O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Página 175

í 75

SBCBJETARIA DE.EST.t.OO DOS NEGÓCIOS ''•'

DO REINO. ^ " -?'^Í'.Y

-..-• _. - --líiwar/a- Itcparjiçâo. l..; . ,, - ^.o c HANDoVsE^dtíleriu.uia/Jo^jpelp. A rligo Í7 do.

____DecíetóJ~He"9 do'Janeiro de 1837,, publi-'

cado no Diário do Governo.-.debarxo do n." 12, que sejam applicados para a? dospezas das.Juntas de Parocchja, .é sihgulaníihhte para aexiin'c-' cão dos mendigos, doirs-por cento da importância liquida do, imposto da .Decima: Manda a R UMIA, pela Secretaria d'Bstadò dos Negócios' do Reino, quero Conselho ;G'.:'r;il de Beheticen-' cia, com a possível brevidade1:, proponha 'um' Projecto de Decreto 'par'a regular-a roais u t':'l' applicaçãp daquell« subsidio 'erri conformidade da LCÍÍ ; na ín lei l i gene i a «,'lie-?,- 'Í?e'° M mistério. ÇJA'Fazenda , seràó dadas*us qrdeiís necossanas para se etTect.uar u cóbrhVfcir aàjj quotas'destila-las aos Estabelecimentos;iqe^p"i(.'riàde e ^beneficência, e a fim dê" serem postns H ui>.p.:;)5Íç;\o'd9 IVltúisierio do Reii»o as soiniiiaa jjiie se forem auecadando. Paço dai? Nece5''id)idvísV ern" I7~de Fevereiro de 18o8,.,,_—^ Juiio: ^-^fom*:» wcj oi/^j Sanches. . \T~T^-T - .

SIÍA Majestade a iLvÍNiíA com a Consulta que- á S^TYugUàta Preseri-r Aia fez subir á Academia Rtíaí ..d à -j Scitfucias 30-fore a necessidade de se_ preencher o logar de Director do Jardim .Botí.iiico Vi' -Ajuda , a que anda annexã a Cadeira , de Boíà-irica^Ma poVbem .que, para o provimento dàquelle -Km prego ,, seja aberto um Concurso .de- flO dias , coutados desde.' a publicação dq.Pfí)^r.ajiTiixá.^u^p.ufiâ.esí se fim -'deve s°er Jeito- péla Ac,id'cii)i*a', e approva-do pelo Governo ;; è assinto' 'Mífhcià participar, peja Secretaria d' Estado 'dó^Negocios., do: Hei.-: no, á mesma Academia .para^sUa inteiligencia;, e execução ; Ordenando-quéella informe se convirá, no entretanto., enc^rjépr '•& 13ireccTio. do dito Jardim a algum dos seus 'Sócios da Classe das Sciencias N aluraes:;^no^ -lermos proposto? em à Nota junta., -.Paço" da sj:^'ecê's5 ida dês , . em 17 de Fevereiro dé-ltty&^J.uliojGomes.da-S-ii-

•oa Sanches ...._„ __ - ~-rtrrríLt.~_.- -':._-.. ' '

i.9í "GS

. ,. ,

!da por íPp/jtaj.ia^ue 3-J;-í,d© ni?,z- passado '-",.' :tYan,s-icripta' no -Diário do Governo n." 31 .;, os,cescla.r

* ;--^7j;- -J uvíiC V fá^*.

reciméhtos- que sohcitSTnfã" inLelli ii.íio., sQ.|jutan.to.~ ás.di-ver^as1" rialnrexas. delja^e ;ao_s i i-vstífh^l^cimentos pii.-Corpó/aGèes, mas ^o,irvbeiiy "iquniTÚK ás- dirás epochas ^a que pertence ,v a --pri-j riieira-d;âs.-quae5. abrange .Agosto de^l.833 avJu-' i nlio xie:1837 , 'e a segunda Julho á De/.èmbro;, ; do dito aiuio dó 1B37.;. Paço das Xece^iidades,,

emM7 de Fevereiro de Ío33.==-./tt/í'o Gomes da • Silrn Stinches. v •

1 Jd-:5rit:i'cff8 .se expediram a todos os mais Ad-[ mhiistradorés Geraes do Reino,- e Ilhas adja-

centes. " ' • . _ ' • -

Errata. — ; NTa l .a Portaria da- -t.* Repartição, i'n seria na 2:acol. do-Diario N.° iii, de 19 do corrente, lin. 21 , onde diz.;^ Quanto aos 'rou-: 5os.,- fiictos criminosos =pd.í;vé lèr-ser^: Quanto aos. outros' factos cnmiiosob.' rx: íi na mesina

priai.r.ia.i -columna z se iiab-arrojem r^z

Alinha

Icr-sc =^:

PUBLICO NACIONAL.

•''--'*' . ,"-; '>.- -Repartição Central'." ' "T .* "••'-í ^ ••'; .". . .-. ' "'- : ; .c'v.;\ ,-

Tpivdevdiz'

S

Maesta.de

corrente rnez, em qi!.e'io:,Seereiár.Lõ;Gerul da A-úr imnUlração-.

db;$ Negócios do Reino, p^rUici;par-lhe,,querFii cóu lutei rada 'do còniheVâjo^djb''^^ (ciòj.e que louva o seu dêsvelòc.e':bòm""5ejviço. Palácio das Necessidades ,-cemd9uâje Fevereiro de 1830. = Júlio Gomes dà~Siti^^Sãnçh~er._ .....

' j »"1\1'•;_.' :' Cuhtàdoriái'-[:'-^^j':^~-f

MANDA a RÍINHA:, peía^Secretaríà dVÈVt^dQ •"'dos; Negócios do Reino , que -o-Adm-itm-" >jr Geral dó'Districto de Lisboa remetia à estetMintisteri.0, com a maior brevidade possível, íúma conta dá importância da divida ^chamada ijuctuante (que, nào, tern_yencimentp de juro) a cada um dos Estabelecimentos, ou Corporações, compr^hendidos 110 Districlo.da Administração a seu tfargò,^proveniente de ordenados, jornae», ihateriaes, ou outrasfdespéz^s,^ cujo pagamento seia da 'com pjBtónci a_.dp__me^mo_iVJ j n, i s ter i.o_,_a fsm de se darem ftCiarainissTiô-.cspeciaij uornea-

.. . .-. ., .

chegado ao Conhecimento

°.JL: •géstade ^-R-VisHA-, que-,aptísqir.das, repeti-^ das. ordens (.,ex pedi dás ,aps.,d i versos. Cp,nta;dpre5. die^F-az^n.da^dps-.p.istrict^s' ^ílo Reino para, acli-^ V are m' a , arrecadação das'Conlribuicòés,e, reh'd'iv

:"•' :;- ... '. . ~ -. ' J ..';>.:-„ V. \w^' -^ -.• ^ J. - •> J; i. ^ - ^~

irtentos^publicos. a"\seu. cariTó-, não lem^tido es-;

^ », .r -1?.. • -;-^t - v "•. '^- ^v •*; ~--'<_ p='p' c='c' t='t' _7.='_7.' j='j' tag0:j='_:j' l='l' _-='_-' _..='_..' _='_' _.='_.'>

ta 'Deter.rnrnaçuo-ro!rpr.ôq).pto, e^vantajpsolresul,-, tadp.que íe devera especar ,dã'Isuavliel o;bsce.rvan-, cia ', porf issp.'que à 'a.r.recadação.re(alisada;rem, ca'da inèi nestas Estacqes.-Fisca.es,, nunca cor-respojide ú-i.mpprtancia ^dq^documentos^ue lhes são enviados1 para- cobrança , o qíié ^ptistitue o Governo -na:jmpossibilidàde do dispor -de 'algu-, m;as so'tiíma.8: com que alias poderia' ioly.er muitos dos.sòus, encargos mais urgentes: -E convi.n-

J w ." j. t h_ - " C7 . .O • ^ ' Í _ "" ^ - . . - • -Í

do. reui p.y ef- com -pr evidencias adequadas tão "grave, i ncbnvein'e,n te : 'Manda 'a-M-esma. í-Augus.ta__ Senhòrra',v'pêlp.',friiesou'ro l- u Wico. Nacional-,, qiíe v 'Confatior çíe 'Fazenda do Distr.icto-deyíJrsbo^j ern .desempenho dosr seus" deveres _, r, e do q,ueaLlíe tcin sido repetidas 'vezes recommendado', .evp,e-a ca . sem ^á.Vmenor . dampra ^ as iiiais. terínin.antes ordens^ a ,tbdps-:.,ôs ^e.us Agentes 'e .Recebedofes , para .qu"e"en)bregueni- a maior actividade. 'e dir

r • - . '•.• i \, • . r. . ~ . --;•'.. ..- . . ' ; l -_ ; . ^- .- . .

