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Dl A RI O D O G O V E R N O.

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vá, que tendo de .qplàVeríire as Propostas, e es Projectos do Goverjvp';~votara por estes por achar que.não ha- còusaPpeiór para o seu Pàiz <ÍA de='de' a='a' com-='com-' deixar='deixar' propostas='propostas' dè='dè' faes='faes' quê='quê' assim='assim' pltnhia='pltnhia' tag0:côrntudo='pbdeíidp:côrntudo' que.='que.' não='não' mesmotiat='mesmotiat' adopção='adopção' da='da' enunciar='enunciar' xmlns:tag0='urn:x-prefix:pbdeíidp'> re_prováC;as" Substituições^' porque, são á js«u entender ^mais'justas 3o^q\íç .os Projectos do Governo. '--PG'O''rSV. Ministro dos Negòc.ibs: do"Rèino-'{so-bre a'~Ordèrâ) mandou pa>a^à?Mesa^úma-'Prb-'rfosfa "pedindo a proro^a^âò da suspensão das garantias individuaes np":Arlga>vé7; é passando a fálíàr sobr,e a matéria;'errrMiscússão,. deu res-p&sta aos argumentos do cSr. Alberto-Carlos, dizendo que o Sr. Deputa-do- ò não poderá,tachar de inexacto, por quanto-elIo "dúvida nenhuma terá (todas as vezes" que"seja.convencido). em. declarar que tem iab6radò/'em; erro ,-e dar-se por vencido;'pó.rém^qúé^agora ò nrão ;póde fazer,..porque as razões1 e argumentos produzidos pelo nobre Deputado"Vão^podiam,colher, porque eríi.m' ihexajctós-,e' • -r'-';" ^ y _•"•'•

O Sr: Valentim teve a'palã;yra:.-sòbré-a Or-defníJpara urn Requerimento'qúè^niandou para à? Mesa , pedindo ;que esta'-questão seja -lioj e acabada, ainda que 'a Sésâã"ó''beja;pro"rogada'pa-jà'este fnn."_ "v "_ ^J"'\ "• ';V':'"^ ""' ; 'J'0 "

tacão, ò qual foi app>ovà'dofvP'--' -"-=- 'ã-.*^~'^ ^' O Sr. Barjonái f afia níi o "sobre a 'níateriaf, :clissc, depois de rer tocá-dp 'alguns -pontos'sobre que'produziu varios-Vrgjimehtós j -'que r sa Companhia venham a melhores condições,, per lhe parecer excessivo o prémio de vinte por cento; motivo por que não votava por ellas ; irias que o faria logo que sê tennaia" oltecUiado algumas vantagens.

O Sr. L. J. Moniz, depois de ter feito algumas observações sobre diversos argumentos, concluiu dizendo que approvava as Propostas, por-q7ue está certo de que a Companhia ha de vit á melhores condições."'""

"! /O Sr. Sá Nogueira'disse que não. Votava pé-, ta'Proposta da"Companhia; nem pelas Substituições; e peÚiurao'Govemo que desse ao Con-"giesso esclarecim;éi)tos acerca das transacções q.ue havia em Londres, feitas, por uma Commis-^são financeira que á l H nem tractado de empréstimos; e terminou por-d.izer-que votava porque se authorisasse o Governo para, que possa cpn-troliir um empréstimo de dons mil'contos, dando para garantia delle bs rendirriento cias Contadorias. , • - • • O Sr. Derramado disse que votava contra as Substituições, porque ellas não 'offereciam as "o-ar.aBtias que'se exigen) [íára 'manter o credito' e fé dos. Contractos".; ;que^igualinente ypfava contra;ps-Projectos do;Governo ', '• porque élles ee>^m^u:as vezes ba'ri"ca-rotã! Continuando a:fa-' ^rtnais:al>úbíàs''re'iíexõès," concluiu; -dizetrdp,-"'que se'passasse a terminar com. está discussão. " D Sr. Costa Calual 'exigiu';queyp Governo declaras-e cotiio^ .p^etende^começar a fazer os "pagame.nlqs ás"cla^ef, ^10"' caso^que se -adoptem .às medidas •propoifa^."peló.''Banco , é Compa-nbia; objecto este. quí^J:\ )Vq,i)'f. tjnha-.sido exigido peto Sr. Deputa\lò"JV)sV'' "E>íevão.~ • •••' '' ' O Sr. M. A. derVascori'cel:l

