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parte

•.; x* .'j"3rs,>i si SECRETARIA. DE IST/iI>O EOS JJ5GOCIO3

_

.' . Terceira

TENDO sido presente; a -S u aJVl.ig és ta d e a RAINHA o Officio do-Adfni-nisliiador Geral . interino do Districtò de' P:o"rtT»'!(:;£rc, datado de 13 de Julho ultimo, em"que ^mÓLjioé que a respeito dos emolumentos e cóclea incito das Administrações de Concelho, éín 'tucíõ 'quanto for coiiT-pativel , se pratique o ir>e-:mo -q

''**":' *'-.''. ' ",' ~3.* .Repartirão. / '•'_''' ?:'

OUA MagV^-fude a -RAINHA', a Quem .foi/pré-' V* sente o Oíricio n.° í'85 passado, a lt-:-prcientaçâo que a Junta do -P.urodiia da"Lre-guezia de Villa Nova da Rainlia riiri^íia d Camará Almucipal de .1'onde!la acerca do que se arha deknminado pela Carta de l:'ei de'4 de Julho de 1837, a respeito .da a n'hçx a r ao da mesma F regue/ia ao Concelho tie San (a Comba-Duo ; Ordena a Mesma. Augusta Senhora, pela Secretaria d'Kàtado,dos Negócios do.Ueino, que o. Administrador Geral .interino, de. \ izeu: laça constar á Camará Municipal deri ondella, "que lhe cumpre ahster-se de qualquer acto de authori,dade naquella Fregueziá. O que -assim se participa ao Administrador Geral interino, para sua ihtelligencia. e execução. Palácio das Necessidades, em 3 deC:Ee;verêirp de 1838. — Júlio Gomes da -Silva'- Sanches. •- ' .

3.* Repàrfiçãtii "' •

MANDA Sua Majestade, a R -VINHA", pela 'Se-cietaria d' Estado' dos Negócios d"o Reino, que o Administracioi Geral de ^.Coimbra y ern conformidade 'dos Artigos 1.* e 6.° dá Portaria Circular', expedida, pela 3.* Repartirão deste Ministério em 14" cie ".Janeiro de 1837,, faça entrar o Concelho de Santa Comba-Dào nu posse da Freguezia de yilla.-Nova da Rainha, que lhe foi annexada pela Carta de Lei de 4-de Julho do dito armo ;. -cumpnijdo? ao mesmo Administrador Geral proceder segundo. "á.'Leí, contra os Membros da Junta-.de -Parochia da-, quella Freguezia, se depois de intimadã-a .Jim-ta para se reconhecer sujeita ás Aulhoridades do referido Concelho, elles coniiiiuarem;"na sua Vtisjsíencia. Palácio dasrNecessidades,xejiJ- 3 dê JVy/éreiro de 1838. ==-,«/« (/ó. Gow&s da'. -Silva

B£CR£TARIA D£ ESTADO B-OS NEGÓCIOS

• ESTRANGEIRAS. . "" .

HAVENDO José Gonçalves Vieira, ex-Consul Geral d,a 'Nação Porluguexa em Cadiz, sido íncjuidp^na -Roluçào dos Cônsules demitii-dos, por Decreto^ dê 3 de Agosto de 1833 , ço-rno tçndo-se valadarao^serviço do usurjiador; e teíído. mostrado ^.e^õs.^Jíocuineatos" que. juntou ao1 Requerimeníp. tj^ue /ez^ siibir ú Alinha Real Presença, em daía de_^7_de .Ó.u.tubro ultimo.

•í t -.**••- f- •wn.^r-i -i-t^.-.- _^ ,,. _ -^7. _^_^ — -- _- - • - *

e ú Justiiicaçacnqiie, deu.px): J.uizo, de Direito

i-|.,. quê. prestara serviços-••:•.• ^.•r-.tívíaijidív Eegilinmíade : Hei .por .bem

•-.- t.-~f^, ç ^ N^ •_ u •*. r! - i.* j x . f- \_< ^ ^ *.

Rés!.' L;; ;-io0$ro .se^~ bom. nome ,, achando-íejíjíír^t•£• ÍHiàda/.a^iw.a.r.jionduçta. ^O- V iacoruie ; de ,S.:i[da B^iiç!^:ra^f ERr£sidenlê. do-."Conselli'ú, dg JVí^ii]:-UiO-1"* ^v-S^^^IP d'Estado dos íX^goeio^ .lÍ5í;';\i'^

Capitão da. 4>:c*C.i

dlr ií^víDj.-ipachosj-nectíSsarioíi. Pwln.cio^diis.-^Ne-ce.síidij;-.-i(::5x-j;.,..e"m- triuta. de Janeiro .de -raii.30ij.p-.cen tóv;{ i i;i Ia e oi to. -==. RA l M H A.- -^=. .^úcc/ndc de.'.Sá..ci:i Bandeira. --'• ...•;,-.

N''o dia 31 de Janeiro ultimo Dignou-Se Sua ._ Magestade El Rei o Senhor DOM 'FERNANDO II Receber, em audienci'u particular , .no- Palácio das -Necessido-dos, pela uma hora da tarde, e estando-presente o Sr. Minis-tro dos Negócios Estrangeiros, ao Exm.° Sr. •D. Evaristo Peres de Castro , Enviado Extraor-dii.-H-r-io e Mitiistro Plenipotenciário de Sua Ala-gestacle Catholica, para ler a honra de lazer eiilrê-rá-do Collar da" Insigne Ordem do" l ozao

C • c?

de Ouro, que Sua Magestade a Rainha Governadora de Hespanha , erir Nome de Sua Excel-sa,Jj'ilha a Senhora Dona Isabel II-, Houve per bem Conferirão Mesmo,"Augusto Senhor.

.

Secretaria de Estado dos Negócios da Guerra, •>'••' '- em 31 de Janeiro de 1838. /•'•'^

.''."' ; '• . ORDEM DO EXtRClTO'. . ,~*<_. p='p' _-='_-' _.='_.' _='_'>

• : v ./ -'.P.ubÍica-se ao Exercito a .seguinte'-../^ ';,;•, •• . , Portaria.', . . , -, "•:•••.•

INISTEUIO .da

• 2/ Repartição. = Manda a ll 'Ia; Secretaria d' Estado dos -Negócios ua"(2iuerr,aj, Confvormando-Se com a' proposta do Coninian-da()te,,interino da 8. a. Divisão' Militar, que dó'1 Batalhão Nacional -de Olhao 'sejam separadas to'das as.praças , que se emprugam na pesca-.,, e tráfico "de mar , das quaes se formara um B;il;:i-lji^_o/Fi.\-o , com a denominação de Batalhão ÍS;a,ci_oíJa l Marítimo de Olhào ; . o~qual- será or-gíuii-sudo .s--.g.undo o Plan.o, aj>provadp por P.or-tu.ri.a de 26-.de -J uníio ultimo, ..publieadar.na _Or-. d em. dc> Exercito, N .° ,37. daquei lê aniio.- .;Pjueo. das. Ni.i-cessidaoes , em 27 dê.Janciro^ de ^ IBjJB.. '

Por Portaria de 27 do corrente'me**. ''•/; Batalhão de Infaníer/ia. N." 7. v . • '. Para.'ser v ir no-dito Corpo, o Tenente-do.Ba-íaiiião N."10 da,mesma Arma, F.. Pedro .cia

., . . '• - •' . - ' . . • l j, L - . ' -••••.•..••.-'..

ollvei.ra.-. - . • .- -. .

