos argumentos 'píodú/idõs contra o'Pa-

cer da Commis&ào. i"':"^ f-? -,'•"" « : "" - -^ •: :

Continuando a discussab"", fallaraníi" vários

Srs. Deputados , e ' --"-"•"•--"-•--'•• -_'- -'

O Sr. Leonel disse, que se não pôde- negai- ,

•tjiie- esta matéria e unia das inais gf-avess;ê'que

te«do;havido; já por vezes em" Portuga T regi itien

Constitucional - è : agora a primeira vez que se

Iracta ; e em;constqiiénciâ :nà.o"eperdidb'"d teiiir

pó quê seposstf gástaf-'com-élla até se :d i ze r -tu-

do quanto houver quê dizer' a este respeito. Pas-

' -sou depois a f ali a r -naVináler^;"1 rbbstrou--que

"èi tf necessário designar ,a;- força 'dé'lempqiíde

• guerra, e de paz, e oqu«-é 'tíccêasaliõ-niarea-r ;

>e o »»meno das praças de p"rêt, e nrfaO(tíci'ãès^

íporque éátes todos saldem ";quc. 6 '-nutnèfõ'-:e'' -'s u»

'-perioP ab necessário. Que" não MippÒé- q-ue q

'jpêrtèndente de Hesp'anha possa chegâr>àq"esía-

^«lb'de vir atacar Portugal ; b,ue 'derinàííêira-he»

"íhhumá Vota por 16 mil^hoírfens^ e-vota5>por-";10

í"ifi i l^ homens era tempo d

T: i Voíiès— votos , votos. -^ " '•- •^''^-•- ,

v-X)FSr. José Estevão disse , "que queria decla-

rar o seu voto, e para ser curto diria $ quê voi-

tãva per 14 mil homens de facto; c que antes

"quer votar1 assirrf do que votar por 28 mi l: q"ue

jnunca selfãb tl^réalisár j porque isso serià: u'mà

Votação xléfxféremohia , e vota por 14- mil ho-

mens, porqueentende, que sào suficientes para

b serviço milrlãríVè que "e precise) combinar as

cifcurnstanciaf»1 •nfiii'tâTês;>cóln ás circunistancias

«f ul gadã a trta leria discutida'- J ^prbcedéndò-se

a votação , approvourse, = que= a^forçaíde vter

O Sr. Brrâa^IlâdeíSaferosajjdilsse*,jque tendo'. ha-v.ido-.tTes7' diàss,;de;vdiscússão de Orçamento,» esperava que o Sr, -Presidente desse para Or-: dem.do dia :de SahBado :Léi;;ií;lei toT,a1^0uÇoii-i

stituição ; e que se'.«isto:: seinuo fizer, fara'Ti.so.

•» • f^ "~~~'. '•

'da sua Soberania j:: e não tornaraXa0 Congresso;.

sehãor quando se tractar de-algutna' íi-íVá-l-erias'. '. - - .*,í.-i. '^.^Prí,;, ;jc

r S O Sr. José Estevão, observ.ou.iji -discuta o Orçamento, ,elle não; sahi.rludo.-Gori-] Egresso senão á .força^^sporem,.discutidas,;è.s£a-si iíliias questões ,' - ríão :ha-v.e.rár.>for.çã. q'?iie'..ho?iQdn-. •-gr.csio o sustenhav^ '' o'3 ,^l'.'::•-_':» *fJA'':ít^3 ,', "• Q -Sr-,

o lUongr.ei-so .cue^a^r^m.^^)^!.* i-fosse =a= continuação, do

O cSr ? uB reside n te:-.; l eMu n.t o.úr. .ja-j 'Sés sito) $ seja ^mais-cte 4 horas.

,.-,"..-,,

. .

-á qual" precederam'- YÍ,ol-enti-!S,i'ii,íi>3 ue írsnscreserénVos' atg-íínaMi^ouíà ;

B-.MOs:-f pelas . foi hás" f;ran.c,eziiv: .e^f-i

sessões 0 da s Ca m a:na$-...;de J? ra"n r;a,-:,a te / 1>> M rac.tnva-s<_-:_ q-uestaxv.='q-uestaxv.' cajor='cajor' ccn='ccn' _-do='_-do' _-d.iscu.r='_-d.iscu.r' _.resposta='_.resposta' uo='uo' _='_' só='só' à='à' llespanha='llespanha' _.sua='_.sua' a='a' occai.ão='occai.ão' qu='qu' d='d' gamara-='gamara-' dado='dado' grande='grande' _.thrno.='_.thrno.' _-a='_-a' _-por='_-por' djís.='djís.' debates='debates' da='da' íd.i='íd.i' pàrevj='pàrevj' ji='ji'> porque de todos o.s negocjQS...';estr;vnhoS'..õ q"ué. mais interessa, â- Portugal ..e , a qi.i

