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D í A R ror© 0:^0 Vjm R

compensada cora i unr-lucrotri- Avaliações. plicado , ou mãisysdò diubei-" ro .despendidos ; a víagoá' qut-

• l:hetfoFn«çém fts valias qoe v«tn do 'Mondego e' ''em tamanha

• 'a^und.ancia ,, que ate sobeja ,,,;pja:ra.i a rega.. dos pinliaes.-T- " •••••, - 'Todas as ^ referida S' proprietàá"- ~

' !des y 'a t te n de n dó va~ q"iie- seriam :: : "_ --vendidas Teunidas^pelaeonve--^'in.çncia que dis'^0 resultaria * '- -., ! •: paca a %u,a conservação e rne-

• llíorarmnto , foram avaliadas' em .......... f^^. . , .,c . . .52:

D1STRICTÓ -nírvíZEV.

' Mosteiro de SsOfcr i Ktqvao ida Qrdçm de S.-

363

Concelho. Casas que ser?em. d^V-celleiTÒ/y-

36e>

36(>

com adega , é "eã-sV-p ã-raá-residência do -rendeiro ^ tíóf-|i-nji;- -

te do logar- d'o..Gqyejlq",';1e'viTn-

to aellas um^chàò còiir a .«v ò-.

rés de vioho. .......".'-.". V> .-/-

'Lagar de fazer azei te;, de u m a'-v á- •"

rã, limite do ioga r, do Coveiro -Chão denominado.- o Prado, •! i V

mite dó Ipgar dá Granja5.-'.{.'~. Vinha' circuitada de. parede", •

nq limite do lagar 'de Valia- .. .

dares, com porfiar de espi- •-.

Ilha, fruqtas, casas", ,6 lagar : de fazer vinho ,.. :V! . . .'....'. 48Ò$000

580j:000 31%OÓO' 1601000

Somma total-. W

: 6-23^000'

Contadoria da Junta do Credito Publico, 8 de Fevereiro de 1838-. _== Jgnacio . f^ ergo tino Pereira de Sousa. . . • . ; .^

|)arti

'SESSA'O D'E'9'DE y.EVET^KIRO^Di: 1838.

ABRIU-SE °a Sessão-a hora;-do' costume', es-' . tando f)r'e?ehtés 56 SrsV Deputados. :. Leu-se e çpprovouTse á Acta. da Sessão arjte-cedente. . . • . ...".- .;.;/:. .. . . •.

O Sr. Secretario. R..dê Carvalho'- lèú a Correspondência, à que se deu'"b'competentedestino.

- Tiveram segunda leitura ò.s'seguintes Requerimentos : --.-•• - —

1." Requeiro que o-Co.ngressp exija'dp,.Governo, pelo Ministério dos Negóciosdo Reino,^ os motivos de não estar aluda' èiii 'inteiro vigor r|a Eschola Mèdico-Cinirgicá de Lisboa, e nó ÍJospital de S. José. a Ler de^SÍ/jdé Dezembro, de 1836, mandada p"elò n>èsmo-:Mi'rmterio alli executar desde Janeiro;'de 183:7';"é porque a Aula de Chvmica-Medica criào.,tein o numero de doentes que deve _ter ,'/è não^está collòcada co-ino devia, segundo .á decisão:'.do Conselho Medico do mesmo iiospita.l, .t-udo^na .conformi.da-de da mesma Lei. -Palácio dás^Gôrtes,- -33 de Janeiro de 1838,'ri O Deputa;d.b.:M; 'Vàz Eur geflio Gomes. '• : -Jrr.'V••';

Fpi áppr.ovado sem discussão! . f'. ' -

2.° Requeiro que'ao": Gólverno'' se: pergunte, qual a r az ao por^q tie ;a\AI fa"?rdega'1dó. cPo rto r' 12,j' 'reis' por pipa , não. adiuittindo iiança 'irtVseâ^d irei tos,_ nem pro'tésto "pela" rec\epgão da'di!t%erenra*, no'raso que o Governo,1 ou 'as Córte*s lio^rvessern de pronunciar eh» qualquer dns d iras' altenlati.vas. Sala das Cortes," cm 23 dej;a.héir'of de"i838: = José Fortunato Ferreira de Castro"."' '-'-','"•' / • Depois de breves reflexões foi áp?;Vò!vadb.

