Dl Á íl í Ó íra d:O VÊ R N
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léfou- ao fim a 'importante"diligência de que ira ta, o seu Officio de .26; de ^Janeiro ultimo, e ida'q U a l resultou ser'-'à:ppYè li elidida uma Fabri-
adequadas ,""â fim "dè_-que'pelo facto"no.tóriò 'erh toda 'a/CVdãde.c_dÒ'-P-oPtoyada fachada de' uma
o-rande 'Fabrica de n^oVlá!: falsa n.acipnal cês-. F' „ '-'•••-.l'--1---j -,' ,.ST;>O CJSMIT. :". ,. . , -'•••„;.,
•trangéi'ra--— de pa^efjL-lfêHy r—- Chapas ' ' '
'obslacu.)oà/,''.'cVíj"a V c- m ô ç i?,* possa depender da < G o v e r n ò ', j* "Yi n í VlTi V Prpdè f °5 e r anima d a" a. ' ré : e r i -•dà"éii)pre?f;í .Típ- f|ue,for* compatível co.m as nt-
das
qunas p'ropras —iiia^rr " '
'de moeda em
da já cunhada em. differentes estados —• barras •"que :par,tciam "de prata/, e u"ma que parece de •fKiro<_:_--um necessidades='necessidades' qiie='qiie' mesma='mesma' de='de' casa='casa' dê='dê' encontrados='encontrados' dei='dei' fabricaremoutros='fabricaremoutros' cárlo='cárlo' mais='mais' conduziu.='conduziu.' tuo='tuo' frança='frança' continenfi='continenfi' dêcarnpo.s.='dêcarnpo.s.' das='das' cabalmenteò='cabalmenteò' freguezia='freguezia' fez='fez' decimapreparado='decimapreparado' dita='dita' appro-var='appro-var' in='in' em='em' bella='bella' paço='paço' ao='ao' _.='José' fofiiò='fofiiò' importante='importante' pôde='pôde' na='na' assistente='assistente' ri='ri' pb-jetetos='pb-jetetos' que='que' foi='foi' bilhete='bilhete' cidade='cidade' mie='mie' deler='deler' nação1='nação1' muito='muito' quo='quo' saii-to='saii-to' ál.-de='ál.-de' por='por' se='se' para='para' princeza1.='princeza1.' senhora='senhora' imtífónso='imtífónso' _='_' à='à' ern='ern' tag0:_='_:_' a='a' á='á' tão='tão' seu='seu' d='d' e='e' maneira='maneira' admíssivet='admíssivet' xa='xa' assim='assim' beríevides='beríevides' justira='justira' fevereiro='fevereiro' l='l' m='m' desempe-nrfou='desempe-nrfou' presa='presa' n='n' o='o' p='p' t='t' u='u' vários='vários' serviço='serviço' e-a='e-a' peia='peia' qual='qual' augusta='augusta' todos='todos' da='da' alexandre='alexandre' rua='rua' xmlns:tag0='urn:x-prefix:_'>
'AND.V a RAINHA, péla -Secretária -d''Estado Mós Negócios Eccles"iasti(;'ps::è" dê Justiça, participar ao Ajudafíte-yrio .Procurador G e rui" •Òã Co roa/, que l'he cumpre~è\pedir aos respe-ctivW'Agentes doj MinfstèrÍò''""Pu.blico as ordens tíecèsstrrias, e 'instrucções'"1 quV parecerem inltis;
dilferen tos. estado^, ~ RP^.^"' tefjlpgar, quanto an-.
