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DIÁRIO DO GOVERNO.

ciados das moléstias puramenleTysicas. Os Psicólogos modernos, alguns auclores d>.- Medicina lo^a!. e cL-Jurisprudência iViosoiica lêem es-criplo nesse assumpto ; u aproar de que com este indivíduo que em ;nó;>-mora , chamado Alma, tenhamos iodos um tracto fumiliarissimo ; apegar de que no commercio social não soja propriamente com os corpos de nossos similhan-tes que Uactamos, mas com os seus ânimos; apesar cm fim de nào serem precisos theatros anatómicos nem escalpellos para a anatomia da nossa paf.ie moKil^. mas somente olhos fortes de intes, voa por Iodos os planetas, dá batalbosyarrotea baldios, l a z *• o»7 H] è s faz leis , tira oui da reinos, decreta; a existência ou nào. existência de Deos, ,4rova um epigrnmrna contra o visinho, ou, o que mais £ala:nte e, ,$e convence a si mesma por muito bons argumentos de que não tem a honra do existir í- Certamente que sim. Portanto tudo. que se poder escrever, acerca du sua natu-rezo," de :seiis trabalhos, d« suas boas partes, de suas moléstias, de seus deveres e da maneira de a guiar, indirettar e amparar, ou de a levantar de suas frequentes quedas, tudo será trabalhar indirectamente para-os melhores interesses da Política, porque a Política nào e outra cousa mais do que Lógica e .Morai : eeU-aiu a razão porque a Política é tào rara, sendo tantos os Políticos.

.liste" cn m pó , onde agnri metlemos o arado,, tem geirus para muitos dia?. Nào nos descui-dareííioí de vir a eiíe, se;npre cpie ser possa, dar nosio sjíloo, conforme Ueos nos ajudar, para í-::i:car palavras de bondade e paz; e de cirna l h» vonha o orvalho que-,, lhe apmveilé , «jiuí ?ó d:- ciara p «5 c e v

Tornando ii-.itíéa , .por oYití*; começámos, que era «* eriíer 'miríades dri íilu:u , d-i-z inn Escriptor prucK;nlív í e são p.ila-vras , q u c- nossos leitores faraó-.»)'.!! bem rui decorar, assim como nó;. V. .-.. Dt- quantas itioieslia;? se podem pads:r«r, ne-nhuma lia tão mu, como uiua o-rta , de que andoí: tem pi e, e ago.ra [-iijilo í;;:;:s r.uda atacado o humano espirito, fallo da mania dí! per-ten;ào. Quiz o homem fa/eiv tios homens outros, outra a sociedade, e outro o mundo. Metteu inuo-j a obra ; mas para logo espavorido a vista do que saia d t* seu trabalho, e estafado de seu jiíiadigar^e, .4 orno n por detrás na emprexa, 'j voltou a trilhar u pisia da experiência, a som-• br.a e-abng.o, «cia tmífioridade dos secu-fon. -'•

.E' esta questão grave cie sua própria nature-xar,-e importantíssima, e em que se oào pôde tocar, -serJi-.i-r trâctundo e resolvendo muitas outras de Al oral-., e de Política, difíiceis, melin-•rJrosasse arris-cadas. .Tciin o sy^ieuia da per-fcctiírilidiidc , .segundo lhe chamam , grandes es-criptores-.por seus-partidários, como M.me de Siraei, osquaes acreditam, quede século, para socuio medra .n nossa espécie, e medrará inii-•nrtatyenle; os bens e males de todas as gera-coe? passadas sào bens para cada uma das que só H:« vào seguindo, como da destruição das hoas e -iias pinntas n'um terreno, resulta um accresciiiio de terra vegetai e nutritiva para sustentação das plantas vindouras; ou, melhor amda, como tias folhas caíJas ds um bosque nooulcno, pisadas, esquecidas, e feilaseui pó , seii-originam .ern parte a nova folhagem , tlores, c £ru«tob a especulação defende a possibilidade jde tal iiv-paolbese, -a historia dtvs povos, a pis Ia da experiência a auikor idade dos secur ios liie fecueara.prav-»sy= por-' omle «e converta

ini.r do todo ait-e e . sem o que beiíf se contraba-se com-"^ ' , para ais análoga a

crh Facto. Teicê.Y;i cpiniTio se íntrcmette na pendência , e aiz , nado de har

não existiria . os ;r/ lançam , os c, pensam , a ál de si darem urrí nossa dúplice praser; que este a sorte dos povo;-, em to J a s as b o, em tolpa*,;.. a| l a t ': \ i dL: i d a c i v a jj^ÍÉílÍPa lod:

