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Numero 66.

Vnno 1838.

SABBADO 17 DE MARCO.

H ONTEM annunciámos qun o preço da assi-gnatura trimestre do Diário do Governo seria d'ora avante de 3$'00í) reis em logar de 3$600. A Empreza julgou conviria faíer simi-Ihante diminuição paru facilitar a assignatura •do Diário áquellas Aulhoridades de eleição popular, nas províncias, a quem se torna IK-CCS-sario o conhecimento dos papeis officiaes que "neste Jorna! se publicam. Repelindo pois o so-bredite anouncio, recornme/idarnos aos Srs. Sub-scriptores, que não quizerem soffrer interrupção na remessa das folhas, renovem quanto antes as suas assignaturas, dirigindo asna correspondência, franca de porte, ao Administrador João de Andrade Tabc>-da, na loja da Administração, rua Augusta n.°129.

Parte ©fftcial.

SECRSTAB.IA BE ESTADO DOS NJEGOCIOS DO REINO.

Segunda Repartição.

CONSTANDO a Sua Magestade a RAINHV que nos Batalhões da Guarda Nacional de Lis-roa estão alistados muitos Cidadãos que a ella não podem pertencer, os quacs foram principalmente os motores e fautores dos últimos acontecimentos do dia 13 do corrente; Ordena a Mesma Augusta Senhora que o Administrador 'Geral interino de Lisbou , dando exacto cumprimento á Lei da organisação da Guarda Nacional faça sair dos diferentes Batalhões da mesma Guarda aquclles Cidadãos que a ella não devem pertencer, prevenindo si m illui n lês abusos para o futuro. Paço das Necessidades, em l G de Março de 1338. = João de Oliveira.

3.a Repartição.

S .K M) o presente a Sua Majestade a BAINHA o OtVicio do Administrador Geral interino de Braga, em data de 26 de Fevereiro ultimo, incluindo cópia da representação que a Camará Municipal do Concelho da Povoa de Lanhoso lhe dirigira em data de 29 de Janeiro, expondo a repugnância dos Povos ao saltitar estabe-lecimeVilo de Cemitérios : Manda, pela Secretaria d'Estado dos Negócios do Reino, que o Administrador Geral interino faça constar á dita Camará , que Espera do patriotismo dos seus Membros, e do seu zelo pelo serviço publico, e mesmo da Religião que professamos, que ella empregará todos os esforços para remover os obstáculos que se oppozerern á conslrucção dos Cemitérios no seu Concelho ; persuadindo os Povos por bons modos a concorrerem para tào úteis estabelecimentos, c convencendo-os a isso pelas razoes de conveniência, que resulta ji saúde publica, e ã decência dos Templos. Palácio das Necessidades, em Io de Março delttoS. — João de Oliveira.

3.a Repartição.

SENDO presente a Sua Mirgestade a RAINHA o Officio do Administrador Geral interino de Leiria, em data de b do corrente, daçdo pnrte dos estragos que durante o inverno soiíiè-ra a Obra feita ern 1836 no Cães de Sào Mar-tinho; estragos causados não só pela força das agoas do mar, mas eui grande parte pela direcção ultima e indevidamente dada aos agoei-ros de que Irada a parte dada pelo Administrador do respectivo Concelho, que vem junta por cópia ao dito Officio; a Mesma Augusta Senhora, em quanto se nfio dão outras providencias para o reparo das Obras arruinadas: .Manda, pela Secretaria d'Estado dos Negócios

do íxeino, que o Administrador Geral faça intimar a António Rodrigues Ribeiro, da Villa de São Martinho, para desfazer o agueiro qje consta ter elle encaminhado para as Obr:ià do Cães, a fim de o desviar de entrar na sua propriedade, e dar-lhe nova, ou a mesma direcção que elle tinha, d u pois de concluídas as Obras, sob pena de ser autuado e relaxado ao Poder Judiciai, para ocondemnar ria importância dos prejuízos que cansar á Fazenda Nacional; re-< commendando elle Administrador Geral ao Administrador do Concelho a mais severa execução da referida intimação, e tornando-o res-poníavel peia falta do seu cumprimento, e a dar conta do resultado. Palácio das Necessidades , em 15 de Março de 1838. = João de OU-

1.* Repartição.

SENDO presente a Sua Magestade a RAINHA a Representação, em que a Camará Municipal da Villa

4.a Repartição.

Si: N n o necessário regular' o modo por que se -_ deve dar execução ao Artigo 1." da Carla de Lei de 22 de Fevereiro do corrente anno , que concedeu ás Praças de pret das Guardas Municipaes de Lisboa e Porto, e ás que vierem a existir em quaesquer outros Districios do Reino , quando se impossibilitarem neste serviço, o beneficio de serem aduiiltidas como aggrega-das nas Companhias dos Guardas Barreiras , para entrarem convenientemente nas vagaturas que houver nestas Companhias: Manda a RAI-TSHA, pela Secretaria d'Estado dos Negócios do Reiiio , que se observe o seguinte:

Logo qu;; alguma, ou algumas das Praças de pret forem julgadas impoSbibiJiiadas por uma Junta de Saúde,- nos termos'da^sobrédita Carta de Lei, o respectivo Commahdante enviará a esta Repartição uma relação nominal das mesmas Praças , 'acompanhada, do,resultado e parecer da Junta inspeccionaria, a,fim de se examinar se está conforme, e neste caso ser re-rnettidu ao Ministério dos Negócios da Fazenda, paru se ordenar a admissão das Praças nas Companhia-; dos Guardas Barreiras, que a referida relação indicar, logo que alli se apresentem municia* das competentes Guias; devendo os Conimandantes das Guarda? Municipaes esperar, que por es(a Secretária d'Kslad» se lhes exporá u ordem dr? difiro as baixas ás Praças

impossibilitadas, pára então lhes darem aquei-Ias Guias, segundo o destino que a-cada Praga for marcado. O que se participa ao Cotn-mándante Geral da Guarda Municipal de Lisboa-, para sua inteliigencia e execução, e s« lhe enviam-para os necessários efleitos os Exemplares inclusos du citada Carta de Lei. Palácio das Necessidades,

Idêntica se expediu ao Comrnandante da Guarda Municipal do Porto.

SECRETARIA DE ESTADO DOS MTEGOCIOS DA FAZENDA.

Pagamentos ordenados na semana-finda ern 10 do corrcntc"tne~-.