Batalhão de Infantaria N'.° Í9. •= _- . .',' Para'iervir no dito^Corpo, o/ienerite do Bu-taÍhão'N'.G 10 da .iiies.ma..Arufa., G..-A'ntq.nio C.arrHíjro. . ' .-. " _ .-.. -, ^./„„•„.. „ .v. ,.. '.. ?:Por Portâriàs,lde-%y''do,iJitofy "".'..

.'/,_-,, ..'Baialhão^éjCaçaUprês'^.^,^^^',., .. ; .,Para fazer -o ser.vi^Q^JVò^itot.Oorpo^o^Cirur-gião Ajjudante -da.Báfãiirãp Ide.'In t a;i ter j'a" N .".'

i8;,.';D^iV^c'oejhor;aa/R|^

[ ^Batalhão ••

^ . Rc!'acâo~doi Oflicidés miç^.~e'in-- còríicauehc-iq "'da.

•^^.^^fJ ..' :-,-'• ...: '7-i> Cíi!O'•:.;

- J orJaria de 31 dc-.-lJc^cmuro ull-itno .^furft-m,

Vji. . iCiii;";..^ ... ';..- -'.'^í.-^.jC-.iái 2i .,..,"...•. .- '.J '4-i^*-.- •.

,'Con/ir.Hicidos nos r^os (<_>.< para que lia ciam tsí-

VU.v.U-'^--^.- ..<_-J tag0:_='_:_' _-jj='_-jj' j='j' jflí='jflí' _.-í-='_.-í-' _-='_-' _.='_.' p='p' r='r' tag4:_.r-ii='i:_.r-ii' tí.='tí.' t-='t-' _='_' xmlns:tag4='urn:x-prefix:i'>

^ão -.cícito.s * e scMclia^ain . exercendo , ouanao

^»aJ 'i?^í'.-i:X^i'-'^ .;-..<_- j..t='j..t' _-='_-' _.='_.' _='_'>'íii

. cxs/c ualall.ião passou aplicar, su-ietto ao •M-inis-

- hsu ?, ?j f -^i *-;"?___ "-. '•'<_- tag6:_.='_....:_.' c='c' tag5:_.-='c-:_.-' i='i' a.='a.' _.='_.' _.-='_.-' xmlns:tag6='urn:x-prefix:_....' xmlns:tag5='urn:x-prefix:c-'>t

uin tin.o..do A vei a r'.:^ ......

Cãp"ítãoT.dã'2.fvCói.npahÍ)ia,. J. -M.. Corrêa

'

ii,a , J.. Manoel G'o-

-. ..-.., .., , . • •.-

"í > ' ' :'l; e ri e 1 1 1 e?.d á cl r.ioG ojn pá n h i a ,; Av J,o s r d a G a: in a,.-te;5da3?2.*- Companhia ,: . A. Travassos

'

. ;,3l:enênte/ da , 3.;a jCompanhia , A .'^

íArle^ro^br^t ^ Q eoaacJjí •=. :.''-• • <_ p='p' da.='da.' tag0:_='_:_' tag6:ôinpíinliia.jj='r.ic:ôinpíinliia.jj' _4='_4' tag0:a..='_:a..' _.dos='_.dos' josé='josé' tag5:_='_-l-e.iien.lê:_' _-='_-' _='_' xmlns:tag6='urn:x-prefix:r.ic' xmlns:tag5='urn:x-prefix:_-l-e.iien.lê'>

Sa;nltí.sÂ^ '

Alferes da 1.* Cõ"trTplTnh'ia , J: Aníoiíio' d é' '

.. Alferes cia .2-.*'-(Som,panlti-á ;-

. ~ •' • " -»r~-- ••--•

À l feres' da : o;*.Compa;n.;li Í;a,vtr.dVl.a.riajdeíVasv

concellos. .: .- -.-^ ~ ;-- oíis^»:^^ ^^'^ ^c Alferes da 4."..Companhia,; J.jLuiz1 Madindov Licenças registadas, concedidas ao's Ofjiciaes::.

^ O ' ' ' . *• J ' '.

abaixo indicados; :• •_• --;.. V^;^.-

Ao Tenente do: Baiallião ,-de . Infari leria.:N.:* 10, G,. 'A n t p H i.o/ Carneiro , seis mexes". -. ~' "t.

Ao Capitão do Batalhão, de tnlanteria ' Nv" 13, J. li;ixeiia de So^usa-, uíií mez. -

Declara-se.p seguinte;. .

l," Que os Qíficiaes do Batalhão Académico de Coimbra-, uunicionados na Ordem dó .Exercito, N.'J 4 do corrcnie anno , "havhiMi bi» do eiei-tos,- e-se" achavam-servindo o s Po;t..">s"a que foram promovidos . q'!]ai':d.-j o r«rix-ri'cl;.> Batalhão passou' a ticar sujeito a este ,V1'.ni.-leno.-

2:" .Quê osCir.urvíríés/Móroia rc-formiidoí j>e.« los Decretos- de"22- dê iNoVeriibro dfi;á'nno L!*o-\ i i ii o-'/i'í Í! d 6, pu hí i-c a'( J o s ~ n a .Í) r d e m \Í u ,E x.è r C .• t o-,

.--^ *^7 •! ^-^ . .- .-. ^t - . . , . .- . •- KV. . '

N:.° Syid'o"~l-.^'"dé'Dezembro'-'do" ditoTuino, t.i-veraíii as sua> reforma? na conformidi"íde dn A r* tigo'.-;.° d o,P. e e ré f o de 43.de Janeiro de; Í3oo , e nã'o confõríhe o ^.. o.° do citado Decreto, c;>-rjio eqiiiyoeatljiiiiénie/se disse, n'aquel-la,\Ordem. . 3. °; ^Q ú e o A l u; rés de 11 rfã 111 e r i a, A.. B a r r o -7.0 Bastos, esteie, ás ordens;do Marechal deC.aui-pó , ^--B.trào^do Alíjja.rgem , Commandante da:. 4/ Divisão Militar, 'desde 16 de Agos.íb^.uit!,-.. n'io ate 17 do correutejnez .de. Janeiro,,!é;"mj:í:;ue'-; foi- mandado seryJT . n.ofBatalhãò . d.e G aça dor.es;r N.° 23. == Bardo\do Bo-íiiji'»i..;-.;. .-/jj.ijTíí.iui-ii} ;-í;': Esta con fo r. n J o.'=0 JSo roí-ielj tir-ad itaxlo^tCher^ (e intefino.-da L'.*~Dire£ç.'ãu;yi&guvic'ã.í:.íS->;'-:,L:': ^

JUNTA DO CREDITO PUB1.ÍCÒ..-'V-

•-,r-~ .i '." ^.j-^v-'

"'•; '" ' ' 3. a Repartição;" "; -°' "':":'l'i:

Co-ntinúa a liclaçcío da» Carta* de verida^de fíénz

\'a.cionacs, que se aclíam •[irlrnrptastpqrdisc.rzú* ? '•?• entregues aos respccirc-os Arrematantes;'' ""' :

Nomes c!c--. A-rfcniatantes. " .v* p - ". ,

iV?7' Antoriio -..'osé dVi, Srj_va: Pa u U?t .-.>;• õ7p ^'<ãe alladares='alladares' t='t' v='v' l.u-i---íi-oí='l.u-i---íi-oí' i.eí='i.eí'>'7y ,J:4-a.f'icÍ3Co' iiíi;-V; -FeriVir-a -Cartnov '^í>0 -^Antoiíjo^ Jos'é [(einandes Dias.._ 081 ^AsrloiYío "-V-itlra, de Ar,u:v>. .- ._ õBi2"; .1 !ióii>:'; í^odngue-3 (ia Silva. õ 8'3' i' i'd 1 1 c i:í c'o o a M o !. t a . ' 58-i O Padre João- Alexandre B 585' João da Coita' Car^-a-ho..