- 3.p Um Requerimento a.5»igna'do"';'p.pr".algun5 Srs. Dwputados pára que ô Cóogrésso' rosãotves-se que na presente-Legisiatura'havia'dVtràttar dá Loi dos Foraes. -

Muitas observações se fizeram 'sobre a conveniência ,;de.slé tlequerimenlo, sendo muito ç.ombalidp por.não haver teru^o para delle se íractar; foi .pedfdo -'ò addiamento pelo Sr. Qchòa , c ,,dep"pisvdeste-discutido , o Congresso «•j.,pprovou o seguinte .Requeriaientó , com que i.arminou a discussão: ' . . . , .:,

',P,rpppnho se ríothêe1.;tiímá'CQ"mmissão especial Ct>íBp.osta de cinVó'Membros pára tractar da j-etorroa do Decréfõ- 3oH3 de A-gõslo* .de 1832." S.ala jdas QqrlejJ, ^ -do FeyçrJeiio de

CX S;r% Gorjào (sobre a..Ordetn) disse,, 4]-u.e

tendo a di ser -a Igjítrj* cçiusa^^Sr.^Ministro, da

Guerra , e que nào, o vendo ha dias na;suã'.ca-

.dei.ra , Atendo; o Sr". Mwwrtro-declarado, que.;ti-

nharda,doía suá^díeroiasBO, pedi.a, qu.e.se lhe cies-.

se a, 'palavra j. quando? estivesse èp.resentè ,alg.um< dos S.r-s:. .MiàUtros, para lhe1 fazer : lajgy mas pbr

àervaijòes,; a imide-;âÍBCtrànsrni,ttir0 a^ ue pccupa'va['a- pasta-da- Guerra. . - .

,' . ' •• Qnd€m;dp-::.dia..;ir

C o n t i n u a ç ao. d a, d i se u s s são, geral' do. /F f ojje

quer

_

•V. Téve_;a palavra •.-,?,• v -G^Sr. Midosi :. — .Os.rillus.tres Qc

m.é .precederam ,- adornaram/ ,ésta:qu.eítão. com; tão' rjcqs-e variados atavios ^- com; ta

de eloquência , que-eu', ainda, quando rlv^alisas.; s,e -cpin' elles em talento., acharia. grave/diíficu,U dàde':ehi encontrar um novo enfeite que/lhe por. Deiço pois, forçado -jíbr=Ki.inha.própria Iraquc-z-á^j' ao' "^steril caínpo.^os algarisiiios;, .e.dos ,.ár-g:u n i e Ujt os,, q u e -1 o.r ca e: t-1 n < i n a t í r i u s. • t a e s..- ,s t;.i-cbiVcjs.p.: f entendido, -do» que .escuta.rn .

calculo, da-ta., e^iiT resultado um adinnUmento

sol\r

sando-se^uelos, r-»-n.d~i-;ru:alo3 oublicos, rrndos de

^ - - ft—l^r»-,. ^ •- -,í-.,'^ ••. j-; •: -i .. i. - • ^ ^ ) .-' ;i í • : . n-

tc-.M-r-.a já. serv, que o.des.em.ri.-so men

e e;iUo h.

sal ;é de L2oO contos

[M^b^a

C,onr.

.dj.da/-Ajue decorri; o .tfíaj^ojro. r^nuier^r..^ para a' s rpjesUçòes •irrii!!(idiaj.iaj-ine,e1uitUf». Ard^sianiboíso. -è o1 poívpaj-ie -do>. d o.us, Corpos .Contnicía-tornando-v? .o_rji^i^;?ino totaLde três mil. ,cpntpSj grande idealmoa^e^á^priineira^ vista, po-^rénv diminuto prqp.prci^rí.aiinen.te -á soinma1

j ^ (Fez oQradjor-vai;ia^1i;eíhí.\òesque t'o.ratn apcia-:ida^,pflo Congrt-sso^.e "-.mosúo.u a neceríã.icl.ati:; tíe ;'-:le'/ise nx^r ro.-;jurq , e de encontrar o-praso das

, , _ . .

