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SECRETARIA JDE. ESTADO /I»OS NEGÓCIOS 1; ___ " DO REINO. C ''U__L

Quarta Jtppar tição.^

MANDA 'a RAINHA^, pela .Secretaria d'Estado dps-Negocios do Reino,í?- que-'- a Eschola Médicp-Cirurgica de L is b'6a rbmètta , cotri urgência, a este' Ali nisterio o;s-esclarecimentos ^exigidos na Indicação inclusa, approvuda em Còr< tes na Sessão'de 10 do corrente, "declarando .quaes são " as disposições do Decreto de" 29. de Dezembro de 1836, relativas á mesma' Eseíio-Ja , que não estuo em eíTectiva execução, e os .motivos de se não executarem. l>aço das Necessidades, em 12 de Fevereiro de 1838. = -Julio •Gomes da Silva Sancficí.

..-/l:. 7- 3.* 'Repartição.'- .' -__ •--• ENiicrsícfc presente a-Sua, Mageitade àvIlIf.-; NHÃ a Conta dada em .8,-do corrente jnez,, pelo Administrador Geral1- mlerino de Leiria, acerca da agitação qu* os Povos: manifestaram eíif 23 de Janeiro ultimo, no Coacelho de .:AU=. çàs de Dona Maria , contra, .o .Eleitor que por aquelle e outros Concelhos fóra^eleito para vo; tar na eleição para Procuradores a Junta Geraldo Districto, participando" ao mesmo tem-po que mandou formar Auto Ipela Authondade competente /não obstante -os -Povos se haverem dispersado , obedecendo logo/que para esse hm o Administrador "do. Concelh^osan^mra^ A Mesma Augusta Senhora- Or.den^, pela -beçp^ taria d^tad^d^^^i^i ;clouRem^,v.qu.Qyp Adâimistrador^Gera^nterinpr.de.Leuía.entTer giie àò.T^d&r^Judicial^o^Autolqí.é^ formado. 'Palicio dás^Neçéssidades , iS^erei ro de 1838. =/

"

QUA

O com os ParecereS"dorP-rocu:radore9 Geraes

da Coroa, e Fazenda;; Maricla, -pela Secretaria 'd-Estado dos Negocios::do:iReino,, declarar _ao Conselho de Saúde Publica , em- resposta a sua. Representação de 14 de A|ófsfo:pròximo passaf. do, e para os efieilos n^cesiafiòs^ue lambem

i

Mercê, estabelecidos pelpeUecreto., d«r31 de^e-xembrò de 1836 r às gráuticaçõesjêslabeléçidas po-r Lei , taes como' avdos; Delegados -do -mês-mo Conselho nas CabêçasJ de^islnctò ; -por-.quanto, pelo ci tado Decreto sa^nVexçeptu^ ,dos os Administradores Gews.ado>,fP>stnct_qs;, e para se arrecadarem ?os mencionados; Direitos não e necessário que os Orlicios^^u^mpregos tenham ordenado estabelecido f ^m*s básta^ue tenham salário certo, • .ou^emoUinaen tos que se possam estimar, como e^pjeHfe n^Art^o 2J do Regimento de 11 de Abrrl ^de 16bl,^no Af-,ti^v7? daquelle dito Decreto ,^e ma Cortaria dí'Í7 de^Março ultimÒV^P^ N-òl68(

: ' ' '3;a Repartição. -?íi;,s.^:.í,.-- ;.v. !.

MANDA Sua Magestade a -RAINHA , pela Se, cretaria d'Estado dos Negócios do Reino, que o Administrador Geral interino db.P.^n-cto do Porto faça consta r _á Cama rã Municipal do Concelho de Nflgrel|òVr' eiií' resposta u -Representação por ella 'diri:grda-alesre Miriisteno em 21 de Janeiro antecedente^ e^niorrnada pé-lo tBesi^ó Administradorteãl;^n);30,dp dito

e?7, "guelimpjQEtjíndg ^t-ran.afergnci^ [doj^oc

.aimara;.,-s em ,q y e K s.e : ^a e h a i?rj pá r^ v a ,., sd e* jS . - Chj, i^s to v ã o r d e Refoios, a mudança

; SECRETARIA 3>E ESTÀÍBO DÓS NEGÓCIOS '-

"••1'-:- •' •", -- DA GUERRA. -: ' .-.-.ÍJ:l r -.•'•-.

, ' . Secretaria Geral.— 1.* Repartição. •

Estatística da Sccretaria..d\'Estajdofdps N.egocio.s da Guerra, pertencente lao.^ii^^.de... Já- . neiro ultinip^ . . ..... .r .f

O' Entrad.05/",. ,.-•-,.-; .- •: . .-/-.--i-Eiciòs. . . . . ....... s^^v/^...,v:..:.^ _.,,;i":á01

Hfjquerinien.tos . . . ...,.-. .-.,.,.. .r. a .r... ........... l';Q;16.

•- -tl - ••. . • ' / "• ^ .VL.C-- ç ;j J:i * ".i vi -^ -^^".. -r;^. -' i;. i-A . ' -

ÍJVlemoria.s . . . ,. .;.,,^. ^. .?f. .^^^.^. .•;; v.-.S?.-l5i •• í Despachos lançados, ;no,. Li y r.o da^porta.,., 2:llá

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Pec.re.tqs ...... ...... ...--v... . . - ...,., .,-.--; .;.,....,.,.,.,. .:• ;. í>2

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-; • Copiasse .Relações, .r..-.'... . -.-.,-..•. ,.^^.-. . .•-..•.,_ó.21

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Comm.unicaçoes e. ríeq.uisiçoes.:..,., .-.; . .-}. ._ „ /Í4

T> •«>.iii-it>ij;j;?í. i- , ,. .T.v _','.! :rrj-,ji, j'. -«••:- x-^-Xo

Extrac.tos .:.,.;.,. ,.. . -. .,. .'.,.....,.:.;,. ,v. .v> . .^2:403

;...•-: a J;J «ifci-iI/íV''...- . '•.:-: ,^~ "Ji*:.: Ja>.V» íJidSi'.. -^ • vi.

' SECHETARXA DE ESTADO DOS PJECOCIOS - j i • J .ECCI.ESIASTIC.OS S'. DE JUSTIÇAI i f c. l

TTF/NDENDO ao-qtie-M~e representou Maxi-. miliano Celestfa^^íuírifé, e á prisão que

sotfreu por? sua lealdade ao?LegiLi(n°o Governe :--

u~- .-.',cr.;.-tría-?cV!-lc^ ,,. iiíri^. u Hei por bem -razerrlue. iVIeree do Orneio va£íò; j. «vi-;;r:- ~c':s iV. ,j-yí--O:C>ín -cp .p3iLst";;.':'2 OD n..i-'-de Lscr-iviio e laoelliao do Juízo Ordinário do •i-r> s\ :,-•''>':• fío.-í.v^ou' x& se-in^iscrrír 3íC*tvT^s-v Jiil^áao de Azueira, na O(oiiKircai-de Jorres' Ve-j °j?r;c-í?ó "- r'J-'v -•-'- 'i^ootí:.- s^,^.'.";*.^:--^1. o.o '••. dras:" ticando obrigado a tnar Carla no praso-

,: .^-.p, •' -r* ,. •• (íj ;•; -:- » '& i . ^ ^ f> .^-^ .-^p ' -""•'/" «T '' r^ f, ^Ti • .'' '

de quatro fnèke's':com prévirTõaiíáihênto dos ai-"

l ;-ík- L' !-:f..a>i -v>olí;J=í:.:_:': -^ií_^'j c-vo^-o^

trinla e oilo^ ^^ RAlNH-A-í-nzíVose */llexfihctrc

'de Campos.. r . • ,' -' ^ . .«^ 'V"1"