ligencia:Tna,1ã.rrecadaç.ào>das-reri.d.as.e.;.impo.stps lie que. sé acíiam. -inc..úm-bjd'ps., exigmdo oppor-tunatnente/dos respecjiv.os Cíjiitn.bui.n.tcs ,p pa-game'nto ,de seus dpb[j-p.s:,;.o^u r.relaxaiip!ó;-os ao contencioso. n a^ep^o.cba.sw

ceder Vbntra. os." o^nÍ9So's , .,na|,confpTniiqade. .das Leis, Fiscaes.. pulrqv'SÍrn,.O,r^ejijisSuajVl.^ cie , "r3que; o.;iiiesmo C,pnlàjdp? ,(ie, J'.azèiifd.a ,f^Ça 'l o <_:o. p='p' remo='remo' q='q' substituiria='substituiria' e='e' _-ucueãf.qoa-.íò.br.edi-='_-ucueãf.qoa-.íò.br.edi-' ver-='ver-'>

a*O ^. l -f • ", -:. • .- n •- '• &**J. i L iCÃ.1/ L í*- J/-. ; N_. v^ •,•' .-, •

tos seu5-rAg-egtes,,,e":Reçeb'edbr.és que maii.ilesta-retn ,indol;ejii;iá -pu; fajla 'deíássidu idade; no'exer-cicio-j:de seus'-cargo.s 5.%ina ...certeza.,, .de, que, 'Seru slrictainehte -re5p.onsa.vel ^na- conformidade, lias Leis., ' e Rregimentàs-;de:Fázehda:,V pela fàlta^de

:•_••„, t" ',,- '- v-:, «. .-.t- to s.1-*. O(, '-

observância -que ,'ti'vehèsta-1 Real íDetèrmrnaçuqV Th esb.ii r p/JP ú b! i.co; .: ÍST a c i"ô n a l ^ •• em " ,l'4i 'd eT Fe'v e> reiro âe -1838; — João' de. Oliveira. \ • •-. -• - . . « id^n ticas se exped i rã m aos démai s Gpn tado-

" '

.JUNTA DO CRÉDITO PUBLICO. .,

"'' '• """ J " ^','^.',a Repartição. • • '"''-"f3:'

F^M cumprimento dq.-Décrelo de 26 deOutu-LJ\brbv-dp.a'nno. próximo.passado seánnun.cia, que vuo andar em .praça por espaço de 30dia».

a contar de 2.1 d"o corrente mez em diante, 03

seguintes-Bens Nacionaes, para se proceder"j)e-

|ranle a Junta do Credito Publico, no'dia, a.líai-

i xo..designado,, u sua arreaialaçào v'Jpelo."4iià^p£

lanço -eiurconcorrencia , .e pela fórhfa eslabe|e£

cida rno.,rèfei,ido.Decreto ,. ficanHo~oV,ajreTnari^

tes sujeitos, ás penas declarada s" jfa~"PbVlá^ra^'daí

Secretária, d''£stado dos Negócios ;'da"FaVétid'à

• i- -rtV-'-i '"-'I * ' V ••' •"•'•• • " o r";-- r* i Wi'., í tí íj de 21 de Agosto ultimo..; . .-. . • . ,

...•--•-. P" . - "'.:...'-. ."ilLy è& 13S & 't-íC-

-.T-;--;- LíS^A 347i-i'-ks ob.^-s-.raOL

Arrematação perante --a Junta -dó Credito x::

: • • '~ ~' "' Público.- '-'—"•- ^ir-.í -v, 1/-Í

NO DIA 15 DE MARÇO PRÓXIMO FUTURO..; -

'" D1STRICTO DE BEJA.:•'-•'->' '^^ r- í

Bens da Commfnda da N.°V ^ .'• . •-.'.'..,' ;.,, ,."a-:

375 Herdade do "Reguengo grande,. "J ^ , que parte do nascente com?Íer- :.\ -rab e herdades dos Autos, Moa-".'"_, ' _' te do Alto, Sardinha, e Vaza Taleigas; pelo norte com as •,. íuoimas herdades, e as dejVle- ,: . zaa ,.e .Barradinha., e Mezas ;t <_---e courella='courella' com='com' tag0:_='_:_' de='de' ta-='ta-' leigas='leigas' _.1='_.1' e='e' vaza='vaza' tag2:i.._='_...-.:i.._' _........='_........' tag3:v.='i:v.' pelo='pelo' nossase-='nossase-' p='p' _0='_0' poente='poente' _7='_7' nhora='nhora' _..='_..' _='_' xmlns:tag2='urn:x-prefix:_...-.' xmlns:tag3='urn:x-prefix:i'>

37Ç .Herdade .den.o.minad(a^ da/Hor^^/"'.",/ ^:m

lã dos .Guiterlos-^jcpllfrpriTá-"^ ^VL'^ "."t

'as.VRèrdades. da Chamusca", e _ . " -Vaza Taleigas;'e pêlo sul cpm r às"referidas.herdade» ."de Vaza '1'aleiga's,.e Chamusca .:..'... 720, 377 Herdade ,dft' Chamuica : con- " '"^vr

frputa- pelo nascente com a • ^ ^í" herdade da Horta dos Guite- '~\^"'^^ 'r rios; poente com a do Alemo-^ '^ ^J^-^-

l - * ." .'-"'.-'" i- ^". ^J • ', *!i "• ^ I l) @ "uíjíj*

de cima; norte comias herq^a-, "dês "da". A'm.ehdoeira ,'•"«. Za.m-"''2'3'"'" ffc"^ i .^/"r.b^ijei/a_y.;e".peÍqyúl^

"'Vi.' .Vaza T.á.le.ig.ás ,1 e '."cbuilíira^do ~~.**-*"• " ^ ; ^:^.:Curra-rade D,/M^rián^JJ;:^ V84Ç^09Cf o'78 'Herdade 'do ."Alemo" de baixo , V.^,1"."' ", ',." que; confronta pelo nascente '„. 7 —~t " ,1 '• cojiV a'."do ^Saragaçal,. e 'coii- " "^:*'^~~*"'. -'". '.reíl.a do "Aiemo.de cima ; pé- * \,^*\ „ ,1o poente co.m as herdades do ' " ";"-7 .Pardieiro, e Valle dé-Serrao; *^ ^^'^ '- norte cota as da Amendoeira , - ^~^~

: • e. dos Nabos; e pelo-sul .com : " "'. - oàs" refendas herdades do Sá-"1 :/ 7 ; ; ,'• ;-•'•' 'r'ag"aça|^ è. Pardieiro*.//-._.\"••...".• 379_,Herdd'de do Reguengo peque- f '-. "'•" "_"ií.õ ,* ^qiué confronta' pelo nas-. ."•'•" ceíile cóin ã qâ Boavista ^ e farreia.es da. Misericórdia , de

. {• ' .*'.'• .".J . . " ;' »->' .

• í que, e--emphyteuta 1'rancisco

~'LíYlbêrtb de" Assis ;:pelo poente ': "!"'7 - ^còm herdades de Bena Ala-. • •"- "drVéWlisericordia ; epelonor-: .te-cpm.ps.plivaes-da V-illa de ' '"..VC Messcja^na., 'e- terras'da Ca-1 g ré já' M a ir i z -íi ur mes-com a lierda-."

20Ò|OÓO

' g - dê "do_ .Monteada Estrada, e . ; '~. vVnííã dos Covães ...:., ---- 1: 380 -Um cclieiro na praça da refe-• ,,í ^ .rrda^V ),íl£-de Messejana ,.que j' "' ,parute .do-. nascente com a rua • .'"" "da 'Bi.cada ; poente com casai . He José da Coriceiçào BÍXO;

Página 176

176

DIÁRIO DO GO V KR is7 O.

da Conceição, « José -Joaquim

Morei rã e Bn to .------.. .... 240 $'000

381 Urna morada de casas sita na rua de Alvalade, que consta de quatro casas: partem do nascente com as do Padre Manoel Caetano ; poente com as dos herdeirosde U. JVlaria Palma ; norte.com terras do Concelho ; e sul com a rua de Alvalade: e com estas mesmas confrontações tem um quintal corA três otísrekas, um zani-feojeiroy e tfma .agueira brava , o qual tem porta para as

'terras do Concelho......... 120^000

2 Courella da Vargem do Re-guenguinho, que confronta pelo nascente com a hei dado da Quinta do Valladão; poente com a do Reguenguinho ; norte com a da Rasmineira e Ali-g-ueis; e sul cotn a referida herdade do Reguenguinho .. . 120^000

DISTIUCTO DE rORTALKGKK.

