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DIÁRIO DU GOVERNO.

• ! •onumentos tio pa?«aclo, onde ?e estampasse ii)rriim caraclrír religioso; p arsuslíi-s-^ de !.udo que liie pHiii.i k-mbrar D e u. s .-.u nlmn. L;í de-\asta-ati em nome do espirito. ca devasta-sc ein nome tia crtUeria : ísi o archote, o picão , c o açoute do ferro andavam na J-KIO do s?»cerdo?«. cá a i; ti j m na mào do i':!osoío : o sacerdote é o dlosolo dos lanaticos ; oathuu e o -

O incarno quasi passa no que perlpnre ;'t poli liça : quando da justa liberdrido -, que o um meio, se solie para o despotismo, que e uni dos seus poios, ou para a anarcljia, que é o sou outro poio opoosto , n*uma t1 n'otrtra parle se »»nconlra 11; '•' i mente u esi r.i v ;dfio , o terror , a ignorância , ;; estupidez, ;i ::ierria, o sangue, as lagrimas. « o* crimes. S^-wqui uma verda-

que

;i |mb!iei-tas de tabci nas

e clubs. \ie.vt: ser repetida; repetida continuamente cm vox al(a, repelida no«. lieis, ;ms Ali-ntslroí., ao* CoiuetluMro;., .H-.h. Povns, aos Deputados, aos Kxerciíos, e naus ras de si mesmas caliem debaixo dos pé* e vara de um tv ruinjo í L quando tia libeidudi? jt? pussou ti licença; da licença úwnarcliia, que e o seu" ul-tinio auge. Perguntai-ilies depois , quando e tf-ue debaixo dos pés , e a despeito «'Ia vara de ferro dos lyrannos, ~e levantaram 'f Dir-vo1--hão que foi quando depois de se passar da obediência u escravidão, du es>c KA vidão se caliiu r>a infâmia, que i; o seu uilimo gruu. Ha nos homens, a-nda quando rudissinuis . e na s multidões plebéas, que em Ioda a parte não brutas, um t;;l instincto desta \erdade, que a consciência Kiibíica nos dias da t.yrannia wdivinha a ledempeão , como também n;;s horas oc de.s-«nfreamento j:i':beo presente a escravidão. Tris-t.c dauiva e por tanto a q.;e meditam fazer á s,ua paliia os que embriagados de uma falsa aura, ou deslumbradas du aiguns interesses seus propiu1;, jm a um Povo livre: Tu e» càcra-vo . iu !-s v/umpolfíiile , tu tens arma?, lu tens poi" li ú nossa palavra; levan la-íe, deslroe as }.:.•>. e j-TO1 :i a i,ui lo; abso: ut ismo ou a tvrauniu; 1.1 abioiulis-;i,M cio imperaiite oifendido tornado indi^peiisa-vel pela i:.iture/u essencial tias fcr,<_:_.t>iisiHO. de; algum usurpador, c^jos len<_:bri-.ni de='de' pri.-r.eíja='pri.-r.eíja' deplorai='deplorai' vcricí='vcricí' do='do' meio='meio' mais='mais' conheceria='conheceria' abiir='abiir' ia='ia' logo='logo' s-='s-' ii='ii' tag3:_='_:_' ihe='ihe' estaria='estaria' _1ijregrir.='_1ijregrir.' veia='veia' doa='doa' julgavam='julgavam' que='que' mordaça='mordaça' no='no' p.ifti='p.ifti' dos='dos' abraso='abraso' br.imur-ijk='br.imur-ijk' longe='longe' t.ipar.='t.ipar.' se='se' por='por' remeaio='remeaio' voforo='voforo' não='não' bòea='bòea' _='_' tardo='tardo' a='a' seu='seu' c='c' cno='cno' e='e' e.='e.' quando='quando' _.-c='_.-c' o='o' p='p' impruviiiíes='impruviiiíes' _.-orla.='_.-orla.' s='s' devaliuo='devaliuo' t='t' ivi.-ebe-lo='ivi.-ebe-lo' esqueceriam='esqueceriam' de-lir.i-='de-lir.i-' paia='paia' algo='algo'>

Que duvo portanto laxei um pai/quando possuo u Iibeiuadvi. A braear-se com i-lla, níioqne-, nem nada menos ;:o que cila, > u o useiiot, conduzem i^ualinen-ne^ar os ouvidos tanto a sn^rires-!»solutistaí, como LÍS pomposas, hson-•3. e Iraicioras íiascs dc-s aventureiro?. tri-:? cii: eiicrusilhatlus , e cigar.o JuiMii a buenadicha ás nacòes.