VENCIMENTOS de Janeiro a'Junho inclusiva de 183G dai"Ciass'fs não activas-, com a consideração de pagas com o Exercito efi;>cti-vo, que ultimamente se tem habilitado para receber .-........... 1:000.^000

Dit.oi do me/ de Julho de Ioo7 cios Empregados na Administração Geral d-j Aveiro ern trabalhos ré- ' lalivos aos BÍWS Nacionaes..... 57,^933

Ditos do mez de Fevereiro de 1337. dos Empregados que serviram ha Cqmmissão liquidatária do Districto do Porto........'....... i-H•$&••?O

Quotas dos Empregados da Contadoria de, Fazenda do Districto de Portalegre», relativas ú cobrança ^ ^

dó mez de Novembro de 1837.. . -723£600

Restituição a José Maria Diniz, dos Direitos que de mais pagou pelo tempo que serviu o Ofticio de Escrivão do Juizodos Resíduos 7^'636"

Prestações dos mezes de Novembro do 1337 a Janeiro ultimo, devidas á Irmandade de N. Senhora do Terço e Caridade, da Cidade do Porto, pelo tractamenlo de dous Egressos inválidos, os quaes por convenção se acham recolhidos no Hospital da mesma Irmandade.................... 64J800

Feria dos Operários que trabalham nos arranjos do Thesouro, da semana finda em 3 do corrente .-. . 520950

Dita dos que se empregaram na conclusão do Edifício que occupa o Thesouro, fiscalisados pelo Intendente das Obras Publicas.___-. . 250J'000

Rs___,......2:251 £791.

Contadoria do Ministério da Fazenda, 15 cie Março de 183S.=c^í«/o?zío Martins de Azevedo.

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA GUERRA.

- Secretaria Geral. = l/ Repartição.

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DIÁRIO DO GOVERNO.

salteadores, que conseguiram pôr em alarme uma porção do território confiado ao rneu Governo Militar. Doos guarde a V. Ex.a Quartel da Sub-Divisão Militar em Coimbra, 14 de Março de IQ?,8. = Jllrn.0 e Exm.° Sr. Visconde de Sá da Bandeira, Presidente do Conselho de Ministros e Encarregado da Pasta da Guerra. =. Alexandre de Magalhães Continha , Major Commandanle da Sub-Divisão Militar.

Copia.

ILLM." eExm.°Sr.=Já levei ao conhecimento de V. Ex." a direcção das forças destinadas a perseguir a guerrilha rebelde, que invadiu este Dislricto; e agora acabo de receber participações do Campo de operações datadas de 12 pela» 2 horas da noite nologar doBoIlo, que a guerrilha tora encontrada pela Guarda de Góes nas alturas dos Poços da Neve, onde foram batidos, deixando umas nove armas, e parece que foram dous presos e um morto , debandando perfeitamente cm diversas direcções; e que o Chefe da dita guerrilha , filho do gmuc-' da-portão do ex-Bispo dessa Cidade, que di-xetn ?cr P.idre, e outro companheiro foram ;ip-prehendidos : por Ofiicio da Administração da Louzã , ii quem officiei para com as forças da-

quelle Districto subirem á Serra, se me fez constar, que oCommandante da; mesmas estava prornpto a operar, mas só com ordem de V. E\.a, cuja repulça talvez occasionasse o não ser completamente anniquilada, e apanhada; o que tudo levo ao conhecimento de V. Ex.a para o poder fazer presente a Sua Magestade. Deos guarde a V. Ex.* Miranda do Corvo, 13 de Março de 1833. = 11101." e Exm.° Sr. Administrador Geral de Coimbra. — O Administrador, José Joaquim Cor r ta do Falle.= Está conforme. =Sub-Divisão M l i ta r de Coimbra, 14 de Março de 1838.= Alexandre de Magalhães Coutinho, Major Coimnandanle da Sub-Divisão Militar.

Repartição Central da Contabilidade.

AMANHA, 17 do corrente, se hão de continuar na Pagadoria da l/ e 6.a Divisões Militares os seguintes pagamenlos : Soldos de Novembro de 1836 ao Arsenal das

Obras Militares, e [tis»p«"cçio de Quartéis. Ditos do int-z indislinclo ate n.° 1:000.

Repartição Central da Contaa lidade do Ministério da Guerr.i, em 16 de Alarço de 1838. — Manoel Alberto Colaço.. Cíiete da II. C. da Contabilidade.

THESOUB.O PUBZ.ICO NACIONAL.

3.' Repartição.

J\Inppa da importância dos Documentos de Receita remei (idos nome", de i-" crer: ir o ultima ans Con-/(KíWcs de Fazenda aos Distric/os abaixo d,eKÍ^nados, para procede -em á sua Cobrança.

DISTHK TOS.
Conta antiga.
Alrazados.
1836 a 1837.
1837 a 1838.
Total.

BÍ ia ................
---- $ ----
7|400
10744ÒO
958^' 7«J..
1:073^640


__ *• __
3 14 í 610
888 J 567
1:2U2^867

t>
3 70 £800
14 1$600
Ó2.£66ó
16KÍ690
666^785


___ # __ .
4^190
2bL> 4 1(>Ó
273^355

Coimbra • . . .
. _ T/
148 -i' 000
;>7 $200
31? )UUU
224^200

K v o r a ...............

8)7 J' 750
7l8á'877
l:3òó J 48 6
2:892^113

______ 2' ______
40 f#700
46^840
o 73 -j' 7 4 9
46 1^ 289

'ff*
__ __ y ____
___ y ___
41^500
401 J 120
492^625

Leiria .............
)4*
_______ ff _______
457 $978
85 $539
47 7 ^'93 9
1:021/456

37^413
3 $784
2 $265 '
2:081 ,:J100
2:12-4^562

Porto . ... ..........
___ '# ___
----- $ -----
— 1 — ;
3:82* ,000
3:82t^050

tf*
_____ y ____
16^000
26^800
33,í200
76 -j 000

V i a n n a ..............

___ & ___
9 Á 950
165 -jb'DO
17ó £6 10

Villa Real ; . . . .......
880250
190^045
66^755 i
09^' 5ó5
4'ii-t ^6U5

___ m 21320
81^000
1:413^408
1-496^728





R5 .......
496 $463
1-825^577
1:595 $66 1
12.492 j'21-1
16:409^910





Nos Documentos de Jleceita remettido? para cobrança por esta Repartição se e unpreheiidern mais osseguinteá géneros : r= 8: IQô-pg alqueires de trigo = l:305j duos de m ho=z:627*- ditos de cevada ^^ 3:372^ ditos de centeio = 168 ditos de azeite = 34 canadas de dito =. 4 alqueires de pinhões ---.: -136 }: gallinhas = 49 frang;ios = 20 frungas^=3 carnetru-s^z: ii porcos =-. l cabrito=3 casaes de perus =^ uma marra dearroba =6almudes de vinho^= l;;i.).^t >*de Jito eiii mosto =L e l cario de palha. ^^Tliesouro Publico Nacional, em o 1." de Março de l8.'Jb. ^ JOSL Joaquim Lobo.

Bilhetes do Thesoiiro Publico , dos emiltidos

por Decreto de 10 de Julho de 1837. 33:545 F^NTRAUOS no dito The-.I_J souro ate ao dia 1 4 de Al arco corrente, depois de resgatados, como se publicou no Diário do Governo N." 65 ............ 261:384^200

30 í Ideiií , dosde o dito dia ale hoje : sendo

2ÍI de 4^ 800 1:156|'800 53 de 9|'600 556J800 ode 2 í £000 1 20JOOO 1:333 ,|600

33:8lí> Bilhete

Rs.......26.3:217^800

Thosouro publico Nacional, 16 de AJarco H8.--r Domingos sintonia Barbosa Torres.