• .._^ . .'• cs> r:.-;< ; ••>> -• ••••.•^••-; 3';tfvj;n0 . . l A -TTEÍÍDE?ÍD:9'iiao' ^ue -1"6 representou J.oa^quini !/lL jMves^dePFa-nàr1 íie^oV "0ec'H.efo_je'ez

de' Máip"uiii'm'p"viOTa' pr.oviao no uriicjo crivíVo^e'/! ãbVllião' do\Juizb Ordinário" do J'ul-

siasticos e de Jíístiçaro !enT;a'! a-ssViií^èntendlclo , e .faça .^xecutar. Pa^^|l|?^ecessidade^, ern íre^e^âe^Fév^reiro -de miifbltòéenHos tririta^é oito.

ir: RA1NH A. = José^ífié&ílÈçife''de Campos,. •

( Úbfi^':Go .: .,,--, .COv^Ot'^ . - : . *j» -v

. pMíV^1 í"'^' , . '-biôj

'pôr íni'orm;a'ç';i<_ p='p' autimnuade='autimnuade' da='da'>

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ultimo ; Hei pDV0S'em;Êx?oner*a-Fo:

Í\O - - — - - <_- p='p' q='q' i='i' _='_'>

clesiasttcos e de" Justiça^ ô :tenlia:assiín lei

do ,

em treze

e o i to. = R A l N H A. =i/ase A

poi. • - - . -

^ e faca executar. Paço das Necessidade™ ~

3- . J.^ - -f * f* ' í ' ^ 'i "*" '' • f * -

reze de Fevereiro' de^mil oitócerilóv-.trintà

JL ras eoí^fí-v .•• v -^\"-' •• iíTiE-Np.EjíDo-a^^que Me representou António

L* Mendes Diniz^da Gama', íí,pris,ã.ó que/sof-^v íppr.^q^a^íea^dajie,» ap^Lêgitimo G'p.yerno^T L"~ iesem.penhV) çom,que~tern spfvido jya^.

>*rrm.-r-r\f* Tnctir-a ;^Hí»i rin r" Kprrí"."Pn /'pfí' *"

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de.janc^o, Ayton^patascan- ^ do obrigado a tirar Carta no praso, ue quatro ^

^

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clesiasticps. e .de. ,

dido , e façar

em treze de^Eev.ereirp.fde ^mJJ^ítqèerl^

ta e • o i to . == R"A I N IÍ. ?~"~Jos~c ^Alexandre "Jâá^

T- "._ ^- v"-. -1 , " ^ "^1*1 ^ r>> ff i— f: '- J", .'í'"* "l í "*'^^C'^ f!

/-> . - - . -• ., ^^. ±^t ^j\^. f~, .é ^ / ^ : . - tT3 *í ' ^- A.

Lampos.-^ , ., - •

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e.Me_.representou- rprtu-na\o .Fer-nVades F"árcâó";""e 'à^ós sèti'srpáae^' "

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'cimentos,.e serjv.iços pela Causa^ da Liberdade : Hei ppr^bem. Fazer-lhe ."mercê dó P (Ti cio "d*. E s'-." cri vão -e'Tabelliao do_JuizO;'Ordinàrio "dó "Jul^ gado de,-Miranda do Corvo,: na_ Comarca de ^ Soiire, vago ,p|lo fallécirn.ento^de Àrítoh"ip'Fra"n-'^

cisco Pinto ; "ficando obrigado a tirar Carta"110"^

- -, ••- -"' -•>'••'•'. . -. '°^ ..'~' . • i F-:'/ •?;.:?. ,-2c^-praso de.TqUatrp mezes. corn prévio pagainento .,

dos direitos que dever. O", Secreta rio d^sta^d'^: dos, JÍ egpcioV. E!cclesVàXti*cdâ^é'Jde 'iJ^ístitj-á^ ,'tf "te-J' nhã assirni.enténdido,' è fa.ça^xVcurat''. P-aço'jdas^_

Nfcesàidades , Vrn treze^de-Fevereiro deTrníVòi-"'1

.. '->. .i-.LJti.--31 .jj iCD.^':::t ' • "TÍ'/=" tocen^o^trin.ta,7e ofito. p=R.A

í^fiáicft^íW

". E^ilUM baoi ísoíisj/ ^-^^rvT^pTrp/í^^ S^ /CONSTANDO; por intormaçao danAutlioridade • --•::.„-. uis osHR.v.-J &^ ^.t^i-i-C'n:s-^".vr3:.?0v>'- ^'i-C -2-5; V-í', -cp rn pe,teivte ,„ .que, v-Dom m gos .Vi cê n te ^A n - -. -

tunes" nuo Se"ap~téseníoU^a\e^ ^,

sie do" OTtTc i o de Esc r i v âj> ,^é" Ta oel l i ao - d o ^"u i/p = V-Ordinario do "Juígadó" dá'Povôá de Laohhosp^ *^ na Comarc^a de Guimarães f "Hei "por "b~elri "E'xcí^ "^ rieTaXl'is

" Reguiào ,' "

o) e? f V ;de^iS^) vê ni b ro . de 1836 ; fô r 'a ' ' f)TÓrv i d b -n

^ntoMdrdpíXf^ executar. 'Paço das Néqessi-,,' 4adVs,Cem;;tr?ze-\(í;e". Fevereiro, de rnil'oitocentos ,

trinia^ óito::^= RAINHA. = Joté Alexandre...^

,ow; .--..i - - - ..•-,,.

de Lampos.* --.„.,-;

l -a:sua f- •>-':-;- ° -•

-ssVr-íK>o

do Juizo-Ord;i.nario. do Julgado' dê' Proén^ça^a'

''', «.'^JLi1 - v V O*>JÍLlPw "--r"' "' ' • " .-<_- p='p' to-il='to-il' fv='fv' v='v' rj='rj'>

i>o\>j7.^a.Co^ma,rca.d.e:uCa3telIo B,ratic'o"^ 'tTclan-" -t. d b o B r, i gado, â, t jr aro C a r ta .no.. p,r a sÓ^ 'dê' q'i i a|r ò" "; inezes, coní prévio pagamento dos direvit0s~què'.."

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DIÁRIO DO GOVERNO.

dês, em treze trinto e oito.= de Compôs.

de Fevereiro de mil oitocentos r R AIN H A. — Joaé Alexandre

ATTENDENDO ao que Me representou Manoel Jo»é Bandeira, e ao bom desempenho com que tem servido interinamente o Officio de Escrivão e Tabelliâo do Juizo Ordinário do Julgado deSernide, na Comarca deCoimhra: Hei por. bem Fazer-lhe Mercê do mesmo OfFicio; ficando obrigado a tirar Carta nopraso dequa-tre meze», com prévio pagatíiento dos dirétaos qne dever. €>' Secretario de 'Estado dos Negócios Ecojceiastico» e de Justiça o tenbá assim entendido, « faça executar. Paço das Necessidades, em treze de Fevereiro de mil oitocentos trinta e oito. de Campos. ______

TOMANDO em consideraçãa a Proposta da Camará Municipal de Pinhel : Hei por bem ISomear a Albano Jnse' Duarte para Escrivão do Juizo de Paz doDistricto deAzevo, e a Manoel Pereira para Escrivão do Juizo de Paz do Districto de Gouvea, no Julgado de Pinhel. O Secretario d'Estado dos Negócios Eccleaias-ticos e de Justiça o tenha íissim entendido, e faça executar. Paço das Necessidades, em qua-torze de Fevereiro de mil oitocentos trinta e oito . — R AI NHÃ. =José Alexandre de Campos.