, ou o acolites que elle

:r Jiuij.i i; yí\ju«.: o i cíCravid;

'C> dói

, políticos, Amestrado

Pa

/.:ll«r e filhos. - r-'

Kscuna ])orlijrru«7«'i:=; Novo I pitào ['raneisco de Kreifas .. de di;i- , cou» milho <_ tag3:ent='_:ent'>: i [)•' luçào , e 4 passageiros. — C. oíiri^ua-se 6c Viuva Marques. •;*

Belir* :;_; John •'Clemaiís z=

, -;t do Porto ;,í ieii!Í;is para L.Í> . iUí passa-: a José V aí i

í.quele :--^- Ca-*• ia n na ern .'^ -.-.ai de tripu-lua-se a J)ias

Theodoro Smilb.. de N.>\v.|Casile ena 12 dias , coiii carvão de p-iCi sons de tripularão.

.1 ITeTiry ,',i;nes; 7 pes-

Ca h i que do /\ r se n d •=-. l íe knir.H Francisco Roue Nun< « , ré S.

°. dias , cojri made.ra pura a Casa 1

:1 '102=: Mestre Maninho em ia ; 7 pessoas du tripulaciU).

iíarco Portuguex r= Ti.srrerrr M-estre JOSP Joaquim /amita , d<_ p='p' pessoas='pessoas' ipuiíiân.='ipuiíiân.' t='t' das='das' u-='u-' _7='_7' em='em' cocn='cocn' trigo='trigo' setúbal='setúbal' o='o'>

l í iate Portu^uex. ^z: Correio de Caminha = Mestre António J<_.sé de='de' coii='coii' _4dias='_4dias' em='em' louptjo='louptjo' caminha='caminha'>. m"T'io ; f> pernas

Barív» ['orliiiTue^ ^.- N ova Sut ; 'dade ^^= i\Ies-tre João Lu i/, da Sdvi, de SeLu!>di em 2 dias, com arroz <_. p='p' trigr.='trigr.' pesam='pesam' l1='l1' _5='_5' tr='tr' _='_' _.='_.' tag5:aio.='j-i:aio.' xmlns:tag5='urn:x-prefix:j-i'>

Barco Portu»ii:-^ —-. i ti \i-_ia --Thèodoro do Ou;:, di Fiueira

a I n = r ; ;:/r:>'-- iir t pc.| ct-nto, que ('everao apri;1-conla-;-; - t;u nui-ma Juiit;\ dt-.nlro do d.!o pr.-^..? de (ííl i'1 -i-, contados da data.deste, no,S'"£aii~ bad..- , publicado-no D íiri > do (.Inverno do dia 2(> , n.° 12 í , n"i-.> reno\.iia.) a? suas propo»tas , na conforfiJidnde das í-iítrcerões Regulamentares, são cònvor". dos por e-ic aiinuncio para as reformarem de: -tro <_..> ;>nio estabelecido, inido o qual serã.s con«uf»r.'!dMs de nenhum efíeito nquellas rírrla-? l or serem anteriores ao Derreto d*' 1) de

com cevada, e madeira ; 8

Mestre .Tose e;n '2 dia? , ; de. tripula-

ção , e 2

2 dias, com surdinha ; l\ascaj^-.O quo Deo do Carmo, de LOÍTOS

, .

ídito Pu-licn, 16* de Março de 18,'ííí.'= Ignacio

-. Pcr<_ p='p' de='de' io='io' hft='hft' pereira='pereira' soni.='soni.'>

PUKLICAÇAO UT^FERARTA

jr..'a cxpc- ici;Cia uíiieia, e talvez lamliem pela sua piopjír-, e=se poVo já desapertado de gri-:*, ocs , e iJcscoicaUo de inimigos, deve ate re-v.ciiir coui indi^uação, como aitamc-nte suspei-Ui , todti a oiíciía que se lhe fizer de mais li-ueidade. .l1, jjcr ahi ijue a conjurarão penna-heiittí dií= déspotas muitas vexes introduz a peste, t|ue depois se. conhece donde veio; mas já nau tem ..emedio; cuida-se introduzir na cidade utii palladio de salvação, para lhe dar entrada i o r.is^um <_.5. a='a' de='de' t='t' os='os' lodu='lodu' muros='muros' piebtí='piebtí' votos='votos' antigos='antigos'> smuiam ; mas dentro duquelle pallatiio vem escondidos os soldados e armas dos inimigo?, e a d-istniicuo do império!