íe"S'ana o extreme ; entre si iguala a! i ilides do glo-iiisíiçào (se e lido inundo, e^ern todas f as: esperan-cár-v-fla terra , líosoíicos dos

^pde-^m'

'eque andam cheios os rom,-Mkv

Políticos, assim uomo repn.va tojas as saúdo .sãs tradíçòea de uuia<_-aM-iia.idade p='p' de='de' ouro='ouro' j='j'>

que sempre se arreou a poesia de todas as na-.coes. Flatào, se osícMaanesseErros a este Jurv, -de iniji pouca .coriacieiicia . uiscreparia de to-

"'?••• •* •' - J. . . :---=-----»."ra-Al.'.-. "•• .-..r- ;. _

aos, e nosdina takez que o munco vivia grandes anno*, difierenies dos nossos, e compostos de milhares de anuo*,. =e-cijcurrisUnciaí que .ja tenham sido e aiudajijaviain de> t,er intin tas vezes; segundo o que, 11 MRie&ma expbáiç-ào nave l que su :esta armando!contra-o Ganaaíi, compostajdos>inei> missimos iuglezes, com as rnosinas peças e do-jnesmo bronxe, com i^ual numero de grãos-de poivora, e de "arraiai de-cerveja, ia innuint;-ra-veis vezes se preparos,: para oiit.ro mesmíssimo Canadá, e innujUTave^ ve;:es ha ae teimar ainda em ir Ia, veremos para (pie. Dir-nos-hia que isto que agorj e.st:i eventos. : L,, e assiin mesmo, letra por leira o tinli imo; c-scripto, e já nossos leitores, quando o !èrot:. , o liniiam lido, ainda que r.í-.n e!.t?s nos n aó: loniiamos de tal a menor lembrança..

begundo os ciu pcrfi cliôtlidi:de . serào nossos notos mais íe!ice5 do uue !i'>>s, nos o somos luui-to niais do que nossos ••.', -^, Cui^lorine os segundos iia progressos c de-jad,-i:cia?, f tantos altos e baixos na vicia clj tn indo comu na -sua super-ticití ; mas pesando l.:y;n .. indo. já poderá ser que valhamos nós mono» do que nossos avós. J elo systerna dos terceiro;, r ai..o se divertia N-oé na-área como um deputado nas suas. Cortes, um oQicíai no seu. trabniiso, um inarinliui-ro nas suas via^.-ris, e uni redactor nos seus ar-tigos 'definido ; tendo em Jcral cada indivíduo, par-Wf4^iç-òes ti-s-icas-tjtke-4-hrí sào próprias, uma certa dose de letabitódade-^-irisliinlidade (já que e necessário escrever .1 nrada)-que por torça-se ti:io de einpre^ar ínte,r.%s^4,eja^ii{Lial for o pasto que p.acaso^^pa.rtí a,..i^a^r_^.jQ,uLru.. E pela es-c ri o l a P ia i on4-c,a-. f r^ÍM n:f. ^e^itífit í l m. os i udí v i -duos, e «s Sociedades f e r felicf:; ou infelices, e unia, e outra Lo^fsa aTterrradamente nas mesmas ou diversas nladis de sua duracào, fnas õ, l mundo q;ie em ::;i i,t tirri de seu? grandes annòs' pode passar por uinil.ii ruroluçòes, nào vai nem para a pr? r rei c t: o, iiem para a imperfeição, porque cue^do ao seu lardo dia de S. Silvestre, que e sempre nieniico, idêntico também enceta logo o, »eu d! a de A n ti o Botr.

O pri-aitiiro i.ik-tiia poderá representar-se por iurs.a Itii.ha recia i(ir»ruda n r» iniinilo: e o tnais consolado:'. O segnado. por uma linha, qu'e,us vezes se c:irva e retrocede parallela a si j

mesma: é lalv.-/: ro, por -um c,rc ; todos conduzem a

aiais verdadeiro. O tercei-

com i.-inniios raios, que

jo.smo ceulrr) : <í p='p' eu-='eu-' mais='mais' o='o'>

geníjoso. O: quarto, por um circulo de varias cores, sem raioí nc-iii tangentes por onde se possa escapar em vo-ita do qual se aiida sempi-lernameale: e o mais npurador para os amantes queixosos, para as pessoas iftal casadas, para os iiegouiantes faiLldris» para os politicosdes-coroçoados, e mais que^fjwra nenhum outro, para -quem tem de caioHihar lilterariameute um Periódico para a- -"A lesa.' redond-i de t

pitào Manoel Gonçalves de Araújo, para a Ba-; hia com sal , pedra, i: 2 passageiros.

