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DIÁRIO DO GOVERNO:

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Avalia ç

DISCRICTO Dl!-AVEIRO.

Bens da extincta Casa do Infantado.

Concelho de Ovar.

Marinha Nova, dividida em

' Leiras, na forma já annmi-

'•ciada na Lista anteceden-

•N.« 'te n." 272T5. . • '

1388 Lei rã n .-* 11: parte do nascen-

•le e poente com a praia, tendo por aqualle -lado 46 varas, e por este 58 ditas ; pe« : • Io norte, e sul1 parte com terra da mesma.Marinha, e tem por aqui 321 varas, e por acolá:28'3 varas: levará de . semeadura. 20 alqueires do centeio.................. 39^100

1389 Leira n.°-12.: com as mesmas -.

confrontaco.es da antecedente ;, e tem pelo nascente 41 varas,- poente 36 varas, norte 380, e pelo sul 395 voias: < levaia -a mesma semeadura. 40$000

1390 Leira-n-.° 13: com as mesmas

confrontações das anteceden-. tes, á excepção de partir pelo poente com terra da Ma-- . rinha; tendo por este ludo, ' e pelo do nascente 66 varas, pelo norte -198,- e pelo sul

• 195 : levará a mesma semeadura .........:.......... 39^000

1391 Leira n." 14: com nsmesmai

confrontações da antoceden-tc; e tem pelo nascente 67 varas, e igual numero pelo. poente.; do norte 195.varas, e sul 188 ditas: levará ames-. ma semeadura ,.,.........

1392 Leira n." 15: com as mesma»

confrontações .da antaceden» ^

te; e tem pelo nascente, -e .. poente 68 varas: pelo norte . -

188, e pelo sul 170 varas: -. .levava a- inesma.semeadura . Leir3 n.M6: com as mesmas

confrpntaçõ,es dasanteceden-

tes,' tendo.pelo nascente 77 ,' varas, poente 76, norte 170,

e pelo "sul 146 varas: levará a mesma sAneadura ....

1394 Leira, n." 17.: com as mesmas

confrontações das antecedentes j tendo -pelo lado do nas» cente 78 varas, pelo poente 78, norte 146, e pelo sul 186 . varas: levará a mesma semeadura............-....,.

1395 Leira n.° 18: coin as mesmas

confrontações ; e 1*m pelo nascente, e poente 70 varas, peto norte 186, e pelo sul 203 varas: levará a mesma semeadura...............

1396 Leira n." J9: com usmesmas

confrontações,; u-tern pelo nascente88 varas, poente 66, norte 203, e pelo sul 258 varas; levara a mesma semca* dura....................

1397 Leira n.° 20: com.ns mesmas

confronlàçòes dasanteceden-

• tes; e tem pelo lado donas-

• cente 46 vpras, pelo poente •05, pelo norte, 258, c pelo

sul 264varas: levará ames-ma semeadura.,........• •

1398 Leira n,° 24;,com as mesmas

confrontações d»»antecedem tes; e temipqlo lado do nascente 40 varas ,. pelo poente

- 54,- norte :274, c pelo sul

279 varas: levará a mesma - -••

ufa.............- 4-01400.

' So'mma total.... Ri. 13; 707^700

1393

Commissão interina da Juntado,Credito Pu-Mico, 3 de Julho de 1837.^/g-nflc»o Pergo-lino Pereira de Sousa.

Repartição dos Bens Nacionaet.

EM' cumprimento do Decreto de 10 de De-zembro do atino, próximo passado se an-nunria, que vão andar em praça por espaço d 50 dias, a contar de 7 do corrente mez em diante, os seg-uinies Bens Nacionnes, parti se proceder perante o Administrador Geral do Districto do Porto, no dia abaixo designado, a

sua pfTectiva arrematação t pela forma estabelecida no referido Decreto, e no do 11 de Janeiro «próximo passarlo.