Collegio de Nossa Senhora da - Graça, cm Coimbra. Concelho de Veiros. Herdade da Torre do Mato, sita na F.reguezia de Santo Alei.NO ; consla.de casas de liít-bitação , e -ledas as offici-nas próprias para lavoura ; e te;n contíguo um cerrado c^m vinha , oliveiras, e outras arvores de fructo; uma tapada de olival com terreno de dous moios de trigo de semeadura ; dividindo-se o resto da herdade em quatro folhas,, que levarão quinze m0ios em semeadura cada uu>a ; tem montado de azinho, o qual engorda uns annos por outros trinta porcos; um iagar de fazer azeite, com duas varas, e todos os mais utensílios necessários: parle do norte com a herdade do Barrocal; sul com a herdade da Penha ; nascente com a da Deteza ; e poente

com a das Picanheiras......12:000^000

384 Courella denominada do Ta-tjoadoj que se compõe de terra de semear trigo e centeio, e levará de semeadura dous moios pouco mais ou menos; e de montado de azinho, que fará uns annos por outros oito cabeças:, confronta pelo nascente com as herdades da Torre do Curvo do Mato, e doTaboado; norte cotn a herdade da Famaguda;. poente com oourellaã ciu herdade das Picanheiras ; e sul corri a e?-• t rada que vai para a Cidade d'Elvas......;.:-----,........ 700,3000

Sorrima total....... Rs.19:876^000

Contadoria díi Junta do Credito Publico, li.) de Fevereiro- de 1338. = Inacio í^croltno Pé-r tira de

SUPREWO TRIBUJVAT, DE JUSTIÇA.

.Nos Autos Cíveis vindos da Rc-laçào dos Açores em que são Recorrentes D. Francisca Cândida cie Medeiros Brum , e sua filha menor D. Maria: Bruni Guilhermina , Recorrido Joio de Carvalhal da Silveira, SD proferiu o Acórdão seguinte : ,

ACORDAM os do Conselho no Supremo Tribunal de Justiça: Que tendo o Decreto de 9 de Dezembro de 1831, ri. 582 declarado nulla, e sem effeito algum a Carta Regia de 28 de Janeiro de 1826, ti. 11, íL. 1571 corno ob e subrepticia, era claro que a dita Carta Regia em tudo, o que até aili não estivesse consumado, não podia ter execução, o por consequência não. podiam por elle continuar-se a exigir •os.iilim.en.los.sí-m manifesta contravenção daqueile Decreto, que ;á Carta Regia havia tirado todo o*!ÍiiMto.cpino se nunca houvesse existido. Ac cresce que por morte do alinaenlante, em 4 de Ma-rç-o de 1827 posterior á dita Carla Regia cessou o dir.tMto do» alúnentos. Portanto concedem a revista , .auiiuilam e-Acórdão da .Relação dos Açôjes, ti. 17ÓG, v. que violou o

dito Decreto , e inunda n que os A;ilos baixem á Relação de Lisbaa, jjtar* ahi se Jar cumprimento á Lei. Lisboa, 12 .cê JaiuM ;o de 1838. = Doutor CamelLf >.-,':=• Oíofio — l rias=: Velle/ Caldeira =r Barão- de Peralta. ~ Está conforme. =^José J/anui c/u ^í/eezra L A'.rei Ia.

larte não (DtTinaL

SF.SSÃO T)U 19 DE FEVEREIRO OE 1838.

P KL vs 11 hora* se aonu a Sessão, estando presentes òÍJ Srs. Depurados. Leu-se, e approvo;i-:e a Acta Já Sessão antecedente.

O Sr. Presidente, disse, q.ie em >'onsequencia da resolução do Congresso se eu li asse já na

Ordem do dia. Teve a palavra

O Sr. Alberto Carlos, cue dii>se nào poder fallar em quanto rui o e->'.-Kiar-.em presentes OsSrs. Ai inistros.

O Sr. Mídosi diise , que visto não estar presente o Ministério, er;i d^ opinião que se continuasse nu (Ii5ciih?.\o d."> Projecto N." 11-1. Passou-se u discussão Pro|ecto. O Sr. Gorjào disse, que não :-,.bia qual era a razão porque o Sr. .Ministro L.i. Guerra não vin ao Coi gresso „ pnr~uc.i:ito U ndo de fazer-lhe interpellaçòes, nào sabia comr faze-lo ; por quanto tendo S. .^v.1 c.a-> neste Congresso que não podia continuar o» JVlinisie rio, comtudo S. Ex.a se achava fazendo despachos, e assi-gnando-os ; e então qi.,e e precis.) saber se ha, ou nào, Minislro a cuptn qualquer Sr. Deputado possa dirigir-se; ou e;ilào que fosse per-rnitlido interpella-io ev ta ri ao ausente; e então que passaria sempre a rJ.zer, que Desejava saber que medidas tem o Grn,ern:> aJo.itado para levar a effeito o nuilitia convenci j i.tda na Con-%enção de Chaves, a :im < •;- suiurem para fora do Reino alguns Ofíiciéies: que c-lle Deputado sabe de alguns que estio na :,et:;i. k.'essa Convenção, e por estarem absolutamente íallos de meios não podern f;ize-h ; que portanto chamava a a l tenção do Governo, |>ar.a que lhe* mandasse p«gar alguma cou;a do que st mês deve, a tim de não irem fazer em pá i r estrangeiro urna figura tristíssima; e que pa:'a o Governo poder castigar, ..» preciso qut tamoem saúsfaça aoque deve, para poder ser obedecido, jorque de outra tórma nào entende que possa ievar a effeito as medidas de que qieira .ar^ar mão para a conservação da Ordem.

O Sr. Silva Pereira : — Mais naia calamidade resultante dadeaiori na promu.gacão do Código que deve reger o pau ! (U Sr. Presidente, parece que o Si. Deputado vui u*ía da Ordem.) A conclusão do meu discurso mostrara que eu estou na Ordem. Ordem única por ser concernente uo bem esir.r , harmonia, t prosperidade de todos os Poítu^uezeã. Sr. Piesidente, eu sei que as Auilioridadi-s tencionavam relaxar as cnedidiis de rigor a que estavam sujeitos alguns dos indivíduos (.ompl.cadcã nos últimos desastrosos acontecimentos , muitos oelJes conheceram a hua posição, mas outros menos prudente* parece que deram occasiào a que aquellas ordens &e activassem. Lamento a sua posição, mas espero que tila lera íermo oreve. A Constituição jurada , e Sua Magesude sempre solicita pelo bem do »eu P

O Sr. José Estevão diss *, qut apoiava o que o Nobre Deputado por A brames acabava de expressar, e concluiu d,/endo c.ue insistia no mesmo objecto, porque tlnLi. que interpellar o Sr. Ministro sobre var:o& uont-)s.

Aluis alguns Srs. fall Projecto dos lastros, o qual foi approvado sem discuasão, bem como o foi o Artigo 8.' ; e passando-se ao Artigo 9-°, moveu-se sobre eíle uma pequtnu discussão, ao qual o Sr. Mído-i oliereceu adiu substituição; e posto á votação oArLigo, foi approvado, salva â substituirão.

Os Artigo» IO/', l L", e 12.c •; >ram approva-dos sem discussão.

O Sr. \rascoiieeilos Pereira d ;ae que mandava para a Mesa uai addiLaineiiU , no qual pede que o Cougre&se aiaho^iae o Guverao a pó- ,

der comprar três Barcas de Vapor para limpar ns Por;o:., e que sejam destinadas duas para Lisboa, e urna para o Porto; e mostrando as vá n ia ^ í n s, e necessidade que ha de effectua/ ei-ta compra, concluiu votando por esHa medida, e bem ubs,:u pela sua urgência.

O Sr. L. J. Moniz requereu que, lego que possa ner . se dê para Ordem do dia a Lei para a Organisaçào Judiciaria nos Archipelagos do§ Açores, Madeira, e Cabo-Ve,rder porque a Adai.r.istrjção da Justiça alli çsiá perfeiVa-rnante parada por falta de Lei.

A requerimento do Sr. Passos (José) fez-se a leitura de um Parecer daCominissão de Fazenda, úo (^ual se authoriàa a Camará Municipal do Porto a dispor do terreno denominado^ Prado vÍjBispo = , para alli, construir um Cemitério.— Foi approvado,

D«U-S*Í j. Correspondência o competente destino.