!- , - . • - ^ _ M i ,...-•

truiumos o- que-»eg,ue., òas^ssiii-f- "-"---.-•-1-' "• \ Air. Cousiri : —r Não .rne.é p.qs^yel.rguardar aisilcuLMo sobre, a, queãtap;h.espaíih^qla,;|jqTL cau-:sa do seu melindroso e?la.dojí»;fcltiiíil.^. »c.li!.q.r i*ÍPa 'píirte .os= ConsLitucionaes. bespájijiqes. e.âtàojcõtn 'Senlimentos.mais mode.radps-: dej.amfjjá^de-maq •a actos, anarchicos. .Alas.. teíu.dejsoilí.er~iniiii';:lu? cta ,=q,u"e--de:dia--pãr.à: djajse^tpíUjí -if.ai.s ,di;ttjtljl. -D. Canlos ocstã a frente ,de c;unu ce!Lerci.tq^iume-TOSO , .bem vestido , .,b,díii:íe.q.ulpaclqj. ^e.tiVjjanna-do. (munmurios^.:dc dúvidíir^-^í0$ q.^adpr.ijrejú^la o3 argumentos vco.ntra^éo^projecto de qi-j.aíquej]

aia, dcí exeçuJLar^òlítuàjlTiíilíre" as cU(uiiii,i'3 d ti sobejoiPçlesgííésàdaâ^ ate xht>je ,^:ir3(í-tr|úb.tudo da quad.rupla allian_çaa Eu vou co"iii "^o inoder.ad.'» é illubtre Mlífnn""ez''OT''1'ã'Rosã"r"sãl"jê*ÍT~ó~"tp.n; iia! mais populatófná^H^pânhuJs^Jbí' a interveaçao trancezu. ( ^l^iiliçao^crtí^eiHido^s diversos.) Não quesLioiiurei sobre a~TúvtTirex,a dos soccorros que o n osso i G ô.vt1 rn'õ- :l'iie cdêv.e «pie 5 t-a r,-;, \u.q. x p 10 .te i -; ino~-.e.,'3Te'íir."q.ue- esèes;.sõGCorrosnsej«'m . eíj-ic't;zes.

também (iíficíicisiiuio: e tuna intervotiça^de.ei-r.

didaiyKcbtii. bandeiras •:ti'Vnc.e/a's^íúCpu_i2^Jii1'";ií'^

t; sold.ido» francezes. (Rumor,)

taHõ réin- ãieii rívonle^ "e-íp.-ábifein .

rné. i n ler róth peui! "pó t' u íir"nrodo stãTõâd'.es«g'r'iidji -i

"- ^Estè- meio'xe%que'-e'.-déci;s.i vb'J,c'e;:ttír.mJSaCtudq n-úrií'- iirònieiítoj. •t-1Í;Ju,(i\íí'-.7arca'bara!r.eih3^4'j horas , óii fviAná^^s^ícainpa.nlià-cõiTio^emíj AMIV.CCS>;S.:XÍ ^ ":_ ílã "aiiida:oii-tro&liíei'os'de;'is.'o"ccr>rt.ov3Eúí:p'èr-í gn ri to -a o- ;S t; - Mi n i* t-r o- d òs; cXí-gdc i o s rE-st r a n gê i -. rõ s, q u 'y - fa ri a 3él lêcsê <_-o que='que' _13='_13' de='de' no='no' a-n='a-n' j.='j.' íâfòrirfagãode='íâfòrirfagãode' _-nia='_-nia' _-ríovõ='_-ríovõ' lie='lie' utnaílog.rãoês='utnaílog.rãoês' iístoei='iístoei' gr-àdúãçòê='gr-àdúãçòê' nos='nos' emífàvwriabulgica='emífàvwriabulgica' _.g='_.g' rcdafh='rcdafh' ove='ove' èb.-pu='èb.-pu' cbnser-vainaiy='cbnser-vainaiy' podiàsè='podiàsè' fizemos='fizemos' o='o' p='p' r='r' oàfazerèu='oàfazerèu' s='s' t='t' av='av' evem='evem' e3d='e3d' li.o.l-='li.o.l-' trangéirã='trangéirã'>i rfvi.los.va «p8àt'3s , e