LISTA 274.

X-5

Arrematação perante o Administrador, Geral

• • do Districto do Porto. ' j

NO DIA. 29 DE AGOSTO PRÓXIMO FUTURO.' •DISTIUCTO DE.-BRAGA. . . '

Hospício dos Cónegos Reçrantes de Santo idgos-'< '' tínho,' em fitiàrinlio. ,

N.°» Concelho de Pico.de'Regalados.

1399 Propriedade rústica e urba- Avaliarei, nu , que consta do seguinte r * Edifício doConvento,exclui- . ,

da a Igreja, quê se compõe 'de duas cagas, vários quartos, e varandas com seus eidos, e casas para caseiros e criados: as1 terras que for-rham a.cerca, e constam do pomar, serrado da'eira, o ' porriarmho de cima, serrado dos talhos de cima, serrado de Santas Marias, os cnm- ' pôs chamados os Talhos de baixo, os chamados de Po- ' marinhos de baixo, o serrado de Painçaes ale á presa da Foz-, o campo chamado a MangueMa, o chamado da

• Várzea de cima, o chamado da Várzea debaixo, o lameiro do-Rata, o Campo da , . Sucira décima, o campo da Ramada, o campo grande, .

o campo comprido, •<_ p='p' chá='chá' da='da' _.='_.'>

sobre a Idanba, os campos .das Vinhas, o «errado da Pi- .

tança ," a boiça do Moinho, ' . ,

metade da pitança da boiga .

do Forno, o chamado da Mc» ,

t»de dos Cortellos, a detfeza ,

da<_3anceHa p='p' três='três' marca='marca' da='da' _='_'>

castanheiros sitos á fonte da

Idanha ; tudo tapado, e di- , . • .

vidido sobre si por paredes e

sucalcos.,.,.,.,,, t'.,,.'..-, Casa de N, Senhora i&r As^

sumpçâo, da Congregação dç>. . .t> .

Oratório, em -Braga. . •> - . .,-... Í400-Quinta do Colfegio, chamada .. > '-

das Juguardas, na Ffegue*.

zia de S, Victor; oonsta de . '..

Capella, e casas* de habita*........

cão, adega, 'lagar, cortes, • . .

• eira toda ladrilhada, e cober- »

ta ; o prédio' rústico, produz -. . , • . \ •pão, vinho, azeite, fructa, • < : ' castanhas, leqha, 'e'mato; . <_. p='p' í='í' _='_'>

, confronta do poente com o • ;

cauiiohp e muro de Manoel PedroGotnssdeíJrag-a>;-nor- . " .1 te com os herdeiro» deFrani • • . ; cisão José Carreiras,- da rua.

• d'Agoa, e com caijuuho do

• pé, equingosla dos abraços, • • ,i, . que vai para a Armada,'e

outros; nascente .com o ca-. mmlio que vai. da Armada saliir áeairada publica; c sul coto a cjuuila de'1'here^a Ltii-. , za das Juguardas e ouiros., 9;537^340 JV.'B: Nesta avaliação vai de* • • duzido o valor capital dosse-r • gtiintes pensões,, e laudetnia .... - competente, que a referida qmnia «p^ava apnualmente r~á cosa du Falcão 20 rasas de pão meado, e 5$34Q rs. ' • . ^—uo Senhor da Paz, 10 rapas de. pão meado — á M ise-ricordia de Braga SJdecinco , ' oitavos rasas de pào hieado, • e 360 rs. — aos herdeiros de

• Paulo Velho, lOrasasdepào meado-^ ao Mtcho 3 e uma

.quarta rasas de pão meado} , . . 065 rs. e uma e meia rasa de

-trigo. . Convento de N. Senhora das

'• Neves, da Ordein .dos Préga~

dores, em Guimarães.