'.fés,'um grande, i rías "i b c essa ri o e indispensável exemplo de Justiça" phrá"puniçuo de "um delicio , que atacando "os-iiHêre~5.ses mais vitaes do
;E?tuuo_, não pôde ter origem em nenhum 'impulso'-que não seja digno de ànimadversuo publica, e do severo casligo das Leis. Pa.ço das Necessidades, em . í de Feverejro de 183.8.^-jjímei.o de requerer
ma- l •tritau.içoeY gpyeniatFvas.. ,Paço das Necessida-t em j dés:, "'ênV3 de' Fe-ve'rekò. de 1338. ~~ Josc Al€-^ > a n- j -xandre de. Ca/n. nos." " '"
am
ONSTANDO^' q v; "ó cé!-ia Oriã iía'Ca*s?i }-';a desta Capitu-i conseguiu no mez de Janeiro uiti-. mo s.ahir daili para-' uru" a Hospedaria, onde se conservou álguri s 'd i as ;por s u g gês toe s de um se-,(Íuetor'j que para/és-ieMiin. se serviu do ' cav"illõ.so
uma
Jojc 'Aícxandrc dç
MANDA a RAINHA," .pela" 'Secretaria -d'Estàdo' ..; dos 'Negócios Éccltvsi;a"sli.cos:'e de"J'ti's-liçá,' participar ao Reda-ctor dà^Ga^.ta da' Reíur-àt/ de' Lisboa , -que toma rido,'"" em consideração- os
desejos- máni festadoV pela reducçu riodico' DO Artigo insyrlo em o \!.° l\ 'vdé Fq:ie' o 'Governo -removesse. p;.;io. Al- i n i 5 to ri ;v ,''.:•"> m |jé-* tente oY- ob.siaculos",: quo . ' a" e;u;;re"ii''-t;;'i-. :!.?i/é:v>! c
ji.iém. iViUlujou in.idírkrha dá Orfà, a necessária" J! licença' para es i a pa=sf;.r''mn 5U;i casa o.'tempo Í quê.Testclva d.as'íui;::"is : MV.udá a RMNÍHÀ , pela Secretaria, d'Esl'acio ri o.,'Negócios ^eclesiásticos e de Justiça, r'.':neLí:er"ao;Aj"udu;)t«' do Procurador Geral clã vjorõa a inclusa cópia'da participação feita-peio A jininislrador fio 6.° Julgado , na qual. s t; d/H:larâm os nomes d'i Oría e do soJuctor-, p-vra que promova p^los Agoi-itei do Mliiisu-rio Publico, cota toda a eficácia e vigor, os ter.n.ios judieiae.s do processo que iié.va fõrmar-se por ú uí'- facto tão irnmoral q u. i n to escandaloso. Paço da-s "Necessidades, erri o 1.'
de. Fevereiro Cari
"183Í
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José' Alexandre dê.
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'Relação =. C =:dos págamcnlo.s.realizados na diia.'Junt'a-l£m todo õ me* de júnéirvprtíxíiho,-findo., provenientes 'de arr-crnatacões de - v"'"• •' ' 'f naés'feitas cm confofhiidade do Decreto ds:L2ii de Olitutiro de 'l'8;-;-7. '" ' "•
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JSíomes dos Arre
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nã0 ©tficial,
Contadoria da Jupta do.Cr.edito Publico, l de Fevereiro de 1838,," .^''t--."'"."•!•-. ,
Maíidou tamisem pcra^a -Mesa' Vim re'q,., to prira iTaver uma Sessàr/extraordinaná. 3"p£jr-a"" leitura d" Pareceres He :&qmmissões'. ' ":-" - a-'-'-O Sr;'Nunes deVásrorieeilos inajíddu -pará-V. Mesa o seguinte requer mu::) to : =vííeYpíéri-!!Yioá se.recommende ao G o ver no inandt exaniiifar por; dons hábeis Engenheiros as portas'das três'Cidade s do A rchipelairo :d-os Açores1/ p'ãr;i neiias se'" construírem' nvoilies, "ou -discas, já -h.-t"s«(vu!os prô-icct'àdo'5. e que ff>rem proin SESSÃO DK 3 DE FEVEREIRO U E 1838. s onze hot-as orcupaVà'a'Cadeira o Sr. Prer -;4idente, estalido- pre;éntês *5(J Srs. Depur tados1."—-Abriursé:'a Sessão'.'--'". : . •:-L"eu'-se'.a'Acta "da^Vitèrior^q-ue .foi apprbvada. "O:Sr. Secretario RèbeMriyde''('arvalho leu a Correspondência, a quis—se'deu'.o competente destino. - - o«rv r~ •:-Leu-se á ultima redacção da Lei para aérea/ ç ao de Corpos" Municipaes nas Cabeças déDii-Uictos.';Sendo approvada: mandaram-se tirar os atithogra-fos." - "" iLeu^se igiialmente a ultima"'redacção da" Lei que dispensa' doSéryiço^cia-Gíiarda Nacional os Cidadãos que ti verem jdftJxO annos d.e idade para cima.