. da Alotta.

---í.

092 AA íHo'i io, A l,berto das. .N-eves -.Iia-rbo/a

ó9o - í: laiicisco-de Roure. -'. '. . ' - /.

4jA.d!-iãc>.cA"lves da. S;i;ya_.,; > "-.--

CO

ihiax,; L. ,M. .j/..-eder.i-. !;5's.b\-V».n.íot.>.iovda -Cunha-T-jussõa; • " " ,. .:;,-. \ 5:)7 \)bã'o. .da ^1-o n se c à; Goutinno.

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128

DIÁRIO DO GOVERNO.

593 José Rodrigues Ferreira. 599 José Joaquim tia Motta. COO António Carlos de Cordes Brandão Mace-

do de Ataíde. 601 Jacintho Serrão Burguete Soares d'AIber-

602 Diogo P,mygdio do Almeida.

603 Francisco dos lír.is da~Cruz. 604< Anna Joaquina da Purificação.

COO Desembargador Miguel Joaquim Caldeira

d^ Pinna Castello Branco. 606 Francisco Jasé Aranha. G07 Fr.-incisco Gonçalves. 6

609 Manoel António Farinha.

610 José l -macio.

611 José Anlào Barata Salgueiro. 012 José Tilaria Diniz Panças. til.'? Joaquim de Aloura Rosa. 614' José Maria Diniz Panças.

615 Joaquim de Moura Rosa.

616 José Maria Dinu Panças.

617 Joaquim de Moura Rosa.

618 D. Anna da Conceição Ferreira Pontes. 6 f!) A mesma.

620 A mesma.

621 Alexandre Manoel Teixeira Guerra.

622 Manoel da Costa Pessoa.

62>> I). Anna da Conceição Ferreira Pontes.

624 Joào José Antunes GaivAo.

625 Sebastião Dnprat.

6£t> Desembargador António de Azevedo Mello e Carvalho.

627 Luiz Joso Maldonndo d'Eça.

628 Leonardo de Figueiredo Vasconcellos.

629 F,duardo Leitão de Queiroz e Andrade.

630 Luiz Cutrim de Sousa e Vasconcelloa.

631 Francisco Vizen Pinheiro.

632 José da Silva Nunes.

633 António Alberto

634 Manoel António do UaUe.

635 José António da Silva.

636 António Manoel Rodrigues Carrão.

637 José Vaz Monteiro,

638 Manoel Rodrigues.

639 João Alberto Pereira de Azevedo.

640 José Vaz Monteiro.

641 António Ribeiro da Costa.

642 António Alaximiano dia Rocha Leão.

643 O Mesmo.

644 Manoel António Alves Costa.

645 João António Gonçalves.

646 João José Dias CcsLa. 61-7 Henrique O'Neil.

648 O Mesmo.

649 Joaquim de Sousa Pinto Cardozo.

650 José Maria ^Xavier de Oliveira.

651 Manoel José Carneiro.

652 José \ az Monteiro.

663 João Alberto Poro rã de Azevedo.

654 O Mesmo.

655 José Vaz Moinei m.

656 Manoel Ferreira l! n'lês.

657 José Pedro Cardozo e Silva.

658 Aulnnio Jo&e Barbosa Lo'i--ir!a.

659 Joaquim António Seabra e Sfcio.

660 António Jo»e Barbosa Lousada.

661 Joaquim António Seabra c Sócio,

662 José Ferreira Pinto Basto. 6(53 Joaquim José de Queiroz.

664 Domingos dos Santos Bart>o-a Maifl.

665 Joaquim Piir.rt Leite & C.a

666 José Luiz da Silva e Brito.

667 José Vaz jYl''nt

668 António da Silva Nunes.

669 Manoel Rodrigues.

670 José Bento de Araújo.

671 Manoel Gonçalves Ferreira.

672 João Henrique»-de Almeida.

673 Cypriaoo Taveira Magalhães.

674 Lu.z António Hemiques de Almeida.

675 Raphael José Motjrão.

Contadoria da Junta do Credito Publico, 3 de Fevereiro de 1833. =z.Ignacio fargolino JPe-reira d f Sousa. ______

Erratas ao JV.° 28 do Diário do Governo

Ternjo iN.° l.

• Po? 109, col. 3.% i;n. 21 , aonde diz ==: Officio —: Ir.i-se = Porlaria = lin. 51 j em Jogar de — Rulllf) =rz Roliii.

N.' 2.

Pag. JiO, l.a col., lin. 30, em logar de = OiTÍcto= lèu-se — Port;iria ~ lin. 35, era Jogar derrrdous mil e seiscentos contosrnr lèa-seí^dous mil e seiscentos réis:--2.a col., lin. 37, (.-'.li lc_rar dtiirr: Rollin zr Rolm.

jN.° ;>.

Pa-r. 110, 3.aco!., 12.* lin., em logar de ^r:m;l oitocentos trinta e sete =r: lèa-ser=: mil oitocentos umta e seis — lin. 48, eui logar de Roll.M- Rolin.

No Jiehumo Geral da Amortisação, debai-"xo cio :ilulo, Papeis deCredil > sem juros, aonde se l-r — Títulos admissíveis na compra do» Bens Nacionaes ele. r^ devo lér-so:r^ Títulos de Divida Publica admiti veis na compra de Bens Naci .ii.tos etc. ~~ e aonde se dizem = 'J'itulos ndm.àsiVPis em meios Direitos ria Alfândega do Porto. 143$í)00 = !èa-se = Títulos doThesou-ro adi:jiasivuis ele., 143/920,

3.1 Repart-çào.

'Relação A.° 13 dos pagamentos rcalisados et n todo o me* de Janeiro próximo findo , provenientes de avemalaçucs de Bens Nacionaes feitas

em conformidade dos Decreto* de 10 dá Dezembro ,/V: 1836, e, II de Jane. ri- de 183V. '

Local das Arrematações.
N' u meros
Preços
Nomes dos Arrematantes.
Espécies dos pagamentos.

das Listas.
dos Bens.
das A valiaçòes.
das Arrematações.
Tapel-Moeda.
Escripos do Thes."
Dinheiro metal.

]S'a Junta. . . .
•i No Porto. . . . Na .! unia. . . .
"No Porto -----
'.i
:>
35
5» í?
180 B 2 187 I 2^
-216 I 3 274 X 5
292 Q 6 15 302 C 7 303 D 7 306 G 7 j 303 D 7 305 F 7
306 G 7 j 307 II 7
215 301, 302, 304 , 305 , 307, e 308 641 a 654 1403 1683 e 1684 1685 1799 1808a 1816 1850 e 1857 I817al821 1843 e 1844 1.348,1849, 1 352 e 1856 I860el861 1864
1:012/000 [2:826/000
3:354/000 528/000 621/600 110/000 6:200/000 305^200 374/400 98/400 38/400
| 300/000
1:050/000 270/000
1:220/000 3:790/000
3:738/300 529 ,§'000 771 '$000 260/000 10: 320 $000 729^000 750^000 181^000 69/000
614/000
1:002/000
442/000

610/000 1:895/000
1:869/200 2(54/400 385/400 130/000 5:160/000
739/000
90^400 31/400
307/000
52G$000 221/000
W U/000 1:830/000
1 : 860/000 260/000 380/000 130/000 5:160/000
740/000
90/000 & 300/000
520^000
220/000
j:
15/000
9 J' 100 4/600 5/600
&
&
*
£600 34/600
7/000
6.|000 l/.OOO

Lusebio Francisco Fernandes Falcão

António J,»sé Marques de Abreu .... José Maria t ranço .........