i'A. Magestade a RAINHA, a Quem foi pre-sente o Officio do Juiz de Paz da Fregue-zia de S. João Baptista , do Julgado de Campo Maior, em data de 26 de Novembro ultimo, expondo as dúvidas que se lhe offerecem para proceder ao Inventario de qne Iractu ; por isso que aos pais dos menores compete a administração e uso-fructo da meação das mais quando eítas morrerem ao intestato : Manda , pela Secretaria d'Estado dos Negócios Ecclesiasti-cos e de Justiça, declarar ao referido Juiz de Paz, porá sua inlelligcncia: 1." Que o uso-fructo e administração qu,e as Leis concedem aos pais nos bens dos filhos, de modo algum ob^la ao Inventario a que se deve proceder pela morte das mais, antes esta obrigação e muito expressamente imposta aos pais na Ordenação Liv. l.8, T.it. 86, §. 66: 2.° Que a Portaria de 23 de Dezembro de 1,837 já declarou os casos em qne, segundo a Lei , ha necessidade de Conselho de Família para os menores que tem o pai por tutor e administrador geral dos seus bens: 3.".Que elle Juiz deve religiosamente cumprir similhantes disposições, porque não carecem de interpretação ou declaração alguma ; e 4.° finalmente, qne sendo o pai tutor, a nomeação desub-lutor só deve ter logar quando houver opposicão entre os interesses e direitos do pai e os dos .filhos tutellados. Paço das Necessidades, em 12 de Fevereiro de 1838.;= José Alexandre de Campos.

THESOUR.O PUBLICO KTACIONAI..

Repartição Central.~2.a Secção. Continua a Relação dos D c vedar c* á r acenda Publica , qne pagaram seus debito* na conformidade dos Decretos de 26 de Novembro, l e 19 de Dezembro de 1836, e a quem se não tem entregue os Conhecimentos em forma por dependerem da legalização do* documentos de Credito que entraram nestas transacções.

ANTÓNIO Manoel Pereira, de alcance como . Thesoureiro Mor que foi daBulIa nosBis-pados de Coimbra e Avuiro, nos annos de 1830 a 1833 , 8:947^498 , em 25 de Janeiro de 1838. — A importância paga foi por conta de maior quantia.

António Demetrio Corrêa de Azevedo, da Mercê de Aspirante de 2.a Classe da Alfândega do Porto, 278^200, em 31 dito.

António José Dias Magalhães, da Mercê de Vê r i fi ca d o r da d i t a A l f a n dega, 950$ 952—D i to. António da Fonseca Carneiro, de Foros impostos no Casal do Carrascal , dos annos de 1810 a 1821 , 606^069, em l de Fevereiro — Teu» execução.

Anna Felicia , de Decima de prédios do anno de 1833, naFreguezia d'Odivellas, 30,^422, em 3 dito.

Bernardina Antonia das Neves, de dinheiro tomado a juro ao extincto Convento dos Carmelitas descalços desta Cidade, por seu padrasto e mãi, 2:048J780, em l dito.

Christovào Hentz, de Decima de prédios, e Novo Imposto dos annos de 1832 e 1833, e de Foros de 1330 e 1831, 145^428, em 10 dito.

Francisco de Paula Rodrigues, de Decima e Custas da Sentença alcançada em 16 de Maio Ue 1831, 72^929, em 27 de Janeiro.

Francisco Luiz Alfaro, de Decima de prédios, de Juros, e Nov<_ p='p' de='de' _168í136='_168í136' ate='ate' _3='_3' fevereiro.='fevereiro.' imposto='imposto' _1833='_1833' em='em'>

Francisco António Fernandes da Silva Ferrão, da Merende Juiz da Relação de Lisboa (por saldo), 232^744, em 9 dito.

Herdeiros de Joçefa Joaquina, de Decima de prédios e Novo Imposto do anno de 1833^ naFreguezia de Santa Justa e Ru fina, 22^728, em l dito.

Herdeiros dê Paulo José Rodrigues, de Ca-*pi Ia l e pu s ias deqne eram,devedores aoextinctoj Convento dos Remédios, 102^804, em 6 dito.j João Carlos da Silva Monteiro, de Decimai de prédios, de Juros, e Novo Imposto dos annos de 1832 e 1833, 143^661 , em £25 de Janeiro. ..Jo.sé Maria Piuto, de Direitos de vinho, e Custas despendidas pela Alfândega das Sete Casas, 79$350, em <_25 de='de' classe='classe' _27='_27' em='em' fernandes='fernandes' josé='josé' do='do' alfândega='alfândega' mercê='mercê' p='p' porto='porto' t='t' aspirante='aspirante' _386='_386' _600='_600' cunha='cunha' dito.='dito.' _1.='_1.' da='da'>

Joào Ferreira da Cunha Bastos Jervis, de Decima de Sentença alcançada em 29 de Maio de 1833, 9$60(). em 27 dito.

Joaquim José de Almeida Grave, de alcance como Recebedor que foi da Decima e Siza do Cabeção, e Terças da Villa cie Moura, nos annos de 1829 e 1830, 1:329^552, em 29 de Janeiro de 1838.

João Cardozo de Barros, de alcance em que ficou Theotonio Pereira da Costa Guerra quando foi Recebedor da \lfandega da Figueira (de quem foi fiador), 700f000. dito.

João Evangelista d« Siiva Pereira, de saldo do arrendamento da Commenda de Villa Nova de Mil Fontes, dos annos de 1831 a 1833, 253^840, em 30 dito.

José Alves Pinto da Cunha, da Mercê de Aspirante da l ."Classe da Alfândega do Porto, 386^600, em 31 dito.

Joaquim José Ferreira da Cunha Guimarães, da Decima ordinária da Comrrenda de S. Miguel do Chorente, dns annos de 1821 e 1822, 254^166, em l de Fevereiro.

D. L«'ticia Rosa Arraiada do Carmo Padrão', de Foros de 2 prazos sito- na rua de Santo António á Boa Morte, 360^000, em 3i de Janeiro.

Luiz da Fonseca, <_:Je que='que' de='de' fevereiro.='fevereiro.' em='em' pertenceram='pertenceram' coimbra='coimbra' o='o' p='p' rendas='rendas' tag0:_469jd34='_2:_469jd34' universidade='universidade' ú='ú' varias='varias' _1.='_1.' xmlns:tag0='urn:x-prefix:_2'>

D. Margarida Angélica Carlozo eSilva, de Direitos não p«gos na Alfândega do Porto, dos annos de 1816 a 1821 , 2:268;$766 , em 23 de Janeiro.

Marianno Elias Rodrigues , da Mercê da Ta-belliào na Cidade de Ponia Del-ada , 150/000, em 24 dito.

Manoel José de Moraes Corrêa , da Mercê de Delegado cia Comarca de Beja, 98$164, em 29 dito.

Manoel José de Andrade, administrador da caga do menor D. António José Carlos da Cunho Silveira e Lorena, de Decima de prédios, de Juros, e Novo Imposto, 1:755$059, em 29 dito.—A divida pertencia ao falecido Conde de S. Vicente, de quem o dito menor foi herdeiro. Manoel de Paiva, da Renda do Contracto dos Dízimos e Foros de S. Martinho de Mouros, e Santa Maria de Sarquer, do anno de L833 , que pertenceu á Universidade de Coimbra, 1:950^920, em 30 dito.

