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DIÁRIO DO GOVERNO;

r»or isso. como Cios-

' ' _ "^ l

•Io q je Deputado da Nação; r.ao mo julguei Desobrigado a comparecer, n' ;;r.a cris-i deitas: j;eço pois ao Congresso,-me roiev« «>sta lalla. Lu queria -saber se oiliustre Deputado que apresentou a Representação tem toda a certeza de ciue os individuos que a assimilaram ^aíguiis dos quaes conheço e respeito) representam a Guarda Nacional de Lisboa, isto e, se para esse .iim hctive alguma ei,:ir;ão da parte dos Bata-

JJJÒÍ í. . ....

Vejo que^nesBe documento se fàz.uTna^.gréare censura ao JVíi*yst^po^ ç por isso a um dos J$i-nislres.^M'ie':*$j$sV*)\xlji& -Revolução de Seteittbffc'.' ••ou !I;;YII;,. a esse Íio:ne:n , porque sou seu irmão ;' ;):•'; i^(s; não e porem \í\o o quo n;e faz lallar, /nas a grave injustiça com que se pre-tendo H:; ;;iMcabar a s:ia pt-s-oa. Quem ouvir n Líepr'-SL-r'.'.'jçSo ha de acreditar qi;<_ que='que' de='de' duvido='duvido' arda='arda' homem='homem' di='di' diversa='diversa' coviin='coviin' _.eru='_.eru' d-='d-' nacional='nacional' represenlan-tes='represenlan-tes' do='do' representem.='representem.' via='via' isto.='isto.' sei='sei' um='um' não='não' aiiirma='aiiirma' crises='crises' como='como' a='a' gi='gi' preciso='preciso' e='e' maneira='maneira' cm='cm' l='l' í='í' sr.='sr.' obrou='obrou' o='o' revesti.jrs='revesti.jrs' poderes='poderes' honrado='honrado' alguns='alguns' quem='quem' indiviòuos='indiviòuos' jue='jue' certos='certos' da='da' conselho='conselho' lre-sidunte='lre-sidunte'>ílfts li aja a maior circnmspecçào de todas as> parles: ei: sou obrigado a dizer o que sinto. Se i ao fosse esse homem que hoje se quer desacreditar, talvez que nós aqui nào astívc-ssernos sentados. (Apoiados geraes.) E como í e atreve al-#ucm a vir aqui dizer-nos que «sse indivíduo cjuor atraiçoar a Revolução de Setembro'í ....

O Sr. Presidente": — Para dar força as sua* razòos é-escusíido tomar tanto fogo. . .

C) Sr. Sá Nogueira : — Lu conheço o melindre das c; :'CurnstiiiiC!as : ruas, fossem qnaes tos-íPíti , eu- não n-e abaixaria a deixar passar uma cfTisura if)justa contra um Cidadão a quem a Pátria u e vê tanto. (Apoiado.) Esse homem e incapaz d« faltar aoí seus deveres. 'Iodos nós quer r TH os a ordem publica, porque sem ordem fu >i;ia nào lia Liberdade, não ha Constituição bfiv5!o''d^froine ; quando em circunislatícia? laes , cV^iio aqiíella em que nos achamos , a Lei se 11 a re~ ;.hHt~ra a. Ordem ". O• de que <_ como='como' a='a' consiga='consiga' meus='meus' assim='assim' tag1:o='coij:o' nacional='nacional' fim='fim' todcs='todcs' oa='oa' rfsfmo='rfsfmo' se='se' collegas='collegas' pé='pé' todos='todos' guarda='guarda' tem='tem' o-='o-' xmlns:tag1='urn:x-prefix:coij'> Portuguezes) e o quo rne obriga a não dizer mais alguma cousa sobre essa Representação.