PRIMEI HA DIVISÃO MILITAR.

Guartel General na Calçada das Necessidades, 16 de Março de 1838.

C1IICVLAU.

ACIÍANDO-SU restabelecido o socego publico, e sendo da maior •idfporlancia evi lar quanto seja possível quacsquer insultos, disseuçòes e vinganças, que possam haver motivados por occasiào dos acon teci meti tos que desgraçadamente tiveram logar na Capital, recommenda S. fíx.° o Sr. Tenente General Visconde do Ueguengo , Co m mandante da 1.* Divisão Militar, n iodos ús indivíduos dos Corpos do seu Cominando que tenham aquelle comportamento próprio d? Militares briosos, para com os seus Concidadãos, fraternisando-se com aqueiles que illudidos se desvairaram do seu dever; e por isso determina que os Srs. Commandantes dos Corpos façam cumprir, na parte que lhes toca, •is Ord-.-:.is y.ie a Si.'ii i!:untc respeito setí-tn dado.

o

O mesmo fará contar o Sr. Commandante do Corpo (iaCiuarda .Vlunitipa. aos seus subordinados. —./. P. do Mello , Cl.tfe do listado Maior. __

Quartel General tm Cúi.-nda das Neceasidades,

16 de Mrrr:> Jc 1833.

O l; D h M..

TESTIMUNHO. que a Guainicào da Capital acaba de d.^r ciei iiia uiscij.l i ria, e contian-ça nas A utliori JfcHes , a quem Ihu cumpre obedecer, era esperado pelo Getiera Commandante da Divisão, ;;ue certo das (j.ialidades que ennobrecem o Soldado Portugue/:, nào hesitou um só momento eui o e rrsf)onb<_.bilisar luir='luir' repr='repr' u.isler='u.isler' ns='ns' fosse='fosse' se='se' para='para' ordem='ordem' ruiu='ruiu' sediciosos.='sediciosos.' cortes='cortes' publica='publica' tenção='tenção' á='á' gf-verno.='gf-verno.' e='e' tag0:iíos='noviue:iíos' i='i' j='j' pelíi='pelíi' o='o' p='p' força='força' rítarrer='rítarrer' perante='perante' armada='armada' da='da' xmlns:tag0='urn:x-prefix:noviue'>

Infelizmente se dn, esta neceisidaHe ! Esgotaram-se todos os mei:>i d«; cout iliaçào , como foi geralmente observado, e um momento de frenezi , da par 11 dos revoltosos., tornou indispensável o ultimo dos sacrifícios ! Alas após instantes de confusão foi imoiediatarnente restabelecida a ordem ; c os paci "icos l abitantes desta Cidade, horrorisados dos males que a ameaçavam , se a anarchia não fosse snfíocada, volveram tranquillos a seus lares, firmemente convencidos de que o Exercito Porluiruez t ao mesmo tempo a salvaguarda das p i >!icas liberdades, o sustentáculo da Revolução de Setembro, c seguro esteio das Prer Cativas do ihrono Constitucional da nossa idolatrada RAINHA, a Senhora D. MARIA II.

O General quer pois que os Senhores Com-mandanles de Corpos agradeçam, em sou nome, a todos os seus Subordinados os serviços que prestaram em tão melindro-;a cri-"', e a mo-

deração e energia que regulou seus passos, dirigidos por seus nobres Chefes. £ aos Senhores Generaes, e aos mesmos Senhores Comaiandan-tea de Corpos se compraz o General do significar, que muito lhe aproveitou a sua eflicaz cooperação, e que são merecedores da Consideração de Sua Magestade a RAINHA, e do reconhecimento de todos os verdadeiros amigos do Throno, e da Liberdade legal. — Visconde do Regu&igo.

Ksià conforme. = Quartel General na Calçada d i. è Necessidades, 16 de Março de 1838.= jP. de Sonsa Canavarro, Tenente Ajudante de Ordens,.

Parte nã0 (KDffkial.

SF.S*ÀO DE 16 DE MARÇO DE 1838.

A L t HT u K A. ú hora do costume : presentes ú chamada 64 Srs. Deputados.

Leu-se e approvou-se a Acta da Sessão antecedente.

Passou-se á Correspondência, ú qual se deu o competente destino.

O Sr. Judice Saruora :— Sr. Presidente, acabo de receber uma representação da Camará Municipal de Villa Real de Santo António, em que pede a este Congresso providencias legislativa» a respeito de urn edifício pertencente aos Bens Nacionaes, situado na Praça da-quella Villa, que ameaça uma próxima ruína.

0 Artigo 82 do Código Administrativo permute que as Camará» procedam na dt'mol<çào mesma='mesma' de='de' estado='estado' particulares='particulares' lia='lia' alguma='alguma' governo='governo' pdderem='pdderem' parte='parte' mais='mais' aquella='aquella' deu='deu' tomar='tomar' resposta='resposta' edifícios='edifícios' um='um' mu.t='mu.t' pela='pela' providencia='providencia' nas='nas' nav='nav' mo='mo' consequência='consequência' _.s='_.s' em='em' i-ntendeu='i-ntendeu' ao='ao' demolir='demolir' levar='levar' eu='eu' sobre='sobre' as='as' deste='deste' acham='acham' pedindo='pedindo' relativa='relativa' effeilo='effeilo' servir='servir' que='que' ruína='ruína' lastimo='lastimo' edifício='edifício' dos='dos' incumbida='incumbida' duvida='duvida' fosse='fosse' camarás='camarás' eftectuar='eftectuar' publico.='publico.' se='se' representou='representou' delia='delia' razúo='razúo' para='para' providencias='providencias' si='si' camará='camará' conspícua='conspícua' circurnatuneia='circurnatuneia' demolição='demolição' não='não' demolirem='demolirem' mas='mas' _='_' quiz='quiz' mesmas='mesmas' a='a' sendo='sendo' os='os' e='e' estuo='estuo' públicos='públicos' lhe='lhe' assim='assim' i='i' é='é' tracta='tracta' teria='teria' responsabilidade='responsabilidade' respeitáveis='respeitáveis' o='o' citcumstancias='citcumstancias' corporações='corporações' seda='seda' minha='minha' estender='estender' tendo='tendo' authoridade='authoridade' da='da' nenhuma='nenhuma' porque='porque' qifjr='qifjr'> , desejava que as suas representações fosr-iii mais acatadas pelo Governo,' mas o farto * (.-oM teceu não só a rwspeilo da Camará de Vtl.u lleaí , trias du muitas outras, o por isso nào resta senão choiar mais esse mal publico. A f.iTsara lembra lambem ao Congresso a pro-vid-;,cia » »e tracto de demolir o edifício, ou d-.r .j (nafidar vender. e acho que para qualquer -iasduas cousas senão precisa de providencias lejjiJativíis , especialmente quando as cir-cu.ms-tanciiis da próxima dissolução do Congresso não permitlem que elle se occupe senão de objtjcíL.à do s.unma urgência publica : cm resultado entendo, que por agora o que convém e approvar-se o seguinte Requerimento ~ Re-queiio que a presente representação da Carna-ra Municipal de Villa Real de Santo António seja remettida com urgência ao Governo, para que imtuediatarnente dê providencias sobre o cbje«:to da mesma representação.