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'sa's?iírinas "a sã'1'vtvssem1,'' se^sa! vo"u por- íráiriíg.í.a.ii;--de^.é'0 1 1 fé rên ci asl v"; • •/." 'Pai l .-^íeínS p:resií n ç a~'cn,o'l fcjf mens d' Estado", para quem bastam njsfiosnpa^ 'l-a^í-a^CI Níix? p-ôíàerernos i tentar futn '-.igi!£tl íèxpf^ diente e"in-ífà:v:òr?d'a? Hcfspáfíh^f; -f-' 'r sí'."v; ~s-:-.w | '.S sp.eçro í]^Te-ó'LVl:in'ís"te?i"o''r.es'pòru:lã;'á? màilíás in--tér"ro-gáçcíê| ,° Qnêfs^-fdfriViifc é^cá'tliô.g-oMi'caí!níi.fíte :,

I desde.18^3,

i.-n ser i daj .n ô^d^50,11 r s^[de^ h^e^í-urji od a s_ 11 ps t) ns;; dej.J Soi)>B r,c;a:ijim ouaa, r_es p.e rã ri ca s- d;ío D. Carl(is.7fí.eí;cle.terimjn-ojj l&n sua--é.\j;edição -sõbto Aladfid^';.te;ri,tâti,va3C|(tie>,J'uSt;..xj;riga"sse , arr-astaria coriisigp-ps..peiqreSíj^ejH;'!Lii^k>s. - ;. • ",Q. ,.71" • ; T, Cl qrítdòr- oqjijVtVdâttOrrM i-nisterib a :-?n ta polar n e.^òçi pçòes ~p a r u'í fjT/er^ ^'a lii r.., e a i u rn -.,_'- a lies pa-

. i \ h_ã d.o -esta dq j Mo» e ^u •>;•? 1. • de -a-n a-r c li i a, . q u é--,.du -

em

_ ^uestaú-de^^h.uniarii-f.dadej^HÍ''? civ'ili.s:íeão..;L-p _ òics;:" -...-U; cfc- ^^b ? f,oMr-í Mole ,. PTttà.iolen-te;dq,;ConseJhq y^respoU' ^dí-jU-acAlr.;-Co.u5ui;fcójj^cuinj;.4argqidisjCur'S<_:_ que='que' com='com' de='de' _-q='_-q' cem='cem' queidavam-uqiyernp='queidavam-uqiyernp' tag14:eia--gen-te-ejcliijieir-p='afri-ica3fi:eia--gen-te-ejcliijieir-p' _.principalmente='_.principalmente' tag13:áviisca.='cuuiprijjq:áviisca.' tag2:tpp.nd-rqu='_:tpp.nd-rqu' _--que='_--que' relajç.õe='relajç.õe' disse='disse' nasâuas='nasâuas' franca='franca' tag10:_.a='_.:_.a' alliança='alliança' jujgaya-='jujgaya-' queilíquiojele='queilíquiojele' _='_' chegar='chegar' a='a' os='os' tag11:lespanha='_6e.jitervíes3e-uajj:lespanha' _.gastar='_.gastar' tractado='tractado' colónias='colónias' li-rvlia-sido='li-rvlia-sido' quadrupla='quadrupla' é='é' cuida--d.o.s='cuida--d.o.s' norte.='norte.' o='o' p='p' as='as' goderaa='goderaa' tag12:só='_.prec:só' sqúeoípifítou='sqúeoípifítou' da='da' xmlns:tag10='urn:x-prefix:_.' xmlns:tag11='urn:x-prefix:_6e.jitervíes3e-uajj' xmlns:tag12='urn:x-prefix:_.prec' xmlns:tag13='urn:x-prefix:cuuiprijjq' xmlns:tag14='urn:x-prefix:afri-ica3fi'>

o .Governo faria quan-;;a beni^da-.Hespanha , exterminou do

;guç tenho, dito.; Sen.ão .podemos, s.'::- r>4Pes^,d;idaà_,,íSqccqffer--cqin aruia» -uma aj íqilê ta u.tq a m a tn os ,~ q u e t e u T 1 0 dji s n q ssa s

utíTns restará.a.

os créditos .que para mante'rla'5 -?o.i

.)^ yVf-rica^,, j- e

•e todos os "tuvqres-corn-.íjue.^qs^le^voíj addiçiqaa-do-? .e;.que,-tqdos p* dias Ihesj.iiíidiC^quainps.^rN

;• LM-tunan-jente v arnda^ o.-Ga.bi.nete- Heipanhol

. nos" pedj.u -barcos de vapòr.-;^dtíuiqs-l..hpi'à. ,Ped;ur nos -conseri.li-mea.to. .par^a, que-.suas t,r-niRa3 jUraves-

-.sasietn nossoi-ter-ri-lono ;-.^p.eriuutjHi|oij-Jua.^i^^ir-u;a pala.v.ra , tudq^Uie- faze;-íip:s-,quati.'tot;.pó.de..:.ça-

.-ber iips^l i m lies, - em-q.ue">i jin.tere.s^er-.da- Branca (ios;pTeseTeTe, conter:inos. . . ...??-.>--„. .^^ -,,0;^^:,^-