Tendo entrado os Srs. Ministros do Reino, Justi ;:! . i- 1'íizeiida , passou-se a discussão sobre tu

O >r. Aioerlo Carlos disse, que julgava que quatrc' -.' quatro eram oito, e cinco e quatro nove; ;>orern que via que alguém perteudf hoje mostrar q lê quatro e quatro são nove, e cinco e quati\. onze. Começando a fazer a analvse comparativa do que tinha enunciado noscudis-curs-o tai uma das Se=sòes anteriores, com os Mappaâ que acabavam de vir do Thesouro, cone.-.i4-. desta comparação qut dos mesmos Mapp«45 enviados pelo Thesouro consta não ser exacio j que o Sr. Ministro tinha dito, e era que alem das antecipações que elle (Orador) mencionou pesarem sobre as Alfândegas, havia maiá a..^uajas ; porem que a nota que os mesmos Mj.ppas trazem, desmentem completame})-le o c ue o Sr. Ministro havia dito, e então que lhe p.irt-cia que S.Ex.* tinha vindo aqui trazer gato por ieòre; isto e', quo o mesmo Sr. Ministro jiu:ido quiz sustentar o que tinha dito na Sess.io iie Sabbado, certamente não tinha ([Jor f.il^a ie tempo) examinado altentamenie os mesmos documentos; porque aliás teria achado fr-l-les a curstruiçào dos argumentos que e.xpressou para a^tcnta-los. Continuando na sua analvse, disse q j e sobre o objecto dos Bilhetes que se manuaram crear por Decreto de 16 de S lembro . <_.>iu o titulo de Kscriptos do Thesouro, para s^rem pagos pelo producto da venda dos Beru Nacionaes, como era possível que esses (JOO contos se façam pesar sobre as Alfândegas, quando a Junta do Credito Publico e que os tini.d garantido? Portanto que era neste ponto exactamente que elle (Orador) tinha dito que S.Hx." nos tinha vindo metter galo por lebre; portanto, pelo que acabava de mostrar, nào pod.ci =iiniihante quantia afiectar os rendimentos das Alfândegas, e por isso esperava que S. Ex.1 agora lhe tirasse a conclusão. Disse mais, que desejava muito que se fizesse o arranjo do melli ir modo que convier; porem o que nào quer c que o Congresso por ninguém seja Hlií-dido , e passando a dirigir-se ao Sr. Mm,«Iro da Fazenda, disse que pedia a S. Ex.* (corno Portuguez, e não como Deputado) que não dei-xasit embrulhar-se nesta rede das Propostas, rede que muito fatal será a desgraçada Nação de qu-j elle (Orador) faz uma parte; e então lhe ^aiecia que com preferencia podia fazer-se urna emissão de Bilhetes, porque de outra maneire i ao \è que possa por forma alguma achar-se o i.-i-jeficio que se exige na crise em que se acha o Governo, porque sempre por este meio haverão melhores modos de p-agar, e pagar ás Classe^ etiectivas que se acham morrendo de foir,c. Continuando disse, que por forma ne-nh^ma approvava as Propostas como quer o Sr. Al niatro do Reino, d'onde resultam, á vista d j qjt; tem mostrado, os maiores males que poutni ^maginar-se á Fazenda publica, e que agorc, não parecem, rnas que os resultados mostra uo, se houver a infelicidade de geram appro-vauas a3 Propostas. Passou a fallar aobre o qs-tado daa antecipações, sobre que a Comoussão para ,-,so nomeada tinha declarado não pod>r progredir, porque tendo o Sr. Ministro confessado que tinha expirado aauthoriíação daX^a/-ta de Lei de 14 de Julho para poder levantar mais eoipréstimos, o mesmo Sr. Ministro rú«n-do.i perguntar por um Officio (que o pjatjor pec.u que o Sr. Secretario lhe lesse) se d,evia ou aão julgar-se authorisado para continuar na= faculdades que aquella Lei lhe conç«tía. Ccuc. nu insistindo na sua opinião.

Página 177

Dl A RI O D O G O V E R N O.

177

vá, que tendo de .qplàVeríire as Propostas, e es Projectos do Goverjvp';~votara por estes por achar que.não ha- còusaPpeiór para o seu Pàiz <ÍA de='de' a='a' com-='com-' deixar='deixar' propostas='propostas' dè='dè' faes='faes' quê='quê' assim='assim' pltnhia='pltnhia' tag0:côrntudo='pbdeíidp:côrntudo' que.='que.' não='não' mesmotiat='mesmotiat' adopção='adopção' da='da' enunciar='enunciar' xmlns:tag0='urn:x-prefix:pbdeíidp'> re_prováC;as" Substituições^' porque, são á js«u entender ^mais'justas 3o^q\íç .os Projectos do Governo. '--PG'O''rSV. Ministro dos Negòc.ibs: do"Rèino-'{so-bre a'~Ordèrâ) mandou pa>a^à?Mesa^úma-'Prb-'rfosfa "pedindo a proro^a^âò da suspensão das garantias individuaes np":Arlga>vé7; é passando a fálíàr sobr,e a matéria;'errrMiscússão,. deu res-p&sta aos argumentos do cSr. Alberto-Carlos, dizendo que o Sr. Deputa-do- ò não poderá,tachar de inexacto, por quanto-elIo "dúvida nenhuma terá (todas as vezes" que"seja.convencido). em. declarar que tem iab6radò/'em; erro ,-e dar-se por vencido;'pó.rém^qúé^agora ò nrão ;póde fazer,..porque as razões1 e argumentos produzidos pelo nobre Deputado"Vão^podiam,colher, porque eríi.m' ihexajctós-,e' • -r'-';" ^ y _•"•'•

O Sr: Valentim teve a'palã;yra:.-sòbré-a Or-defníJpara urn Requerimento'qúè^niandou para à? Mesa , pedindo ;que esta'-questão seja -lioj e acabada, ainda que 'a Sésâã"ó''beja;pro"rogada'pa-jà'este fnn."_ "v "_ ^J"'\ "• ';V':'"^ ""' ; 'J'0 "

tacão, ò qual foi app>ovà'dofvP'--' -"-=- 'ã-.*^~'^ ^' O Sr. Barjonái f afia níi o "sobre a 'níateriaf, :clissc, depois de rer tocá-dp 'alguns -pontos'sobre que'produziu varios-Vrgjimehtós j -'que r sa Companhia venham a melhores condições,, per lhe parecer excessivo o prémio de vinte por cento; motivo por que não votava por ellas ; irias que o faria logo que sê tennaia" oltecUiado algumas vantagens.

O Sr. L. J. Moniz, depois de ter feito algumas observações sobre diversos argumentos, concluiu dizendo que approvava as Propostas, por-q7ue está certo de que a Companhia ha de vit á melhores condições."'""

"! /O Sr. Sá Nogueira'disse que não. Votava pé-, ta'Proposta da"Companhia; nem pelas Substituições; e peÚiurao'Govemo que desse ao Con-"giesso esclarecim;éi)tos acerca das transacções q.ue havia em Londres, feitas, por uma Commis-^são financeira que á l H nem tractado de empréstimos; e terminou por-d.izer-que votava porque se authorisasse o Governo para, que possa cpn-troliir um empréstimo de dons mil'contos, dando para garantia delle bs rendirriento cias Contadorias. , • - • • O Sr. Derramado disse que votava contra as Substituições, porque ellas não 'offereciam as "o-ar.aBtias que'se exigen) [íára 'manter o credito' e fé dos. Contractos".; ;que^igualinente ypfava contra;ps-Projectos do;Governo ', '• porque élles ee>^m^u:as vezes ba'ri"ca-rotã! Continuando a:fa-' ^rtnais:al>úbíàs''re'iíexõès," concluiu; -dizetrdp,-"'que se'passasse a terminar com. está discussão. " D Sr. Costa Calual 'exigiu';queyp Governo declaras-e cotiio^ .p^etende^começar a fazer os "pagame.nlqs ás"cla^ef, ^10"' caso^que se -adoptem .às medidas •propoifa^."peló.''Banco , é Compa-nbia; objecto este. quí^J:\ )Vq,i)'f. tjnha-.sido exigido peto Sr. Deputa\lò"JV)sV'' "E>íevão.~ • •••' '' ' O Sr. M. A. derVascori'cel:l

s de.todos os cfedqfeí dó. -E-stado. ^ Ó Sr." Costa CabraT mostrou' que 'h resposta ° equivoca é obscura \qiie acav.aj?!oe dar, o! Sr; M i-•nistlro da Fazenda, era exactanvente aquillp p'or ue elle tinha instado pafá^oWir a-suaexpli-

que

càção ; porem que "agora acábav^a^cJç òonhccer :qúe a applicaçào que o GoSvenvò;'pPÍ?,leitdeedai "'â Cesses dinheiros que 'agofa Vau pMer-sc -ppr 'empréstimo é exactamente; paga r a divida" aira-^'aratfa viai" alguém,, deixandoV^s •Empregado(S0na ^iífesmà -juiseria em qiie';estuo.* ... o,.^