s de.todos os cfedqfeí dó. -E-stado. ^ Ó Sr." Costa CabraT mostrou' que 'h resposta ° equivoca é obscura \qiie acav.aj?!oe dar, o! Sr; M i-•nistlro da Fazenda, era exactanvente aquillp p'or ue elle tinha instado pafá^oWir a-suaexpli-

que

càção ; porem que "agora acábav^a^cJç òonhccer :qúe a applicaçào que o GoSvenvò;'pPÍ?,leitdeedai "'â Cesses dinheiros que 'agofa Vau pMer-sc -ppr 'empréstimo é exactamente; paga r a divida" aira-^'aratfa viai" alguém,, deixandoV^s •Empregado(S0na ^iífesmà -juiseria em qiie';estuo.* ... o,.^

"ásll.;70:'SV.'JVl. A. de Vasconcellos dissey que o

t'è?acàbav"a de dizer ô Sr.'M4íi1stro da Fazén-"efà exactarnenite aquillp que elle temia, pois àsi sUa explicação se;conhece perfeitamente que ijoem vai" intere.s.5ar na adopção das Propostas : iiâo são aquòlíés' q^e hõjér'estào morrendo á ne* ; ! Cessi-dade:, - e^pdr Tssò cque ''nenh uma mel hora re ''• suítâ a estas .desgríiçad'ás classes': que elle. Ora ^qr, bem' éonhe^ce;1 ò\ fim cè àpplicaçãò "qtíe si 5? cjuer 'dar aos meios :qué7póf èjsa ràedida se ob '3i«rem, porque se p Governo 'es tivesse de boa fi ' -n€*t« i^uastâio ^deveria ^debl-arar :qvie elle prlnçi '"' piaria a págBr jás?clas1es ;AS' niezes correri lês

>orque so^ isso é"de quê ò'Gò"vernp se acha au-horisado"a dispor-^; e-quantõ'á:divida"anterior, ó pertence ás'Gòr-tès «stabèlecer o :methodo do eii pagãmeríto ^=p'drr-iãso-n'ãoí!ti nlia o. Governo

iradn-com'-a^ia^T-espòstáítastíâu^idas e escru-) u l o s q u è- é l! e'-,;: O rà'd ò r^ "t'e m' da: \ má a p p l i c a -

ao que se quer-faxer daà sommas que se obti-i ~.. * .-*^^^~- --^- -„•*_ .-- , _^. — . - » '

'erem desses contractos; e- cohtinuarmp em uni prolongado disc.ursp^ cohçluiiu asseverando que i -certiàsima a nii.ua_.da Nação-_.c''in a approva-:ào das ruinosas Propostas do Banco^ • votan-lp.contra -tudaíqúè^não fortVsiíà Substiluigào. _,O Sr^ João V'icformo''"'disse," que se op[)ii-iha á Capitalisac'ào',' porque elle via que cisa nedidu éra':o triu[i)íõT'co".inpleto da ugiota^^in , íõrque se acaso, os o.rig.ina.rios creadorei .do .ííls-;ido tiveísem em. s&u ipòder >'essàs dividas:, en-ào eíle votãr-ia, por :ellá;,--'porqae nào quer ..i]ue e vão enriquecer aquelle; (jue já t«-?m enriquijci-lo bastante com b- 5upr::dos v-pobres a(|uem tem sgdtado ludo';quanU:oae'ii) :pod i.do. K con ti n uan-; Io a fazer maiã-algui.nas rcllexoes acerca desta nalen-a, terminou pi>r dizer,-que o:.Litatdr^, ..pa-

plajiíííactu"al:daiCompanliia.y vení.\ a p.cfuer )(ví-íCoivtó'scd'e re'is5i£'i -• -..;• . - -v-::v a»-,-.:;;!';/.