Jo,i;juiia Ignacio Roxanes Manique . . Jo>e Joaquim Pires de Abreu. .... .





"R- í

17:088/000
24:465/300
U, .............
12:231/800
12:150/000
83/500



Contadoria da Junta do Credito Publico, l de Fevereiro de IL538.

THESOUB.O FUBI.ICO BTACIOJVAI..

Bilhetes do Tliewuro Publico , dou otniritidos

por Decreto de 10 de Julho de 1837. 96:654 I^NTRVUOS no dito The-M^Ã souro até ao l .* de Fevereiro corrente, depois de resgatados, conio se publicou no Diário do Governo

N .° 29.................215:884/000

598 Idem , dc-bde o dito dia até hoje : sendo

485 de 4/800 2:328f|000 97 de 9/600 931/200 16 de 24/000 384/000 3:643/200

27:252 Bilhetes.

Rs.......219:527/200

Thesouro Publico Nacional, 5 de Fevereiro de 1338.^:: José Joaquim Lobo.

não (Dfftcial.

A

SESSÃO DE 5 DE FEVEREIRO DE 1838.

fciiiu-sE a Sessão á liora do costume; estando presentes 57 Srs. Deputados.

Approvou-se a Acta da Sessão antecedente. A requerimento do Sr. Alacano, o Congresso resolveu que u M'.';a íosie encarregada de nomear unia Coiiunis-ao dr 15 ..Meinbroà, para examinar o Projecto para a no\a creacão da Companhia doa \ inhos do Aito Douro.

O Sr. Gorjào d.ssy. sobre a Ordem, que tendo elle leito uma IVoposla paru se tornar o Congresso em Comniisáàj patente quando a Coimnissão Kspecial deaáe o sea parecer sobre as Propostas do Banco , e Assoe, a c ao Mercantil ; e que sabendo que a Comuj-ssào tinha ouvido os interessados sobre estas Propostas, por isso elle, paraeconoinisar tuítipo, pedia para retirar o seu requerimento.

O r de ni do dia.

Passou-se á pnruei reparte da Ordem do dia, que era o Projecto n.° 114.

O Sr. B. da R. d ti Sabrosa prnderou que este parecer dependia de se haverem esclarecimentos da parte do Governo para se saber o que se havia de votar.

O Sr. Midosi diss-:?, que julgava desnecessária a presença dos Ministro?, por quanto não havendo Governo (e desgracudauoente ao Congresso tem cabido ser Poder Flxecutivo, Administrativo, e até Policial) qt,e elle se podia occupar agora deste Projecto, porque o Ministério , na forma do cosiune , nada diria ás Cortes; porém cjue elle se nào oppunha a presença do Sr, .Ministro da Fazenda, a quem

Pergolino Pereira de Sousa,

este negocio pertencia, para ser mudo, como costumava, á discussão do Parecer.

Dej-ois de mais algumas explicações, o Con-gre?»j resolveu que este Projecto ficasse addia-do p.jra se traclar amanha na hora da Correspondência na presença dos Srs. Ministros da Fazenda, e Marinha.

O Sr. Barjona mandou para a Mesa um Requerimento para que. se convidasse todo o Ministério para assistir amanhã á discussão das Leis de Fazenda. Foi approvado sein discussão.

O Sr. Leonel mandou para a Alesa por parte da Com missão de Poderes um parecer sobre o Sr. Deputado Substituto pelo DistrictoEleitora ee Leiria. F'oi approvado.

O Sr. B. da R. de Sabrosa pediu que a Com-missào de Constituição desse o seu parecer sobre os Diplomas dos Deputados pela Ásia.

D'-poiá de alguns esclarecimentos não teve resultado algum esta moção.

2.a Parte da Ordem do dia. Orçamento da Guerra.

Entrou em discussão a Proposta do Sr. M. A. de Vasconcellos para ser suppriiuida a 1.** Secção do Art. 48 do Orçamento.

O Sr. Sá Nogueira ponderou, q.ue lhe pare» cia que esta Proposta talava prejudicada.

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DIÁRIO B© GOVERNO.

O Sr. Moniz disse, que ànte's'dfc se passar ao Orçamento do Reino sé?deyia notar que certas Repartições ficavíni;"dpBaixo do Ministério da Guerra, e outras 'dó do Reino, como oram Obras publicas, do tjllrarfoar yetC. etc., e por isso p«dia que na presença doa Ministros se tractassevdisto, para qmrdepois se não ficasse em um ambíguo, a qne Ministério fieavam sujeUas estas Repartições,;"'":-

70 Sr. César ponderou;, íqiie elle julgava, que esta Proposta não d(ívia ser approvada porque tendo q Congresso approvado uma Proposta sua para que o Ministro da Guerra com a quantia de 2:000 contos orpanisasse a sua Reparticãn, fazendo, as economias que fosse possível faierem-se, devia deixar-se ao Governo o fazer estas reducções.

O Sr. Luna apoiou a Proposta, porque disse que era para economisar. o# fundos públicos qae o Sr. Deputado a tinha te i to', é como elle e*a também das.que..qurriam economia, que. por isso propunha que se .supprimisse lambem a Relação dos Açores. ; :

O Sr. Costa Cabral combateu a Proposta do Sr. Luna para sesupprimir a^liéláção dos Açores, mostrando as van-tagehs 'que delia tiravam os povos dos Açores, 'e-i.rstenta.ndo a inutil-i-da de de um Commandunic de Divisão na Província Oriental dos Açoras-: ter-minou porappro-var a Proposta do,Sr. M; 'A.:.de' Vasconceltos. •-7JO Sr. Silva Pereira mandou , para a Mysa um requer i mento para quo-so consultasse oCon-r gresso se depois de votado o Orçamento einglo.-. bo se podia entrar na discussão especial.

O Sr. M. A. de Yasconcdros disse i que era consumir tempo o fazer requerimentos desta natureza , porque o tempo que se gastaria com o seu requerimento, se gastaria com questões previas, que interrompendo a.hvarcha das questões se consumia o tempo.

O Sr. Costa Cabral combateu igualmente a Proposta do Sr. Silva Pereira , pelos mesmo» motivos que o Sr. Vascotícellos.

O Sr. Sá Nogueira disse, que queria que se decidisse a Proposta-do Sr. Silva Pereira,.para de uma-vez,se cortar a ideVde estar a fazer continuas Propostas ao Orçamento.

Depois, de inais .algumas retléxõèsj o Congresso julgou discutida à questão previa do Sr. Silva Pereira , resolvendo .que", sé votasse se se hã-\ía decontinuar a discussão da Proposta do Sr. M. A. de Vasconcèllps. —Assim-sé decidiu, e continuou a discussão ; e.-_.

