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Pi A R19.JD O .,

N Ao havendo sido dada com exactidão no Diário de hontem a opinião do Sr. L. J. Moniz, novamente seda hoje com a competente correcção :

O Sr. L. J. Moniz, depois deter feito algumas observações, apoiando a maior parte do que havia expendido o Sr.Barjona, e Ministro do Reino,, concluiu declarando, que persistia em rejeitar as Substituições, e que approvaria as Propostas do Banco e da Companhia sefos-sern modificadas legundo asideaç que haviftex-pendido na diccUMaô , ou por outras que aajtor* nassem pie feri vei* ali pedidas do GovernQjno* d i íka^n s pelfts feSMei da Commis|âo , exé&iida a da nova emissão de papel-moeda de que o Governo já prescindia.

es dos Srs. Deputados (jue votaram pruy c contra , na Sessão do dia 11), sobre os Projectos daa Finanças.

DISSERAM aprovo , os Srs. Braamcamp , César de Vasconcellot , Duarte Campos, V-ieira de Castro , A. M. de Albuquerque, Pereira Lei (e, Fernandes Coelho, B, du R.deSa-brosa, Bíi&ilio Cíibrul, Gorjno, Barão de Noronha, Pereira Brandão, Conde de Lumiares, Kcbeilo de. Carvalho, Faustino da Gama, Prado Pereira, Pereira de Lfinos, Almeida Madeira, 'J. M . de Andrade, Pompiíio da Motta, A. Garrett, Pina Cabral, Lopes de Moraes, Teixeira de Carvalho, João Vietorino, Lacer-ri» , Galvuo Palma , Derramado, Sou^a Pinto Bastos, Pereira Borges, Ferreira de Castro, Pmlo Soares, Campean , Passos (José) , Silva Pereira, 'Teixeira Rebello, Justino de Freitas, Leonel Tavares, JVla ia eSijva, Macario deCas-tro, Rodrigues Ferreira , Alves do Rio, Fran-/ini, Vasconcellos Pereira , Midosi , Fernandes Tbomaz , Abranches, V. de Fonte Arcada, V. de Beire.

Disseram rejeito os Srs. Alberto Carlos, Costa Cabral, Sá Nogueira, Pereira Vera, Barão de Faro, Barão do Casal, Ballhasar Machado, Marreca, Mont' Alverne, Soares Caldeira, João Alberto, Luna, Judice Samora, J. Caetano de Campos, José Estevão , Ferreira Pinto Basto, José Liberato, Lopes Monteiro, Branquinho .Feio, Mendes de Mattos, Oliveira Baptista, Sousa íriarai\íi, L. J. Moniz, M. A. de Vas-concellos, Santos Cruz, M. V a z Eugênio, R. AJ. Sá laxar. R. de í\ í ene/ es, Furtado de Mello. Viilenlim Marceil.no, V. B. Ochôa.

i /^is. * ^S^SK/' AVí^--'—-

A FE3JA D£ MORTE.

>AST.\I;I \ attcMvli-r aos >i:,'("!,ídoir;!.-í princípios . em i|i:í« íistctit.i a ordem social., p a r n co-iilictíer qu« a j-cna do morto e um absurdo. Tudo aquillo cm

S;ip:)oiihanios es crimes mais horrorosos com-tri.íliíios por qualquer: venha entre nós o par-rÍ!;(J:i, o sacrílego, "o assassino culpado de mui-;.i- :r:)rLc:-: ponuamus diante delles e o cadáver :i,itei .'i;>:. ••: a niãtoria do cordeiro pisada aos pés, «• os mie! i;uís salieado^ na via publica e cozidos ue puiiii..lã(ias : senltMno-nos como juizes, e in-i.ei rn^iHMtius ;i voz sincera du nossa consciência. Aiii e*tào os criminosos maniatados, cobertos (!

mão firme, os olho» enxuto*. P o n?" m não! Embora tudo ao redor de nó^-fvozèe morte! embora a indignação, a Jei,. a vingança a aconselhe; a confissão do crimioowj a aamitta; a alma recua espatftf jda, e a consciência nos grita mais alto, e n&s diz: olha que vás ser um assassino. O juiz habituado a s lojugar a voz da consciência, «ver na tei a razão suprema, usado ao tracto e aspecto hedionuo da culpa, familiafisftdo com a iiriagem do patíbulo, es-f sem tíemer, a au|4snça de condemna-as, j&Oijdiá-la, a áe'(ia cab.rá das mão» qu«.|Éla pri'.n

No campo deb*t*lha torirúnam-se muitas vê-aes mais existências em um só dia, do que nos cadafalsos em um século.. O soldado coberto dê sangue dos inimigos , .4or,m.e trj>oquiUo junto dos seus cadáveres, soja vci-.rano ou bisonho: porque n fio seriam, p $is, Iranquiilas a& nossas noites depois de condem na r wrn criminoso ae ultimo supplicio. em!>ora tosse pela primeira vez da nossa? vida, q :e d^ssemcfs trabalho de sangue ás mãos maldrta* do algoz f

Aproveitai todas a* subtilezas, da ideologia para dar a razão desta» differenrgií. Debalde as aproveitareis, se não quiserdes confessar que ao juiz clamn a consciência que o acto por elle praticado foi urn absurdo cruel, eoi quanto diz ao soldado, que, levado ao combate ou pela salvação da pátria, ou por forra irresistível de tvranrios, a defesa da propri.i > ida lhe deu o direito de pôr lenno a do confraro.