Máximo António da Costa Negraes, da Renda das Quartas-Nonas da extincta Patriarchal, no Bispado de Aveiro, dos annos de 1830 e 1831, 96$000, em 3 de Fevereiro.

D. Maria Magdalena Pereira de Azambuja, de dinheiro tomado a Juro aos extinctos Convento dos Remédios de Lisboa, e Carmelitas de Coílares, por José Dias Pereira Chaves, e Sebastião Dias Pereira Chaves, 5:000$914, em 8 dito. — Tem execução.

Marquez de Penalva, de Decima de Com-mendas e de Juros, 3:6£4$387, em 10 dito.— Tem execução.

Pedro José Corrêa , da Decima , e Novo Imposto de prédios dos annos de 1830 a 1832, 26$088, em 29 de Janeiro de 1838.

Pedro José de Jesus, da Mercê de Feitor e Recebedor da Alfândega d'Elvas, 48$200, em 3 de Fevereiro.

Sebastião Xá vier Botelho, pelos adiantamentos que se lhe fizeram como Governador e Capitão da Ilha da Madeira, e encarregado d« Negócios em Paru, 5:854$000, em 27 de Janeiro.

Tbeotonio Xavier de Oliveira Banha, de Direitos da Merrè de Guarda Mor da Saúde

Tbeotonio Pereira , de Saldo de rendas das Commendas de S. Pedro de Folgozinho, e Moi-moa . das quaes ficou por fiador nos annos de 1829 a 1831, 287/470, ern 30 ditp,

Thesouro Publico Nicional, 44 de Fevereiro de 1833. ______

Errata. — Na addiçâo de 2:837^465, pertencente a Joaquim José de S. Martha Vadre Mesquita e Mello, publicada na Relação que sahiu no Diário de 23 de Janeiro ultimo, bou-ç+ engano, e de»»'entender-»» 1:ÒOQ$000 rs. qtse pagou por conta. = Domingos < jántonio Torres.

PRIMEIRA DIVISÃO MILITAR.

Ettatistica da l* Divisão Militar, referida ao rnez de Janeiro de 1838.

O Entraram

FPTCIOS do Ministério da Guerra . .>.. £78 Expediram-se

Orneio* para o Ministério da Guerra.....27 L

Idem para d»ffer«nles Authoridades......650

Ordens do Exercito...................342

Ditas de l>fvis«o e Ctrcula*»s........... tí4

Ditas para soltar presos................ 47

Requeuuientos despachados............. 73

Mappas d.i situação dos Corpos......... 4

Processos lindes....................... 18

Ditos para Conselhos de Guerra......... ló

Nomeações para os ditos............... 15

Conselhos de Investigação e Disciplina... 17

.Resultados da Junta...................165

Vistos em Requisições................. 25

Gtnas apresentadas , e expedidas.........306

Recibos rubricados pelo General........165

Ditos pelo Chefe do Estado Maior.......240

Req icrimentos informados............. 26

Ficaram existindo , pr

JV. B. Além do que «.-xiate exposto, faz-se o detalhe para o St-rviro da Guarnição, e tp-maram-se 680 apri:seMt.,çot;s a differenles classes de Otnciaes. Secretaria da l/ Divisão Militar, 14 de Fevereiro iie 1833. = J. P. de Mello, Chefe do Estado Maior.

nãa ©fftnaL

,do Porto de Setúbal, 240^220, em 23 dito.

SESSÃO DE 14 DE FEVEREIRO DE 1838.

O Sá. Presidente abrju a Sessão estando presentes 53 Srs. Deputados.

Leu-se e approvou-se a Acta da Seesão antecedente.

A Correspondência leve o competente destino.

Orde-m do dia.

O Sr. Secretario Rebello de Carvalho teve a palavra para ler a informação que o Governo da a respeito da Proposta

O Sr. Costa Cabral disse, que á vista do que acabava de ouvir ler, nào podia deixar de dizer que era de opinião que tal Proposta ficasse para um lado, porque nào pôde por forma al-gvuna convir á vista da informação que acabou de lèr-se.

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DIÁRIO DO GOVERNO.

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«torrente de funestos agouros, injurias, econvi-cios-tão desencadeados que parecia que aquelle g.r.ito tinim mandado saltar aterra fora dos seus jeixps, ,e abater p firmamento! (O que era .nós todos o sabemos,. .) Contra os auctores, e:si-gnatários desse grito se dirigiam principalmente os .ti.ros, e eu g!orian.do-mé de ter entre elles o meu -nome,, ouvi como Deputado da Naçào injurias que nunca me disseram como particular! Mas ouvi tudo a sangue frio, e ate algumas vezes desta tribuna pedi a meus nobres Col-•legás que não antecipassem,a resposta 9 porque a Nação independente, e sensaia havia de ir tomando na devida conta o que se dizia, havia ,de entende-lo, e as suas causas, e os seus fins;, « depressa abominaria a.quelles que se ostentavam trio desfavorecidos de justiça que em logar de razões só argumentavam com injurias, ou sandices; e nós fortes d .a nossa consciência devíamos esperar este' dia solemne para responder, não toai injurias ou desatinos, porque isso e próprio de outra gente, e de o'utros logares; rnas com o estado do paiz, com a miséria publica, com op atlos princípios da igualdade, e d'Associação, e com a.s máximas da Jurisprudência recebida por lodos^os Povos cultos; em firo com um piano de política consequente'e ra'-zoavel, mas leal e franca política que não rendo só do dia de hoje paramultiplicar os embaraços do dia de amanha .(como até aqui desgraçadamente se tetn feito, e alguém deseja couti-m»,ar); política justa que não responda só a uns benignamente, e fique muda, ou (desabrida para com outros que reclamam tom maior, ou igual direito, inas ao nie = :no tempo política, que os não illuda, promcl.tcndo-lhe o que está -fora da esphera do possivel ; -política que~nâo faça pesar todos os sacrifícios sobreaquelles que menos os pod^m supportar, que servem diaria.-menle a Naçào, e que são. os seus nervos; política que não deixe ura a rir,-e mil a chorar; política, emfirn , que não caia np ridículo de «star protestando de directo çontui aquillo que fie facto se approva , que se reconhece, e que de facto não pôde deixar de existir; seja quem for o culpado, que de certo não é este Congresso que está hoje expiando peccados alheios.

Sr. Presidente, sem as flores da-eloquência , que não possuo; sem invectivas e sarcasmos in-, decentes, contra que já protestei, uwi resenti-mento mesmo contra expressões indiscretas e menos decorosas, que escaparam da "boca def alguém donde nunca de.viam ter sahido; em -fim, animado somente pelo zelo da prosperidade publica, e pelo desejo de cumprir meus deveres, servindo com' o tfíeu voto e1 com as minhas, poucas luzes a minha pátria utlenuada, dilacerada,, e quasi agonisante só.com estas vistas eu vou tractar a questão. Frias considerações , analyse dos factos, secca e desordenada comparação dos syslemas e meios propostos, suas consequências , e suas vantagens, tal será o meu melhodo , e o raeu assumpto especial; e se a vastidão da matéria, e a minha posição particular couio-signatario da Substituição me obrigar a discorrer cofn mais amplitude, eu espero que nunca me esquecerei da possivel brevidade, e que meus nobres Collegas me farão a boi) r a de me ouvir atteutos, não po/que as vozes de una Orador humilde sejam disso credoras, mas pela importância, e gravidade da ma-leria que toca immedjalamente com adignida-dade, e moralidade do Congresso, e com a perda ou salvação,da Pátria!

