O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Página 145

D í A R ror© 0:^0 Vjm R

compensada cora i unr-lucrotri- Avaliações. plicado , ou mãisysdò diubei-" ro .despendidos ; a víagoá' qut-

• l:hetfoFn«çém fts valias qoe v«tn do 'Mondego e' ''em tamanha

• 'a^und.ancia ,, que ate sobeja ,,,;pja:ra.i a rega.. dos pinliaes.-T- " •••••, - 'Todas as ^ referida S' proprietàá"- ~

' !des y 'a t te n de n dó va~ q"iie- seriam :: : "_ --vendidas Teunidas^pelaeonve--^'in.çncia que dis'^0 resultaria * '- -., ! •: paca a %u,a conservação e rne-

• llíorarmnto , foram avaliadas' em .......... f^^. . , .,c . . .52:

D1STRICTÓ -nírvíZEV.

' Mosteiro de SsOfcr i Ktqvao ida Qrdçm de S.-

363

Concelho. Casas que ser?em. d^V-celleiTÒ/y-

36e>

36(>

com adega , é "eã-sV-p ã-raá-residência do -rendeiro ^ tíóf-|i-nji;- -

te do logar- d'o..Gqyejlq",';1e'viTn-

to aellas um^chàò còiir a .«v ò-.

rés de vioho. .......".'-.". V> .-/-

'Lagar de fazer azei te;, de u m a'-v á- •"

rã, limite do ioga r, do Coveiro -Chão denominado.- o Prado, •! i V

mite dó Ipgar dá Granja5.-'.{.'~. Vinha' circuitada de. parede", •

nq limite do lagar 'de Valia- .. .

dares, com porfiar de espi- •-.

Ilha, fruqtas, casas", ,6 lagar : de fazer vinho ,.. :V! . . .'....'. 48Ò$000

580j:000 31%OÓO' 1601000

Somma total-. W

: 6-23^000'

Contadoria da Junta do Credito Publico, 8 de Fevereiro de 1838-. _== Jgnacio . f^ ergo tino Pereira de Sousa. . . • . ; .^

|)arti

'SESSA'O D'E'9'DE y.EVET^KIRO^Di: 1838.

ABRIU-SE °a Sessão-a hora;-do' costume', es-' . tando f)r'e?ehtés 56 SrsV Deputados. :. Leu-se e çpprovouTse á Acta. da Sessão arjte-cedente. . . • . ...".- .;.;/:. .. . . •.

O Sr. Secretario. R..dê Carvalho'- lèú a Correspondência, à que se deu'"b'competentedestino.

- Tiveram segunda leitura ò.s'seguintes Requerimentos : --.-•• - —

1." Requeiro que o-Co.ngressp exija'dp,.Governo, pelo Ministério dos Negóciosdo Reino,^ os motivos de não estar aluda' èiii 'inteiro vigor r|a Eschola Mèdico-Cinirgicá de Lisboa, e nó ÍJospital de S. José. a Ler de^SÍ/jdé Dezembro, de 1836, mandada p"elò n>èsmo-:Mi'rmterio alli executar desde Janeiro;'de 183:7';"é porque a Aula de Chvmica-Medica criào.,tein o numero de doentes que deve _ter ,'/è não^está collòcada co-ino devia, segundo .á decisão:'.do Conselho Medico do mesmo iiospita.l, .t-udo^na .conformi.da-de da mesma Lei. -Palácio dás^Gôrtes,- -33 de Janeiro de 1838,'ri O Deputa;d.b.:M; 'Vàz Eur geflio Gomes. '• : -Jrr.'V••';

Fpi áppr.ovado sem discussão! . f'. ' -

2.° Requeiro que'ao": Gólverno'' se: pergunte, qual a r az ao por^q tie ;a\AI fa"?rdega'1dó. cPo rto r' 12,j' 'reis' por pipa , não. adiuittindo iiança 'irtVseâ^d irei tos,_ nem pro'tésto "pela" rec\epgão da'di!t%erenra*, no'raso que o Governo,1 ou 'as Córte*s lio^rvessern de pronunciar eh» qualquer dns d iras' altenlati.vas. Sala das Cortes," cm 23 dej;a.héir'of de"i838: = José Fortunato Ferreira de Castro"."' '-'-','"•' / • Depois de breves reflexões foi áp?;Vò!vadb.