Os defensores da pi^na de morte ainda tem uma ultima cerca doMfe procura n repellír (55 tiros dos. que os uccorrelteiii. L.i os iremos buscar. Dizem que a faculdade q-K- tem a sociedade de irnpcr a pé r; a ultima e o tnreilo da defesa natural transmitida pelo indivíduo a republica. Parece-nos isto tugir de um absurdo para outro. Essa transmissão acaba, tt.se direito cessa , logo que o indivíduo ces:-a de existir: o morto precisa acaso dedefosa uaíjral '. Por outra : o indivíduo assaâiinaco, en terrado , e talvez já corrupto, quando o sei matador é con-demnado . ainda e salvo du rn

Se as considerações abstractas tístão contra a pena de morte, i'pjai.nos se a necessidade, a inexoravel_ necessidade, que e » Miprema lei das nações, bem como dos indivíduos, nos obriga a conservar nos codigot esiapun -ao atroz. Para outro artigo gt;ard;

Estatística do Sn nr et no Co>isçi;. o de Justtça Ali-

íitar, c sua àícretiT-u , do t,i.::. de Janeiro

de Jí>.ío.

F PROCESSOS pendeiít j: . :ie Dn:embro do anuo passac.-; ...................... «Í5

Ditos entrados ... ...................... ÓÓ

Ditos do Exercito si:;' •fMiciridos ........... 13

Ditos de Alariii! a <_:_.-- p='p' _.................='_.................' _='_'>

Ditos existentes para r.í.v(eir«.> ........... 75

1'orlarias recebi-Jas ...................... 11

Olticios recebid«Tj ........... .............. tf

Requerimentos enírados ................. 'i

Ditos desj)ficliados ..................... 4

Consultas expediuas . = ............... ... 4

Officios expedidos ........... ......... «57

Ar. Li. Mais ttinías copi^ c.« Sentenças de Conselhos de Gu na, e de Ac '-

Secretaria co Sup em > (Joo-ellio de Justiça Militar, 17 de ÍVveieiro de Jò'.'>3. — ./. da S. Braga, Corotiei Seci etário.

r. tiuantos são

Relações . al-

irrunefisos Ter-

I duvido aíida-

AVISOS.

BAVCO I>£ LISBOA.

J\'Iesa da ..•í^cin'">lca Gera.,, cm l«'138. Presidente... 4 MONK de Axevedo Mello e

^L\. Carvalho. Vicc-Presid.1'1 Martiiího ieix<_:u p='p' de='de' ornem='ornem' j='j' í='í'>

0 . f (Carlos Mo:-ato l.oma.

Secretários - < . . v r ^ ,

í AIJ^USÍO Aavif-r u« oll.ii.

Direcção.

Presidente... O Visconde d<_ p='p' porto='porto' de='de' còvo='còvo' j='j' bandeira='bandeira' c1='c1'>

Directores. . . Alexandre José Ferreira Braga. Jacinto José Dias de Carvalho* António Gomes Loureiro. José Cordeiro Feyo. Bernardo José Ferrei rã de Bar ros.-José' António Ferreira Vianna Junioi .

Manoel Ribeiro Guimarães. António Francisco de Oliveira

Duarte. f

T Joaquim José Rolin. t Siabstitutos-^ Bernardo Miguel de Dliveira

( Borges. J

. Secretariada A* sem b l e» Geral do fipnco de Lisboa, 18 de Janeiro de 1838. ~ Carlos Mo-raío Roma. — • -

ADiKEccÀo do Banco de Lisboa participa aos seus Accionistas, que principia desde 'ja*à pagar o dividendo do segundo semestre de JÍ837 a 23)0300 nas duas espécies de papel e metal por cada Acção : da mesma fornia serão pagos na Caixa Filial do Porto os daquellas ACCÒIÍS, que pela mesma Caixa devom receber. B-uico de Lisboa, 20 de FVvereifo de 1838. = Joic Silvestre de. -Andrade , Secretarjp.

PRK

>se, para . lOO^rs. , ) vier Mar- /

ANNUNCIOS.

ASSEMBZ.EA LISBONEJffSE.

1 O*o convidados os Srs. Sócios desta AssembJea para se IO reunirem em Assenablea Geral no dia 23 do corrente ,

pel« sei» horas da tarde , a fim de resolverem sobre negocio que a Direcção tem de propor. =1= O Secretario da Assemblea Geral . António Pereira dos Ruis.