1 oi approvado sem tii-cussão.

Mat$ alguns Srs. Deputados mandaram para a Mesa varias representações, e Hcqueri-nienioj que ficaram para segunda leitura.

<_ que='que' de='de' assinatura='assinatura' respeito.='respeito.' constituição='constituição' uma='uma' midosi='midosi' fim='fim' ficai.do='ficai.do' requerimento='requerimento' nomear='nomear' programrna='programrna' ue='ue' se='se' ambos='ambos' para='para' mesa='mesa' providenciar='providenciar' um='um' devia='devia' faz='faz' _='_' promptos='promptos' amanha='amanha' a='a' seu='seu' e='e' apresentasse='apresentasse' juramento='juramento' es='es' sr.='sr.' o='o' p='p' este='este' te='te' uni='uni' commis-sào='commis-sào' mandou='mandou' auuiogra-fos='auuiogra-fos' da='da' porque='porque'>

O Sr. Alves do Rio fez algumas considura-çòeà sobre iato , indicando o que se tinli? praticado com u Constituição de 1823.

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DIÁRIO 00 GOVERNO.

209

O Sr. Silva Pereira' di7ssè, por parte dá Com-missão Especial, encarregada de examinar''.os Relatórios sobre;, os^acotileci mentos do dia'"13 , apresentados pelo Governo, que ella se tinha instal.lado , nomeando para setv Presidente o SrV Vieira de Castro ^L -para Secretario :o Sr. Fernandes Coelho, e para Kèlator. aelle Orador.

O ;Sr: Midosi disse, mando;-pãrá ã Mesa

^iessà^ex posição de alguns factos-õccorridos no

fataLdia 13 do corrente. _A exposição -foi-me cn-

tfcn-ue hontem ao fechar d¥_ Sessão",•"-e dou-lhe

por este meio publicidade', apesar de não vir

Vssignada , para que "-seu auctor -me-habilite

com alguma prova, ou testimunho presencial a.

respeito do que se assevera ; por quanTo"sendo

a matéria de grave responsabilidade: importa

•que ella se imponlia à quem for culpado. Re-

queiro rio entanto que exposição vá áCoihíuis-,

sào de Inquérito, parada ter."presente desde já

no progresso das indagações a que vai proceder.

Passou-se em seguida ú primeira parte da

Ordem dó Dia-^ Lei Eleitoral. ç . :'

O Sr. Presidente convidou a Commissâo da lei eleitoral a dar com a -brevidade possível' o1 seíi parecer sobre o artigo TF.'?'rda mesma lei ,! que ficou addiado. _ . / ;^:;. •.

Passou-se aoadditBTTieTH^d;da (.ioinmissão" pa-: rã que se nomeie um SubslHuto^ivor cada S«ná-;: dor, e por cada Deputado^', é1'depois de algu-j, mas reflexões sobre elie^ õ-Oohgfèsso apprdVcíu-,-a'substituição do Sr; Midosi', :que é a ségi-íinte"

Artigo. Quando tenham' Togar as eleições o-eraes, ou parciaes, cada^Asbembléa, elei'lo"rál nomeará um numero do Substitutos igual á terceira parte dos Senadores que devem ser eleitos-, e dos Deputados ijuenaquelle acto ha a eleger, sem que deixe de se eleger um Substituto ; ainda que o circulo eleitoral só um Deputado proprietário, ou um Senador.

Artigo. Os Substitutos si-rão chamados a exercer o seu cargo somente no caso em queal-

O Congresso igualmente-approvou o addita-mento que 'a'esta substituição tez o Sr. Ai-beT-to Carlos, para que os Deputados, e Seiiãclõ-res Substitutos sojani tantos quantos os proprVé-tarios, só para o li m de constituir o Corpo Legislativo. ' ( '

O Sr. Presidente novamente convidou a Com-rnissào eleitoral a apresentar-o seu parecer sobre o artigo 11.° da lei eleitoral. ' O Sr. Franzini disse, que o trabalho da redacção desse artigo estava prompio, ha muitos dias; porém que era preciso combinar ainda :cotn alguns Srsi Deputados sobre • local i ciadVs rèspeciaes; porém que isto era de pouca demora-, e-que amanha a Com missão poderia1 apre-. sentar os seus trabalhos. - :••> =•

rO Sr. Lopes Monteiro pediu por paíte: 'da Coirimissão eleitoral, -"quê-fossem unidos-a esta Çommissão os Sr*.;-M idosi •', 'e Alberto Carlo~s\ para'ajudarem na^rVdãcção desta lei.- •'. --?-"-

Mandou tarnbem^plua'^Mesa,: por parte da Com missão de Legislaçivò'; : um- parecer-: sobre urn additamenlo (eito "-ao^ò-fça mento1;dàsJustiças pelo Sr. Ferreira de:C'astro ,' p.ira ,e "arbitrar uma quantia para "soccorreY os }>ie:0à dus cadèas das Provincius, para o que a Comin.is-sâo propõe a somma de 10:400,$ para este íim^ e para dar uma gratificação aos Carcereiros. •

Depois de algumas-reflexões o Congresso ap-provou este parecer,:;;í]-)p'licahdo a "quantia unicamente para os presos'"'e policia d-'1 cadèas, e não para os Carcereiros ye^que-c-sta.-vurbà-passasse para o orçamento .do -Reino. "* • '.

Passou-se á di?c;>ssào' do' requerimento db Si. GarrettV addiado de hontem, para. que-se as-signe ò AAilliographo-"dà Constituição , que "se acha prompto na Secretaria"^'-¥sfja^e fugido'''à Sancçào de S. Mageslade. ^\-'-• °TC\

Igualmente entrou em discussão o rèq'Viêrimento do Sr. Al idosi para se noniéar-uhP Commis-sãoy°-qúe apresenta o programmá"para •se:as5Í-^naV^ci Constituição. - -- "'

ÇF-SV-. Galvão Palma disse, que élle^quérià saber dos seus Collegas, se'assign'adã a Constituiçãoíyrb Congresso se dissolvia sem concluir trabalhos-importantes, que ostavam a cargo do Congresso ;" que se o requerimento não importava' á dissolução proiripta do Congresso, que então Votará por elle.;. " : .