Projectos do Governo , Parecer da Corh-missâo de Fazenda, Substituições, e Propôs-, ta do Banco, c o vastíssimo campo por onde tenho de correr ; mas como qualquer destes pôde ser mais ou menos justo , mais ou.menos consequente , mais ou menos vantajoso conforme o estado actual do Paiz, por isso e' forçoso considera-lo primeiro, porque esta consideração dará ordem e clareza ás minhas idéas, e fará também conhecer á Nação, e ao mundo os motivos ponderosos por que eu e meus illus-tres Collegas combinámos, eassignámos a Substituição. Entro pois na consideração do estado do Paiz com relação ás finanças, e medidas principaes que aqui o trouxeram.

(Continuar'-se-ha.)

O Sr. José Estevão, sobre a Ordem, teve a palavra para mandar para a Alesa o seguinte Requerimento :—Requei roque seja nomeada por «scrutinio uma Commissào para exatninar as Antecipações que ha feitas sem authorisação, ou que estejam illegaknente contractadas. O mesmo Sr. Deputado tendo requerido a urgência deste Requerimento, posta esta. á votação foi rejeitada.

O Sr. Faustino da Gama deu algumas ex-

.plicaçõ.es ao Sr. Alberto Carlos sobre alguns .pontos que parecia terem-lhe sido dirigidos. . O Sr. Ministro dosNegocios do Reino disse, cque este negocio não foi .aqui trazido pelo Governo , e a iniciativa nesta matéria principiara no Congresso ; disse,mais, que-julga não ter faltado ao seu dever em dizer,, que quando se tractar dó exame da legalidade, ou illegalidade das Letras do Contracto do~Tabaco então elle responderá, por quanto hoje.não podia,'nern vinha preparado para poder faze-lo.

O Sr. M. A. de Vasconcellps teve a;palavra para mandar, para 'a Mesa o seguinte Requerimento :—- Requei ro"1 se peça ao Ministério que faça quanto antes imprimir a analyse mercantil,, que serviu de base ao Acórdão em que o Conselho de Ministros resolveu apoiar a proposta do Banco, e Companhia, de 31 de Janeiro de 1838. Disse, que requeria que o Governo mandasse quanto antes imprimir esta .analyse para que o Corpo Legislativo saiba os dados em .que o mesmo Governo se estribava para apoiar as medidas do Banco.

O Sr. José Estevão disse, que queria siibsti-.tuir o Requerimento do Sr. - Deputado 'pelos A.çor.es , pelo seguinte modo : -—"Requei.rcTquè ; a anaiyse pedida em-logar'de ser impressa suja quanto antes remettida as. Cortes.

O S.r. Ministro da Fazenda passou a declarar que era inimigo do Antecipações, e que linha sido uma das fortes arguições que.eíle fazia em. outra epochà á Administração anterior de 9 de Setembro; porém que os diversos incidentes políticos que tem havido no paiz deram logar a -que algumas houvesse; mas-que assim mesmo o tinha feito com authorisação do Congresso, e coiii a maior moderação possivel. E passando a-fazer o detalhe do estado dos Negócios do Ministério a seu cargo, concluiu por mostrar o quadro lastimoso em que «e achava o Governo por falta de meios, inoiivo porque se via na impossibilidade de poder satisfazer cousa ai-, guina á•« desgraçadas classes que percebem vencimentos do Estado-; e que por este Doutros motivos que expendeu é que. o Governo se tinha visto obrigado a apoiar as Propostas do Banco; e que o Governo esperava quanto antes a resolução desta questão.

Tendo dado a hora, o Sr. Presidente levantou a Sessão.

VARIEDADES.

AIIISTORI A , . e mais particularmente a dos . povos que a dos indivíduos, e, como todos sabem , urna lição do graiide utilidade. A maior parle dos leitores só a folheam para passu-teinpo, como se corre pelos romances e novelías. Algumas e poucas pessoas estudam-a só com o lirn de a. saber ; e rarissimas a .aprendem com o intuito .muito mais subido de espremer dá multidão dos factos o çumo da moral , e os princípios da felicidade, e adubar e fecundar o Século novo com as cinzas e despojos do antigo. Todavia, alguns rasgos ha na historia, de um tal cunho fundo e magnifico, e tão interessantes pelo caracter óptimo ou péssimo dos successos de que se compõe, que ainda que só sfi lèam para entretenimento, deixam nos ânimos menos reflexivos, corollarios práticos, que a seu tempo e diante de acontecimentos análogos se suscitam ria memória, guiam o entendimento, determinam a vontade, produzem as nossas acções, ,e por ellas muitas .vezes os interesses dos nossos similhantes. São correntes engrossadas pelas tempestades dos montes, que trasbordando, derramam-, pelas várzeas pacificas, a nata qiie se embebe pela terra , e a fecunda para melhores, producções. Os jornaei, cuja missão verdadeira e.evangelísar a solida moral, e a soli.da politi.cn, nada-poderiam fazer que mais vantajoso fosse, do que reduzir a exemplos e demonstrações de facto, as abstracções e raciocínios dos direitos e deveres mútuos dos povos e governos, e não pregar senão com o livro da experiência na mão. Então e' que a historia desempenha' o seu honrado nome de mestra da vida.

Convencidosjdisto, pareceu-nos que os bons entendimentos, os corações rectos , .amigos da paz e da boa ordem , nós. agradeceriam quanto nossa consciência nos'approva, se déssemos a ler ao bom povo o seguinte excerpto do prefacio dos Estudos Históricos do Visconde de Cha-teaubriand.

«Se os'escriptores se calassam .com os bens que a revolução .nos trouxe, coui os prejuízos de que deu cabo, com as liberdades que fundou ení França ; se fiâo edificassem a historia de tal revolução, seuuo com os seus crimes, se:n ,

a acrescentarem uma única palavra, nem reflexão alguma ao texto, compilando tão somente, e de enfiada, todos quantos horrores se disseram e perpetraram em Paris, e nas províncias pelo decurso de quatro annos, esta cabeça de Medusa forçaria a recuar o'geuero humano para largos séculos até aos últimos confins da escra-. vidão ; a, fantasia "espavorida se esquivaria de acreditar, que de envolta com taes monstruosidades, alguma coiisa bòá se'encobria. Singu-larissimà extravagância é pôr tanto adaquelles que, lhe glorificam -as infâmias paja ver se con-.seguem que se goste da revolução ! Nào foi o atmp 1793 com suas enormidades quem produ-zio a liberdade; essa era,.de anarchia, o que só deu de si foi o despotismo militar; ainda hoje esse . despotismo durara, se aquelle varão que jiavia sabido tornar a gloria sua complice," soubesse moderar-se algum tanto no gozar-se das victorias. Das entranhas do anno 1789, sahio o regime constitucional. Apoz longos rodeios de extraviados, outra vez chegamos ao ponto donde éramos partidos: masque de viajantes nos não ficaram pelo caminho !

Tudo que pela violência se pôde fazer, pela Lei se pôde inutilmente executar; o povo que tem força para proscrever , tern força, paru obi i-gar áobediencia sem prbscripção. Unia vez que rse periiYma transgredir .a justiça, sueolor de bem publico, olhai a que ponto vps pôde isso chegar. Hoje sois vós-os mais fortes, mataes pela liberdade, igualdade, e tolerância; amanhã quando fordes os mais fracos , -'matar-vos-, hào pela escravidão, desiguaj.dad-': ,e fanatismo. Quê heis de retorquir l Éreis obstacuío. para a cousa quê :se queria ; foi mister dar cabo de vós: triste necessidade, não ha duvida, mas em fim, necessidade. São estes os vossos princípios ; tende paciência,. agueutai-líie as consequências. Derramava Mano o sangue em nome da democracia, Sylla em nome da aristocracia , AriU-nio, Lépido e Augusto, adiaram sor útil di/i-ruar ás cabeças que inda cogitavam em romanas liberdades. Nào mais arguamos os matadores daquellii fatal noite de S. Bartholomeu ; para chega%tn a seu fim assim lhes era forçoso .cfuc tizessem , 'certamente muito contra vonia.ie su.i.