- Bate-,di?cu:rso -foi acolhido por numerqsp.svsí. gnaei de'Jap|xr:ovação., Este incidente .continuou

-no festo desta' inesaia,-Sessão-de-'í de-Janeiro ,

11 níiò

.

não obTa v^sèfií--pór'vVHí!lúTáUTí[iva''iií/ív'1.'.c... rN-ào direi sincera j porque -o e, ;r>;i3 SíS.í^iin^acfe.^

íu.na;[discussàp~tàq viva , como interessante, entre os mcstn.os oradores, e Mr. .Mole.,,,e, Mr. Villeuiain. Houve louga explosão de rumores e gritos, Dous dos Pares sç dirigirão on-utu.ain.ea* le;exprcssd.es aiír.ontosas, yuex). tíresiclen.terepre-lieiideii. O pá i a grato foi. [i"ostq?a. .\u)tqs?pítícu'p-prbvado. - -. ,„

rLò-sej-Mia Gaveta de^Augsburgo^d^^-jde Janeiro : '•:•..-r: '.r-.. - •'7~T '".' l.).i fronteira da Polónia, 18: de DezefiTHro de 1837. —A Soçicidade dpi vegicida?,,|jue.tr;[ri j/à seus centros oe.m .Loiidres-, .,e Purij , .tein^nq;-;-'

í.tes ultimob tempos provado qué--5y.as,fe;adenci?ts ciiiiiiaosaã ainda não cessaram.' Du-se-cp.iéidous

tjf-piaoos exilados fora.m presos ha alg.y_naS'se-mauai- eui; ..-D r.esde ,- eui. coiiseq ueneia de .deu uji -cia dada pelo Governo Prussianq.--^^^^^^ el-lêà o uroiecto de se di ri^ireai priineira.inente-a-Po-

, ^ -p i) • O l -..:_- .^:í— i-, -*- '—j -

que s ao d a ;C_na,c oy i a, í a - u iu.a: das ;p"p te ire Uis_ ;p'ro-tectó-ras-^jíi.ãQ' arRussia)j e^cojneçqu já ,o pçoces-

'-ió contra elles. Alfirma-se quefa^pr.isòei-'teitas - - - * - ,*~' • ' • ''. , * ^ . *- "-^ -- v -' -|j-

e i n ^ã r l Sj"- e â\3 c q n"áe q uo n c i a- \l eç, ipr.ojy c.t_°'í V;1- J- l J" Ixèrt,. íueça.in nascer a i^oa^ (ieoqucj .e-x.i-s^iam i n-" ^fè'Hi're.n.i;ias e ;i t ré"-a s pesso as :prçsa 5,^(^51.0»; dou s xPVj l a-cosí^fo.líVp? q ue os. p a:oe i s -i n te/^je ||íalioâr ré ui ; PH ris dêem .alguma luz .a esto negGcip;.^^:^*.:7-

-•'*• O..tractado de.: paz concluído pe^o General 'Bugeaud cqm-.Ã-bd.rel-KadéV^á p"óde Wrhííje^va-J-radq, e pôde: agóíã": dizer-se Hlie as vantagens • que delle .resultam;., 'excedem mu i to ^a "só rh tua. dos seus incoiiveuientèSi-v.Certamente que tendo

. .-híós .dado^ a, Abd-el-Kader tuma inilue.nc;ja.cqiU(i

'ícèrlas, tribus Jlie cputestavaiir; recouhecendj>-;>

^cbiuo Soberano, de três províncias.,^Q/an-^Ti-Hèíi , e ,Arge.l ; .fp;raeçea.do-ihe' armas e mu:ii-í?:5f>?.:3t,n-i:peauip5 nelh ,vi:na Potência que "pôde ?;níUraha!a.nçar com a nossa, e arriscar-nos na-(qu:t;!i-iVíípàTía%'-«ns.riiari.tiinas. Mas, por outra parte i;o.s>as3o:i:açÒT.'S-,cpm os árabes se'to r ria m ás-siio nr^víps-Uei-ias e frequentes; os indig-unas

Vhos ua-cíti-M').-rma!s,'-d=í. porto, e hão cie avali.ar-,à'ià iTitiisor , àiaivituaiD-ie a estabelecer comaos-. co relac:oc-s.(ío:ín-.ai«rí:ríte=, de qu-r tira-nr^gralidí,^ proveito.-.;. r.i;,s3õs usós-ãe vão iasensiveljnonto in-

; t-roduzinclo .n-.d'>,nl-jribr cb África j; \;, CHI aml o o

'. RIHHV. puizor. . in^vudiÇ .nossos

iíac-líariue.in uivs :apaO>ia ,. n'ou.ti>