O Sr. César'' de-~Vásc'ohcello9 disse, que' elle eslava fatigado bem como todos, os-Srs. Deputados por estarem'h^q-iMtvxe-mezes^eunidos no Congresso; porém'- rqu°ejíe"l lê estava prompto a estar mais oito dias para a-Tesolúçâo dos nego-oos tão graves corhÒros"orçWmérítòs, a lei de

de decimas, e maii algumaf^cpusas", que eram igualmérYtè-urge/ntés': pôr tantVsb ^réqirerimento riãò" irrrpÒTtâva'" a .dissoluçãV^do Congresso sem .se'{ttactar-'destes' óbjétos" éTIJe'Jv-o't'avá por elle ; pótéíri ':o que'elle desejava"," era o,ue os Srs. Deputados fossem mais prompl.óã a"réúnirem-se ás onze horas 'prefixas\ e qué"im:nediatainente se passasse á Ordem do Di:i, dei\ando-se de requerimentos que -nào eram íàb uTgent«s, por que este é que era õ meio de se dissolver quanto antes o Congresso. '"-;'- :. --.-.

O Sr. Aleneijes disse , que elle ignorava's'e o Governo depois dos ulti.mos; acontecimento^,; pVecisa'va de algumas 'mediBàs. paru"gàr'a'n-ii't''QS direitos da Coroa, e por isso 'propunha'" o-àíí-1 diainentp raté que,esli vesse presente o Ministério.,

1.eii-dò s*ido 'apoiado o addiamènto'depois de> ájgiiniã;drílçussào-foi-rejeitado.

O Sr~" ,1-osc Hstévào propoz urna'questão pré-; via pedindo .qutt-^'ô^C-0'rigrèss.o resolva, qi.'a|-:lia (He ser o dia -d'ojJuráinento da ConstituiçTro ;~e

timos acontecimentos, o que er;t inexacto ; que o Congresso nuo tinha tido parle à}g nel.les. ,. ,-,

^'t;-Ò £SF". -Garrelt disse, ''quê a 'proposta" dp'Sr". José 'E-slèvun nào era 'uma questão prévia, ínás sim uma questà.0 mui ditít-rente do seu requerimento ;. -porem que limitando-se á questão , di-' t\A que desde a assignalura da Constituição ale

Depois de alguma discussão, o Sr.. Garratt emendou 'a sua proposta , para q.ue os Autho-•grapÍK)3' -fossc-iii assignados na terça feira, e en-^v^ados^á Saucção de S. Magestade. :' •-'•'•••O-f Sr. \ralêniim mandou para a Mesa o se-igu:iif;té requerimento : ==z .'Requeirõ que logo que ^òsvríuthographos da Constituição esteja"tn proui-^p-ix';is': íejam assignados.

•:i í O -Congresso julgon a matéria discutida, e 'a-p'provou »o requerimento do Sr. .Garrett, fican-db prejudicado o do Sr." Valentim'.

• '1-gual mente' foi approvãdp- o féquèrrmè.nto do Sr; Midosi, para quê' sé"noméásse~umá Com-" missão para apresentar o programmá pára aas-signatiira, e Juramenio-da Constitui-ção. ? •-..?.

i, llesolveu-se que a .Mesa nomeasse ésta-;Com-r .m.iisao, e .p Sr. Presidente nomeou >p3^Srs. Mir plosi r João Vic-ton.no, .e Alves dp-Itio?. r— :r^. ; .O Sr. >SecretarÍP, ilebello:. de 'Carvalho; leu um parecer da Cpminis-sájp" de -Adihjnistraçào. Publica, sobre o pessoal e vencimentos da Admi-ni'5trnçào*Gèral do Funchal na Ilha da Madeira.

;'O:!Sr. Monix disse, que nào se oppunha ao parecer 3:â Çommissào, só unicamente niv yer^-; ba do Administrador Geral, que sendo 'de I:í2-004'000:iiuo lhe podia nunca chegar,, porque teiiV -hiurirà-s òccasiòes , ti i h as'' da .K)caíidcrde"e'ni que se aclia a fazer despèzas, para que o seu or-lhe não chega, e que nào ha quem

ennf) e no cega, e que no a quem que.^ rà servir-aqúelle- logar,' porqu-e íijjcessa f ia mente -lia vfa dê fazer uma triste .t) g íi r a"; :e por isso pro'pun'ha 2:000^000 de réis por atino.

O Sr. B. da Ktbei-ra de- Sabrosa disse , ..que era verdade que a Madeira- era .muito cara, e que o Administrador- Geral' pelas ciTCumstan-cias da localidade éra~- Obrigado -a fazer minores dispezas ; [^orcMn qúé augínení.ando-se íV.ortleliá-do áquclla ' aultiori-dâVi^-se '(ievvóriá^mrgiiiratar lambeu» ao Goveríiador-MiTi-taYÍ71" '~°^' -']Q -l

Depois de mais algumas reilexões, ,ojCJàiV-g-resso a p p f ovou'"" b pà-receF^fal^q fiVl;;Vel \vcliaVa , cò n' i : u 1 1 1 - í i d'('l 1 1 a i n e ii to" dp-; S¥ '." " 'VI i (.i'os'ic,J q ~ií<Í rr='rr' _='_'>'-p ô z '400 J' 000 'paru:-des^'è/às?>!"•--•. '-O Sr. Presidente tlVu á ordem dó ciià , e ftí-] c'lú>U'-sé a1 SéSaào 'ás 'quátra libras •e:'urá'"q'.iiartlò tla-=tarde; '-•- .^-----^ -- •' ' ""' ' ' V>:DSL

NOTICIAS

'- •'"':'.' :'f- Municli ,' lâ^c/ç" 'Fevereiro. "' '' '' '-'"" Gu^èta Politica 'de Munich contém1.' o !fso-\nnte Breve dirigido pelo Papa a'o Cabfi do Melrop'oli tario de Colónia, em 2o de liozem-bro ultimo. Devemos advertir antes cie ttasla-dar aqui o texto 'do dHto Breve , que'ps'"pe'ri"qi: dicos Bavuros toem -publicado com tilnita -frequência inexactas narrações sobre o assumpto

de. Colónia, com unívzelo "indibcrefo pela ca u-

i, . , : LÍ 'oiíMiiíiO'.i =-".''', * - '^

sã cathol|,ca, e^-em r;i5c.o de.comproinettcr a pá;:

religiosa e""politiJca" da Alemanha.