Os tribunaes revolucionários, díze;:i por ahi muitos j não fizeram perecer s»não dinas seis mil vincas- Pouco é! Ora vamos ver a cousa- por partes, e desde os seus princípios.

O Numero 1." do Boletim d(is leis encerra o-decreto que fundou Ô tribunal rcvolucion-irioi Vai este decreto á frente da collecçào, nào, segundo cuido, para servir onde c quando convier, mas como inscripção temerosa gravada na frontarfa do templo das íeis, para assombrar o legislador , e embeber-lhe na alma o horror da injustiça. Determina este decreto, que não cabe no tribunal revolucionário impor jamais pena que não seja de mortes. O artigo í) dá faculdade a lodo e qualquer cidadão, de prender e levar á presença dos magiitrados os conspiradores e coiitra-revolucionarios ; o artigo 13 dis-peiísa de prova de le.stimunhus ; e o artigo .l(í nào consente aos conspiradores ter advogado que os defenda. O tribunal nào. admittia .ap-pellacào.» ' " ' .

;. Esta é logo a primeira grande base em que havemos de fundar a nossa admiração: louvada seja a equidade revolucionaria! honrada se-í já a justiça da caverna! \ramo-nos a ver agora as beuiffeitorias desta grande'justiça. O Republicano Prudhouifne, 'q"ue bem se sa.be não queria mal á revolução, e escreveu-a,.sua obra quando o sangue fumava ainda de qiíente, cú nps deixou seis bons volumes de particularidades. Deste», dous inteiros são diccionarip , oti^ de vem todos .os criminosos com seus nomes, sobre-nomcs , appel/idos, i'dc.de , naturalidade , occu-piiçílo, 1'esidenc'ta, data emoiivo da conde-ntnnção i dia e logar da c-xecuçáo. -i

.;Ahi se acham na coiita dos 'guilhotinados, 10. (U3 viclimas , disliibuidab poio segui n ia modo :

Ex-nòbres....................;.... l ,£73

Mulheres idc-m..................... 750

Mulheres de lavradores e.oiiiciaes ineca-

nu-os . : ~........................ I,=ttí7

luiligiosMs......................... 3;')0

Padres........................".. ." l, l ;-;:>

Fidalgos de diversa» qualidades.......13,003

Total.......'l8,íiÍ3

Muliíeres fallecidas em consequência de

partos prematuros................ 3,4-00

Ditas pejadas, ou paridas ........... 343

,V? ii:i';res moYtíib em La Ve/víée......L3,0c.;0

Crianças mortas eai La Vendée...... . á2,i,K)0

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jGLaV E RN O.

\ictimas sob o proconsulado de Car-

rior , om Narites . . .'..............33,000

X)os q'uao.s:

Crianças fusiladas...'".-.............. 500

Jdem «[Togadas.. ..-;-.-. .-rv........... 1,500

.Mulheres ftiailadas.................. 264

Jdem ailogadas..................... 500

Padres fuzilados.................... ,300

Idein aflorados...................... 4(JO

Nobres a (Vogados................... 1,400

Otfictaes de oÇfitçios idem............ «??'>QÍ>;

V ic t i tua s -ria Cda^t de Lefio."........ "3l,OwJ

couta, os que for a tf) des-no Carmo, na Abbá-Hia , na ghiciire. d" slcignon , os arcabusados do l.'oiilon e Murseiha depois dos assédios de nmluts estf>? Cidades,-"* os degelados da cida-omha de Bedoiti na Provença , cujo povo pereceu do primeiro ate o ultimo.

Para SP cumprir e executar a lei dos suspeito*, de Si l de Setembro de 179.3, mais de cin-c.ocntíi mil commissòes revolucionarias se leva.il-1,'iiam pela superfície da França. Segundo os oalcnlos do convencional Carnbon, importavam «iriuuiii itHMile ern quinhentos noventa e H m mi-íhòes de aasignados.

Cada membro destas corumissòés tinha três

•francos por dia, (um cruzado novo) e eram e$-

ie.S biiie los quinhentos e quarenta rnii acctfsa-

dores, com aullioridade de condemnar á-mor-

.te. Só em Paií* seicontavam sessenta Cotmnts-

: soes revolucionarias', cada uma tipLa sua cadeia

espe.cial para prender os seus suspeitos.

Ha-de-àe notar que não suo çóno/;res, padres, frades os que figuram aqui na lista dos mortuários; senão fosse senão gente dessncanaiha, es-liipidos, a virlude houvera sido realmente o regimen do (error! Mas o peior e que ahi appa-recem Mmbetn" 18,!)2«;í homens nào nobres, de diversos estados, e 2,231 mulheres de'lavradores eoíficiacà deoflVcios, 2,000 crianças guilhotinadas, adobadas e arcabusadas: em Bordéus siippliciavam por crime de negvcict-ittisftio. Mu-Jhere?-! Mas sabeis vós uma coisa ' Que em nenhum paiz, em nenhum tempo, em0)M)luiina rjfiçTio da lerra, em nenhuma proscri.pçao política rn;nca SP. entregaram ujulíieres aojbroço do carrasco, «alvo urna ou outra desgarrada em líorna no tempo dos Imperadores, em inglater-TA *ob Henrique 8.°, a rainha Maria^» Tlng-V) C.*! Só o regimen do Terror deu ao num-

í"> O

do o miserando e vil espectáculo da matança :j:iMdica das mulheres e crianças úslurbjs, e por Atacado.

O Girondino ílioniTe,.preso com Vergniaux, jVIadama Uolíarid, e seus amigos na Concier-iierie. relata o que se-segue nas suas JWemorias de «>n íV< .só :

;;A:> mulheres mais formosas, mais moças, i; mais'agradáveis. caliiam confusamente para ,: dentro deste golfão (a Abbadia), donde sa-i; hiam para se irem as dúzias inundar de seu '.. sanvrue o cadafalso.

;•. Parecia andar o governo nas mãos daquelles

"í-, homens depravados, que nào pagos d'aliroo-

i: tur cmii seus gostos nioiistruos-. s o st-xo dos

'.,., amores lhe votam de mais n mais. um ódio

"í- implacável. Rspungas pejadas, outras pari-

_,-, diiã "de ha pouco, e que ainda andavam uo

'.i^esladó d*'-.íVaquez« e pnllidex, que vem a|)ós

í, t;.>!c gnitrdè trabalho (!a natureza, e que nem

^: entre-os povos mais silvestres e deshutnanos

\.-rfei.vana nunca de-ser mui respeitado ; outras,

.; cujo' leite seccarfi de repente, ou a força de

,; s.isto . ou porque do seio e d'entre os braços

'c.'lhes haviam arrancado os seiH meninos, to-

;rda:' '>t as caliiam a grane! de dia e noite pre-

' .i ci|'itad«':3 r.esit! novo inferno. Aqui viniiam

''.-. ua', traxuias a ra*tos de Cíidè.a em cadè/i, co!J)