Í~\ RírQrF.Ri.MF.NTO apresentado na Sessão de * limitem 6 cl« Março, peio illiistre Deputa > J o o S;. Ix. do Menezes, e de José Martins, Cirurgia--! leíormaclo da Aunada. (.) mesmo Sr. .Dcput.ií!-. pediu, ijue o Congresso, attendendo H" ciiTurnsiuncins e estado do Sup:;lic;jiiie, to rn::sse o Requerimento na devida conbiti^rarào

-^2

.^À.r-o no N.* 9í>2 do Naciorini lemos um ar.ti^o o m qno éramos tachados deimpru-oencia , por havermos publicado no Diário a iK);'Sa of)i-ni:m ac-Mre o mesmo assumpto. Nio ficámos convencidos v'> por aquelle artigo de que o iVacioíial tivesse raxào de nos reptfhender; mas podia ser qne o fi-casstímos com o novo discurao que sobre a matéria se nos annunciava , e por isso sobreestivemos na resposta. Infelizmente esse novo discurso nofedeixou tào impenitentes como nos deixara o primeiro, visto que não foi senão a r«pe-tiçào cias icieas ahi expendidas , derramadas «gora por rnaior numero de patagraphos.

Accusa o Nacional o Governo de consentir que no Diário se publiquem artigos que os re-dattoros daquelle periódico julgam nocivos. Concedendo que estes o sejam , a accusaçào contra o Governo e inteiramente infundada. Os artigos da redacção nào os lê nenhum dos Mi-jmtros.»u)ti'$ de irem para a wnpreus*, e a ra-7.àu d ciara: o Governo, nada absolutamente tem com Q parte nào-offioial xio D-iario; e os jec^acLores do'Naciofjal deveiu e^íar

ã rne

de que ainda não ha n istros da Coro" a

\

no reduz-se a

a sua política

(;s seus actos;

particular. Nem ,

nos teríamos ni>s

Diário; porcjue nesse c «''-o n.is

br° i

dos Mi-

(:l-.:;-I.IO IK> Í-'OU-

M M o Guver-jíiiiici pios uu

n;i cinpreza noco fobí", cducr.io do

o i) u e

de

que a monte :\Ci'Ss.')S que

ua nuo iico fij/.ci. l''uia is 1'ronu-nciiituos (i;»s iMia-i que

como occ$j|>^j|do u u c eerlo não qiiefeifio-.

O it tevçiíios dito senjc não só para des-lprtçâoJVita ao |3otreruo, Oiab Para os receios que è» -Nacional tem de que o nosso voto cie ci nlisu-r-juo f humanidade produza nos homen< da ios ao ci : ;e a esporan-ça da iutpuniciade , e ti et^tK-iio Gov(-mo st-ja jivre ^ugna xcuiLr.a_a | ena do morte, também terf:o lido aij^clle e;u que se acua inserta a declaração a o -n e ha poii"--> alliidiiwos, e concluirão daín „ (jue ;»s ojMiiu-tís tMiiiiUcliis na |)arte não-oí'!iciai do Diarii» neiii .-representa ;n iKícessaname-":!^ a. opidiocs do Governo, nem inllufm no> jctos d^lc.

Ainda qu« o -Saciou, d dcciait) nào combater o arlfgo (jue publicauH'.- ncs (ul^n lios ci\) nosso dever, depois de ler r<_><_.iUcii que='que' injusta='injusta' de='de' culpa='culpa' dii='dii' governo='governo' nus='nus' ellf='ellf' acusagao='acusagao' por='por' luiditar='luiditar' esperança='esperança' mas='mas' contra='contra' jeteinleruiu-i.o='jeteinleruiu-i.o' ser='ser' a='a' i='i' j='j' l='l' lança='lança' o='o' p='p' _0='criminosos' t='t' u='u' impuiníiade.='impuiníiade.' nào='nào' da='da'>

i iU!ii'i!! esi;i , 1,1 p) o podíamos i;ma {ífosseira . i.nni-rulidade. iiossa opiniào a>.erc.:i do uma cncc .ulrain IK- íodi^o

;;al. Mas e t-^ta a única que ivii .: se tíii — Nuo hu atii outros :iieio: d>? l.'-:'ar a <íade dur='dur' de='de' tag1:_='ar.