- 3.p Um Requerimento a.5»igna'do"';'p.pr".algun5 Srs. Dwputados pára que ô Cóogrésso' rosãotves-se que na presente-Legisiatura'havia'dVtràttar dá Loi dos Foraes. -

Muitas observações se fizeram 'sobre a conveniência ,;de.slé tlequerimenlo, sendo muito ç.ombalidp por.não haver teru^o para delle se íractar; foi .pedfdo -'ò addiamento pelo Sr. Qchòa , c ,,dep"pisvdeste-discutido , o Congresso «•j.,pprovou o seguinte .Requeriaientó , com que i.arminou a discussão: ' . . . , .:,

',P,rpppnho se ríothêe1.;tiímá'CQ"mmissão especial Ct>íBp.osta de cinVó'Membros pára tractar da j-etorroa do Decréfõ- 3oH3 de A-gõslo* .de 1832." S.ala jdas QqrlejJ, ^ -do FeyçrJeiio de

CX S;r% Gorjào (sobre a..Ordetn) disse,, 4]-u.e

tendo a di ser -a Igjítrj* cçiusa^^Sr.^Ministro, da

Guerra , e que nào, o vendo ha dias na;suã'.ca-

.dei.ra , Atendo; o Sr". Mwwrtro-declarado, que.;ti-

nharda,doía suá^díeroiasBO, pedi.a, qu.e.se lhe cies-.

se a, 'palavra j. quando? estivesse èp.resentè ,alg.um< dos S.r-s:. .MiàUtros, para lhe1 fazer : lajgy mas pbr

àervaijòes,; a imide-;âÍBCtrànsrni,ttir0 a^ ue pccupa'va['a- pasta-da- Guerra. . - .

,' . ' •• Qnd€m;dp-::.dia..;ir

C o n t i n u a ç ao. d a, d i se u s s são, geral' do. /F f ojje

quer

_

•V. Téve_;a palavra •.-,?,• v -G^Sr. Midosi :. — .Os.rillus.tres Qc

m.é .precederam ,- adornaram/ ,ésta:qu.eítão. com; tão' rjcqs-e variados atavios ^- com; ta

de eloquência , que-eu', ainda, quando rlv^alisas.; s,e -cpin' elles em talento., acharia. grave/diíficu,U dàde':ehi encontrar um novo enfeite que/lhe por. Deiço pois, forçado -jíbr=Ki.inha.própria Iraquc-z-á^j' ao' "^steril caínpo.^os algarisiiios;, .e.dos ,.ár-g:u n i e Ujt os,, q u e -1 o.r ca e: t-1 n < i n a t í r i u s. • t a e s..- ,s t;.i-cbiVcjs.p.: f entendido, -do» que .escuta.rn .

calculo, da-ta., e^iiT resultado um adinnUmento

sol\r

sando-se^uelos, r-»-n.d~i-;ru:alo3 oublicos, rrndos de

^ - - ft—l^r»-,. ^ •- -,í-.,'^ ••. j-; •: -i .. i. - • ^ ^ ) .-' ;i í • : . n-

tc-.M-r-.a já. serv, que o.des.em.ri.-so men

e e;iUo h.

sal ;é de L2oO contos

[M^b^a

C,onr.

.dj.da/-Ajue decorri; o .tfíaj^ojro. r^nuier^r..^ para a' s rpjesUçòes •irrii!!(idiaj.iaj-ine,e1uitUf». Ard^sianiboíso. -è o1 poívpaj-ie -do>. d o.us, Corpos .Contnicía-tornando-v? .o_rji^i^;?ino totaLde três mil. ,cpntpSj grande idealmoa^e^á^priineira^ vista, po-^rénv diminuto prqp.prci^rí.aiinen.te -á soinma1

j ^ (Fez oQradjor-vai;ia^1i;eíhí.\òesque t'o.ratn apcia-:ida^,pflo Congrt-sso^.e "-.mosúo.u a neceríã.icl.ati:; tíe ;'-:le'/ise nx^r ro.-;jurq , e de encontrar o-praso das

, , _ . .

/v;A -medida qjue temos ,a adopiar é.viadi?|)euàa;\¥] .; v ?. Ifeefse, Sr. ^P residente, que estas. Letras te-6uí 'seja provisória,,- porque, prov.isoMp, e. o rLCS-^vl^.mais^ cjvclito do^q.ue as do Congresso, e eu só -es-tado. Í -• -= ---.-o - -, ••- • ' • <_-. _.0.c-nl='_.0.c-nl' lif-ijí-ih0='lif-ijí-ih0' í='í' _='_' _.='_.'>rar'..9 v p.orque o Contracto; lern '"'NTàò "Babemos ainda, -quanto temos , cuaiito |V'ãt?rfilâS. 9,o ' ,;beu .«credito porque negocia-, e a d^Siwsf quaiVto- iuipom^nos-,— O"á:rVuÍj r^ v õ1- IjCom-panhU-n.^,, y.oii, e Comente- ad:njni jtra-