I > l " •*

IxeJeiam isio os ijuc são capazes de o entender, pre^ iem-n<_ que='que' a='a' de='de' no='no' embebam-no='embebam-no' piopria.='piopria.' e='e' públicos='públicos' expliquem-no='expliquem-no' em='em' alheia='alheia' te-licidade='te-licidade' rno-do='rno-do' trabalhemos='trabalhemos' conseguir='conseguir' o='o' p='p' na='na' animo='animo' único='único' política='política' iodos='iodos' _='_'>

Port')_;-iiex :-.-.- Sai.to António c Alie Jouo de A/eiedu , d--: Lajjos eni u pe::-oa= ti*- t ri pulaçuo. ., «.jui'..-r ~;~ Mestre J'Jias mu ^i dia? , com atum ; ò pessoas de tripularão.

Rasca .nz L«ôa ~T Me. .tr--; ..!;>sc- l ranciaco Gomes, da Figueira t m J dia-, cjm teijao, e trigo; 9 pessoas de t r; pular ao.

Rasca ™. Seiiísora da» Nec^síid.i.-ls-s -~ Mestre José da Siiva: de S. Martn iio eu;. L2 dias, com in^o, e cevada, 8 pessoa» de tri[ ulaçao, e l passageiro.

Rasca ^Concen-ão e Almas =~ Mestre José 1'Vanco Leitão, de Vióiuia em l lias, com milho ; b* pessoHí de tiipuiúcào.

Rasca = Lealdade ^: Mt&tre Jr.ão da (Josta Neves, da Flsj-.-cira em ^ dius, i:om madeira, e. cncouimeiiduí ; 'j puá.-,ouí J e tripularão, « 3 passa^eiro^.

Rasca ~ Avt- Mana z^_ Mestre António de Borcos, da Figueira e n o rii^íi , com trigo, c madeira; 7 pessoa? de tripuíatàc.

Rasca ^^ SenUora da ('OIIC-MÇ »o ._-;: ,\lt:3tre José Martin j Dotlo, de Viiia •SC1, a de Portimão cm ',> dias. com li^o, « eni: -

J{asca >—Sai-.M .V:ina e A luií-.s -— Mestre Paulo Rodrigues, da Figueira eíh -.- ..'ias, rom tn-rro , e teqiiv) ; 8 pessoas o<_- p='p' i-ao.='i-ao.' tag6:ou='_.:ou' xmlns:tag6='urn:x-prefix:_.'>

l^nihttrcii^i^es AUÍII l i-r.

Kscuna Sueca—... Famiiiem í i;. .. •>=:. (Japi tào Ii. llooel, para o Porto com iirirainao.

(Jlialupa hij,íe/a rzr \V ni jru-íi :i- Capitão J. Mííin, para Livnr:>ool c

Hiale Poríiiu'ue:< ^.-; Trei Atr^-osi— Mestre João José de BrHo . p,-i r«t et llí;a IVreeira com sal, encommundaí , e um [;ii-i,r- r.>.

Cahique PorluL ue/. -i. Alelliiui ~: Mestre Jo>>; da .Uosa , [>ara l aro cou: enc-> iimendas, e 3 passageiro».

Rasca z-^Senh, ,rn das N-cês?'(i P dos ~~^ Mestre Manoel du- Stui;:^, t p.ra La^o? •-••>m sã!.

Bateira ---Primos i n i dos .r. .Mestre André António iiurbeira, paru >iri'ír! tom madeira, e l passareiro.

Quartel da Co rimando do R.1:; sto do Porto, na Torre de Belém, M> de Mar.;o de 1838.= Lcotte, (Japitâo Tentmte , Com mandante.

SERVIÇO DE MARINHA.

Regulo do Porto, em Ifi de Março de 1838. L n> ha r cações entradas.

\fAi'òn Inglez -^= Braganza = Capitão A-le-MUidcí M ai: Lee d , \cm em (Mjalidudc de

T

S.um; .1 lu/ .. V.° de Si M..-IJ.-.M .ir Liaóim.

do Jurnal ibs

TTX^ JL,/

ANNtíJVCIOS.

^ '• ^íiri» .T a SCM ía:Vi iiiu uciri.lo José António iin ('(/uha , coir.o Empresado D-I F! -|)arlir,:;o D vá alli detlii7.ir , pena

$i,'í,'ios. a T) i f \\:-t>r Subliiiilo 17 riu rorri>!il'-, ,i> G horas i!a !;.T'íf.

* Jl\ t ;i; .-,,., (to .t-M PrMlil.-n!-. rui nuvii rio Canro ii *4.