O Sr. Luna sustentou a Proposta pelo lado da economia , insistindo ern que se supprimis-se a Relação dos Açores. . ,;

O Sr. Presidente do Conselho disse,, que compondo-se a Província dos Açores de um grupo de IMias , e sendo forçoso que cada uma delias tivesse MJ m Commandante do segunda ordem , que era de-absoluta necessidade "que naquella Província houvesse um Comníaridante de Divisão, para"evitar que muitos negócios que lá se podiam resolver por via do Commandunte de Divisão não viessem ao Ileino , o que seria demuita delonga.' A:lém deque :havia"uma conveniência política, porque as noticias de Génova, sendo que D. Miguel..projecta vá metíer se na Península, convinha ter no Archipelago dos Açores uma AutUoridade Militar superior para obrar conforme as circumstancias o demandarem.

O Sr. Lopes Monteiro diese, que depois que o Congresso .votou b Orçamento em globo, e approvada a Proposta do Sr. César , não podia fazer mais nada , c por isso votava contra a Proposta do Sr. M.-A.^de Vasconcellos.

O Sr. Ministro da G'u'er-r'a :' — Sr.i Presiden te, o meu nobre amigo, Presidetite do-Conselho , respondeu a algumas das objecções.que se faziam para que continuasse o c"o m ma n do gera! do* Açor"««, e consequen temente pouco, poderei accrWcentar; entretanto direi algumas palavras para mostrar que, certamente, alem de não rsèr esta a occasião mais própria ..para se fazer essa réducçâo , parece-me quê~ sé tem laborado u'utn equivoco. O principal argumento contra a existência desto Commandante é a dif-íiculdade das communicaçòes entre umas e outras Ilhas; eq-ue a Ilha-de S. Miguel, onde reside o Commandante geral, não é uma situação tão forte como a Terceira. Aqui o caso essencial é haver, ou não, Commandante gera nos Açores, porque ornais é regulamentar. Ora creio, que sendo muito mais longe Portugal da quellag ilhas do que ell.is o são mitre si , seri; impossível deixar de haver naquellas Ilhas um centro para dirigir as'operações militares, poi que d'outfO «*»

amente tendo-se estabelècidonque haja' ur»Com-mandante Geral nos Açores. não: vem. com isso i fazer-se um^accresciaio dêrdéspeza, porque lavendo em cada flllià um Commahdante é preciso que tenha tambenr/iiû"gratHrcação, e por ísse lado a. ecc*nor»ia-estííi feita..^;Ttanto; quanto iode ser. Eu julgo indispensável^ que haja um Jomrnando centra'1, porquft~;não;era possível se-em os Commandantès independentes, não poliam já mais dar-se os soccòrros em qualquer occasião etn que fossem precisos", como. e natu-i ai o sejam brevemente em consequência da.s no-. icias que o Governo tem recebido. Por outro lado , deste modo, illudia-sè a. resolução do Congresso .que votou urna/quantia para o Orçamen-o da Guerra em geral:,: ficando o Ministério uilhorisado—a-fiizer as economias que julgasse convenientes. Nào é certamente por essa razão, mas por outras mais ponderosas, que eu me ve-o obrigado a não «conservar esta cadeira.pôr, uais tempo, não simplesmente por.causa-d.es-' as votações, nem porque já aqui se dissesse que

Ministério-, prepara golpes, d'listado,,-.sèjidc>t :sta provavelmente a ultima vez que aquirpos-, o vir paru me defender .-das ar£uiçò';3.>,(ju.e cse; ne fizeram. Sinto qu.c.essa-, questão . .naoj.ppssa,'

hoje por diante; ri io-são:pois esses .sójc.osiern.-^ Kiracoà, mas sim-.es meus i-imitadosHale.ntó.í,oC:: capacidade , e^iião tfUtlo no: Tiirono ,;;i&l-gviji)a;s? das medidas que eu >ju.l£o indispensaveisMiõ^-Vljijl1 listerio que está i.íHermamenle a meu. cargo

O Sr. César de Vasconcellos deu algumas •x.plicaç.ões sobre a !ocai:dac!e_doà Açores : moís-trou a necessidade de; u;n centro mililar.em to-, jas aiTProviucias, e por, iaso (|ue votava contra a Proposta.

O Sr. Á. Garre.lt dis^e, qusria unicamente recliticar .nina expressão do -Sr. Ministro, da Guerra quando disse, que se retirava por não achar apoio no Throno : que isto-era inconstitucional,- e [>or isso pedia uaia explicação so-bre-)es.ta;ex])r:essão. .- <_-. p='p' tag0:_='_:_' tag1:_..='l:_..' _='_' xmlns:tag0='urn:x-prefix:_' xmlns:tag1='urn:x-prefix:l'>

Depois de mais algumas reílexòes, a requerimento do-Sr. Fernandes, Thomás, se julgou a matéria discutida.

Posta á votação u Proporia foi rojeitada,

O, Sr. Ministro da Giierra, tendo entrado na; Sala ,..pi;dj.u a j>alavra .pa.ra.dar uuia "explica-; cão ao Sr. Deputado A.^G,ar,rett,, visto nuo ler estado na Sala.quandQ .Q-Nobre Deputadofallou.

Teve .a .palavra e disse.: í •,., :,. •

Ò Sr. Ministro da'Guèr!;as—,Sr; Preildenio, os sentimetúos do Nobre-Deputado'; são certamente, cavalheiros', -e;eu faço-lji,è_va íièvida justiça, o raliticcirei as minhas expressões-.em n-ijii-to poucas palavras.' DiWé, qu«: havia "in«-Jn.ius peculiares da Repartição de '('ji.ie "tenho;. a"hon-ra de.eitar.ciicarregado interinamente, que .CO/D embaraços geraes, e de qi«e fallei , -nào tendo no Throijo lodo o apoio que precisam, forçoso é-sahir Qft Ministério ; nada me parece . neste ca5o mais conforme e natural. Talentos maio,-res que os meus poderão com esta árdua tarefa. Todos sabem que eu posso encontrar', /como "tem suceedido ás vezes , neste Congresso ;mn apoio . ás.-medidas-que proponho, mas.\ posso açhíir uma opinião contraria, cujo resultado seja roti-rar-me SÍMII que com tudo isto a flecte a polilica. geral .do Mirijsterio. Devo consequen temente declarar, que este objecto em nadaen volve a |>oiitica do. Paiz , nem pôde haver sus peita-, ou illaç.ão alguma desfavorável. • /,

,; Depois de breves reflexões, disse • = ':•.•--..•. . .

•.O Sr. A. Garrett-:—tCo.m:vò qúe-acaba de di zer o Sr. Ministro diu-(i;iierraí:tístou pienarnent satisfeito; ",não era a díriirr-tei.lr-geri.eia que pare cia ser de-principioí ju;em_- conseq-;ienciu'.peçp V. Ex.J;que consulte co--.Cong:f.eíeO se. este inci deule deve acabar. :v .•..As-sirn-foLresolvido pelo Congresso;. . .

O Sr. Silva Pereira-pediu que tendo-se quas perdido urna Sessão nítfira., agora -pedia .q; tivesse o "Congresso1 a. condescendência, de iise dar -a ;palavra para"iimu interpellaçãoL;áò>Sr. Sr. Ministro da Guerra.