ora -fecebedora...O.ãiiuai/or inersse .seira

d'/!1',' "as :LeÍ5 .dos -meios- ap?:;\aá u;r,u pan^v ?q VQ-

foí.r, è'-d

ó 'que produzira, o OjUe.sulK-irips.diipoià \\? :,ni"u.-das indagações é, qu^ dr;V!.;;n.os .riiUJ.lP'5 .c j]uu .çarecemp.s de. uru.reuif.dio ;:-.ro;np;io .e.eiK-;rgico. -Ach.aniornos , Sr. Prós•d^íííe., .curvados so.b-o pí>so..enorme de uma divida, e ate. i.gnpr.aíBos a quidiLo. sobe el !a. A di vidaNCatrungeira. é de, niihpoà.de cruxad;-;?, ;o. dessa desgraçada-

mente existe' um iniliiào. de libra» j de/que nos-sos.Agen es tinancwiros .ne^i- contas, dv;ra.m-.-^ dívida- rhi.cíuante "ist-n; ;Ss'q;;er só sabe.^quanto bÕm-ina , e. apenas das-iv!Uv:;us transacções -.te r. inús^ii^Hiòr conhiícVriienjo.. Já se. vê p_ois q;U^

.as "luxes d

_ alculo exacto, .e

que ,' portaVilo , pro.vi.so>io" deve |?er or-:^invdu),

pos que niio c

e\[tíiiàab.':...U.

Orac|or oilereceu. vnri^s. icfiesc^? ,-ve -dcipti.ià-[iaã--sou a analvsar as Sulvííiti-çoes, e"d.isb'e,):.;."v =.---N -este -r-ec i n to q.u anda .s.e-íi p ;-ese i": tara u;i ;ub-.S y Vir sti;tu;Íço)e3odòs ,S.rs.-- Dep;a,Uid,o5. pí^r À-vejro,, ç-S^. Aligueí;,,; soarain. vozes ..c^que^us, Itt'^'^10:5^" nham o ciinho da iríHiioiaiiíiaaí^j.e^ou ^^^ q.utí.IKIO vi' osPrpj':ç,tos corn oiho^ tão p.rbvuií.i-' dúàçoinp al^un^de mé(is^tòu:úíi;òscCjoil;:ga^ /?,por isso , com cjuanto •'os-:nàor^ií):pr,ovev/ tuip; |>obío deixar de.ser. grato'al^Sr-5.'.-|>o-pu'tados que cojii deiiOQO cmcó' , è" abnê-^íyHo .-íib^-uòuxeia!'!; e--n resuítado d^:snas;PropMS;-'i, •di^lTáXca/y.tMd.^je., essas/que o^Banco, . èfa^^oc^çào-^leTcan U! oiYíírect;. Se :as SubstiUHvoe^;Jrod:ixis>euV o ie-sui,ta.d.o ..qiie.se^dfsfij-"'-, -a-iinftóraridadú t,);i"i-q!^' asvai(/u!)hain'.nào me pT^rtíèHa^pí^r cr-rto , poi-quêj a in,a-iór8eyt"da5->: ;i^o;sàlÁa-r o Píti--':'_, q u'i esse o noí.30."ma^ndafA,-''«,- desejo;, (ié riois.^í.on:-ti.tu;\Uos.,.,:e .)>ao; tracr^dos 'de- liUiica-,- -"vias 5 a subsútUiiràõ/nãp^preo^í.-ije": o.lmi. q u o .'se-.n^í.rp-i

nos lucros — que..f?,ara. i,SjO e/''st'ibelec.ida,=-'e ò seu

dfscred:to^-pi;rticular.í-xlj.is Accioinstas",-;.,tq dij opinião proferida,.que ii'.yíHUi)íU)-!-iia eajpníslíTiidtf i^idyrp-tdicará coiri, as^áin^LH-iicôes^ jJ^íjo^as^eaLtJj-Jto piamente, ^ma.5-sempre d;re! , ..qiie o q u;; tonlio sempre c->bssrvado.; iíLo e;n. todas as parte.-, í que os inoncy-meri:.. ÇQ^IO..!.^-^^^^^^^^?^^^.!^-z«,!5 , os. Ca pi t.'i í i > i.â s f'iii toda a |.;ar!e ideii!.:-:.-Cain-se- coaj -o-dl ai: t U °.»- <_ de='de' tag1:ííílíi.iji.='i:ííílíi.iji.' coii-='coii-' p-j='p-j' grandes='grandes' uiíectaííi='uiíectaííi' _..='_..' l-jqo='l-jqo' só='só' vão='vão' os='os' ivlaiâ='ivlaiâ' íorlu-iias='íorlu-iias' ai.trvojusqlí='ai.trvojusqlí' e.='e.' _-ino='_-ino' a.='a.' tag4:o='poitu:o' o='o' _.='_.' decoiii-muii.jenvpilqs='decoiii-muii.jenvpilqs' p='p' tag3:iis='ío:iis' orador='orador' urg.uriienlos='urg.uriienlos' pequenas='pequenas' vorlice='vorlice' _.quqos='_.quqos' trouxe='trouxe' tag2:_='_:_' xmlns:tag1='urn:x-prefix:i' xmlns:tag4='urn:x-prefix:poitu' xmlns:tag2='urn:x-prefix:_' xmlns:tag3='urn:x-prefix:ío'>