—r-'Mandaram.-se tirar os authografos, :-Leu.-ise," pôr segiindá• yè/"^inri\.Projecto de Lei para;;o restabelecimento dá'"Còmpánhia dos Vinhos do Alto Douro. — Mandou-?? 'iiiiprimiri - ^O.Sr:"Burjona mondou ;paia a Mesa4 uma der claraçào-de: ' Leu.-síe 'um Parecer da Corrímrss:\o de Guerra, »ot>re um Tequeriinento dó-Sr? .Barão''do Casal, em que .se queixa de sur preterido na ultima pro-moçao..i--ACcmmissào c de-parecer que se pe-çara esclarecimentos ao Governo". — Foi appror vadcr. - :-'' ~ - — ••--' - - - '• O Sr. Leonel por- parte da "Cornmissão de Constituição, íeunida com a.do L'itramar.,'mandou para .a Mesa um Parecer sob/.e os 'dons Procuradores datrjífòvimítàs :de Blirdex,^e Salsele, (na índia) Anton.io' José -de^ Lima -Leitão, e Thòmaz Josfe -Peres,i-c''rrrqVi.e^a .Cõmiiiissaò .e d*' parecer que 'estes--dous -PrõiMi-rãdores sejauí ou-' vidos pelas Cofnnmsòes^dê^CvMiTtiíAiir.aò , e UI-Xrainar, conforme a entida;Olè:-Uos negocio?;. — jjauíiiaí nácionaes , ou cst as (Jòrteíí as n l e d ida s L-o g i cor,' JK-irã levar a-«v;'t"'.íi to tào^ul.tíis oscabelociV-;;^!- ios. Sii"la das Cortes," 3 de Fevereiro ue 1B3!). = A. J. N."de.Vasconcellqb=::J. S. de ÁlberT garia ~~ A . J .' P. -Lei té'. Lt!u-se um requerimento do Sr. Nunes d«-:-V:is.T concellós , para qtie se.recommende ao Governo que na impossibilidíide em que está de pagar a to ios, paguo ás Cluises que estiverem ern mais áffívxo e miséria. •- ' -_ -"-'-;'" • - '-• ~-'-- - O Pr. Costa Cabral disse, que elle-ápprQvatiá o rc-queriiiKMito se- se Jihyi-íí.i-sse^a^refctymm^iyda-r-- ao .GovcrriO qur^pa.iiTiSse- cnín iguáldade;,-^niâ-s 'que nos t.V:; :;.:o5; ejn oàv:e- estflyà1-'coMcêíbÍQÓ--iiâo j-'por r . qi-.t: não sn-hh-1 quem havia1 de ser J;uk; "sobre a miséria das Ciasses. •''••'•'.-'- "''*•• -• --5 •—'-*"'• •"- -'•G Sr: B. da Rydé ;Sa!>rosa falloli no me?mo sentido* "que- o Sr. Costa* Cubr-al -;'-nnifder-cAi'' u J-fr'nacior f^ergolino-.-Pçrcira de. Sousa. cl-j' õV-còrrigir, se por acaso osMihisíros fossem,-muito aíVerríídos' ás Pastas. . ?.--' - -'"'.;-. Depois ;ii-é tnàis algumas retTeX(Tií?sV:sqj:>re' este reqiíeririHiUto o Congresso approvou -n-ma u'merW-' da do Sr. Costa Cabral, p;\fa que a" recórnmen-de ao Governo que se objt-rve; ií Lei -paTa-ó-pú-gairientó cie todas as Classes' • ' .. O Sr.'L. J. M o n j;:, por parte ^da Commiv •:-ào .Es])Lvcial de- -Fazenda , Í e u , a niaudoú^pVrá u Mesa o Parecer da mesma sobro as Propost-H-: dó Banco de Lisboa, e Associação. Me;c:.;UÍL d.c?3'i-'í-iia!di-ide q.ue liav.a u l L i r; i a i n e1 n te s e t i u 11 a t e i t o • ú'i n n g a lanlcr ia: • -i vi';";: V-' .dando "pii^ar-sé -ú' segu'nda iyepartição, áf-i-5-a-ji-do a prrrnéira por pagar. - • • -A D O Sr. Nunes de yás"co'nccllos sustentou o'^\.i rucjuenntier^t.o^.dizendo-qúo ellc"eia de justigu', e .q;.;e por' = í-sè'rècommend
.O'"Sr.' -AI.. A. de Vas.coucf;iios ciíse^ qu,e eiic approyãv^^pa-rte dó reqiioninento, pòr(-iin-(]-Vi'.: era '-de 7»'[)ir)íi"aoi-que's'e chamasse o ;Vl i n i 5Í'e.r ;:o',; que se l.'ne"-»:x.po/:cssc"a deíIgualdade com qú;- !'a-x,ia ,os [;ug:imèirtos,--.é'se'-eiie cc:;o;s'conti.nua;se na mesma marcha, o' GoMgre":sb; qiie riuo_deviu •representar o;'papel de Sufíiílieáiii.ej tiiViia >.ie!G:> O Si. Costa Cabral disse^— "Sr. P rés i ciente,-e;íí nome dn Pátria, e das vi-etimas q^e tvíoié-':!' • p.-!a í-aita destas rnedidas , poço que o pjirecêr cia" Coiinnisiao Especial, e"á F'rop;.ai.a: (ia Cívr;-paiihia seja impressa , è que' V. í.v-x/ --d'"V- p «iiCitíi-l.-Síl- ! "C l : l.iC .':C!'lÍ.Í!r'vJíiITiO'3 COlIi Siui OO;';!CtÓ -;O= Sr;;> i-pouel ; o M. A., de Tv^corjctlios- f-ííi (.\'\i~: a ::':