>-- , l7" ;J . *~* •. ^ "lí*^, ' . ' - '

« 'Are ii saquei i do)"s Tilhos : Saúde e benção apôs» toIicar.-.A";.ayiarga,^dòr que temos soffrido por causa "da" inj^uàíi!.çã , cornmetlida na pessoa do nosso respeita veljuinaò, Cle-rnente Augusto, Arcebispo dê Colónia ,, -assim corno para com a Igreja Catholica ,~ e^a. Santa Se, mais se ag-gravou em coiisequenci.a-da carta que nos dirigistes em 2-2 do mez "u!;imo^-Sarpreheiuleu-nos com etleilo o ver que vós unidos com o Arce-

ív.- -. . '- . .-^'•'."- -J . -..'*- '. ' -'J

bispo pelos laços mais -eàtr,eitos,.e .qu<_:_ dáj-lhe='dáj-lhe' e='e' a.poi.p='a.poi.p' deveríeis='deveríeis' consolação='consolação' _='_'>-ps convertesí.eis eiif seus accusádores ^ e"v.ò?>fize.ãlei.5;seu5 inimi-gQS ,-"dec!arando-.vo5 cpn|r.

v , v : • rs i * - ; 3 - " ' ' T ' - O

vél d^P ^seu" nierito. E' por isto que unanimè-o,* e com satisfação de todos

._

[9S~fieTs'opara chefe da igreja Metro[>olitana. • - ;;. ConhocfMnos muito bem a sollicitude e leal-

n!1,';, tn.anifeslou .na administração daquel-á /Igreja..; ."'ç .sabemos também por qpe inolivos n Tio" con?'eg;iiii pôr-se de^acòrc-lo com- certa ~par-te do clero; por isso cabalmente cornprehende-•mos . todos-ôs' .tnotivòs- que vos determinaram a dirigir-nos informes tão desfavoráveis acercado um prelado tào favorável. Nào vos occultare-mos que o. vosso proceder nos afrligiii fãnto mais vivamente, quanto não deviamos.espera-^p pela santidade das vossas funcçòes. [intretantp^a. cada um de vós declarámos que publicamente rogamos ao rei que reintegre o nosso respeitável Clemente Augusto na sua cadeira episcopal, e que cheios de confiança na sua justiça esperámos uma resolução conforme ao difei.to R aos nossos desejos. O respeito e estimação tjue na vossa carta manifestais para .comnosco , é para corn a Santa Sé, nos permittem esperar. que para o diante tomareis medidas cònducèV-tes para curar a ferida feita em nossa coração, e vos damos a benção Apostólica.»

(Journal dês Dcbats'.)

--AÍÍKvte,

•• "n ~j=-^->^-^"r-~:;;i<Í>!'-'-:i^-

,.oU ••

3 ,r/^h^m6^y-fe<_9>

DOS EXTREMOS. : J !

Página 270

DIÁRIO DU GOVERNO.

• ! •onumentos tio pa?«aclo, onde ?e estampasse ii)rriim caraclrír religioso; p arsuslíi-s-^ de !.udo que liie pHiii.i k-mbrar D e u. s .-.u nlmn. L;í de-\asta-ati em nome do espirito. ca devasta-sc ein nome tia crtUeria : ísi o archote, o picão , c o açoute do ferro andavam na J-KIO do s?»cerdo?«. cá a i; ti j m na mào do i':!osoío : o sacerdote é o dlosolo dos lanaticos ; oathuu e o -

O incarno quasi passa no que perlpnre ;'t poli liça : quando da justa liberdrido -, que o um meio, se solie para o despotismo, que e uni dos seus poios, ou para a anarcljia, que é o sou outro poio opoosto , n*uma t1 n'otrtra parle se »»nconlra 11; '•' i mente u esi r.i v ;dfio , o terror , a ignorância , ;; estupidez, ;i ::ierria, o sangue, as lagrimas. « o* crimes. S^-wqui uma verda-

que

;i |mb!iei-tas de tabci nas

e clubs. \ie.vt: ser repetida; repetida continuamente cm vox al(a, repelida no«. lieis, ;ms Ali-ntslroí., ao* CoiuetluMro;., .H-.h. Povns, aos Deputados, aos Kxerciíos, e naus ras de si mesmas caliem debaixo dos pé* e vara de um tv ruinjo í L quando tia libeidudi? jt? pussou ti licença; da licença úwnarcliia, que e o seu" ul-tinio auge. Perguntai-ilies depois , quando e tf-ue debaixo dos pés , e a despeito «'Ia vara de ferro dos lyrannos, ~e levantaram 'f Dir-vo1--hão que foi quando depois de se passar da obediência u escravidão, du es>c KA vidão se caliiu r>a infâmia, que i; o seu uilimo gruu. Ha nos homens, a-nda quando rudissinuis . e na s multidões plebéas, que em Ioda a parte não brutas, um t;;l instincto desta \erdade, que a consciência Kiibíica nos dias da t.yrannia wdivinha a ledempeão , como também n;;s horas oc de.s-«nfreamento j:i':beo presente a escravidão. Tris-t.c dauiva e por tanto a q.;e meditam fazer á s,ua paliia os que embriagados de uma falsa aura, ou deslumbradas du aiguns interesses seus propiu1;, jm a um Povo livre: Tu e» càcra-vo . iu !-s v/umpolfíiile , tu tens arma?, lu tens poi" li ú nossa palavra; levan la-íe, deslroe as }.:.•>. e j-TO1 :i a i,ui lo; abso: ut ismo ou a tvrauniu; 1.1 abioiulis-;i,M cio imperaiite oifendido tornado indi^peiisa-vel pela i:.iture/u essencial tias fcr,<_:_.t>iisiHO. de; algum usurpador, c^jos len<_:bri-.ni de='de' pri.-r.eíja='pri.-r.eíja' deplorai='deplorai' vcricí='vcricí' do='do' meio='meio' mais='mais' conheceria='conheceria' abiir='abiir' ia='ia' logo='logo' s-='s-' ii='ii' tag3:_='_:_' ihe='ihe' estaria='estaria' _1ijregrir.='_1ijregrir.' veia='veia' doa='doa' julgavam='julgavam' que='que' mordaça='mordaça' no='no' p.ifti='p.ifti' dos='dos' abraso='abraso' br.imur-ijk='br.imur-ijk' longe='longe' t.ipar.='t.ipar.' se='se' por='por' remeaio='remeaio' voforo='voforo' não='não' bòea='bòea' _='_' tardo='tardo' a='a' seu='seu' c='c' cno='cno' e='e' e.='e.' quando='quando' _.-c='_.-c' o='o' p='p' impruviiiíes='impruviiiíes' _.-orla.='_.-orla.' s='s' devaliuo='devaliuo' t='t' ivi.-ebe-lo='ivi.-ebe-lo' esqueceriam='esqueceriam' de-lir.i-='de-lir.i-' paia='paia' algo='algo'>

Que duvo portanto laxei um pai/quando possuo u Iibeiuadvi. A braear-se com i-lla, níioqne-, nem nada menos ;:o que cila, > u o useiiot, conduzem i^ualinen-ne^ar os ouvidos tanto a sn^rires-!»solutistaí, como LÍS pomposas, hson-•3. e Iraicioras íiascs dc-s aventureiro?. tri-:? cii: eiicrusilhatlus , e cigar.o JuiMii a buenadicha ás nacòes.