-clui'i). . . . _. .- ^ . . :_, . _,..:

-^Sr.vP-reíideniív, Sp.e]a3.> raxò.!S que- levo 'd; ta*

nào posso anprovaj" a^

j .: -«2spór:.i por n tareio inH;s vri

op.oitas . laos .quncr6 scj '.:!: o* Píopoiie:"; testas 3'is,' tâulo i'io"3cuv pro.-

Ê5U.-'s'v;rã o", meio mais.exp'êd:Tò',Nmais' decente, mais uoiirrtin—-ij:rna.is-iC()::v:Voiiten te de sai rirmos dcstíib"diíi\cuiUiãdes.^^Couiio/pjoià;,,;-que. bsiin

• uc«»ii3e|iiadós (.'SSf:-) /iii.!:s.!.rejs iC.idadaos assiai o , fa-iào.-.M'-»-.^c ijor'.y?rii;:.:;o ,m,ç ,e.nga:ip, e^n 111-1-

n;níi5;.^?.p;if,a^^a.i, -t-jn.U.í .ro^rvo-rine pa-ra e;n t^m-

po coinpeteiile -_pr:>pòr d^ve.rsas .medid_a,sr," ..q^e

; (•)<_.r- p='p' _.eíj='_.eíj' nos='nos' oulros-nieios-='oulros-nieios-' tag5:_..e='res.iltalp0:_..e' clarão='clarão' xmlns:tag5='urn:x-prefix:res.iltalp0'>

tu.':s soriaiii;-:- l.1. A capito.lisac,áo.da.xirv.idri. JI;i.-

i-jltiayiÀi; .c.o;n- diverso, juro. íia-;2 ,,e. é [ior cinto.,

•V-íVM':do =ua :i-ilur;jza : 2.° O pagameoeo de (?áp

";-)Ji .Civ.iio -das Leiras no dia ^de^Síuis,-ver,':;i^!;.-

• t-o-5j-. e as rêfornuis coui^urus clos.7ó a.L,,^.,?c

P/HJe, ter lí^gar',, por (.;.iaiHo .íi-beitítiy-.-To .co-rri. quantas l>eis ?õ h/ôise,:;;.. -.e.nlriíva"ín:- no' v.--;'ici-inenlo.còiii. o .tiinii^iro f.:>- Dvjpo.si-to-,' :e."n!ii- 'te"_-riamps.jps-.pcfri^adores a "d;s;Mitaróí!'i'•[KHÍér.-jncTaá. çpm .o -Governo, sern. nf-Miluiiníi a u l-i i-Vi r-i"d-a.t! ^ rea

ino.iõ circulante coiiijaro e .aiupjrti.ici.Çiio. £ r- b o c o eiías. idí-ai , e/.por agora ria o appTovo,

^a.o^' C^OÍudor''£!Íou:V^^í^nupobr7 f uem as S.bstit.uiçòes^eu. as^rop,.stas do Baii-este assumpto , mostrarido tpie.-ar Gapita^sarào. j ^P c,da^A=-5')Çi.açao. ,;/ -

era igual na ^'r.q xla Capi^l,inçao,-e "por .ou.-' \ V^.^»^^ J^S^.feferrl^ ..?

tros termos aos Projectos da Çòmm--ib?a'b;, me-.nòà no.que respeita íis Leiras, ponderando que^ P.or uãp a julgar, cllicar rio rêsul:Íudô:, -não ,.a á^pfòvãVa).';''- J •'••-•'-- - --1- •-•!-*A-1 "-•-••• "'-^" '-••_

N ào-.s;-;-. }>óde .:nega r', Srf Presidente -V^^ine ;éu est/iu'

• ; ••.-(->- \ l- --^ C, ;'--V «fe.l.-i.-j*! '• '.- —--^-., -V,-.

m-".is Coliegas,

; ^ ^->_ _' , v . U',,. .^J1;.'^ j j; ^ "... i ! j-i. .-j • .