A requeriiheiito do Sr. Roque Fu^tado-iídê Mej ioiy5'-f°'i'--íO"- Congresso consultado:.s"e .af-jnliíite-ha;-estaya'>suíticienlemen,te diicu.trdã.^-l e- tlcci^ JiU-s>e-atl!iríriativ.am«>nle-.!- *:;••'.: ::.,•:;• í- . •.--.-•7!.--. ••

O.rSr.^José^iisle.vàocinsistiii^píira que -lhe Tos-e-co'rv-s?drdà'~a p'ala.vra -pa-r.a dirigir1 .iTcnaniru.r-)eMaçào ao Sr. Ministr.o da Faxenda;.ante>r.d.e-começar-se a ^votação. „ - - ~, - .-/„/-.

E consuUado p Congresso concedeu a pala-

ra ao Sr! Deputado. '" , . -

'U Sr. ;Sos'è' Estevão'disse , que exige que d

Sr. AJ inistrò declare, que u-;o quer fc.zer o Go-

'em<_ p='p' dinheiro='dinheiro' se='se' meei.das='meei.das' do='do' queporesta3='queporesta3' vai='vai'>

r á sua-disposição ; se c para o íipplicar ao )agamento da divida correu te j oa a pretérita,

se tainbeiii pertende d;ispôr- delle para outias despezas e dividas anteriores,, pois que sem ouvir, o Governo dar a.estas perguntas respostas •alheioi iças não podiaxonàcienciosainen.ie votar nesla questão. ' . . : ' V - ' . . .

O - Sr.-Ministro da Fazenda disse, que o Governo na p'-p ode dar outros esclarecimentos mais do-qne-= que irá,sempre de acordo com asopi-i.ioes db Congresso, 'e que ent quanto .a. paga-íieatos de divida estrangeira não tem mais do que a.scitisfazer as despe/as dos. N-á.vjqã-que^es-•jào eih Brcst, e bem assitn ao pagamento da div-ida dê duas mil Libras, ;que a anterior Ad-, ministração'- contrahiu ; íe ao Corpo- Diplomático. ",'.'•'-• ' "•'""• : '-': :"''- ' ' " -"•" '''

Houve uma questão;-de Ordem sobre- a maneira de propor. •'- : '- " •".- '- '-• '

O Sr. M. A. de X^asconcellos disse:, que so-lire-o tnodor'de-'p"ropòr queria' fallarq e..dècla-fou^^q^ie conàigriando-se -a-TdeV de:qué ficasse ò;Governo áuthorisadó a"? contractar :sem -que se determinasse que para esse contracto ser valido" devia: preceder app!rovâção das^Còrtes era i r-daV a-i Governo uma evâsi vá , e Aporta J rança para e'lie: fazer tudo quanto lhe conviesse ; "por tanto, :q-iie:~'hia"matídíir para a Mesa 'um: Requerimento neste sentido. O .qual posto a\vótã-çuo foi :a p p/ovado. " " "• "•; ": ?^ •. :'

Continupru'a'questão", e à final-decidi u-se, que o Sr1.' 'Pr"e5Í"detite propozeíse da "m a n eira csé-guinte; sehdT) n votação nominal-:'.' -••-'•' ~- '*->• -

'Os-:Srs;- qú& 'são de opinião que o^Govcrrio seja àuUtíbrisãdò a contrati.iriimcniprest'i'ino'-átc d quantia dc~'do.ú's mil e 'quatrocentos 'contos'de ré í s,-"c '~qiic 'cite' empréstimo seja contractado cmn ó' B~ancn'c~Companhia pclà'forma estabelecida nas-bases ^pela-:-mesma- oferecidas -rcw.Jil de~Jane,iro , dirão á-pp.royo-,:'>0!{ outros rãjeito. Procedendo-se Vi "votação -di s se r a m' 'dpprovo -19 S.rá."'Depiitartos-,:'è -rejeito :;3'â..-i'(;J>aireàiQs amanhã os ..no.m.es dos^Srs. D.eputadps;.') ; ."