/v;A -medida qjue temos ,a adopiar é.viadi?|)euàa;\¥] .; v ?. Ifeefse, Sr. ^P residente, que estas. Letras te-6uí 'seja provisória,,- porque, prov.isoMp, e. o rLCS-^vl^.mais^ cjvclito do^q.ue as do Congresso, e eu só -es-tado. Í -• -= ---.-o - -, ••- • ' • <_-. _.0.c-nl='_.0.c-nl' lif-ijí-ih0='lif-ijí-ih0' í='í' _='_' _.='_.'>rar'..9 v p.orque o Contracto; lern '"'NTàò "Babemos ainda, -quanto temos , cuaiito |V'ãt?rfilâS. 9,o ' ,;beu .«credito porque negocia-, e a d^Siwsf quaiVto- iuipom^nos-,— O"á:rVuÍj r^ v õ1- IjCom-panhU-n.^,, y.oii, e Comente- ad:njni jtra-

ora -fecebedora...O.ãiiuai/or inersse .seira

d'/!1',' "as :LeÍ5 .dos -meios- ap?:;\aá u;r,u pan^v ?q VQ-

foí.r, è'-d

ó 'que produzira, o OjUe.sulK-irips.diipoià \\? :,ni"u.-das indagações é, qu^ dr;V!.;;n.os .riiUJ.lP'5 .c j]uu .çarecemp.s de. uru.reuif.dio ;:-.ro;np;io .e.eiK-;rgico. -Ach.aniornos , Sr. Prós•d^íííe., .curvados so.b-o pí>so..enorme de uma divida, e ate. i.gnpr.aíBos a quidiLo. sobe el !a. A di vidaNCatrungeira. é de, niihpoà.de cruxad;-;?, ;o. dessa desgraçada-

mente existe' um iniliiào. de libra» j de/que nos-sos.Agen es tinancwiros .ne^i- contas, dv;ra.m-.-^ dívida- rhi.cíuante "ist-n; ;Ss'q;;er só sabe.^quanto bÕm-ina , e. apenas das-iv!Uv:;us transacções -.te r. inús^ii^Hiòr conhiícVriienjo.. Já se. vê p_ois q;U^

.as "luxes d

_ alculo exacto, .e

que ,' portaVilo , pro.vi.so>io" deve |?er or-:^invdu),

pos que niio c

e\[tíiiàab.':...U.

Orac|or oilereceu. vnri^s. icfiesc^? ,-ve -dcipti.ià-[iaã--sou a analvsar as Sulvííiti-çoes, e"d.isb'e,):.;."v =.---N -este -r-ec i n to q.u anda .s.e-íi p ;-ese i": tara u;i ;ub-.S y Vir sti;tu;Íço)e3odòs ,S.rs.-- Dep;a,Uid,o5. pí^r À-vejro,, ç-S^. Aligueí;,,; soarain. vozes ..c^que^us, Itt'^'^10:5^" nham o ciinho da iríHiioiaiiíiaaí^j.e^ou ^^^ q.utí.IKIO vi' osPrpj':ç,tos corn oiho^ tão p.rbvuií.i-' dúàçoinp al^un^de mé(is^tòu:úíi;òscCjoil;:ga^ /?,por isso , com cjuanto •'os-:nàor^ií):pr,ovev/ tuip; |>obío deixar de.ser. grato'al^Sr-5.'.-|>o-pu'tados que cojii deiiOQO cmcó' , è" abnê-^íyHo .-íib^-uòuxeia!'!; e--n resuítado d^:snas;PropMS;-'i, •di^lTáXca/y.tMd.^je., essas/que o^Banco, . èfa^^oc^çào-^leTcan U! oiYíírect;. Se :as SubstiUHvoe^;Jrod:ixis>euV o ie-sui,ta.d.o ..qiie.se^dfsfij-"'-, -a-iinftóraridadú t,);i"i-q!^' asvai(/u!)hain'.nào me pT^rtíèHa^pí^r cr-rto , poi-quêj a in,a-iór8eyt"da5->: ;i^o;sàlÁa-r o Píti--':'_, q u'i esse o noí.30."ma^ndafA,-''«,- desejo;, (ié riois.^í.on:-ti.tu;\Uos.,.,:e .)>ao; tracr^dos 'de- liUiica-,- -"vias 5 a subsútUiiràõ/nãp^preo^í.-ije": o.lmi. q u o .'se-.n^í.rp-i