. ;O.Congresso .decidiu affirmativãmente. ,

O Sr. ;Si.l'v.a Pereira, depois de mostrar quanto er.a. vergonhosa a duração da guerra do Algarve, que desejava saber se_o Ministério estava disposto a; mandar para o Algarve a força pedida pelo Commandante da Divisão Militar dali i, e habilita-lo coiri as quantias necessárias para .que- w Soldados nào façam d figura de

. O Sr. Ministro da ; Guerra; .disse jó)uv, o Ali-nisterio tinlia da dor. .toda aja.ttencão á. .guerra^ do Algar.v-d^^prSenoqutí. a :priindi'a riecí-bs;,d:;dè era dinheiro; q-ie al.-runias providencias se tU nham 'ídíído^ifwqij^jhoii' mesmo ; algumas se ha-. viam dar. par.i s;; mai-idar para alli algum soe-. corro; que o M ,i-n:is,ttiria dava a mais séria at-tenção a este objocto-, e que dei lê se não des;^ cuidava; e que linha-a. satisfação de aununciac q:ue o. c&t.aQo:,.do' Algarve^ não era. tão mau como alguém pod.ia.jnigari

. A requerimento do- Sr. .Derramado se julgou terminado «*ste -incidentOi, • ' .Passou-se á terceira parte. 'd a Ordem do dia. : •Qrç-.nncnln do ' [\'ii \iist erio;,do Reino. . ' .0 Sr. Derramado disse., qiw; pelos mesmos. motivos que tinha havi'do-..para:o. Congresso votar .o Orçamento da. Guerra e;n globo , deviam existir para o do ltei.n.0 , _p_or isso mandava para a Musa a seguinte Proposta — . Proponho : l." Q,!? se conceda ao Governo um Credito de 934:yó-')í>>í)7 reis .para. as despezas do Ministe-iio rios Negócios do .-Reino, respectiva aos Ca->iti.i.ios .incluídos- no Pnrecer .da Commissão de •Ui;i!Í.'jistração' Publica , actu.aln;ente em dis-cus;-ão , cotnprehendido nesta cifra o costea-: mento dos: Corpos de Policia dos Districtos, se" for sancionada a Lei da sua creação: 2.° Que:; )U.e.m ein vigor. -todas as;.r.Psoluçòes j-á tomadas1 o-ilíis (Jòrtes sobre;. alguns.:dos; •artigosrdo;.i;elcr.i-'j do Parecei : ij.? Que o Governo, seja: aiithpr i sa>::: do alfaz.er no ,tn ater.ial.-das diíV.ersaâ-llejiactigòei^ do..dito M iiiisí.crio- as reformas íque -.jujg.a]', con-ven icn tes pn rã redãx iro a: sorutna J.o.tuU.íl^e llis^ c concedida..- - •:•;-/ ^ -^;^ ^ cb^::.^^: í?íí O Sr. -L. J. Monix .disse -q.ué:sé nãoropp.unha a Proposta, COÍD tanto que:.se Lattendessé a que no Orçamento não appareciam algumas verbas que alli devian) figurar, e que. se tivesse Uto ern vista para a votação.

O Sr. ..Derramado --retirou, a sua -Proposta-, no que o Congresso conveic.

O Sr. Ministro' do Reino disse que .antes de se passar ú discussão do Orçamento do. Reino, tinha a pondorar que tendo sido abolida ti Repartição do Sello, e tendo as suas attribuiçòe» passado para um homem só., que esla.vu a_- str-vir iia um anuo- sem que .recebesse ordenado, o qual tendo requerido, depois de informado o seu licqiicri mento fora remeltido ao Congresso, e que sobre elie havia um Parecer, e pedia que fosse tomado em consideração., ;

O Congresso resolveu "q;ue ficasse para-õ Um do Orçamento. " - . -.-.. ...

•''. U'm Ciironista, (500^' rs^

}jc'j)ois de algumas reílexòes foi approvado. •-•Entroir iém discussão o Artigo 24 — ConsC" lho -de Saúde. -r-. Importa a 1.* Secção em rs. í>:900<_ a='a' alterando='alterando' e='e' redacção='redacção' uma='uma' conselho.='conselho.' contos='contos' propõe='propõe' tanto='tanto' orgunisa-jào='orgunisa-jào' p='p' _-d='_-d' commissão='commissão' uo='uo' dons='dons'>

- -Aipins Srs. Deputados fallaram nestaverba. ' O Sr. Ministro .io Reino lamentou que l.en-do-se TiMormado este ramo do Serviço publico, pelaMnaior parte se deixassem os seus Empregados quasi a morrer de fome ; que julgava sor r;t;ce.-

O Sr/ J.) u a r te Campos mandou pára a ALísa uma Substituição, conservando a ofgdnisaçãa do Conselho, mas diminuindo os^Einpjegados, c reduzindo-lhe*- os'ordonados ,:: provkido -uma economia de mais .de dons centos. „-.. v

Depois de mais algumas .reflexões ,. -a requerimento do, Sr. José' Estevão, j"u.lgoi:-se esta matéria discutida. - ?

O-Congresso approvou a emenda do Sr. Duarte Campos, sãivo O togar do. Secretario.

Votou-se que o ordenado de Secretario fosse

Yob.Mi-se.uma proposta do Sr. Menezes para que os •"..t.í.ínpregados que ficassem fora do Conr seiho fossem considerados no principio demis^ sor.io..-- — Foi. rejeitada. . . ^

Approvou-se "sem discussão a 2.a Secção^-Dt'*pc~MS do Expediente.

J Vi-iclo dado a . hor.-i . o Sr.- Presidente- levantou u -Sessão-, dando |

VARIEDADES.

A F£Il?ZÇTIBXX.I2> ADE.

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í 30

DIÁRIO DO GOVERNO.

ciados das moléstias puramenleTysicas. Os Psicólogos modernos, alguns auclores d>.- Medicina lo^a!. e cL-Jurisprudência iViosoiica lêem es-criplo nesse assumpto ; u aproar de que com este indivíduo que em ;nó;>-mora , chamado Alma, tenhamos iodos um tracto fumiliarissimo ; apegar de que no commercio social não soja propriamente com os corpos de nossos similhan-tes que Uactamos, mas com os seus ânimos; apesar cm fim de nào serem precisos theatros anatómicos nem escalpellos para a anatomia da nossa paf.ie moKil^. mas somente olhos fortes de intes, voa por Iodos os planetas, dá batalbosyarrotea baldios, l a z *• o»7 H] è s faz leis , tira oui da reinos, decreta; a existência ou nào. existência de Deos, ,4rova um epigrnmrna contra o visinho, ou, o que mais £ala:nte e, ,$e convence a si mesma por muito bons argumentos de que não tem a honra do existir í- Certamente que sim. Portanto tudo. que se poder escrever, acerca du sua natu-rezo," de :seiis trabalhos, d« suas boas partes, de suas moléstias, de seus deveres e da maneira de a guiar, indirettar e amparar, ou de a levantar de suas frequentes quedas, tudo será trabalhar indirectamente para-os melhores interesses da Política, porque a Política nào e outra cousa mais do que Lógica e .Morai : eeU-aiu a razão porque a Política é tào rara, sendo tantos os Políticos.