• O Sr.; PrèsitíeiUe deú;'«T©TÍé(h':r(ío:diá para •amanhã ,J e""lév"an-fou a^-Seàsííb^er-ain quasi/.sete -horas. '-'v '"--.: ;:V-:~oc e t -3?..;-. "-•

NOTICIAS

TKANÇA. -' '--•• --- ';/?i;1^ • deve'apresentar ern'-bre-"pet(ção' decr^ditô"jpa"ra' f u;ri'dâír;yé'3ta!b.elecím.ehtbs; ^defini ti vos .n.as^nos^às possesiõel^do;: Aíricáv-^Encara ellç , -segundõ'se: ^iz^-a^questãó por:'dous 'lados. 'PrtíneirãmeiHe móslra (jue áacrilicioá dev.è^exig-ir' a' occupação .-réstrVcfVí V pai u "q Vi e tenha de ser frúetuòsà.; em

i. l. . - .: . ~> ' . ' . - ' f t •. -' ' -: ' . ;

seguu.d > !.r)<_.:ir..qiiaHp _-icom---v.ánta='_-icom---v.ánta' íac-rilk-iõípar-a='íac-rilk-iõípar-a' f='f' ejsseâ='ejsseâ' _.auinent.ar='_.auinent.ar' co.n-.ern='co.n-.ern' coiíser.va='coiíser.va'>;>.in ,-' ú d u- r à ç-ã o':; • ]'j r,y v ,'iv-e l', ò b o y l ;i c k • •' d é • -Ç ô i is ta i i l i n á.

í í ré gm n d i »í rmioso^ írh p:ò.'rta n tissi tno?-sltr.a:baHi os, do Mírèília', .\oa.lce j e qtiè: ate inest.n.Oj/iíin relatório de!la3:vr;tÍ5.e'K/a-íi;!ie:vJido. ao •.Pr.oj^cjo ydC L.n.\. : a;i2r-.oc ;u- (;( C<_.nf.t.ltt.fion>i.Gl.)

L:Lòcrevem cáe M'iin:5'teh em .10 -de Janeiro : — -.; Se.^undo no'ti.c'ias.;, '.(jíre^nos chegan) o

. Pa-roce que o na vio ~Eè~'l[;ijrieh ;toc di, !Vl a noticia- de que:;a 3 de Dez.ein-bro os revoltosos da:Balua- se haviam rendido; Eípcra-va-se no Rio de Janeiro a pacificação ;-co:'nj)lo-la da Província antes" do- tnez de Dezembro. ' . :. . • >(-.Lc_ Constitulionnel.)

P 'ar 'w, ó de li}.>.i:creir-o. _ — 'Montem péla tarde o'Sr'i:G:ohde de.App,on.vv Embaixador da. Áustria ," o Sr. Barão de R.ò-nneritz, .Ministro d-i Saxonia, a SK."1; .liaronexa.de KoenneritZj,~o Sr* Barão Pelei, M r. jle. LJn.gnqles, .Embaixador de. Sardenha, o Ministro' d ser recebidos polojixei, e pel^i, Ra n i h a . «_ " • : ~ - .r ; (joitrn ,\dcs D éhah , )

Eicreveni7.de Athenas: no rf".-~"de Janeiro, que a Ordem Real:,., con.tehdo - a, prg.a-nisacfão' cio exercito Grego- j -appárecera em fim ,; iv?na.quelle niesnio dia eàtraraaem ,vigor.-.- S.egundo esta or-, dem,.o etiecliyo-dp.:e.\e.rcito regujar Jji-kuecia será (Je !j:OUf),-|ion.)t:ns .de infanter.ia, -ca.vajl-aria, e arl.ilhena. JÍ3le..i-:iu;.ctivo.s6 poderá ser-augmen-l;ado..em caso .cie urgência ,. ofiicialinê.nU;, reconhecida.- - . ....,, ;. ::. - _, '-(ídcrn.)