Aclia o» N»Ci-;'i):il qae o único aieio de reprimir os crimes que como uma torrente alagam Portugal e a pena uiuuia. NÚJ | ul^amo-la in-applicavel por isío n:esia(j que o numero dos criminosos e immeusG , e que st^do horrível a idea de conduzir ao i:ãda'aí3o milhares de vi-ctimas, repugna também a cú; escolher entre home!)-, igualmenio cuipac.os, e-iea ou a^quelles para servirem de exei:;plo . porq,:e iblo íora injusto, e a utíliOilde 5,jeiítl nui'i.:u pud>.-; sauc-cionar uma injustiça. A .n esta<_ as='as' os='os' públicos='públicos' colhíoi='colhíoi' trabalhos='trabalhos'> tle Afric.i desertas. (3on-verlatn-se os bra< os usado» ao- Liiiiies em braços úteis ao proveito coai'i;u:u. itto aura mais liumano, e mait> di^no do nrisso século. Não se deixem envelhecer na. m,ivuior...i; os coiide»i)na-dos ; expuMij co,;i dia:-, dt- .ihiidja" e do dor sua maldade; p.iguenr L-UI f,uor o sã :gue qut: derramaram, a fazenda que roíbaraai, porque co/u a luorltí delles nada .ranha a íN.-eiedade. Late e -«-nosso parvcer ; e e»iejam -o redactores do Naciona í persuadidos , que , te i: erro, pertence a nossa curta intelligencia. ; pon.-ui não ao desejo de que o crime repouse a ;oíub>a da íiu-punidad*.-.

Nos não ent raremo-i oulri v,".: cm polemica sobre esta matéria; forque o .•< suilaclo ordinário d* flimiihunles co:) (.estações e iicar cada um dos conlendore> com a opinião que formara.

AVISO.

PELA Administração-Geral aesíeDistricto se faz puWko , que se hão de *cliar a pagamento nog dias 9, 10, 12. e 1«> do corrente taez de Março, na Contadoria da mesma Administração } as folhus dos Or

« 12 Conservatório de Alus,rica, Instituição Vaccinica, Diíectoi do Jardim Botânico, e Director du iischola Normal da Capita . « 13 KscboU AíecUoQ-CiriwgLca de Lisboa.

ANNUNCIOS.

T3EI'° •'"'zo l'r i 'ire i to 'lê Setúbal, era execu--* ^° fle ^e"l«ÁÇ%í'- quç. como autor promove Aiiíonio Roíingiw? sitas na praia ao pé da Alfândega; e no Termo i, i !t-|,;.nta de D. Angela, e o foro du 40$ réis impus-v. i .!u Cano. de t] IIP é emphyteuía o Dr. António

ta Vi] M. n:i Pr.ii

de Pai n'.:-to na 'p' Joaquim lj«nif.» -lê Oliveira.

'••' Jiiiíu de Dircilo do Setúbal , em execução de Seii-*-eÍjjjti r}àe-com" ígM*!1 promove António Rodrigues fie-íi «Menezes, da <_3fjía no='no' de='de' do='a"Meu' vender='vender' hw='hw' qaiflta='qaiflta' bpa=',' min='min' réis='réis' fwça='fwça' vlla='vlla' _='_' publica='publica' par='par' á='á' a='a' aã='aã' e='e' praia='praia' i='i' kn.='kn.' setúbal='setúbal' provoía='provoía' _.='_.' o='o' p='p' villa.='villa.' pagamento='pagamento' dia='dia'>

o T^*"4 ' --e a '"''° ° tempo se n3o possa allegar ignoraii-"f dia, fèpèteíe «a> o N.° 1T desle II-.anu.—'lVii(lo-

r>: i Ferrão Caitello-Br;mco, appellação interpotta, e si!spen.-iTn:rente recebida, na execução que Bento Gutiheraie KlinrcIhoeiíer promovia contra o* appellantes para |)agan«nl(> do casual de rs. ã7:470^p^0 e «eus joros — na aççào proposta pelo .-V.;re.lito Escrivão, para reformar o processo perdido, por Se.-iíehça proferida oa 4.a V*ra desta Capital, Escrivão Joaquim !a SiKa Cordeiro, em data rle £7 de ftovembro «Io anno j«Ji>, §e JoI^ou p .uie^mo procesno reformado; dt-i( rruiiiHU-.lo-se a insljucç.ao (jne a ambos os contemfores cumpri» iKer . para no Jniio inperftf se decidir acerca do olijt-cl-i .-' ii'r iver»o com pleno conberimeak» 4>oií de »e ler íoito vivíssima c>ppo«içào á prt-tendiiJa refoç* ma í/iii; jKir \eniiira melhor p_in C'-ri.i ha\or ^ncainiíihaduS sem ptjo s- .\ppellou do dito ji!"!»:i !o. A' cuiifequencifis i";ceí-sarias !•? tal recurso . (]«i? prudentemente se níí'j devera cspe-r.ir, *Sc> í» (Vniora c!o pagaiiu-iitu dt- IHII credor grande e an-ti^o , e a |Hiss:mlidadn de convenções paríiculares em prejuiso do mest:)-. cr-JiT. O mesmo rredr.r, pois. previne o Publico de(|UH iu.) esfindo '!esterradaí i' > furo pcrtuguez as acções re-vocatorias . pv-lus uieios compeli ntes ('rirá uso do seu direito , para anmi.lar qualquer contracto, effectivamente projectado em fraude do pagamento , cuja reclamação lhe é frustrada.