nos lucros — que..f?,ara. i,SjO e/''st'ibelec.ida,=-'e ò seu

dfscred:to^-pi;rticular.í-xlj.is Accioinstas",-;.,tq dij opinião proferida,.que ii'.yíHUi)íU)-!-iia eajpníslíTiidtf i^idyrp-tdicará coiri, as^áin^LH-iicôes^ jJ^íjo^as^eaLtJj-Jto piamente, ^ma.5-sempre d;re! , ..qiie o q u;; tonlio sempre c->bssrvado.; iíLo e;n. todas as parte.-, í que os inoncy-meri:.. ÇQ^IO..!.^-^^^^^^^^?^^^.!^-z«,!5 , os. Ca pi t.'i í i > i.â s f'iii toda a |.;ar!e ideii!.:-:.-Cain-se- coaj -o-dl ai: t U °.»- <_ de='de' tag1:ííílíi.iji.='i:ííílíi.iji.' coii-='coii-' p-j='p-j' grandes='grandes' uiíectaííi='uiíectaííi' _..='_..' l-jqo='l-jqo' só='só' vão='vão' os='os' ivlaiâ='ivlaiâ' íorlu-iias='íorlu-iias' ai.trvojusqlí='ai.trvojusqlí' e.='e.' _-ino='_-ino' a.='a.' tag4:o='poitu:o' o='o' _.='_.' decoiii-muii.jenvpilqs='decoiii-muii.jenvpilqs' p='p' tag3:iis='ío:iis' orador='orador' urg.uriienlos='urg.uriienlos' pequenas='pequenas' vorlice='vorlice' _.quqos='_.quqos' trouxe='trouxe' tag2:_='_:_' xmlns:tag1='urn:x-prefix:i' xmlns:tag4='urn:x-prefix:poitu' xmlns:tag2='urn:x-prefix:_' xmlns:tag3='urn:x-prefix:ío'>

-clui'i). . . . _. .- ^ . . :_, . _,..:

-^Sr.vP-reíideniív, Sp.e]a3.> raxò.!S que- levo 'd; ta*

nào posso anprovaj" a^

j .: -«2spór:.i por n tareio inH;s vri

op.oitas . laos .quncr6 scj '.:!: o* Píopoiie:"; testas 3'is,' tâulo i'io"3cuv pro.-

Ê5U.-'s'v;rã o", meio mais.exp'êd:Tò',Nmais' decente, mais uoiirrtin—-ij:rna.is-iC()::v:Voiiten te de sai rirmos dcstíib"diíi\cuiUiãdes.^^Couiio/pjoià;,,;-que. bsiin

• uc«»ii3e|iiadós (.'SSf:-) /iii.!:s.!.rejs iC.idadaos assiai o , fa-iào.-.M'-»-.^c ijor'.y?rii;:.:;o ,m,ç ,e.nga:ip, e^n 111-1-

n;níi5;.^?.p;if,a^^a.i, -t-jn.U.í .ro^rvo-rine pa-ra e;n t^m-

po coinpeteiile -_pr:>pòr d^ve.rsas .medid_a,sr," ..q^e

; (•)<_.r- p='p' _.eíj='_.eíj' nos='nos' oulros-nieios-='oulros-nieios-' tag5:_..e='res.iltalp0:_..e' clarão='clarão' xmlns:tag5='urn:x-prefix:res.iltalp0'>

tu.':s soriaiii;-:- l.1. A capito.lisac,áo.da.xirv.idri. JI;i.-

i-jltiayiÀi; .c.o;n- diverso, juro. íia-;2 ,,e. é [ior cinto.,

•V-íVM':do =ua :i-ilur;jza : 2.° O pagameoeo de (?áp

";-)Ji .Civ.iio -das Leiras no dia ^de^Síuis,-ver,':;i^!;.-

• t-o-5j-. e as rêfornuis coui^urus clos.7ó a.L,,^.,?c

P/HJe, ter lí^gar',, por (.;.iaiHo .íi-beitítiy-.-To .co-rri. quantas l>eis ?õ h/ôise,:;;.. -.e.nlriíva"ín:- no' v.--;'ici-inenlo.còiii. o .tiinii^iro f.:>- Dvjpo.si-to-,' :e."n!ii- 'te"_-riamps.jps-.pcfri^adores a "d;s;Mitaróí!'i'•[KHÍér.-jncTaá. çpm .o -Governo, sern. nf-Miluiiníi a u l-i i-Vi r-i"d-a.t! ^ rea

ino.iõ circulante coiiijaro e .aiupjrti.ici.Çiio. £ r- b o c o eiías. idí-ai , e/.por agora ria o appTovo,