:. ^s 'Vacas màos apertadas e estaladas entre in-

,; dignas algema-;: algumas se viram ate degar-

:; galheira. Filtravam umas «em sentidos, des-

.-. matadas e trazidas ern braço* dos carcereiros,

'.. que riam de as assim vè,r; outras n: um estado

:% de pasmo, que as tornava para assim dizeres-

ii tupidas: no ultimo mez especialmente i antes

-.-. do i) du Th'írf!;idor), era a actividade dos mter-

.. nos: de dia e noite andavam aquelles ferro-

ti Hxts e chaves em rnovinienlo•; chegavam pelo

-.. serfio sessenta pessoas para irem ao patibu-

-.; Io ; no dia seguinte j;i eram suppridas por

;. ce:n novas, a quem sorte igual aguardava

-c |>arn o dia immediaío.

t; Quatorze raparigas mui moças de Verdun, u de incomparável candura, e que pareciam t. umas virgens enfeitadas para uaia funcçuo <_ seguinto='seguinto' no='no' de='de' tag0:i='ca-:i' juntas='juntas' primavera.='primavera.' súbito='súbito' áquelía='áquelía' dafalso.='dafalso.' das='das' palco='palco' _='_' publica='publica' í.='í.' desappurecerarn='desappurecerarn' levudaà='levudaà' foram='foram' e='e' em='em' todas='todas' ao='ao' o='o' p='p' _1='_1' mutan-='mutan-' odas='odas' ceifadas='ceifadas' u='u' multares='multares' dia='dia' sua='sua' xmlns:tag0='urn:x-prefix:ca-'>

« ça representava?tSBíítfcòpleiro de jardim der-« rolado de suas 4U0& jpo#:'uria de tempestade. « Nunca vi entre-íKÉ^-íwirofe, os presos, tama-« nhã dese^r^Ípi^3Ctfí«tb'^ nos accendmi pé-« rante aqu^W teáâdf, W? •(fxmtinuar-se-ha.)

SERVIÇO

Regitto do Porf.o em 14 de Fevereiro de 1838. rraç^es £ntradn$. ::— .l^ejría 2= Capi-tão R. D. 4 vem ei qualidade de

ke de Gibi«Iiar em 5

e u l tinta mente

Cadiz em 4, em lastro; 3 p-^^oas de tripulação, e 7 passageiros. Consigija->e a José V an-Zellttr e filhos.

Barca Inglerri .::- Ann pfilev •_ -_ CapitãoTho-mas liunler, de Liverpool tm 11 dias, com carvão de pedra, e fazenda», a iieury Jamrs; 1.3 pessoas dt: tripulaciir.

A. íl. Nes:t: dia não suliiu I-rnbarcaçào al-

do Commai>4ô do ll^gigto do Porto na il-orre de Belém, 14 cê i ev.-feiro de 1838. = Ltotíc , Capitiio i enelHe, e Comíiiandante.

AVISOS.

/Idinirtintraçuo Gera* do .Diniritto de Lisboa.

ACHANDO-SE tia (i.eàuta ^\dn, ni&traçào Geral uma porção de íeniente daAujoreira, roxa, e branca, manejada vir do Piemonte pelo Governo de Sua A£agestade, para ser dislnuui-da gratuitamente úq.jeliai. pesstias que se queiram dar a este ..género de cultura ; faz-se o per-sente aviso para qutí os indi viJuos que a pretenderem, hajam de »e dirigir u 2.a Repartição da dita Admin viração , cnde liies será dada nj a que ioi huipenormenie orJenada.

A tarde iio dia 19 tio corrente, se ha de procede;] a arrematação no Deposito Geral, coiii o o biilírnento da ó." parte do valor de 1*100,1) rs- » de .ima propriedade de casas com u tu grande armazém de duas portas, e três andares, e ageu turlada, coui dous quin-taes, que tudo ronde l-*-1^ rs. , situada na rua da Oliveira, num. 1)8 a 7l> . por Bxecução tia Fazenda cónica 1'lc-nna.j itosa da Cnnlía Ribeiro, pelo Jtii<_:o l-crivào='l-crivào' dii='dii' vara.='vara.' di.='di.' co='co' da='da' _2.1='_2.1' direito='direito' arrctuaíçào='arrctuaíçào' _='_'>ii.u.^=O Sullicita-dor da .Fazenúa da d. ta Vara,, Cypriano Juac Borgc*.

No dia 21 do ccrrent.e, na Praça Publica dos Leiloes, se ka de arrematar uma lerra no gitio do -\lou.\ao da S.iudade, junto a Alcoleria, 1're^uezia de ^Sos»d Senhora d'Aju-da, avuliuda em íiUO^OOO ruis, por Kxecu-çio que o Soiliciudor da Fazenda Nacional, na G/ Vara, pr

Ai\\U>CIOS.

. I^To Jnixo da *.u V. rã, }.srr,\à > .\i;i• Rn. Stjcfo , Juào Carlos t)e Aíevfiin : D- Mar.a i Az-vedo e Sá ; a ViíCon-(le.*>;t de (J.-ra/. >!o |.i;na D. Maria Z ele r i na de Azevedo; e a Condessa c!n L.r:i , D. Viana M.-i^daisna de Azfvedo, c«mo I)ro])rics e iinici'!- li.hi'? dj Mjrij.ieas drr Jjndiaby, Juaijumi Jo-si; de Azfvedo, lrtl';-cii!o i» CM.nl- d;t Kio de Janeiro : quem tiver ;i dííi r írnn,; i . o \i<_->-ni Jfdiiiir no mesmo Jut-zo, onde curivjT) e iictof 'k; 30 dias. para no fim dellea se julgar fxT sfnle.-íc.i > roí.ueri.tti p^ius • i'os herdeiro.*;.

„ I^El.t» Juízo ile Ui i !.-.:<_. conciliação='conciliação' de='de' conk='conk' dí='dí' hii='hii' fim='fim' fc-cri-jl='fc-cri-jl' chleve='chleve' cohtra='cohtra' tio='tio' nina='nina' jiiveir.i='jiiveir.i' im='im' in='in' dins='dins' duque='duque' iu='iu' joí-j='joí-j' acha='acha' edictcs='edictcs' terceira='terceira' que='que' ijue='ijue' ns='ns' cartório='cartório' elle='elle' se='se' para='para' imotta='imotta' _='_' mrrttido='mrrttido' aa-tiaucia='aa-tiaucia' ser='ser' a='a' d='d' e='e' l.i='l.i' tag3:enào='pv:enào' i='i' antónio='antónio' cit.i='cit.i' o='o' esl-li='esl-li' s='s' r.jo='r.jo' v='v' fjue='fjue' seitença='seitença' _3.='_3.' _30='_30' ausente='ausente' xmlns:tag3='urn:x-prefix:pv'>nnii1ad.e i)a Lei.

, T^KLO (Jariofiu do 1'^dfivà-j da 3 J Varaf, ílcvw?*, CIT-JL rem edirf;.- •!>• 3:i ilias . j.clu-; '.iiaes é nitaiJo Francisco da Silra para \L'r e ;".illar a arrisca de habilitação, que José Maria Boifí-s . corno :*5ian)eitte:rn e cal>eça d<_ com='com' que='que' yi-to='yi-to' a='a' roga='roga' silva='silva' e='e' per-tende='per-tende' eru='eru' tag3:_='caetan:_' formar='formar' ileviterbo='ileviterbo' d.='d.' fallecida='fallecida' o='o' aulos='aulos' contende='contende' ireuia='ireuia' nos='nos' canal='canal' da='da' ciitharina='ciitharina' xmlns:tag3='urn:x-prefix:caetan'>iseule, e »èr extrair oova Sentf-n;-;t com salva.