2 TVT0 Juízo da 3.a Vara , Cartório do Escrivio Ignacio jL TÍ António de Oliveira, correm Edtctos para dez dias,

chama , :u UB herdeiros de Francisco da Silva Braga, empar* te incerta , a requerimento dos herdeiros de Rafael da Sil-

va Brfejra.

o TVT° Ju'zo de Direito da 6.a Vara, Escrivão Sampayo , i.^1 correm Edictos de dez dias a requerimento dos Membros d * ComoBiBsào Administrativa do Hospital de S. José, para averbarem uma Apólice de 5 porcento do capital de 400$ i que íoi deixada ao mesmo Hospital por Francisco Xavier Martins quem tiver direito á mesma Apólice o vá deduzir na- / qudle Jutto com a pena de se julgar livre e desembaraçada, findos que sejam os ditos dez dias.

4 TI/TANOEL André Veiga, e aua irmi M*ria Fraocisca , de 1YA Vascoveiro , Julgado de Pinhel , habilitAffl.se herdeiros , ante o respectivo Juiz Ordinário , de seu irmão António Saraiva, do mesmo Logar , Soldado que foi da 1.* Companhia de Caçadores 9, na guerra Peninsular, filho de Manoel André Veiga, e de Izabel Fraocisca, também de Vapcowii'Or, ausente iia 27 aunos ; e por a falta de noticia em ioda esfè espaçt , jem como pela idade que hoje devia contar , se existira . \u qtiaíi (50 annos , presumido morto.

r:LO 3"-vlt) ('(í Paz da Freguesia de S. José se faz saber^, que uào checando o liquido da heranrt do fíaado José Antoni" ti» l,uz Robiin para satisfação plena 'de todjos os Le-gatLí . ie convocam os Lejralarios para nu p/ago de 10 dias virem u Juno expor a dúvida que tenham sobre o rateio a que se },a iie proceder no ultimo dia aprasado , que é o |.° de Marr • próximo, no qual devem todos comparecer |>elas i horas iU tarde na Casa <ía legatários='legatários' que='que' de='de' pelj='pelj' for='for' do='do' acordado.='acordado.' _304='_304' comparecerem='comparecerem' audiência='audiência' approvadú='approvadú' maioria='maioria' pena='pena' _='_' pelos='pelos' curador='curador' e='e' ilr='ilr' o='o' p='p' nlo='nlo' s='s' na='na' deste='deste' reputará='reputará' u='u' juízo='juízo' juixo='juixo' salilr.1='salilr.1' rua='rua'>

g f~~\ Ci RADOH FÍÍCH! da massa fali ida de Luiz Cypriano V_/ Rebello e filhos, com authorisação do Juiz Coramis-

sario convoca os credores á mesma massa para o dia 28 do

corrente, ao meio dia, para a nomeação de Administradores.

7 ~JV~4 Estação dos Omnibiij , largo do Pelourinho , secom-^^1 pram Acções da Sociedade Propagadora dos Conhe-

ci m < r, ta- víeis.

"Pr JT

„ 4 I)IREU;ÍO do Clui) Lisbonense tem a honra de annuncíar Jl3L a quem receber bilhete de coirvire para os bailes do mesmo Cluò . que ao de Segunda feira Í6 de Fevereiro se admilte ir en castume , e com mascara; devendo a pessoa mascarada ler u bondade de permiUir , que seja reconhecida á entra Já por uai Director, na certeza de que este' guardará

No dia 7 de Março , na Praça Publica dos L

Leilões se hào de arrematar umas casas na rua dos Corrieiros n ° t*8 C até 101 , avaliadas em 7. ;00£UOO rs. , e os seus rendimentos em 586$000 rs. : é Eseriiào da arrematação, Negreiros

T^[ A tarde do dia dez de Março SD ha de ar--L ^1 rematar na Praça do Deposito Geral uma propriedade de casas com seus pertences , Ha cal-çn(!a ruiva do Marquei de Abranle» n.° 40 a 42, e para a trave*.»» da Esperança n.° 7 a 10 , avaliadas em 4:000^ rs. , for 1õd^00(> rs. , tandem io de decima : Escrivão , Couto.

SKX.TI 11

TA. FEFKA 23 , >í Sabbado a!4 do corrente, á* horas, na rua Formosa n.* 73 , se ha de render em leilão a mobília de uma casa, bem como louças, prata, casquinhas, roupa de mesa e deca-s, e Irem Ju cozinha, ele. etc.

T H R ATRO N. DA RUA DOS CONDES.

C^,..nu><_ lisboa.='lisboa.' a='a' de='de' c24='c24' tag6:glade_n='D'rama' família='família' ou='ou' em='em' do='Gaiato' fevereiro='fevereiro' p='p' q='q' beneficio='beneficio' re-prceitacão='re-prceitacão' _3='_3' actos.='A' tag5:_='ventura:_' _2.='_2.' s.='s.' roubo='roubo' _='_' xmlns:tag6='urn:x-prefix:a' xmlns:tag5='urn:x-prefix:ventura'>