S i.; bs 1. i "i.u i-CÒfis^' V fàç~o';pel a; í;i osVn avcVVhof e/) c-i-a:, de

pr :i,ci poí-.pòr q"ue"1 fee

p'a n i )'i a dos V -i ; i i i o s '\ ' "e rir -• q u"e Je v i':g i; '-f ó s ser ri o u v-i -"

' ' ' '

; Governo acabava' dV ter -uma-con-f^oii^cia^Dai

lia,- :p>

tã.in- aiíruiiKib Proposta^','tnais;_.-v. p u.'-os iirhiíiya- ,qonyeivipi>,le va!?reb irr.?ss,0 ^np^.ra- que ..se .não. esli-veàie ,.na.;djíC;iSíao combatendo: cousas que ;já' não e\jàle;n ^-r^q^-» os DireciortíS.. ^;r.CoH)pauiiia" ,as^gufa^i que "o i-ií^í:o::to das Lctr.as..nào e\ceí|era àç^treâ. quar-•;Í;:KO. rao.MMe/, . isto e, Moy.f; p rj r-,-c e ato ;l'.pni-!:.i.eira;'propo:.ta. Segunda : —'que ^ ;:"'•=••:•-.oaiiiiia..sir obriga ao. desconto das L-ítras u ' " ' : for reco':')siici:>

loriosa,' T.eco"r'dà'câ'o*'h'i'stórica', -nào só tirsejo.

auxilio ritV5té"m.(yménto^ mas fhá-fu:óti-n')s -CMIJ' termos descomedidos' )itiiá-d:'uttibe (juv^mariclia sóinyVrte q Vem 't'aes 'ann.ts eni'p)réga. -".'.•.'•' ,',".., \ Como Lr-gisfadpr,-:por,em; de.yo tl>eh rnjij? auji-. tero, j.e a'aos [)oSs

"

.,. ,. . .

Mh-a .a ':!ec.ia!1aoàb--(}yt>i;íicabava d'v íViiK.r-o Sr.

- iii-!M:dr.^;! . e.'íy.ie dovia.tr^cla;,^ s^ij.r.s-jOrt?••:;: i Á:) Sr.rFerua»i.des"íh.oina^ appiou' o Ji^ii-ir:-'rnov.io do Sr.-. Dopu^adov , ., -; ... ;~_3: •-.

()o>erV(}H. que -n; r: ç}.1-í e ;>i Propos).;:i si-.jr.iii i^^-;

Página 146

146

DIÁRIO DO GOVERNO.

continue na discussão da Ordem do dia, por* i que esta deve continuar, para ser impressa e | conherida de Ioda a Nação.

O Sr. Ministro dos Negócios do Reino disse que o Governo nào tem dúvida en» mandar por escripto para a Mesa aquellas Propostas, quando os Membros da Companhia acabam de as ofterecer: que a Companhia obriga-se a descontar as Letras, sempre que for necessário desconta-las; e que também ha um particular que lendo de receber sessenta contos déreis menaaes do Governo, receber á esses sessenta contos em Le-v trás da Companhia.—Continuou a Ordem do di a.; O Sr. ValentitH combateu como sigriatariò-da substituição os argumentos em contrario, particularmente os do Sr. Gorjâo ; e concluiu o seu discurso oiíerecendo o seguinte Projecto de Lei.

Artigo 1.° Todas as Antecipações sobre os rendimento» do Estado principiarão, desde já, a ser pagos pelo producto dos rendimentos públicos vencidos ate' 31 de Dezembro de 1837, que entram actualmente nos Cofres das Contadorias, e pelo producto da venda dos foros.

§. 1.° Exceptuam-se os rendimentos que por Lei peitencerem á Junta do Credito Publico.

Art. 2.° Ficam os Credores de que tracta o 1." Artigo authorisados para íorrnar uma Companhia, que poderá estabelecer correspondência nas referidas estações para receber o que^esta Lei determina, e representar o que mais convier a seu embolso, "iem extraordinário gravame para os Poves.

Art, .')." O Governo procuraráaccelerar a cobrança dos rendimentos applicados ao embolso destes credores, attendendo ao que para es te ti m lhe requererem.

Art. 4.° Se alguma Letra do Contracto do Tabaco se vencer antes de haver os fundos para a pagar polo inodo que fica determinado, vencerá o j iro de .... ate que seja satisfeita , o qual juro será pago pelo mesmo modo estabelecido para o principal.