Polaca Sarda ~ Providencia ;=: Capitão Angelo dt: .Mui li, para pe^uova com gê n e rosado Paiz, «; :J passageiros.^ fl^ f~^ .- •'"' ;'-"•";' -1'V F

GalenlA Hollaiidejza ~ Kjymkenderen = Ca-pitào .'\í. D. Nonrdkock , para Ulaardingen coni fn;.;.i.a . e s;il.

Miai-.' Porhiguez z^ Gloria de Portugal = Mpslre A.la!)--,eí Luiz-Benio, parar(i.ejlQ_vai^ com c?.r'\ caiíe, e couros. _ __

Joa-

• *** einMastío.

^ua-çtel do,,Cor^ia;^o dip l.^|Í5t(i c^l^orto •?nj|íi'or|é de-4lle^|pe^A-er<ÍTlao.:_ p='p' capitão='capitão' cornmandante.='cornmandante.' lcottc='lcottc' tenente='tenente' _.='_.'>

SERVIÇO DÊ MARINHA.

--ãS-O-^i^— -

Registo do Porto tm õ de -Fe^-creiro de 1838.

.E l'tl!;(ir diLl'C L:_l.

CiiALCP.v In^liíxa .-j— 1'iovÍdfvn'ce'"= Capitão Kicardh^Bodiv--..' d->-13'i:h! :n;iem :3$' dias, em lastro; 4 [VL-ioas dp t; Í|MIÍ;Í-Ç;ÍO. Consigna-se a-AV . S,-'Bi-rneit. A'. 6'. ÍJ'esli.Oav.a»3e! para a 11 ha-de S. Miguei, e. poi- caasa do tempo arribou !a este Porto.

i- Vapor de (,i.;erra Poriii^u^/: :=^ Napier. Brigue Brasileiro —S, Joio í.) i i i.ire a Lê =^ Ca-

PEI.D Juizo (h: i',iz ila Fre^iiezia de S. Paulo ?e proreili-ii ;i Jinentiirai d/>s bens (j^ne fi-raraiir pof fe1ft?dmento 3e 'Mnnoer -(fé TtWMT" iie c|ne é Iiiventariaiiíi.- a viuva -sua mulher D. Henriqiieta Franci«ca il*f A^uiur; e pur estar o mesmo I:iT>;ii(ario encerrado^, sibíCoiivooados tiiiHlB oã cnnlores ao dilu i-.-iiiil , para ;iiõ jtfiaj "è. áel^req|j|o^)^â5|ò , peias nove horií da manhã, perante o Conselho de Fauiifid que ba de ter Itiifiir i,,-.

tentari*u: seus c:'eflitos, para IJie serem . ou aào , a|>prov;tdos , nào sendo oiiviâos nfriditoi JoJJOíoB. ire (D

?EM'qnizer eomprar um prédio «Io casas nobres, com Joja, cavallariça, 1.'°, 2.°, e o.-..-inJar, e que .tem duas frentes, uma prfí1*

e ^______ra a calçn.Ja ,)e Snnta Anna ,'onde"tem o

n. 63, e a ontr.i prua a n»;i dos Birhantes, onde tem os num.-36 e 37. cujo prédio é eontiamo á Fre-tiezia de N. S. da Pen-na, t!tfjja-se ao meíiiut prédio.

SE a propriedaile d« casas na travessa-de Sania Escholnslica , á Kstrellii , num. t4 , 14 A, e 15, as quaes contém lujes , ti m. andar, a sroa- furtada, e quintal: queui a perlender f;» l! f na. rua d.:> Príncipe n e 34 M, 1.° andar, ao Advogado Joaquim Paes- de Figueiredo e Sousa.