"ásll.;70:'SV.'JVl. A. de Vasconcellos dissey que o

t'è?acàbav"a de dizer ô Sr.'M4íi1stro da Fazén-"efà exactarnenite aquillp que elle temia, pois àsi sUa explicação se;conhece perfeitamente que ijoem vai" intere.s.5ar na adopção das Propostas : iiâo são aquòlíés' q^e hõjér'estào morrendo á ne* ; ! Cessi-dade:, - e^pdr Tssò cque ''nenh uma mel hora re ''• suítâ a estas .desgríiçad'ás classes': que elle. Ora ^qr, bem' éonhe^ce;1 ò\ fim cè àpplicaçãò "qtíe si 5? cjuer 'dar aos meios :qué7póf èjsa ràedida se ob '3i«rem, porque se p Governo 'es tivesse de boa fi ' -n€*t« i^uastâio ^deveria ^debl-arar :qvie elle prlnçi '"' piaria a págBr jás?clas1es ;AS' niezes correri lês

>orque so^ isso é"de quê ò'Gò"vernp se acha au-horisado"a dispor-^; e-quantõ'á:divida"anterior, ó pertence ás'Gòr-tès «stabèlecer o :methodo do eii pagãmeríto ^=p'drr-iãso-n'ãoí!ti nlia o. Governo

iradn-com'-a^ia^T-espòstáítastíâu^idas e escru-) u l o s q u è- é l! e'-,;: O rà'd ò r^ "t'e m' da: \ má a p p l i c a -

ao que se quer-faxer daà sommas que se obti-i ~.. * .-*^^^~- --^- -„•*_ .-- , _^. — . - » '

'erem desses contractos; e- cohtinuarmp em uni prolongado disc.ursp^ cohçluiiu asseverando que i -certiàsima a nii.ua_.da Nação-_.c''in a approva-:ào das ruinosas Propostas do Banco^ • votan-lp.contra -tudaíqúè^não fortVsiíà Substiluigào. _,O Sr^ João V'icformo''"'disse," que se op[)ii-iha á Capitalisac'ào',' porque elle via que cisa nedidu éra':o triu[i)íõT'co".inpleto da ugiota^^in , íõrque se acaso, os o.rig.ina.rios creadorei .do .ííls-;ido tiveísem em. s&u ipòder >'essàs dividas:, en-ào eíle votãr-ia, por :ellá;,--'porqae nào quer ..i]ue e vão enriquecer aquelle; (jue já t«-?m enriquijci-lo bastante com b- 5upr::dos v-pobres a(|uem tem sgdtado ludo';quanU:oae'ii) :pod i.do. K con ti n uan-; Io a fazer maiã-algui.nas rcllexoes acerca desta nalen-a, terminou pi>r dizer,-que o:.Litatdr^, ..pa-

plajiíííactu"al:daiCompanliia.y vení.\ a p.cfuer )(ví-íCoivtó'scd'e re'is5i£'i -• -..;• . - -v-::v a»-,-.:;;!';/.

A requeriiheiito do Sr. Roque Fu^tado-iídê Mej ioiy5'-f°'i'--íO"- Congresso consultado:.s"e .af-jnliíite-ha;-estaya'>suíticienlemen,te diicu.trdã.^-l e- tlcci^ JiU-s>e-atl!iríriativ.am«>nle-.!- *:;••'.: ::.,•:;• í- . •.--.-•7!.--. ••

O.rSr.^José^iisle.vàocinsistiii^píira que -lhe Tos-e-co'rv-s?drdà'~a p'ala.vra -pa-r.a dirigir1 .iTcnaniru.r-)eMaçào ao Sr. Ministr.o da Faxenda;.ante>r.d.e-começar-se a ^votação. „ - - ~, - .-/„/-.

E consuUado p Congresso concedeu a pala-

ra ao Sr! Deputado. '" , . -

'U Sr. ;Sos'è' Estevão'disse , que exige que d

Sr. AJ inistrò declare, que u-;o quer fc.zer o Go-

'em<_ p='p' dinheiro='dinheiro' se='se' meei.das='meei.das' do='do' queporesta3='queporesta3' vai='vai'>

r á sua-disposição ; se c para o íipplicar ao )agamento da divida correu te j oa a pretérita,

se tainbeiii pertende d;ispôr- delle para outias despezas e dividas anteriores,, pois que sem ouvir, o Governo dar a.estas perguntas respostas •alheioi iças não podiaxonàcienciosainen.ie votar nesla questão. ' . . : ' V - ' . . .

O - Sr.-Ministro da Fazenda disse, que o Governo na p'-p ode dar outros esclarecimentos mais do-qne-= que irá,sempre de acordo com asopi-i.ioes db Congresso, 'e que ent quanto .a. paga-íieatos de divida estrangeira não tem mais do que a.scitisfazer as despe/as dos. N-á.vjqã-que^es-•jào eih Brcst, e bem assitn ao pagamento da div-ida dê duas mil Libras, ;que a anterior Ad-, ministração'- contrahiu ; íe ao Corpo- Diplomático. ",'.'•'-• ' "•'""• : '-': :"''- ' ' " -"•" '''

Houve uma questão;-de Ordem sobre- a maneira de propor. •'- : '- " •".- '- '-• '

O Sr. M. A. de X^asconcellos disse:, que so-lire-o tnodor'de-'p"ropòr queria' fallarq e..dècla-fou^^q^ie conàigriando-se -a-TdeV de:qué ficasse ò;Governo áuthorisadó a"? contractar :sem -que se determinasse que para esse contracto ser valido" devia: preceder app!rovâção das^Còrtes era i r-daV a-i Governo uma evâsi vá , e Aporta J rança para e'lie: fazer tudo quanto lhe conviesse ; "por tanto, :q-iie:~'hia"matídíir para a Mesa 'um: Requerimento neste sentido. O .qual posto a\vótã-çuo foi :a p p/ovado. " " "• "•; ": ?^ •. :'

Continupru'a'questão", e à final-decidi u-se, que o Sr1.' 'Pr"e5Í"detite propozeíse da "m a n eira csé-guinte; sehdT) n votação nominal-:'.' -••-'•' ~- '*->• -

'Os-:Srs;- qú& 'são de opinião que o^Govcrrio seja àuUtíbrisãdò a contrati.iriimcniprest'i'ino'-átc d quantia dc~'do.ú's mil e 'quatrocentos 'contos'de ré í s,-"c '~qiic 'cite' empréstimo seja contractado cmn ó' B~ancn'c~Companhia pclà'forma estabelecida nas-bases ^pela-:-mesma- oferecidas -rcw.Jil de~Jane,iro , dirão á-pp.royo-,:'>0!{ outros rãjeito. Procedendo-se Vi "votação -di s se r a m' 'dpprovo -19 S.rá."'Depiitartos-,:'è -rejeito :;3'â..-i'(;J>aireàiQs amanhã os ..no.m.es dos^Srs. D.eputadps;.') ; ."

• O Sr.; PrèsitíeiUe deú;'«T©TÍé(h':r(ío:diá para •amanhã ,J e""lév"an-fou a^-Seàsííb^er-ain quasi/.sete -horas. '-'v '"--.: ;:V-:~oc e t -3?..;-. "-•

NOTICIAS

TKANÇA. -' '--•• --- ';/?i;1^ • deve'apresentar ern'-bre-"pet(ção' decr^ditô"jpa"ra' f u;ri'dâír;yé'3ta!b.elecím.ehtbs; ^defini ti vos .n.as^nos^às possesiõel^do;: Aíricáv-^Encara ellç , -segundõ'se: ^iz^-a^questãó por:'dous 'lados. 'PrtíneirãmeiHe móslra (jue áacrilicioá dev.è^exig-ir' a' occupação .-réstrVcfVí V pai u "q Vi e tenha de ser frúetuòsà.; em

i. l. . - .: . ~> ' . ' . - ' f t •. -' ' -: ' . ;

seguu.d > !.r)<_.:ir..qiiaHp _-icom---v.ánta='_-icom---v.ánta' íac-rilk-iõípar-a='íac-rilk-iõípar-a' f='f' ejsseâ='ejsseâ' _.auinent.ar='_.auinent.ar' co.n-.ern='co.n-.ern' coiíser.va='coiíser.va'>;>.in ,-' ú d u- r à ç-ã o':; • ]'j r,y v ,'iv-e l', ò b o y l ;i c k • •' d é • -Ç ô i is ta i i l i n á.