Art. 5.° Serào pela mesma via abonados a esta Companhia 20 contos de reis para pagar aos Empregados, e fazer as despe/at que esta Lei lhe occasionar.

Art. (5.° Todo o Ministério que antecipar qualquer rendimento publico incorre no crime <íe que='que' com='com' de='de' a='a' termos='termos' perde='perde' effeito.='effeito.' o='o' elle='elle' p='p' contracto='contracto' resultar='resultar' pôde='pôde' será='será' contracrar='contracrar' lhes='lhes' quem='quem' peculato='peculato' direito='direito' nenhum='nenhum' tal='tal' nesses='nesses'>

O Sr. Branquinlio Feio (sobre a Ordem) disse, que espirando que o Sr. Ministro da Fazenda estaria próximo afallar, pedia-lhe que lhe desse explicações sobre o destino que tinham tido ,'UU) contos de reis em letras sacadas eoi í) de Setembro de 18S6, sobre os Conlractadores do Tabaco; que elle fallava só em 380 contos, pornue PÓ esta quantia íignrava no mappa que o Sr. Ministro da Fazenda tinha enviado a es-\". Congresso , ainda que se dizia que esta quan-;:n íi;bia a ÍÍOO contos.

O Sr. Ministro do Reino mandou para a Me-~a . por parte da Companhia , o add*Jciona-ioento que fazia as suas Propostns. .Irlicinnamento ao Projecto apresentado por parte da Direcção do Banco de Lisboa,

c shtociaruo Mercantil Lisbonense. Segurar-se-hâo ao Governo 180 contos déreis durante 6 mezes j)elo produclo da» três Alfândegas, alem dos R!0 contos de Antecipações que se amorlistm.

O fundo fornecido pelos Sócios da Companhia será ornaior possível além de 600 contos. Todo o dinheiro desse fundo, e lodo aquelle que receber a Companhia dos meios que lhe são consignados, será applicado para descontar ao Governo as suas próprias letras, salvo o que lhe for necessário para as prestações, ou letras que tiver a pagar.

Este desconto nunca será feito a mais de três quartos por cento ao mez,

A Companhia fará saber ao Governo qual e a importância dos fundos com que tiverem concorrido os Sócios, e lhe facilitará até pela ins-pecçJo da sua escripturação, sempre que o Governo o exija, o conhecimento de todo o direito d'.'rponivel para os descontos. Lisboa, 9 de Fevereiro de 1838.= Os Directores do Banco, Alexandre José Ferreira Braga = António Gomes Louréiro. = Os Membros da Associação Mercantil, Carlos Morato Roma = Jeronymo de Almeida Brandão e Sousa.

Ainda fallaram sobre a matéria os Srs. Costa Cabral, e Ignacio Pisarro.

O Sr. Yalentim pediu se mandasse imprimir o seu Projecto: assim se resolveu.

Tendo dado a hora, o Sr. Presidente levantou a Sessão,

Declaração apresentada pelo Sr. R. Menezes na Sessão de 8 'dfcfitorren fé.

Nós os Deputado**abaixo assiiTpado§ declaramos que não õibiírno*- com horror, mas im com gratidão para a medld» radical proposta pelo Sr. Deputado por Aveiro. José Estevão Coelho de Magalhães,,-e que votaremos por ella, se os Proponentes não vierem a condições mais razoáveis para o Estado,. Sala das Cortes, em 9 de Fevereiro de 18U8.— A. J. N. de Vás-conceitos. = Francisco José Gomes da Moita.= Joaquim de Oliveira Baptista. —_ Mendes da Motta. = João Soares de Albergaria. — José Jiquftn da O»sta Pinto.-= Jos« Osório de astro Cabral e Albuquerque. ^=: Rodrigo Joaquim de Menezes, ~^= Declaro que também votarei pela Substituição do Sr. Deputado Manoel António de \ asconcellos. =. Luiz Ribeiro de Sousa Saraiva. ___

Na mesma Sessão d< 8, o Sr. L. J. Moniz votou contra as Subst luiçoes, e a favor das Propostas modificadas com mais algumas condições, que as tornassem mais favoráveis que os Projectos do Governo, e as bases da Com-missão de Fazenda.

AVISOS.

Alfândega Grande, de Ltiboa.

No dia 13 do corrente, pelo meio dia, na Alfândega Grande di; Lisboa, continuará o leilfio de vin/io Jr Cnarnpagne, e outras fazendas apprehendíd.is por diversos Empregados ; e das que n são pela falt.a do manifesto determinado nos Artigos 2 a ti c;o Capitulo 5.° do Decreto de 10 de'Julho de 1834. = O Escrivão do Expediente, sintonia Joaquim Ferro.