, ou o acolites que elle

:r Jiuij.i i; yí\ju«.: o i cíCravid;

'C> dói

, políticos, Amestrado

Pa

/.:ll«r e filhos. - r-'

Kscuna ])orlijrru«7«'i:=; Novo I pitào ['raneisco de Kreifas .. de di;i- , cou» milho <_ tag3:ent='_:ent'>: i [)•' luçào , e 4 passageiros. — C. oíiri^ua-se 6c Viuva Marques. •;*

Belir* :;_; John •'Clemaiís z=

, -;t do Porto ;,í ieii!Í;is para L.Í> . iUí passa-: a José V aí i

í.quele :--^- Ca-*• ia n na ern .'^ -.-.ai de tripu-lua-se a J)ias

Theodoro Smilb.. de N.>\v.|Casile ena 12 dias , coiii carvão de p-iCi sons de tripularão.

.1 ITeTiry ,',i;nes; 7 pes-

Ca h i que do /\ r se n d •=-. l íe knir.H Francisco Roue Nun< « , ré S.

°. dias , cojri made.ra pura a Casa 1

:1 '102=: Mestre Maninho em ia ; 7 pessoas du tripulaciU).

iíarco Portuguex r= Ti.srrerrr M-estre JOSP Joaquim /amita , d<_ p='p' pessoas='pessoas' ipuiíiân.='ipuiíiân.' t='t' das='das' u-='u-' _7='_7' em='em' cocn='cocn' trigo='trigo' setúbal='setúbal' o='o'>

l í iate Portu^uex. ^z: Correio de Caminha = Mestre António J<_.sé de='de' coii='coii' _4dias='_4dias' em='em' louptjo='louptjo' caminha='caminha'>. m"T'io ; f> pernas

Barív» ['orliiiTue^ ^.- N ova Sut ; 'dade ^^= i\Ies-tre João Lu i/, da Sdvi, de SeLu!>di em 2 dias, com arroz <_. p='p' trigr.='trigr.' pesam='pesam' l1='l1' _5='_5' tr='tr' _='_' _.='_.' tag5:aio.='j-i:aio.' xmlns:tag5='urn:x-prefix:j-i'>

Barco Portu»ii:-^ —-. i ti \i-_ia --Thèodoro do Ou;:, di Fiueira

a I n = r ; ;:/r:>'-- iir t pc.| ct-nto, que ('everao apri;1-conla-;-; - t;u nui-ma Juiit;\ dt-.nlro do d.!o pr.-^..? de (ííl i'1 -i-, contados da data.deste, no,S'"£aii~ bad..- , publicado-no D íiri > do (.Inverno do dia 2(> , n.° 12 í , n"i-.> reno\.iia.) a? suas propo»tas , na conforfiJidnde das í-iítrcerões Regulamentares, são cònvor". dos por e-ic aiinuncio para as reformarem de: -tro <_..> ;>nio estabelecido, inido o qual serã.s con«uf»r.'!dMs de nenhum efíeito nquellas rírrla-? l or serem anteriores ao Derreto d*' 1) de

com cevada, e madeira ; 8

Mestre .Tose e;n '2 dia? , ; de. tripula-

ção , e 2

2 dias, com surdinha ; l\ascaj^-.O quo Deo do Carmo, de LOÍTOS

, .

ídito Pu-licn, 16* de Março de 18,'ííí.'= Ignacio

-. Pcr<_ p='p' de='de' io='io' hft='hft' pereira='pereira' soni.='soni.'>

PUKLICAÇAO UT^FERARTA

jr..'a cxpc- ici;Cia uíiieia, e talvez lamliem pela sua piopjír-, e=se poVo já desapertado de gri-:*, ocs , e iJcscoicaUo de inimigos, deve ate re-v.ciiir coui indi^uação, como aitamc-nte suspei-Ui , todti a oiíciía que se lhe fizer de mais li-ueidade. .l1, jjcr ahi ijue a conjurarão penna-heiittí dií= déspotas muitas vexes introduz a peste, t|ue depois se. conhece donde veio; mas já nau tem ..emedio; cuida-se introduzir na cidade utii palladio de salvação, para lhe dar entrada i o r.is^um <_.5. a='a' de='de' t='t' os='os' lodu='lodu' muros='muros' piebtí='piebtí' votos='votos' antigos='antigos'> smuiam ; mas dentro duquelle pallatiio vem escondidos os soldados e armas dos inimigo?, e a d-istniicuo do império!

I > l " •*

IxeJeiam isio os ijuc são capazes de o entender, pre^ iem-n<_ que='que' a='a' de='de' no='no' embebam-no='embebam-no' piopria.='piopria.' e='e' públicos='públicos' expliquem-no='expliquem-no' em='em' alheia='alheia' te-licidade='te-licidade' rno-do='rno-do' trabalhemos='trabalhemos' conseguir='conseguir' o='o' p='p' na='na' animo='animo' único='único' política='política' iodos='iodos' _='_'>

Port')_;-iiex :-.-.- Sai.to António c Alie Jouo de A/eiedu , d--: Lajjos eni u pe::-oa= ti*- t ri pulaçuo. ., «.jui'..-r ~;~ Mestre J'Jias mu ^i dia? , com atum ; ò pessoas de tripularão.

Rasca .nz L«ôa ~T Me. .tr--; ..!;>sc- l ranciaco Gomes, da Figueira t m J dia-, cjm teijao, e trigo; 9 pessoas de t r; pular ao.

Rasca ™. Seiiísora da» Nec^síid.i.-ls-s -~ Mestre José da Siiva: de S. Martn iio eu;. L2 dias, com in^o, e cevada, 8 pessoa» de tri[ ulaçao, e l passageiro.

Rasca ^Concen-ão e Almas =~ Mestre José 1'Vanco Leitão, de Vióiuia em l lias, com milho ; b* pessoHí de tiipuiúcào.

Rasca = Lealdade ^: Mt&tre Jr.ão da (Josta Neves, da Flsj-.-cira em ^ dius, i:om madeira, e. cncouimeiiduí ; 'j puá.-,ouí J e tripularão, « 3 passa^eiro^.

Rasca ~ Avt- Mana z^_ Mestre António de Borcos, da Figueira e n o rii^íi , com trigo, c madeira; 7 pessoa? de tripuíatàc.

Rasca ^^ SenUora da ('OIIC-MÇ »o ._-;: ,\lt:3tre José Martin j Dotlo, de Viiia •SC1, a de Portimão cm ',> dias. com li^o, « eni: -

J{asca >—Sai-.M .V:ina e A luií-.s -— Mestre Paulo Rodrigues, da Figueira eíh -.- ..'ias, rom tn-rro , e teqiiv) ; 8 pessoas o<_- p='p' i-ao.='i-ao.' tag6:ou='_.:ou' xmlns:tag6='urn:x-prefix:_.'>

l^nihttrcii^i^es AUÍII l i-r.

Kscuna Sueca—... Famiiiem í i;. .. •>=:. (Japi tào Ii. llooel, para o Porto com iirirainao.