í í ré gm n d i »í rmioso^ írh p:ò.'rta n tissi tno?-sltr.a:baHi os, do Mírèília', .\oa.lce j e qtiè: ate inest.n.Oj/iíin relatório de!la3:vr;tÍ5.e'K/a-íi;!ie:vJido. ao •.Pr.oj^cjo ydC L.n.\. : a;i2r-.oc ;u- (;( C<_.nf.t.ltt.fion>i.Gl.)

L:Lòcrevem cáe M'iin:5'teh em .10 -de Janeiro : — -.; Se.^undo no'ti.c'ias.;, '.(jíre^nos chegan) o

. Pa-roce que o na vio ~Eè~'l[;ijrieh ;toc di, !Vl a noticia- de que:;a 3 de Dez.ein-bro os revoltosos da:Balua- se haviam rendido; Eípcra-va-se no Rio de Janeiro a pacificação ;-co:'nj)lo-la da Província antes" do- tnez de Dezembro. ' . :. . • >(-.Lc_ Constitulionnel.)

P 'ar 'w, ó de li}.>.i:creir-o. _ — 'Montem péla tarde o'Sr'i:G:ohde de.App,on.vv Embaixador da. Áustria ," o Sr. Barão de R.ò-nneritz, .Ministro d-i Saxonia, a SK."1; .liaronexa.de KoenneritZj,~o Sr* Barão Pelei, M r. jle. LJn.gnqles, .Embaixador de. Sardenha, o Ministro' d ser recebidos polojixei, e pel^i, Ra n i h a . «_ " • : ~ - .r ; (joitrn ,\dcs D éhah , )

Eicreveni7.de Athenas: no rf".-~"de Janeiro, que a Ordem Real:,., con.tehdo - a, prg.a-nisacfão' cio exercito Grego- j -appárecera em fim ,; iv?na.quelle niesnio dia eàtraraaem ,vigor.-.- S.egundo esta or-, dem,.o etiecliyo-dp.:e.\e.rcito regujar Jji-kuecia será (Je !j:OUf),-|ion.)t:ns .de infanter.ia, -ca.vajl-aria, e arl.ilhena. JÍ3le..i-:iu;.ctivo.s6 poderá ser-augmen-l;ado..em caso .cie urgência ,. ofiicialinê.nU;, reconhecida.- - . ....,, ;. ::. - _, '-(ídcrn.)

Chegaram-nos; jornaes^-dp Rio de -.Janeiro , até l y de Dezembro , -dos- quaes :ex-lractaiMps o seguinte, de urn .artigo, -que . se jntjtulu :±= Revolta d.i Baliia- e suas causas. "=^;-N' a madruga--da de 7. de -Novembro rebentou na, capital da. Provincia da. Bahia uma revolta, Aoda militar-, que obrigou, o presidente da, Província" e commaiidante das arrnas.-a refugiarem-se rã bor-:

/ - ^~ . .'";-'". v-v --

do dos navios de guerra nacipnaes, alli ^surtos. ' O periódico Parla-meniar tein asáevcradp- (]iíe. o actual Ministério e .a causa desta revolta por inimigo das instituições livres , e que nenhumas providencias tem .dado para a sulibcar:. O periódico 7^de Abril repeíie/com ;encrgia", ei»Ça. accusação : e diz'-que desde;Abril appareceratn na Bahia varjos'periodicps precursores; do. Par-, lamentar , que rprégayam: as- escancaras^ a republica, od;io-aos;estrangeiros ,- mormente por-tiiguezes , .e. .guerra a :todos os amigos da união: que-estes sócios do. Pa.rlametiUir^force-jaram por .persuadir, á. Bahia que- àócjia separarão podia ella achar a sua prosperidade : que estes agentes, eram .o echo _dè asso-, ciações secretas:; que tendo o Governo para alli mandado o enérgico Barreto ;Pedroso para presidir- á província , se apresípu-,;o roíii.-pimento ; que , conseg.uirarn de.rribarp^ Presidente que. lá,. .-se achava,: apoder,ar-'se de todos' .0.5. cofres públicos , mun.ições. ,, arrnauiéri'fo , lor-t-alexas, arsenaes, e alguns vasos ds guerra. -X)." Governo hia 'tomar as providencias a seu al-.cance,. ou para suffocar a rebellião,.que ia,?^ '.estendia: pbr_- três províncias, o.u-parãípbstar a seus^. progressos;. As Folhas- daq^plJç-L vesn .clie'iás de ,,P reclamações .enérgicas thoriuades civis e rnihtçues. de var'm^^ cias , '.chamando os povos ã "pejs"istiTViã~õfde:n , .e sri-gm'atisando os nornes e- a s- doutrhias dosre--vo"lucipnarios_.. . ' .' '"'•' '•••' • - .. i. •: . .'. - Um: famoso corredor acaba- de fazer uma carreira, de quarenta milhas ( cousa- dê: quutor;:e -legoas- franceza3').-em oito- horas. ,.; sen) -parar um" J'n'stan te": ; -gastou, .em .percorrer e?ta clis-tíiiicia um minuto de menos^que o. tempo q, K; Ilie fora .dado." Correu .as.duas primeiras mi Ihrrà ern dézenové minutos e meio ; as duas segui nl^s em -vinte -miímtos e meio: gastou depois eujjca-daiduas .rnillias.-desde vinte,, e dous ate vinte..-; no.ve rriVinutõs.; .Quando; chegou ao trm ;da _ sua. i.carreir-a'.,: parecia estafado^ Lm nobre Lord t;l-,;nha,la.no5tado:'ceni libras eaterlmas contra^ de? , :èm. corno- ;o corredor havia de levar a cabota ;su;a;i.orn;áda ; 'e foi-x) seguindo a cavalhr, ..n^s -dára:;»' ultimas- milhas , animando-o sempre; com. applausos ç lace l armações.. Cre-se que haviã.apos-•taí -de'imaÍ3 de mil libravesteTlinas. - (Sun.)i . c.(?fín:s.ta-nps- que -,no -derretrmento das nev.es •d<_5 que='que' _-.='_-.' v.iio='v.iio' _.seu='_.seu' ha.vit='ha.vit' bordo='bordo' d.='d.' _-perdei='_-perdei' para='para' soho='soho' tag0:nou='to:nou' tag1:s='_:s' tei='tei' _='_' a='a' mana.il='mana.il' apçainha='apçainha' tranjrpo='tranjrpo' mente='no' e.='e.' tauiisa='tauiisa' ta='ta' _-='_-' _.='_.' o='o' p='p' rã='rã' _5i='_5i' r='r' inei='inei' _.lisboa='_.lisboa' r.='r.' xmlns:tag0='urn:x-prefix:to' xmlns:tag1='urn:x-prefix:_'>

Página 178

178

DIÁRIO DO GOVERNO

A. — (.-'onstunittiojiolfij 29 de- Dc\r.múro. /pinado ncítes nltimos dias furacões ter-rirtíiá no Mar Negro c- rio Bosplioro , e cocasionaram desgraças i.ncaicu!av<_:_.ã. de='de' frio='frio' hs-tes='hs-tes' foram='foram' inn='inn' é='é' navios='navios' rí-goroo='rí-goroo' naufragaram='naufragaram' na='na' dar='dar' muitos='muitos' lâo='lâo' cosia='cosia' _.vieram='_.vieram' seguidos='seguidos' furacões='furacões' ji='ji' _='_'>t? o canal está quasi gelado, o que é na vsrdfide extraordinária,

(Gaiellc d* slugnòoiirg.)

O BAIXE DA ASSEXBXAA (

k

(losT! >IA v AJI os Romanos celebrar com n.-go-' /ijos os dias de seus tritmiplius : não pas-s:v.j a i n ria da memória dos homens o luxo, e os praxííre-j i^ue adornavam os festins dos Luccul-!o>. , di.iees abastados republicanos, compara-do; com )í quaes 7 os nosso» modernos ujillio-ri-;;!-ií .-::,-• i a m apenas possuidores do mc5>"]uiiiho iMí':-J,ií. .\cs.-:as festas, .tào pomposas, tào òel-las, !;avia , romtodo, sciíipre , urna scena ne-^ra — co: cia o san^r.;e dos.gladiadores — ou nos ba n q OP '.r-, o.s convidados se entregavam a toda ar;i coração.