"T^n i \cisco Martins, e João de Mattos, na qualidade d« JL Thesoureiros das Irmandaíles do Sautissitno Sa^aujen-to , e Vossa Senhora do Rosário , erectas na Frésruezia de Sania Marinha de Alquerubim, Bispado de Aveiro, estào pro-ceden-:li» a habilitação no Jnleado de Albergaria Velha, a fira : de poderem averbar a favor das. ditas- Irmandades, uma Apo-^ lice Jejuro.de 5 porcento, proveniente das.Letraa do Com-raUsaj-iado dos annos 181 4a 1818 , do n.° 1097 , do capital . de 1:00

, "JVJ"<_ caíharina='caíharina' de='de' anno='anno' lia='lia' do='do' pelas='pelas' freiruezui='freiruezui' _li='_li' _='_' corrente='corrente' e='e' quatro='quatro' fevereiro='fevereiro' n='n' boras='boras' o='o' pa='pa' na='na' _3='_3' la='la' tarde='tarde' _7='_7' cruz='cruz' sania='sania' perante='perante' vinte='vinte' da='da' rua='rua' juizo='juizo'>, se ha ile proceder á arrematação de uma marinha . no sitio "do Esteiro' dji; 6o'ml>arralha . ein Alcácer do'Sal , avaliada cm l:67(i^000. e tem ps>;enta e sete moios de reivirtkào ; .que |»erleuce atf sal di> !'.iilecÍLÍo Joào António de Amoriiu Viaiuia : }iara ^a meDío t.'cs crétlores. ' ' • '•-

a /~\l~i:n.\u()R fiscal pro»i>orín dn majs.-i fallida de At:'.otiio . v_y .!u?i.: FJoílrigues, com ida , pela'sf-írnnflá vex ,' n\n>'ct'é-•' liorr-i; í rrie«ma massa, certos e-inrertf»s, incluiudoi todos nqnet-1 •-lês qri; -:;nr arrendamenlo.s ou fiauça» a..que- o mesmo JalliJo.; eslej-i o!jrija(ío . compareçam, na Sala do.Triviiniil do Com-nit-r':iu :!:• priineiia ínslancia no dia 3 do corrente mói! de Fe-vereir-). p?io meio dia, para alii ^ei^m verificados >eus <írodi-f á='á' de='de' desligados='desligados' _-s='_-s' reuniões='reuniões' masiii='masiii' anminciadas='anminciadas' do='do' tag1:_='_:_' p='p' as='as' ficarão='ficarão' comparecendo='comparecendo' nho='nho' credores='credores' fallido.='fallido.' cjue='cjue' tos='tos' liiiiias='liiiiias' subredila='subredila'>

_ A NTORiro Porto, Kinpresario do Tlieatro de S. Carlos,. X*, anniincia ao Publico que no dia dito do corrente, pelas dez horas Já manha, rio Tribunal do Colleginhu , tem lo-gar a discussão da Causa de forca , em que o annunciante é parte contra o Conde de- FarroíiOi

"XJ v loja n.*:73. (pot»:-das Almas) se ven

do* c.ulos lios )>és. Xá inciniu loja se compram todas as qua-

lida-Jt.1? de vidros pertenconli-s ;'t piírTumeria.

T HE ATRO A', :DARL'A D.OS-. I:I:CA feira fí do^evereiro ; ^^'Lrinta annos, o-.i a vitla-i.dc utn Jogador i_-grande D-r|ra!ií;-uia eu) ;í ej^ochas, c (> fp;adro3. ^z: Urna Fidal-| ga na Corte de Nap.oleLÍo = Comedia em l acto,

QCI.NTA. feira 8;rde .Fevereiro, em beneâci.p dos Srs... Epií'unia, e Dias: a l.a representação m; c^Cailiiiriiía lio\vard.-rr grande Dra-. ma *:<_ e='e' ira-i-historico='ira-i-historico' em='em' en='en' furça='furça' l='l' _-='_-' o='o' p='p' q='q' pddrinljo='pddrinljo' quadros.--='quadros.--' actos='actos' acto.='acto.' _5='_5'>

í K ATRO NACIONAL DO SALITRE.

L s Sócios des.ie ilieatro, coadjuvados por a^uiís seus .A migoã, vão pôr cm Scena uma no-va Concedia inagica, com iinmensp ap-Darai». r,o Doíiiiag.Q 11. do corrente, por cuja raí.Vi i ião póds .Uave.r especiacuJo no rnenciona-íí:'- Tnííutro, ante,8:LÍ<_>..di-tp dia.