., f^\s =.»T» feira ti do fOUi-iite me-* ile Março , das 2 !>.u;i *íT^ ;i- :í II..I.IN da lani.- , n.i Ca*;i iia Pr;i';a i;ci!<_-r.i p='p' ai.='ai.' i='i' quotn='quotn' ifil.t.i='ifil.t.i'>r ir.pnnr premi' r> liiTf.T . lín iMi>|irliu:<_ tag9:o='ri:o' _.ii='_.ii' im='im' i='i' fii.irili-nio='fii.irili-nio' í.crra='í.crra' ilt-='ilt-' tag8:mi='i:mi' _11='_11' xmlns:tag8='urn:x-prefix:i' xmlns:tag9='urn:x-prefix:ri'>iti;ir,'.i i di> 3:-MK>jiOOO r.x. . pi.DOO mais onm^non, que pr('~;-i f,r \\'liiii|irti . Capitai»- >l,-i t><_:nt df='df' íi-='íi-' fi='fi' u='u' lnleíi='lnleíi' _='_' elle='elle'>tirl;i'.las . para ^;il jsf;r/,er as desiiozas caH.-atlas pela >n:. :i ri ;l.;i.)ii f»irr:»hi n rsle Poiln. n>ini> i!o .i(1 i Proli1?-to, f'< cí'!lrnle r.'í'hi no fju.'i-dro, -_• próxima a f^ihir ; sendo a dita i|ua:.li

(Jí)'-i/>• :n ÍÍKÍ r/?, A (tre^r/rJi) do 7'f'yO C .Sarfo

jior l i arcos inorijo-t por rfifn>r. A :"}i!iW••;»•) convida ns >i^. Arci';:ii>l;».> a virem pajar a -£\- •;, ..,'iuj.i pre.-laoàd relativa ai siiiis Acçu':», díMilro du [•iHif ••'• .".n (.'ia* . coniaduí de.^a ilata. Lisbua , 10 ile Jlarr»

.

A iiiiij-f i;ífi prex-i.ia mandar fiar rerde á» _\ ravalirailiiras pcrteni fiile.s :í Cuii:|iaidii i ; corft-nli- Iraria do st-u CriH'itl\ii.—Cmititinaiu as ^fiiilo n-is Domingos c

d 4oO is.

> !\niia/-m da hnra de lít'!R, a 120 rs. a caita-ti a (ii) is. a í,'.iirafa i iraxend.) «nitra) ; \ mhrt is- a canrija ; r •.^•ii.-ljr.-i de ti annos, t!'1 Hni-a canada.

AMSO.

ENDO a Junta do Credito P..blico Consultado acerca de Requer i n» r tos de diversos proprietários de Padrões de Juros líeaes, em que pediam se lhes di-pensasse o lapso de tempo para a inversi-.o dos mesmos Padrões, Foi Sua Magestade Servida , p:ir Sr a Ile^ia lieso-lueão de L2l de hevereiro Je lB.'íH, prorogar o praso do Decreto de í' de...laneir:> do anuo passado, por mais (>0 d.as, para o- proprietários que existirem no Continente do Reino, ficando salvo o direito aos que estiverem rias Províncias Ultramarinas para obterem a dita inversão, quando mostrarem le^rafrnenle que alli residem. Em observância do que a Juntn do Credito Publico faz saber a todos os propHvitarios de Padrões do Juros lioaes . o/j • oi •• i'j;;:-;reiii reti:/ir

THF.AI'RO .V. h A Ri'J DOS CONDES. O.ui;\oo 17 de Março de 18;>tt , ern Benefi-O ( \-.> da Snr.a Prancisea , a l / representarão do C,a-teilo de Kenihvorth ^rr grande Drama

D o M r.-.-o Ií5, em Beneficio do? Srs. Var-Ne/, e Sarx.edas, ai/ representarão de r^: p •-.-.pêro , o Vicente = Comedia em ^ actos. A C2.L -epresefitação domrCastello de Kenilwo;-Ú\ — .'Tiiiuie Drama em # actos.

Sr<_.rD. de='de' _19='_19' _2.a='_2.a' representação='representação' driír.i='driír.i' comedia='comedia' ferro='ferro' _.-='_.-' _='_' ern='ern' a='a' ma.scaru='ma.scaru' prospero='prospero' e='e' jactos.='jactos.' o='o' ll.-mein='ll.-mein' actos='actos' t='t' feira='feira' _-grande='_-grande' tag13:_='vicente-r:_' da='da' _-m='_-m' _-l='_-l' xmlns:tag13='urn:x-prefix:vicente-r'> quadros.

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REAL T11EATRO DE S. CARLOS.

Dc.^n v-.o 18 de Março, 34.* repre«entai;ão --O Fngnno FelÍ2 -^ Farca. ^nO bailado d<_:_ com='com' de='de' pas-de-deux='pas-de-deux' p.invo='p.invo' jorcb='jorcb' e='e' dos='dos' ange-liqiu='ange-liqiu' m='m' _.='_.' o='o' p='p' acto='acto' puritanos='puritanos' mf.='mf.' c2.='c2.' _.ele='_.ele' _='_'>