Yeiu o oi.n^uisnisrno , e derrubando Indo o oue 'he precedeu , depois de luclar com a barbar;» , (. ignorr.r.cia , e superstição, regenerou o m-^iHo , Derrui , c educou a civilisaçuo mo-Jí>rnu: r: virtude se foi derramando; oscoàtumes í i- iiilufj'-- r.-im e poliram, »• a humanidade se tem íiic'.:càbi vãmente melhorado; digam o que qui-xerern os ! u n vedores do passado, Hojt; se dis-lí oír-des. es bomt-ns das paixões políticas, ucha-jos-h^-is em geral bnuíjos, humanos, e bons; t;

I,ii;;t <ías de='de' do='do' meio='meio' nsmoira='nsmoira' arar='arar' pontaria='pontaria' mendigo='mendigo' levanto='levanto' miséria='miséria' vemos='vemos' rro='rro' _-='_-' tag2:_='prnduí:_' as='as' na='na' diariamente='diariamente' assem--.='assem--.' tag3:ureerudo='i.-nt:ureerudo' naciotiaes='naciotiaes' sua='sua' divertimento='divertimento' que='que' no='no' provas='provas' espectáculos='espectáculos' festa='festa' desoioparo='desoioparo' ciito='ciito' piedade.='piedade.' _='_' frequentes='frequentes' ta-='ta-' a='a' seu='seu' b='b' ap-pmccic='ap-pmccic' vão='vão' os='os' públicos='públicos' orphar='orphar' é='é' j='j' o='o' obfrtã='obfrtã' r='r' _-i='_-i' veatrs='veatrs' to='to' da='da' aoj='aoj' _.-r='_.-r' xmlns:tag2='urn:x-prefix:prnduí' xmlns:tag3='urn:x-prefix:i.-nt'>, para dividir con» files o prazet d • ;.- fei;ze? da terra , convertido eui consoluçãb de -{«íoíues. . . . Ksta aureoit» de philfuitropia , ao* g ô**» ri «m» t s -a £í»vm da c,i

, do que nniitos outras cousas em que vulgí rmoi.Xift «e buscaan as provo» do progiesso da Kuropa no caminho dos seus imcouiprehcn-ssiveiií e, bfilhantes destinos.

Os l>onií»íw eeveros da antiguidade, os pn-n«jro« phitçsoplios do clnisiiauismo nào teriam Miverl>vítdu contra o^ passaleuiiios , se vissem CMÍ» clíes ,*e con ver ti a ia em um meio suave de h>>r>Hicenfiia. Quefn «.usara qucixar-se de recrea-vòw. d«M;i.*'Jteí , tjuundo a i-.lea primeira delias) ror o m*íiiorar a condição de desgraçados.'

i,\a píoMíliís Quinta feira a Assemblea Ks-1 ranges rã -vae dar um Baile a bsneíicio do Asy-lo de Mendicidade, liste procedimento generoso deve por certo attrahir a ívmpathiíi dos habitantes da Capital ; e na verdade confiámos que seja numeroso o concurso. Homens de dif-ferontes Nações reunidos fiuieinalrne.níe para tornar aprazível o exercício da-humanidade , e philantropia e um espectáculo que merece as bênçãos da Sociedade. Esperamos que nenhum daqueíles a quem a sua situação o permitiir deixe de concorrer para um acto ern que o espirito de associação produz tão formozos fru^ ctos; em que um passatempo mundauo se transforma n' uma obra de Deos.

Já o Club Lisbonense praticou ha ternpoçum simiihanle acto; e consta-nos que para a Páscoa dará outro Baile para o mesmo fjui a As-sembien Lisbonense. Honra -seja feita á classe media da Capital, que mostra deste modo"que a philantropia ti virtude verdadeiramente í'orlu-

ssim íipreí.'.;iila:pmos ;U outras nações um documento de qje o espirito do christianis-mo coiiiinua a conservar-se' pur > no meio de ni.is, ao p;i?»o que antigas s«pei'3'.içòe9 se desvanecem e rnorcepu

SERVIÇO DE MARINHA.

Registo do Porto em li) de Fevereiro de 1838.

Embarcações eniradas.

.. iGATAAmericaua=-rnited Slates—-Com-* mandante o Capitão W-ilkir.ç-on, deCadiz eu» % dias; 408 pr.ira? rle guarnição.

Barco Portnrjtie;. •— \ chi/ r— M es ire José Hilário Botas, de Stituba! em í cTa- . com sardinha; 7 pe&ãoaã cê tripulará-».

Cahique Portu- lez-_ S. -fo?i; l T ião = Mestre Joíé t!a Silva, de. Setúbal e.rjn 2 dias, com amêndoa e outros £ene.-:?s do Algarve; 8 pessoas d(j tripularão.

Lmf)-:rc.a-\'iO Siihi b.i.

Vapor In^iez :==.Bru<_:ir.2ii..ailân com='com' e='e' em='em' f.='f.' quítkflacle='quítkflacle' p='p' alexan-der='alexan-der' ara='ara' passageiros.='passageiros.' u='u' tac='tac' íeif='íeif' _8='_8' _.fiiiro='_.fiiiro' tio='tio' li-.nd='li-.nd' gibr.altar='gibr.altar' _='_' aí.ic='aí.ic' tag2:_='jad.:_' xmlns:tag2='urn:x-prefix:jad.'>

Quartel ijo lio^ísto (ío Porto na forni iie Bel-ii , .i'.!1 ri-.- ]/t-\ >' MIO de l'838. — Leofte, Cajiu\o T;:m;iiu:. C. ..imandante.

AYISO.

AC(j.MMi»?>AO idmiirjtrativa do Asylo de Míííidicidjdt1 , rslal-elecid:1 no extincto Convento de S.inlo A"iloitio doa C'apuchos, desta Cid.uii; de Lisi-oa. av sã a todos as pessoas que pagavam foms ;';? exlincta: Confrarias de Nossa S-.Miliora uo Parai-o, ni Freguezia de Santa lingracia , e de N os domínios directos dos mesmo» praso;,, <_- sexus='sexus' de='de' nove='nove' aos='aos' asv.o='asv.o' tempo='tempo' _1838.='l*rancisco' do='do' fim='fim' vuncí='vuncí' fal-lem='fal-lem' mesmo='mesmo' lís='lís' nosdias='nosdias' das='das' cujo='cujo' pren.to='pren.to' vencidos='vencidos' ale='ale' fax='fax' o.='o.' fuii='fuii' par='par' sessões='sessões' consequência='consequência' duas='duas' ás='ás' na='na' íevt-r.jro='íevt-r.jro' com-missão.='com-missão.' foros='foros' aviso='aviso' _8-cuurio='_8-cuurio' que='que' eiras='eiras' _19='_19' soac='soac' segundas='segundas' horas='horas' se='se' por='por' meios='meios' oj='oj' não='não' quiiftdo='quiiftdo' _='_' a='a' quartas='quartas' os='os' e='e' judi-ciac-s.='judi-ciac-s.' reuorrer='reuorrer' n='n' p='p' compareceicto='compareceicto' s='s' sala='sala' tarde='tarde' esperam='esperam' todos='todos' nào='nào' da='da'>

PUBLICAÃO LITTERARIA.

2ffrahnent«* se n fi n sabe que na Irn-prensa Nacional 5t; fundem e vendem 'l vpos e.Oiuaios «"e diversaa (j. ia! idades , acha-se a venda nrt iij.;,iia Impiensa Nacional, e nas lojas dos :•••»;* . uinniis»ar ÍTS , um quaderno da» Provas i.-3 o - ici^nsdo', Typos e Ornatos com que se acha ••) riquerida ;» sua OlTicina Tv-po^raíica , e dos .ue s< acham já promptos para a venda na Oif.cino du Fundição pertencente ao mesmo h.->tabeiecimento : preço 960 reis. — Aquelles Adminie! ; adores de OfficinasTypograu-cas do Reino, que não tiverem recebido o mencionado qiuideinc , podem sollicita-lo na Jm-prefisa Nacional, onde se li es entregará grátis.

A1NNL1NCIOS.

. f~\ RVCEIRKCMMI i!* Fre^oeiia

\_/ blico . ]»R no dip. Si (Io firuente mea comera a reee-

lier, n:t rua do Oliva!; ji."SOO, 1.° andar, com praso de trinta dias á boca no Cofre . a Dtriirn e mais Impostos anne.vo» do anno ecòiKinico de 183ii para HÍ37 , pertencentes á dita Frejuezia.