.liste" cn m pó , onde agnri metlemos o arado,, tem geirus para muitos dia?. Nào nos descui-dareííioí de vir a eiíe, se;npre cpie ser possa, dar nosio sjíloo, conforme Ueos nos ajudar, para í-::i:car palavras de bondade e paz; e de cirna l h» vonha o orvalho que-,, lhe apmveilé , «jiuí ?ó d:- ciara p «5 c e v

Tornando ii-.itíéa , .por oYití*; começámos, que era «* eriíer 'miríades dri íilu:u , d-i-z inn Escriptor prucK;nlív í e são p.ila-vras , q u c- nossos leitores faraó-.»)'.!! bem rui decorar, assim como nó;. V. .-.. Dt- quantas itioieslia;? se podem pads:r«r, ne-nhuma lia tão mu, como uiua o-rta , de que andoí: tem pi e, e ago.ra [-iijilo í;;:;:s r.uda atacado o humano espirito, fallo da mania dí! per-ten;ào. Quiz o homem fa/eiv tios homens outros, outra a sociedade, e outro o mundo. Metteu inuo-j a obra ; mas para logo espavorido a vista do que saia d t* seu trabalho, e estafado de seu jiíiadigar^e, .4 orno n por detrás na emprexa, 'j voltou a trilhar u pisia da experiência, a som-• br.a e-abng.o, «cia tmífioridade dos secu-fon. -'•

.E' esta questão grave cie sua própria nature-xar,-e importantíssima, e em que se oào pôde tocar, -serJi-.i-r trâctundo e resolvendo muitas outras de Al oral-., e de Política, difíiceis, melin-•rJrosasse arris-cadas. .Tciin o sy^ieuia da per-fcctiírilidiidc , .segundo lhe chamam , grandes es-criptores-.por seus-partidários, como M.me de Siraei, osquaes acreditam, quede século, para socuio medra .n nossa espécie, e medrará inii-•nrtatyenle; os bens e males de todas as gera-coe? passadas sào bens para cada uma das que só H:« vào seguindo, como da destruição das hoas e -iias pinntas n'um terreno, resulta um accresciiiio de terra vegetai e nutritiva para sustentação das plantas vindouras; ou, melhor amda, como tias folhas caíJas ds um bosque nooulcno, pisadas, esquecidas, e feilaseui pó , seii-originam .ern parte a nova folhagem , tlores, c £ru«tob a especulação defende a possibilidade jde tal iiv-paolbese, -a historia dtvs povos, a pis Ia da experiência a auikor idade dos secur ios liie fecueara.prav-»sy= por-' omle «e converta

ini.r do todo ait-e e . sem o que beiíf se contraba-se com-"^ ' , para ais análoga a

crh Facto. Teicê.Y;i cpiniTio se íntrcmette na pendência , e aiz , nado de har

não existiria . os ;r/ lançam , os c, pensam , a ál de si darem urrí nossa dúplice praser; que este a sorte dos povo;-, em to J a s as b o, em tolpa*,;.. a| l a t ': \ i dL: i d a c i v a jj^ÍÉílÍPa lod:

íe"S'ana o extreme ; entre si iguala a! i ilides do glo-iiisíiçào (se e lido inundo, e^ern todas f as: esperan-cár-v-fla terra , líosoíicos dos

^pde-^m'

'eque andam cheios os rom,-Mkv

Políticos, assim uomo repn.va tojas as saúdo .sãs tradíçòea de uuia<_-aM-iia.idade p='p' de='de' ouro='ouro' j='j'>

que sempre se arreou a poesia de todas as na-.coes. Flatào, se osícMaanesseErros a este Jurv, -de iniji pouca .coriacieiicia . uiscreparia de to-

"'?••• •* •' - J. . . :---=-----»."ra-Al.'.-. "•• .-..r- ;. _

aos, e nosdina takez que o munco vivia grandes anno*, difierenies dos nossos, e compostos de milhares de anuo*,. =e-cijcurrisUnciaí que .ja tenham sido e aiudajijaviain de> t,er intin tas vezes; segundo o que, 11 MRie&ma expbáiç-ào nave l que su :esta armando!contra-o Ganaaíi, compostajdos>inei> missimos iuglezes, com as rnosinas peças e do-jnesmo bronxe, com i^ual numero de grãos-de poivora, e de "arraiai de-cerveja, ia innuint;-ra-veis vezes se preparos,: para oiit.ro mesmíssimo Canadá, e innujUTave^ ve;:es ha ae teimar ainda em ir Ia, veremos para (pie. Dir-nos-hia que isto que agorj e.st:i eventos. : L,, e assiin mesmo, letra por leira o tinli imo; c-scripto, e já nossos leitores, quando o !èrot:. , o liniiam lido, ainda que r.í-.n e!.t?s nos n aó: loniiamos de tal a menor lembrança..

begundo os ciu pcrfi cliôtlidi:de . serào nossos notos mais íe!ice5 do uue !i'>>s, nos o somos luui-to niais do que nossos ••.', -^, Cui^lorine os segundos iia progressos c de-jad,-i:cia?, f tantos altos e baixos na vicia clj tn indo comu na -sua super-ticití ; mas pesando l.:y;n .. indo. já poderá ser que valhamos nós mono» do que nossos avós. J elo systerna dos terceiro;, r ai..o se divertia N-oé na-área como um deputado nas suas. Cortes, um oQicíai no seu. trabniiso, um inarinliui-ro nas suas via^.-ris, e uni redactor nos seus ar-tigos 'definido ; tendo em Jcral cada indivíduo, par-Wf4^iç-òes ti-s-icas-tjtke-4-hrí sào próprias, uma certa dose de letabitódade-^-irisliinlidade (já que e necessário escrever .1 nrada)-que por torça-se ti:io de einpre^ar ínte,r.%s^4,eja^ii{Lial for o pasto que p.acaso^^pa.rtí a,..i^a^r_^.jQ,uLru.. E pela es-c ri o l a P ia i on4-c,a-. f r^ÍM n:f. ^e^itífit í l m. os i udí v i -duos, e «s Sociedades f e r felicf:; ou infelices, e unia, e outra Lo^fsa aTterrradamente nas mesmas ou diversas nladis de sua duracào, fnas õ, l mundo q;ie em ::;i i,t tirri de seu? grandes annòs' pode passar por uinil.ii ruroluçòes, nào vai nem para a pr? r rei c t: o, iiem para a imperfeição, porque cue^do ao seu lardo dia de S. Silvestre, que e sempre nieniico, idêntico também enceta logo o, »eu d! a de A n ti o Botr.

O pri-aitiiro i.ik-tiia poderá representar-se por iurs.a Itii.ha recia i(ir»ruda n r» iniinilo: e o tnais consolado:'. O segnado. por uma linha, qu'e,us vezes se c:irva e retrocede parallela a si j

mesma: é lalv.-/: ro, por -um c,rc ; todos conduzem a

aiais verdadeiro. O tercei-

com i.-inniios raios, que

jo.smo ceulrr) : <í p='p' eu-='eu-' mais='mais' o='o'>

geníjoso. O: quarto, por um circulo de varias cores, sem raioí nc-iii tangentes por onde se possa escapar em vo-ita do qual se aiida sempi-lernameale: e o mais npurador para os amantes queixosos, para as pessoas iftal casadas, para os iiegouiantes faiLldris» para os politicosdes-coroçoados, e mais que^fjwra nenhum outro, para -quem tem de caioHihar lilterariameute um Periódico para a- -"A lesa.' redond-i de t

pitào Manoel Gonçalves de Araújo, para a Ba-; hia com sal , pedra, i: 2 passageiros.

Polaca Sarda ~ Providencia ;=: Capitão Angelo dt: .Mui li, para pe^uova com gê n e rosado Paiz, «; :J passageiros.^ fl^ f~^ .- •'"' ;'-"•";' -1'V F

GalenlA Hollaiidejza ~ Kjymkenderen = Ca-pitào .'\í. D. Nonrdkock , para Ulaardingen coni fn;.;.i.a . e s;il.

Miai-.' Porhiguez z^ Gloria de Portugal = Mpslre A.la!)--,eí Luiz-Benio, parar(i.ejlQ_vai^ com c?.r'\ caiíe, e couros. _ __

Joa-

• *** einMastío.