TMI.I .ie Suu.«a Amado compra a An»elica Roza da Pie-tf eaJ.!- A quinta denominaria de Santa Aunn , em -A Azinhaga ne Marvilla , Freguezia em 4^100 réis anmiaes , e ouurada em 1:116^535 réis oe tornas á menor D. Maria de Jesus, que lhe deve sua rnài D, Fr.incisca das Chadas de .Ti»m eclictos de 30 dias desde f> do corrente, pani Iodos os qne se j»l:rnrem com qualquer iii-reito u diia quuiía , ou seus rendimentos, u virem (iedi;?ir no cartório de Jo»é LMÍZ Mathía» . l.1 Vara, com cnmminaçKo de qn--, iiiii-js ehe>, se ha de julçar sem ónus algum ulém do refiriJu.

- "]^y ui lendo ír!o logar a reunião dos Credores, certos e i. T( iiiii?rtoá, ao casal do f,i Decido Manoel de Ap-uiar, no dia ' •!(• Fevereiro próximo passado, para qtjr foram convo-cado< 'ei.r.iln)Hnte . de.*Í£rnou-se para o «ie*mo Cm o dia HO do !'- pelas quatro horas e meia da larde , o que J«ve ter em caía do Juiz de Paz da Freguezia de S. Paulo, mo; tra\e?.-a do Athayde n * 7, que é o Juiz do Invenf ;i! <_-ijo irarem='irarem' comparecer='comparecer' para='para' deverão='deverão' todos='todos' l='l' _-='_-' leira='leira' iliu='iliu' _='_' tag3:t='_:t' xmlns:tag3='urn:x-prefix:_'> nrfiMiut; o Conselho de família, que ee deve reua >>se tini , c.iiin pena de lançamento.

rado tar. o seus nir

l J:V

feriiia

i.i de Credores tia massa fallida de Jó«é GoWei i-:t nfto teve lozar Iioje 5 deMatço, efieou tráns-

GRANDE LEILÃO.

0^iA T)ou motivo de icúnula, no Domingo 11 de Mar-_ |fef JL ço, ao meio clia, n;i estrada ile Campolide n.* 19, ú Cruz das Almas, próximo ás portas da Cí« d.ide. Consta de dnns camas á francesa, toucador, sophi^ . i-ouimoila?, puard» Te.stidos, cadeiras de diversos feitios. jUciiino . mesa de jantar elástica e outras, aparador, secretarias , tudo de madeira d L- mogno , e de jacarandá ; oleados, lajeie.», iiijào de sala , bons livros, vinhos velhos, can-dee-ixs . .-e?e . arraies, cavallos f e*c.

N\ tarde do din 14 do corrente se ha de ar-_ r

_L ^1 rematar ua Praça do Deposito geral uma adejra e siias pertenças no termo de Azeiluo, avalia.Ia , !i-piido :le foro. rm f^fi^fíOO róis: f. mais uma fa-cenJa tio termw sobredito, tirío-

q VJ'k tarde do dia 23 do corrente se bao de arrematar H» 1^1 Praça do Deposito eeral um rendimento*, de real a real, de um prédio na estrada do Lumiar, e quinta d^ Concha», que tudo comia poder render annuahnffflte 50^000 réis : é Eècniao = Couto.

TRE4TRO N. D. 4 RU á DOS CONDES.

S-— j; -.jiU)o 10 do corrente: =rCatbarina llow-ard = grande Drama extra-historico em 5 actos , e 8 quadros.

D

OMINGO 11 do corrente : = Hariadào Bar-baroxa = grande Drama histórico eaj «> .^=:O Gaiato de Lisboa = Comedi a em £

actos. ^

REAL T HE ATRO DE S. CARLOS.

H o J F. 8 do corrente ; 31'.* representação: Opera—Os Purilanos = è;