^a.o^' C^OÍudor''£!Íou:V^^í^nupobr7 f uem as S.bstit.uiçòes^eu. as^rop,.stas do Baii-este assumpto , mostrarido tpie.-ar Gapita^sarào. j ^P c,da^A=-5')Çi.açao. ,;/ -

era igual na ^'r.q xla Capi^l,inçao,-e "por .ou.-' \ V^.^»^^ J^S^.feferrl^ ..?

tros termos aos Projectos da Çòmm--ib?a'b;, me-.nòà no.que respeita íis Leiras, ponderando que^ P.or uãp a julgar, cllicar rio rêsul:Íudô:, -não ,.a á^pfòvãVa).';''- J •'••-•'-- - --1- •-•!-*A-1 "-•-••• "'-^" '-••_

N ào-.s;-;-. }>óde .:nega r', Srf Presidente -V^^ine ;éu est/iu'

• ; ••.-(->- \ l- --^ C, ;'--V «fe.l.-i.-j*! '• '.- —--^-., -V,-.

m-".is Coliegas,

; ^ ^->_ _' , v . U',,. .^J1;.'^ j j; ^ "... i ! j-i. .-j • .

S i.; bs 1. i "i.u i-CÒfis^' V fàç~o';pel a; í;i osVn avcVVhof e/) c-i-a:, de

pr :i,ci poí-.pòr q"ue"1 fee

p'a n i )'i a dos V -i ; i i i o s '\ ' "e rir -• q u"e Je v i':g i; '-f ó s ser ri o u v-i -"

' ' ' '

; Governo acabava' dV ter -uma-con-f^oii^cia^Dai

lia,- :p>

tã.in- aiíruiiKib Proposta^','tnais;_.-v. p u.'-os iirhiíiya- ,qonyeivipi>,le va!?reb irr.?ss,0 ^np^.ra- que ..se .não. esli-veàie ,.na.;djíC;iSíao combatendo: cousas que ;já' não e\jàle;n ^-r^q^-» os DireciortíS.. ^;r.CoH)pauiiia" ,as^gufa^i que "o i-ií^í:o::to das Lctr.as..nào e\ceí|era àç^treâ. quar-•;Í;:KO. rao.MMe/, . isto e, Moy.f; p rj r-,-c e ato ;l'.pni-!:.i.eira;'propo:.ta. Segunda : —'que ^ ;:"'•=••:•-.oaiiiiia..sir obriga ao. desconto das L-ítras u ' " ' : for reco':')siici:>

loriosa,' T.eco"r'dà'câ'o*'h'i'stórica', -nào só tirsejo.

auxilio ritV5té"m.(yménto^ mas fhá-fu:óti-n')s -CMIJ' termos descomedidos' )itiiá-d:'uttibe (juv^mariclia sóinyVrte q Vem 't'aes 'ann.ts eni'p)réga. -".'.•.'•' ,',".., \ Como Lr-gisfadpr,-:por,em; de.yo tl>eh rnjij? auji-. tero, j.e a'aos [)oSs

"

.,. ,. . .

Mh-a .a ':!ec.ia!1aoàb--(}yt>i;íicabava d'v íViiK.r-o Sr.

- iii-!M:dr.^;! . e.'íy.ie dovia.tr^cla;,^ s^ij.r.s-jOrt?••:;: i Á:) Sr.rFerua»i.des"íh.oina^ appiou' o Ji^ii-ir:-'rnov.io do Sr.-. Dopu^adov , ., -; ... ;~_3: •-.

()o>erV(}H. que -n; r: ç}.1-í e ;>i Propos).;:i si-.jr.iii i^^-;