^ua-çtel do,,Cor^ia;^o dip l.^|Í5t(i c^l^orto •?nj|íi'or|é de-4lle^|pe^A-er<ÍTlao.:_ p='p' capitão='capitão' cornmandante.='cornmandante.' lcottc='lcottc' tenente='tenente' _.='_.'>

SERVIÇO DÊ MARINHA.

--ãS-O-^i^— -

Registo do Porto tm õ de -Fe^-creiro de 1838.

.E l'tl!;(ir diLl'C L:_l.

CiiALCP.v In^liíxa .-j— 1'iovÍdfvn'ce'"= Capitão Kicardh^Bodiv--..' d->-13'i:h! :n;iem :3$' dias, em lastro; 4 [VL-ioas dp t; Í|MIÍ;Í-Ç;ÍO. Consigna-se a-AV . S,-'Bi-rneit. A'. 6'. ÍJ'esli.Oav.a»3e! para a 11 ha-de S. Miguei, e. poi- caasa do tempo arribou !a este Porto.

i- Vapor de (,i.;erra Poriii^u^/: :=^ Napier. Brigue Brasileiro —S, Joio í.) i i i.ire a Lê =^ Ca-

PEI.D Juizo (h: i',iz ila Fre^iiezia de S. Paulo ?e proreili-ii ;i Jinentiirai d/>s bens (j^ne fi-raraiir pof fe1ft?dmento 3e 'Mnnoer -(fé TtWMT" iie c|ne é Iiiventariaiiíi.- a viuva -sua mulher D. Henriqiieta Franci«ca il*f A^uiur; e pur estar o mesmo I:iT>;ii(ario encerrado^, sibíCoiivooados tiiiHlB oã cnnlores ao dilu i-.-iiiil , para ;iiõ jtfiaj "è. áel^req|j|o^)^â5|ò , peias nove horií da manhã, perante o Conselho de Fauiifid que ba de ter Itiifiir i,,-.

tentari*u: seus c:'eflitos, para IJie serem . ou aào , a|>prov;tdos , nào sendo oiiviâos nfriditoi JoJJOíoB. ire (D

?EM'qnizer eomprar um prédio «Io casas nobres, com Joja, cavallariça, 1.'°, 2.°, e o.-..-inJar, e que .tem duas frentes, uma prfí1*

e ^______ra a calçn.Ja ,)e Snnta Anna ,'onde"tem o

n. 63, e a ontr.i prua a n»;i dos Birhantes, onde tem os num.-36 e 37. cujo prédio é eontiamo á Fre-tiezia de N. S. da Pen-na, t!tfjja-se ao meíiiut prédio.

SE a propriedaile d« casas na travessa-de Sania Escholnslica , á Kstrellii , num. t4 , 14 A, e 15, as quaes contém lujes , ti m. andar, a sroa- furtada, e quintal: queui a perlender f;» l! f na. rua d.:> Príncipe n e 34 M, 1.° andar, ao Advogado Joaquim Paes- de Figueiredo e Sousa.

"T^n i \cisco Martins, e João de Mattos, na qualidade d« JL Thesoureiros das Irmandaíles do Sautissitno Sa^aujen-to , e Vossa Senhora do Rosário , erectas na Frésruezia de Sania Marinha de Alquerubim, Bispado de Aveiro, estào pro-ceden-:li» a habilitação no Jnleado de Albergaria Velha, a fira : de poderem averbar a favor das. ditas- Irmandades, uma Apo-^ lice Jejuro.de 5 porcento, proveniente das.Letraa do Com-raUsaj-iado dos annos 181 4a 1818 , do n.° 1097 , do capital . de 1:00

, "JVJ"<_ caíharina='caíharina' de='de' anno='anno' lia='lia' do='do' pelas='pelas' freiruezui='freiruezui' _li='_li' _='_' corrente='corrente' e='e' quatro='quatro' fevereiro='fevereiro' n='n' boras='boras' o='o' pa='pa' na='na' _3='_3' la='la' tarde='tarde' _7='_7' cruz='cruz' sania='sania' perante='perante' vinte='vinte' da='da' rua='rua' juizo='juizo'>, se ha ile proceder á arrematação de uma marinha . no sitio "do Esteiro' dji; 6o'ml>arralha . ein Alcácer do'Sal , avaliada cm l:67(i^000. e tem ps>;enta e sete moios de reivirtkào ; .que |»erleuce atf sal di> !'.iilecÍLÍo Joào António de Amoriiu Viaiuia : }iara ^a meDío t.'cs crétlores. ' ' • '•-

a /~\l~i:n.\u()R fiscal pro»i>orín dn majs.-i fallida de At:'.otiio . v_y .!u?i.: FJoílrigues, com ida , pela'sf-írnnflá vex ,' n\n>'ct'é-•' liorr-i; í rrie«ma massa, certos e-inrertf»s, incluiudoi todos nqnet-1 •-lês qri; -:;nr arrendamenlo.s ou fiauça» a..que- o mesmo JalliJo.; eslej-i o!jrija(ío . compareçam, na Sala do.Triviiniil do Com-nit-r':iu :!:• priineiia ínslancia no dia 3 do corrente mói! de Fe-vereir-). p?io meio dia, para alii ^ei^m verificados >eus <írodi-f á='á' de='de' desligados='desligados' _-s='_-s' reuniões='reuniões' masiii='masiii' anminciadas='anminciadas' do='do' tag1:_='_:_' p='p' as='as' ficarão='ficarão' comparecendo='comparecendo' nho='nho' credores='credores' fallido.='fallido.' cjue='cjue' tos='tos' liiiiias='liiiiias' subredila='subredila'>

_ A NTORiro Porto, Kinpresario do Tlieatro de S. Carlos,. X*, anniincia ao Publico que no dia dito do corrente, pelas dez horas Já manha, rio Tribunal do Colleginhu , tem lo-gar a discussão da Causa de forca , em que o annunciante é parte contra o Conde de- FarroíiOi

"XJ v loja n.*:73. (pot»:-das Almas) se ven

do* c.ulos lios )>és. Xá inciniu loja se compram todas as qua-

lida-Jt.1? de vidros pertenconli-s ;'t piírTumeria.

T HE ATRO A', :DARL'A D.OS-. I:I:CA feira fí do^evereiro ; ^^'Lrinta annos, o-.i a vitla-i.dc utn Jogador i_-grande D-r|ra!ií;-uia eu) ;í ej^ochas, c (> fp;adro3. ^z: Urna Fidal-| ga na Corte de Nap.oleLÍo = Comedia em l acto,

QCI.NTA. feira 8;rde .Fevereiro, em beneâci.p dos Srs... Epií'unia, e Dias: a l.a representação m; c^Cailiiiriiía lio\vard.-rr grande Dra-. ma *:<_ e='e' ira-i-historico='ira-i-historico' em='em' en='en' furça='furça' l='l' _-='_-' o='o' p='p' q='q' pddrinljo='pddrinljo' quadros.--='quadros.--' actos='actos' acto.='acto.' _5='_5'>

í K ATRO NACIONAL DO SALITRE.

L s Sócios des.ie ilieatro, coadjuvados por a^uiís seus .A migoã, vão pôr cm Scena uma no-va Concedia inagica, com iinmensp ap-Darai». r,o Doíiiiag.Q 11. do corrente, por cuja raí.Vi i ião póds .Uave.r especiacuJo no rnenciona-íí:'- Tnííutro, ante,8:LÍ<_>..di-tp dia.

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