(Jlialupa hij,íe/a rzr \V ni jru-íi :i- Capitão J. Mííin, para Livnr:>ool c

Hiale Poríiiu'ue:< ^.-; Trei Atr^-osi— Mestre João José de BrHo . p,-i r«t et llí;a IVreeira com sal, encommundaí , e um [;ii-i,r- r.>.

Cahique PorluL ue/. -i. Alelliiui ~: Mestre Jo>>; da .Uosa , [>ara l aro cou: enc-> iimendas, e 3 passageiro».

Rasca z-^Senh, ,rn das N-cês?'(i P dos ~~^ Mestre Manoel du- Stui;:^, t p.ra La^o? •-••>m sã!.

Bateira ---Primos i n i dos .r. .Mestre André António iiurbeira, paru >iri'ír! tom madeira, e l passareiro.

Quartel da Co rimando do R.1:; sto do Porto, na Torre de Belém, M> de Mar.;o de 1838.= Lcotte, (Japitâo Tentmte , Com mandante.

SERVIÇO DE MARINHA.

Regulo do Porto, em Ifi de Março de 1838. L n> ha r cações entradas.

\fAi'òn Inglez -^= Braganza = Capitão A-le-MUidcí M ai: Lee d , \cm em (Mjalidudc de

T

S.um; .1 lu/ .. V.° de Si M..-IJ.-.M .ir Liaóim.

do Jurnal ibs

TTX^ JL,/

ANNtíJVCIOS.

^ '• ^íiri» .T a SCM ía:Vi iiiu uciri.lo José António iin ('(/uha , coir.o Empresado D-I F! -|)arlir,:;o D vá alli detlii7.ir , pena

$i,'í,'ios. a T) i f \\:-t>r Subliiiilo 17 riu rorri>!il'-, ,i> G horas i!a !;.T'íf.

* Jl\ t ;i; .-,,., (to .t-M PrMlil.-n!-. rui nuvii rio Canro ii *4.

., f^\s =.»T» feira ti do fOUi-iite me-* ile Março , das 2 !>.u;i *íT^ ;i- :í II..I.IN da lani.- , n.i Ca*;i iia Pr;i';a i;ci!<_-r.i p='p' ai.='ai.' i='i' quotn='quotn' ifil.t.i='ifil.t.i'>r ir.pnnr premi' r> liiTf.T . lín iMi>|irliu:<_ tag9:o='ri:o' _.ii='_.ii' im='im' i='i' fii.irili-nio='fii.irili-nio' í.crra='í.crra' ilt-='ilt-' tag8:mi='i:mi' _11='_11' xmlns:tag8='urn:x-prefix:i' xmlns:tag9='urn:x-prefix:ri'>iti;ir,'.i i di> 3:-MK>jiOOO r.x. . pi.DOO mais onm^non, que pr('~;-i f,r \\'liiii|irti . Capitai»- >l,-i t><_:nt df='df' íi-='íi-' fi='fi' u='u' lnleíi='lnleíi' _='_' elle='elle'>tirl;i'.las . para ^;il jsf;r/,er as desiiozas caH.-atlas pela >n:. :i ri ;l.;i.)ii f»irr:»hi n rsle Poiln. n>ini> i!o .i(1 i Proli1?-to, f'< cí'!lrnle r.'í'hi no fju.'i-dro, -_• próxima a f^ihir ; sendo a dita i|ua:.li

(Jí)'-i/>• :n ÍÍKÍ r/?, A (tre^r/rJi) do 7'f'yO C .Sarfo

jior l i arcos inorijo-t por rfifn>r. A :"}i!iW••;»•) convida ns >i^. Arci';:ii>l;».> a virem pajar a -£\- •;, ..,'iuj.i pre.-laoàd relativa ai siiiis Acçu':», díMilro du [•iHif ••'• .".n (.'ia* . coniaduí de.^a ilata. Lisbua , 10 ile Jlarr»

.

A iiiiij-f i;ífi prex-i.ia mandar fiar rerde á» _\ ravalirailiiras pcrteni fiile.s :í Cuii:|iaidii i ; corft-nli- Iraria do st-u CriH'itl\ii.—Cmititinaiu as ^fiiilo n-is Domingos c

d 4oO is.

> !\niia/-m da hnra de lít'!R, a 120 rs. a caita-ti a (ii) is. a í,'.iirafa i iraxend.) «nitra) ; \ mhrt is- a canrija ; r •.^•ii.-ljr.-i de ti annos, t!'1 Hni-a canada.

AMSO.

ENDO a Junta do Credito P..blico Consultado acerca de Requer i n» r tos de diversos proprietários de Padrões de Juros líeaes, em que pediam se lhes di-pensasse o lapso de tempo para a inversi-.o dos mesmos Padrões, Foi Sua Magestade Servida , p:ir Sr a Ile^ia lieso-lueão de L2l de hevereiro Je lB.'íH, prorogar o praso do Decreto de í' de...laneir:> do anuo passado, por mais (>0 d.as, para o- proprietários que existirem no Continente do Reino, ficando salvo o direito aos que estiverem rias Províncias Ultramarinas para obterem a dita inversão, quando mostrarem le^rafrnenle que alli residem. Em observância do que a Juntn do Credito Publico faz saber a todos os propHvitarios de Padrões do Juros lioaes . o/j • oi •• i'j;;:-;reiii reti:/ir

THF.AI'RO .V. h A Ri'J DOS CONDES. O.ui;\oo 17 de Março de 18;>tt , ern Benefi-O ( \-.> da Snr.a Prancisea , a l / representarão do C,a-teilo de Kenihvorth ^rr grande Drama

D o M r.-.-o Ií5, em Beneficio do? Srs. Var-Ne/, e Sarx.edas, ai/ representarão de r^: p •-.-.pêro , o Vicente = Comedia em ^ actos. A C2.L -epresefitação domrCastello de Kenilwo;-Ú\ — .'Tiiiuie Drama em # actos.

Sr<_.rD. de='de' _19='_19' _2.a='_2.a' representação='representação' driír.i='driír.i' comedia='comedia' ferro='ferro' _.-='_.-' _='_' ern='ern' a='a' ma.scaru='ma.scaru' prospero='prospero' e='e' jactos.='jactos.' o='o' ll.-mein='ll.-mein' actos='actos' t='t' feira='feira' _-grande='_-grande' tag13:_='vicente-r:_' da='da' _-m='_-m' _-l='_-l' xmlns:tag13='urn:x-prefix:vicente-r'> quadros.

-----*&——

REAL T11EATRO DE S. CARLOS.

Dc.^n v-.o 18 de Março, 34.* repre«entai;ão --O Fngnno FelÍ2 -^ Farca. ^nO bailado d<_:_ com='com' de='de' pas-de-deux='pas-de-deux' p.invo='p.invo' jorcb='jorcb' e='e' dos='dos' ange-liqiu='ange-liqiu' m='m' _.='_.' o='o' p='p' acto='acto' puritanos='puritanos' mf.='mf.' c2.='c2.' _.ele='_.ele' _='_'>

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