No Juizo de Direito du 2.* Vara, Escrivão Leiria, corre execução da Fazenda Nacional, por dizuua , coni.ru Joíé Rodrigues de Oliveira, e achando-se no Deposito Publico a quantia de 45á.$084 reis, (eu: aquelle encargo) pertencentes ao J Executado : são chamados por edictos, e pelo presente a nu'indo todos os credores que se julguem comdireKo a dita quantia.

° Juizo de Direito da £.* Vara, Escrivão Leiria, se aifuaram e-.i.itrs de 30 dias, nos quaes é chamado Joaquim José Duarte da Silva, ou Joaquim José Moreira Duarte, para no praso dito fazer suas propostas ao The-souro Nacional., sobre a forma de solver a importância de que é devedor a Fazenda Nacional , e que antes lhe promovia Libello o Prior, Reitor, e mais Cónegos Jle^rantes do extincto Mosteiro de S, Vicente de Fora, pena de que findo este praso pro-eguir a execução.

No Juizo de Dir.-ito da 2.1 Vara, Escrivão Leiria , corre execução da Fazenda Nacional, por dizimas, contra José Manoel Rodrigues, e aciiandose no Deposito Publico a quantia de 7ôhJj3ól reis, (com aquelle encargo) pertencente* ao Executado: são chamados por edictos, e pelo presente ann.meio lodosos credores que se julguem com dire.to adita quantia.

No dia quinze .j o corrente , pela Administração Gera! de L:sboa, se porá pela terceira vez eu; p-aça uuui carruagem e seus competentes arre.os: -juen. a pertender arrematar poder-se-ha dirigir a 3,* Repartição da Secretaria, aonde ãe Ihu fará mostrar.

ANNUNCIOS.

,ELO Jnizo da 3.1 Vara, Escrivão Novaes correm os edictos da Lei para serem citado»

_____todos os credores certos e incertos, ou quem d i'

reito tiver a uma propriedade de casas sita em a rua dos Remédios rom os num. 20 a ÍZ , e serventia para a rua de S. Felix nun.. 37 a 39, Fregueiia da Lapa, que foi penhorada a José Miri;» Anchet , e adjudicada a D. Aiina Rita da Cos. ta Freir • . i:om a uomminação de que findo o praso da Lei, se julgar a ;.ua propriedade livre e desembaraçada.

SUE Promotora da Industria faz pubjjcojios Ar-tiátas matriculados na sua Aula de Geometria e Me-

A

chaaica , que as- lições continuara a ter Ioga r nos dias Terças ; feiras , e sãbbados , e não ai Sextas , como se annunciou por enfjHio. _

_ A ASSEMBLEA Gerai da Companhia de Pescarias Lasbo-J\. líense ha de reunir-se Terça leira 13 do corrente no local , e a. .jora do costume , para eJeger os Directores Substituto». Ladeia, 8 de Fevereiro de 1838. ~fr'vlix daLosta Pinto, 1.° Secretario.

PUBLICAÇÕES LITTERARIAS.

REFORMA Jiulioaria, seguaJa eiiic&o Official, correcta e au-giuentada com u K -pertifrio GeiaJ e Alfabético, coordena* do pelo Advogado Abel Maria Jordão Paiva Manso. — Vende-se por 600 réis, em L.sboa, na lírprensa Nacional, ao Collegio dos Nobres; na loja da uic-sma, praça do Pelourinho ; dita da viuva Hennques , rua .;\nicu»ta u.° l ; dita de Francisco Xá* vier de Carvalho , ao C'hiad« , defronte da rua de S. Francisco : Coimbra. Luja de Jaques Orcei, Mercador de Livros: Porto, cm casa

Çf3~ A Administração d.i. Imprecisa Nacional, publicando com esla Edição o Repertório Alfabtiico da Reforma Juilicia-ria, cuja propriedade houve do seu Auctor por titulo legitimo, previne de que /«ri efectiva peranie o Poder Judicial a responsabilidade de qualquer p«isoa que o reimprimir sem o con sentimento da mesma

da Sociedade romotora da Industria, ha .k- reunir-se Domingo í l do corrente, aã meio dia. *

, ^^Vt^H." Conde de Karrouu ubuiiia cunvoc

(•ornpanhia de Seguros Bonança.