° í'artnnu du Escrivão da l.1 Vara, Jo«é Luiz Ma-thias, rorrem EHictos de 30 dia» a requenioento de João DanUid u.'i rã c i a cão íLe AiiU-niu Luiz St^raeílo, ausente, em dna» Ac

„ T"VO:VA B,illtina Uenrjíjyela do Pilar annuncia , que mo-JL/ \erdn (.•xecnçàu contrii.Joaquim Antoak» de Campos. pelo Jnizo '.Io 2.' Distucto. R»cn\io Anlonio de Faria Claves. Contendi preferencia com diversos credore*, «m cujo ré-feuHado foi i ^.níiuiiciantc irraduada em primeiro logar para seu pajramenlo pelo »aloí depositado de uma propriedade arrematada ao execulailo. Correm Edicto* rfe dez dias no dito Juízo : quéir; tiver altura direito á dita quantia depositada , o vá deduzi" no i?ito Juiio . e Ccirtrtrio.

TT^BLo Cartono do hscrivào Já 3.* Vara, Noxaes, r Silva, José Victoriuo do* Santos, D. Coflslaiiça JaDiinrja de Andrade e Silva, D. Mar-cellma Thirc>dura de Anurade e Silva, e D. Gertrudes Ma-riamia UeAidraite e Siha, pare» se averbarem em ieus nomes

3 Titulo^ .!. DiTHa Public-i com o* n/'8 9010, !)73í. e H6Í7, o!. - n*.0 da" quantias de*35$600rg. , e4l£25l TÍ. na forma da L--., i-ontrahidos na Kepnr';,-" . d-< Casa Real, o i." no> ,,-v...- dt: 180:! a 1H2I v .» á.°'de 1HOG a 1808 , p 1818'a ] ti * l . que pertenciam ao pai dos liabilitantes Manoel do» San1 u.* d*-Carvalho : - Carvalho <_ no='no' ditos='ditos' c='c' ismffnnlur.i='ismffnnlur.i' silva='silva' ririo.='ririo.' assim='assim' va='va' títulos='títulos' ao='ao' dito='dito' o='o' p='p' na='na' qíioin='qíioin' variava='variava' sua.='sua.' direito='direito' tivi-r='tivi-r' porque='porque' dediizii='dediizii' _='_'>

>oj i. André Veiija , e sua irmà Maria Francjsca , de Vnsroveiro, Jnlsrado de Pinbel, habilitam-^e berdei-roa, an.- «j -espectivo Juiz Ordinário, de seu irmão António Saraiva do mesmo Lo?ar, Soldado que foi da 1.» Companhia jde Paridores 9, najguerra Peninsi.lar, filho de Mr»no^ And|Ç VHga . e de Izabel Francisc*, também de VascoTciro . atMúiite ha '£7 «anos; e por a falta de noticia em todo e.-1» espaço, iifin como pela idade que hoje devia contar, se existira , ti- |: i*i RO .limo* , pre.sitmr.lo morto.

,, TJr.i.» Juízo 111.- i'az da Freuruezia de S PeJro em Alnnu-ST ín -f annimeia , que no dia 2 de Março próximo, pek> me!.» i M ^ hão de arrematar, com a» formalidades da Lei, duas :unu

(Joinuaniiiii de Navegação do Tejo t Sado ,

t>nr R ar c os movidos por vapor. 7 A * l****031* <_1B6 p='p' encarregadas='encarregadas' de='de' aos='aos' í1='í1' ião-='ião-' participar='participar'>

J\. c o; , 'j'ie se dizem Dirertores , quanto orcorreu na reuniiio e \?vf Io?a» no dia IS da corrente, tem a iioort de con\ i.iar todos os Sócios e Sub»cnptore« desta Kniprezt,, (pialqii-1? iii" «cia o numero das suas Acçòes, |>ara uma re-uisiàv eMrai-r linaria , e publica. qii<_ que='que' n.='n.' de='de' terra='terra' iie='iie' tini='tini' cio='cio' maií='maií' do='do' eflcctuar='eflcctuar' horas='horas' rom='rom' se='se' respeita='respeita' tiveram='tiveram' missão='missão' ier='ier' lhes='lhes' _60='_60' sm='sm' mercantil='mercantil' _='_' corrente='corrente' a='a' tag6:ia='r:ia' e='e' alii='alii' decidir='decidir' co='co' feir.i='feir.i' o='o' _.='_.' r='r' ás='ás' na='na' associação='associação' munira='munira' tarde='tarde' _5='_5' _211='_211' ha='ha' je='je' da='da' sua='sua' arsenal='arsenal' xmlns:tag6='urn:x-prefix:r'>hre c objecto em qneíl^o.

Sr.\f\'\ íeira 'í~> de Fevereiro, na Praça Publica dos LpiliVs. .-)e hão de arrematar com o ííhitimtnto da 5 •• parte do valor umas ca»as na ^aíít' de Santo António , Freeuezia de Santa Enijra-«07 a siOií, avaliadas em 550^000 rs. , rendimento r*. . 11.11'a tu de foro 4£0'tO i». , e n;n;i peiuão de fí. : E*criv;lo da arreicalaçào , Negreiros.

o l.° di;i do uiez d?- Março, na Praoa Publica do« Leiloes , ít- hão de arrematai uma? ca?a» na rua direita do Lumiiir . avaliada» »MÍ». s. . rendem 15$oOOn. , e pairam de íòro 6^400 i.«. d« arreniiitaçào . Nc^reiro^.

IVTo dia 7 de Març» , na Praça Publica

— , Leiloes,! st-hão de arrenutar njal a real os

_______rendimentos de uma? casas, na rn« do Quelhas.'

Fre-puexia da Lapa n.° 29 , avaliados em 80^000 r?. : é Ms-crivão da arrematação , Negreiros.

.. T TM sujeilo que powfie pivdioá nesta (^i<íade de='de' e='e' emado='emado' em='em' precirt='precirt' quauu='quauu' solidei='solidei' qnu='qnu' aciia='aciia' sí='sí' _.l='_.l' certa='certa' _='_'> (•que n5o «xced«rí-a J:400,3 rs. a ),;.i juro reciproco . i]'ieia astner nas circunjítancia* queira deixar o seu nome e mo: rida na lo;j '(este Jornal, para s

LEILÃO que se ha de fazer Quarta feira SI do corrente, pe'a.< 11 horas da manhã, de niobi-lis e mais objectos, rua Augusta n.° 193, 2."andar.

tía^ir de Li»l>oa , no cxtincto Convento dos Torneiros .

feira 2i do corrente se ba de vender em

l '-'—^ • «v,..-.™ .^.... -.— *. ,- ^_. .------„ -- _~ ., „ ,--------^, ------

\ í ^\i 'eiliio, para liqnidar. um rico cuiicwto para :.& mesa com 160 peças, de crislaei, de Bohernia , .^^ que njnda niío «erviu.

Ti.iif.* feira £0 du corrente (e dias imuiedia-!o.«), na rua dos Dourarrores n.* 50 (í , pela» 10 h.-ras da oaiihi , se íar;í leilão de tona a moLilia de unia casa in^lexn que se retira.

t;.r.o

KNDB-SÍ» o Patacho Brasileiro =- Dido=: furratlki de cubrc . ultimamente chegado do Maranhão, fundeado defronte da Ribeira Xova : o seu inven • L< ha a l>ordo . e no Cães do Sodr<_- p='p' n.='n.' _30.='_30.'>

um bonito cavallo in^lez, de 6 |>nra 7 annos de idade, próprio para cavallaria , _ ^ ou para carro. O Mestre ferrador da rua da Harta Seca darú as mau iníorma^ueg necessárias , e t r acta r« (U

THEATRO N. DA RUA DOS CONDES.

TERÇA feira 20 de Fevereiro de 1838 —A Torre de N<ísle actod='actod' ______='______' d='d' maravilhosa='maravilhosa' quadros.='quadros.' e='e' ou='ou' em='em' l='l' grande='grande' o='o' p='p' tatnanqueiro='tatnanqueiro' kabri='kabri' acto.='acto.' _5='_5' rama='rama' piparotespequena='piparotespequena' comedia='comedia' _9='_9' _='_'>

QUINTA, feira 22 de Fevereiro: a l.a representação do = Ga ia to de L i sboarr^ Comedia em 2 actos. =r O Pobre Pastor =r Drama em 3 actos. = As Luvas Ainarellas= Farça em l acto- — Principia ás 7 horas e meia.

SABBADO 24 de Fevereiro, em Sr. Ventura : = '

beneficio do Roubo, ou a Família de Angladezrr Drama em 3 actos. = A 2.a representação do = Gaiato de Lisboa.

REAL THEATKO DE S. CARLOS.

HOJE 20 de Fevereiro: 24.* representação: Opera = Luzia = Dança = O Néscio il-ludido. =rComeça o Carnaval.

Descarregar páginas

Página Inicial Inválida
Página Final Inválida

×