I3ELU JU1*'J ll;t 6-a Vara , e ij.*r!'>ru> «Io Ei-ciivlo Moll-JL teiro , cur"eni e'lictns d.n \,f\ -olire a quantia de réis H&S333. que (-e arha uo Deposito |>nliliro. proveniente da execução que o Conde de Murça . L1. José Maria rie Mello, faz pelu íòro \entido rã an«o de HH7 a Joanna TJieodora . viuva de Manoel da A:-s;jmp(;ào Aiv:1- : quem se coníiderar com direito, o deve de luzir no Ciriorio do referido Escrivão no pra.io m;«re?u;(j !].>.< ilihis «fictaes-

por Barcas

Companhia di. Xítrctj-irái; do T>: i

qgr&arb • /"\* Sócios subsc ri piores desta Compa-'-'•*: • \ ^-^ n^ia • encar"tkr:idos de entregar aos ac.!imunenie -e d i/em Directores uma l!ej rejSBÍw^-ào asú^fiadu per inuttoi dos

Metnios Soe tos. para o fia de exigir uma reunião geral, na qiial se tracta.-seru os iroportanles objectos na mesma Repre» seotaçàc expostos, tendo recebido resposta negativa, e reunindo se com o* Assiffnatwtoc da dita Representação, para Ibes ser apresentada a resp|pt4,» deeídhl-íe lett» reiinéuo, que se rog-asse , como effectiTarrieote por este annnncio se roga a Iodos o- Sócios em fíeral, subícriptores de qutlqaer niimero de Acçõe>. para que tenham a bondade de concorrer a uma reunião no dia Qninta-feira 15 do corrente, petei cinco horas da tsrd?. na rasa da Associação Mercantil, rua do Arsenal n.* CO . ,1 fim de Ibes serem presentes aquella Representação e resp&Ua. e tractar-se de injporfaDles objecto* do *«" interesse , e do bem sreral da Companhia.

l£ /~^L PecrBuooR partieiilar da Fregnezia de Santa Justa ,r\J - faz publico, que n»flia-.15 de Fevereiro abre o Cofre Já sua K. ce-l;edoria, rua tUs Portas de Saolo Anlio n." 12, 4.* a«dar. para receber com o praso de 30.dias á Decima x Imp,)-t •> annexoí do anuo económico findo : o Cofre esíarú aberro to. ... •;? di*5 ("nào .sanctiucadúM desde as dez horas da ma-nli5 i ir ,i > tre» d* tarde

No dia 22 do corrente, pelo meio dia, no Juízo de Paz da Fr--?nezia dos Martyres, rua Jt^JPL do Chi»d» n.' 20 . ?e ha de arrematar em Praça tthHw». a

ajui-.t-m.K n.° 4." a -ifi A , do casal do fallecido Cario* Ft-r-'

\/F*V J.T! x

uKL "?* ''* S''va Guiioaries, da Cidade de Avei-x . tem contrnctado cora Siinào José Pinto Cíuima ràes. iissiilenle em E«2iieira, o f'1ro imposto nas casas sitas na rua òireita iíe qne ê emplivteut» 1A«tonio Roberto m al^om direita *o referido foro, que a Es-cripl-ira 'lf.«(e coaitracfo se ha de celebrar nas Píotss do Ta-bsiJiãc Ji.i.j iieMelln Freilítí. aunde asora poderão ir q»l«l c, lí.ríiiu que lhe a.si.-te.

« f\* ^«iradores da ma>sa ia Ilida d« Jo«é Gonçalves Fer-\_i/ retra , aulluirisadof pelo respectivo Juiz Coiomissano, cvicani .iw.s Cn-dofes á dila niasna |iara comparecerem no Tribunal .te Comruercio no dia 'á l rio corrente luez de Feve-reir-. . a fira de verificarem alguns cre

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A tarde du «Ji.» ,1 do corrente se ha de ar« rematar na pr;iça do Deposito treral , com o aliatimento da ;>.a j^rtií do valor de 677^000 rei* , uni» |ir<_->prieda

No dia l de Março, na praça publica dos leilões, se hão de arremal-ar umas casa* e arma/em na travessa do Pimenta, a Santo Amaro , Friçueíia de S. Pedro em Alcântara , avaliadas em réis 500ÍOOO. <_- de='de' arrematação='Negreiros-

._ /~\* herdeiros de José Dioyo de Rastos egtão a justificar

V_/ ml f).3- Vara. e Cartório do Kstrivão Monteiro,

ia» os projitiiw1 a quem pertencem nove Titulo*

ult í.°s J:6I9 « 5:6í7, na importância de 9:200^000

fareis- f)*ra cujo fim se planaram os ediUuM chamaado todos os

qi:c H =|l-.-< tenham direito , pena rle lançamento , t se aver-

t-areni at»* an'iuiipi.tnlw

\ l TENDA em luilàu , no dia 23 do corrente Fe 1'1') V verei r», pelas onze horas da roauiiíl, d

Fe-

1.- 11 verei r», pelas onze horas da roauiiíl, da

propriedade de ca=as sita na travessa da Assnm-pc."i' i. " í'J e 30 , em rasa de Simplicio Luiz de Brilo , mora . r :>a n:a do Crucifixo u.° 13. l " andar, e na mesma i:a.-a n: pt«.:eni ver os titulo* do dito

QI.CM qui?er cumprar Htn.ts ea^as nobres no c.uupi» ile Santa Clara, n ° 10 a 12, que «e comjjòe de loja», cocheiras, pri-meiro e .-e^undo an.i.i, p ayoHs-furtadai , e e>t."n arrendailaí por 17G<_5300 com='com' falle='falle' anlonio='anlonio' réis='réis' idorni='idorni' opes='opes' l='l'>r na rua nova da Alegria n * 77.

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~l T fi.

V l

K.NDt-M'. no rum.-i7.ein >li? .Manoel Tviveira. de Carva-l!ii>, á Rii-eir* ve!'n n.° '£5 , boa genebra de Hol-Janda . arrematada lia Alfande?a.

KM-SR á: 100 pares de çapatos de mu-niçào , solidamente feitos, e conforme o padrão que »e ha de apresentar no arto do ajuste. As pessoas que ijuizerein contractar parle ou toda a porção, podem diri-•jir só an es-cr!|>!orio d f* Contracto, do Tabaco, na roa da Hor-t.i ^í-rcri n ° ií.

TitR segciro, defronte do Palácio ilo Marquez i!e Pomlial na rua Formo-________ está enc^rrp^ado da venda d i uma carde vidros inpleza de bom gosto.

T HE ATRO N D,l RUA DOS CONDES.

QIIN: ; leira íó do cot rente : = Catbarina H(.i\vard;-^grand« D rã rua extra-historico em ') actos, c 3 (juudros.c^ A Família do Boticário cz: Farça etn l acto.

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TffF.JTRO NACIONAL DO SALITRE.

HOJE lá do corrente : £.* representação da nova Coriredia xVÍagica de grande espectu-

ru!o e;n 3 acto* , que tem jxor titulo^rA Cis-torna encantada, 011 Fatino, o Magico da Per-?ia :— a qual tantos npplanso* grangeou na stia p".rnei rã representação, tanto pelas lindas transformações, como pelos tinaes dos Actos, riqueza do \estuario , e harmonia dos coros.

S\SBADO 17 do corrente: 3.* representação do mesmo Drama Magico. .V. B. As chaves-dos Camarotes, se acham

á venda no mesmo Tliea.Uro.

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