JTHEIÍDO S. Ex.* o Conde uo Farrobo acceitado o convite J. de tomar parle na Direcção, « Caixa da mesma Com» panhia . conjnnctamenle com os antigos Directores Jacinto Dias Dimasiu , e José Caetano de B.tslos, previue-ie o Publico ijrit- o Escripiorio da dila Companhia continua na rua nova dos Maríyres n.° t5 ; e que os Delegados, no Porto, sào o» .neíUius José Diogo de Bastos & C.a, na rua uova dos

("asa da Assemblea Estrangeira,

Rua do Alecrim.

„ ~]VJ~t noiíe de 22 do corrente Fevereiro terá logar nesta J.^ ca

Os herdeiros do Conselheiio Manoel José Sarmento annunciam que tem offèrecido Em-

_____ bargos de Novação e Nullidade á Execução que

pelo Juijo de Direito da 5.a Vara, Escrivão Pedro José Moreira, lhes promove o Ministério Publico ; e como estejam na Praça o< prédios sitos em Curnide, e seus fructos. e uma pr«-priedade de casas sita na rua direita da Junqueira: para evitar u nu.hdade da arrematação,' e a responsabilidade de qualquer ançador, previnem por esta forma qnalquer pessoa que pertenda concorrer á arrematação.

VIUVA e Slhos de João Esteves Alves vendo no Diário do Governo, n.° 35 , de õ do corrente, o annuncio n.° 7, para no dia 12 do corrente se arrematar na Praça Publica dos Leiloes uma propriedade de casas sita na rua das Trinas do Mocambo num,. 133 a 135, declarara os annunciantes que as ditas casas estão sequestradas em consequência de Sentenças que estes obtiveram no extincto Juizo do Cível da Cidade, Escrivão Lino José de Almeida Lobo Torre do Yalle, contra Francisco Esteves Alves, cujo sequestro ainda, até ao presente, não lhe foi levantado . e protestam os annunciantes usar dos seus direitos sobre as mesmas.

T ot'is, Cabelleiro de Paris, tem a honra de participar JL* ao Publico que acaba de receber de Paris um sorti-menio Jecabellns, próprio afazer cabelleiras, e chinos depressão, i-hJnòs de colchetes, transas, e marrafas de Senhoras com. a ri*ca imitando o natural ; marrafas de molas próprias para se poder pentear ;t si mesma com facilidade: tem uma Sala ood« «? cortam os calksllos , e se acha toda a espécie de per* fumem*, e vai a casa das Senhoras para as pentear: na rua de Santa Catharina, 1.° andar; a entrada é pela rua nova dos Martyres n.° 34.

DOMINGO que se hío de contar II <_4o painéis='painéis' n.='n.' de='de' casa='casa' _14='_14' alguma='alguma' louça='louça' vender='vender' trem='trem' horas='horas' se='se' prata='prata' para='para' grando='grando' um='um' haala='haala' alegria='alegria' pesos='pesos' s.='s.' balança='balança' deauetores='deauetores' _='_' cotinha='cotinha' publica='publica' fregoezia='fregoezia' corrente='corrente' a='a' josá='josá' e='e' praça='praça' em='em' o='o' p='p' canários='canários' ás='ás' óleo='óleo' roupa='roupa' na='na' mobília='mobília' traquitana='traquitana' ha='ha' palácio='palácio' casquinha='casquinha' da='da' viveiro='viveiro' _11='_11' ele.='ele.'>

N-.-

bom pianno para vender , de seis oitavas , com Ires rcfistOH , por preço commodo.

13

N'

e carrinho.

rua do Alecrim n.° l ha uin cavailo Inglez para vender, que trabalha em sega

o-

N.** 9, e 10 da Revista Estrangeira eslào á venda na rua Augusta n." J.

THE4TRO NACIONAL DO SALITRE.

DOMINGO 11 docorrente subirá áScena uma nova Comedia magica crn três Actos, de caracteres Turco, e Persa , que se intitula = O Magico Falino, ou a Cisterna encantadan-adornada com mui Ias transformações, boa pintura, excellente vestuário, banda marcial, di" versos combates de fogo, e harmoniosos coros. Principiará ás 7 horas e meia.

—-^----

REAL THE ATRO DE S. CARLOS.

DOMINGO 11 de Fevereiro, Q0.a representação: Opera nova em 2 actos intitulada — L ma aventura de Scarainuccia^rí depois do 1.° acto a Dança = O Néscio illudido.= Ma« Jmnoiselle Adock, já restabelecida, fará seu debute dançando utn Pas-de-deux com Mr» Jorch.— A*. B. As scenas do Átrio, e do Tbea-tro sào expressamente pintadas pelos Srs. Ra m-bois & Cinalti.

Descarregar páginas

Página Inicial Inválida
Página Final Inválida

×