Chegaram-nos; jornaes^-dp Rio de -.Janeiro , até l y de Dezembro , -dos- quaes :ex-lractaiMps o seguinte, de urn .artigo, -que . se jntjtulu :±= Revolta d.i Baliia- e suas causas. "=^;-N' a madruga--da de 7. de -Novembro rebentou na, capital da. Provincia da. Bahia uma revolta, Aoda militar-, que obrigou, o presidente da, Província" e commaiidante das arrnas.-a refugiarem-se rã bor-:

/ - ^~ . .'";-'". v-v --

do dos navios de guerra nacipnaes, alli ^surtos. ' O periódico Parla-meniar tein asáevcradp- (]iíe. o actual Ministério e .a causa desta revolta por inimigo das instituições livres , e que nenhumas providencias tem .dado para a sulibcar:. O periódico 7^de Abril repeíie/com ;encrgia", ei»Ça. accusação : e diz'-que desde;Abril appareceratn na Bahia varjos'periodicps precursores; do. Par-, lamentar , que rprégayam: as- escancaras^ a republica, od;io-aos;estrangeiros ,- mormente por-tiiguezes , .e. .guerra a :todos os amigos da união: que-estes sócios do. Pa.rlametiUir^force-jaram por .persuadir, á. Bahia que- àócjia separarão podia ella achar a sua prosperidade : que estes agentes, eram .o echo _dè asso-, ciações secretas:; que tendo o Governo para alli mandado o enérgico Barreto ;Pedroso para presidir- á província , se apresípu-,;o roíii.-pimento ; que , conseg.uirarn de.rribarp^ Presidente que. lá,. .-se achava,: apoder,ar-'se de todos' .0.5. cofres públicos , mun.ições. ,, arrnauiéri'fo , lor-t-alexas, arsenaes, e alguns vasos ds guerra. -X)." Governo hia 'tomar as providencias a seu al-.cance,. ou para suffocar a rebellião,.que ia,?^ '.estendia: pbr_- três províncias, o.u-parãípbstar a seus^. progressos;. As Folhas- daq^plJç-L vesn .clie'iás de ,,P reclamações .enérgicas thoriuades civis e rnihtçues. de var'm^^ cias , '.chamando os povos ã "pejs"istiTViã~õfde:n , .e sri-gm'atisando os nornes e- a s- doutrhias dosre--vo"lucipnarios_.. . ' .' '"'•' '•••' • - .. i. •: . .'. - Um: famoso corredor acaba- de fazer uma carreira, de quarenta milhas ( cousa- dê: quutor;:e -legoas- franceza3').-em oito- horas. ,.; sen) -parar um" J'n'stan te": ; -gastou, .em .percorrer e?ta clis-tíiiicia um minuto de menos^que o. tempo q, K; Ilie fora .dado." Correu .as.duas primeiras mi Ihrrà ern dézenové minutos e meio ; as duas segui nl^s em -vinte -miímtos e meio: gastou depois eujjca-daiduas .rnillias.-desde vinte,, e dous ate vinte..-; no.ve rriVinutõs.; .Quando; chegou ao trm ;da _ sua. i.carreir-a'.,: parecia estafado^ Lm nobre Lord t;l-,;nha,la.no5tado:'ceni libras eaterlmas contra^ de? , :èm. corno- ;o corredor havia de levar a cabota ;su;a;i.orn;áda ; 'e foi-x) seguindo a cavalhr, ..n^s -dára:;»' ultimas- milhas , animando-o sempre; com. applausos ç lace l armações.. Cre-se que haviã.apos-•taí -de'imaÍ3 de mil libravesteTlinas. - (Sun.)i . c.(?fín:s.ta-nps- que -,no -derretrmento das nev.es •d<_5 que='que' _-.='_-.' v.iio='v.iio' _.seu='_.seu' ha.vit='ha.vit' bordo='bordo' d.='d.' _-perdei='_-perdei' para='para' soho='soho' tag0:nou='to:nou' tag1:s='_:s' tei='tei' _='_' a='a' mana.il='mana.il' apçainha='apçainha' tranjrpo='tranjrpo' mente='no' e.='e.' tauiisa='tauiisa' ta='ta' _-='_-' _.='_.' o='o' p='p' rã='rã' _5i='_5i' r='r' inei='inei' _.lisboa='_.lisboa' r.='r.' xmlns:tag0='urn:x-prefix:to' xmlns:tag1='urn:x-prefix:_'>