1401 Uma morada de casas,,no fim -. . . da rua de S,.Domingos' da <_ com='com' só='só' guimarães='guimarães' de='de' andar='andar' caseiro='caseiro' e='e' _.da='_.da' loja='loja' cons--.='cons--.' dos='dos' i='i' anjos='anjos' do='do' ta='ta' p='p' serafim='serafim' um='um' qual='qual' sobrar='sobrar' sua='sua' villa='villa' _='_'>

1402 Dita, na mesma rua, de que

e' caseira a Viuva de Manoel Branquihlio ...... .>' .-.,..',.

1403 Três moradas de rasas térreas,

situadas no largo chamado de S. Domingos, de que -é caseira a m«s'ma. Vjuva ....

1404 Quinta chamada do.Pinheiro,

Bo pé da Capella de W. Se-

• • nhora da Conceição, na Fre-

guezia de Santa. Eíijalja. de '

Formentâes, cercada de pa-

. redes c vallados. • ...... ....

AyalinçSea.

t>isTB.icTo

Avfcin'0.

1400

1406

1407

1408

L409

141Q

1411

1412,

1413

Bens da extincta Casa do fn-

* Jantado." '•. Concelho de Ovar. , Marinha nova, .^dividida «m leiras, conforme • se. annun-ciou na Lista 273 '-J- T.ô-. Leira n."22; parte 'do nascente com a praia, e pelos 'mu i s lados * com terra da mesma;

• Marinha: tem . por aquclJu. lado 40 varas; pelo poenta 52; norte 279; e pelo sul 284 vnrae; elevará de semeadura 20 alqueires de centeio.'. -.. .

Leira n.°23, com as mesmas, confrontações da nnteceden». 1 te, é tem pelo nascente-41 . varas ;-ipèlo.poente 54;'.nor-

• te 284; e pelo sul 281 va/a&: leva a mesma semeadura1.. .

Leira n.f 24, com ns mesmas • confrontações dos antecedcn-. •tes; tendo pêlo poantc€3 va>

• rãs; pelo nascente 30; norte 281;- G .pelo. sul 270 varas r leva a mesma semeadura ...

Leira n.^Sôj 'com iguoes confrontações; -tendo pelo ludo

-do poente 72• varas ;-nascen« te 42 ; norte 270; e peto sul •

. .247 varas : .leva a mesma, se» nieadura.......:;•........ . :

Leira n/ 26: parte do nas*

• .-cunte.e sul. com a praia ; por . aquelle lado,morre em -agu-'

do,, .e. pelo outro , não teve-

• : medição,; pelo norte epoen-çVte^pàrte com terralda Mari-.

nha.; e tem-par ulli'247 vá--rãs, e por aqui 71 varas-; levará de semeadura 13-alqnei-rés, e & sélamins de centeio. Leira n.? 27: -parta-pelo nas- . cente, norte, e sul com terras da mesma - Marinho ;' e pelo poente cprn a praia ; ten-

• do por cate lado 65 vurns; pelo norte 198; nascente 6'tí; e pelo sul 224 varas', levará •

L de semeadura'30 alqueires de -Centeio..............."..,

Leira n,° 28: tem as-mesmas •confrontações da antecedente, e. de medição peto" nascente 51 varas; poente 6'C vá-' rãs; norte224; e sul254varas : igual semeadura.....Y

Leira n.°29, com igiíaescon-

•frontações ás antecedentes; é tem pelo lado do nascente 42 varas; poente75; norte254; e pe|o sul 230 varas: leva a meaina semeadura..,.;,...

Leira n.c30, com iguaés con» frontaçôes; .p tem pelo lado do naspente 44 varas; paio poente 69; norte 230; e pelo, sul. 231 varus: leyarú a mesma semeadura;,,,.,,.;

32^100

32$100

'

$7 $300

33^600

Somma total >... Rs.13:

Commissão interina dajunta do Credito Publico, 3 de Julho de \$'àT,^Ignacia Plergo* Uno Pereira de Sousa., ,

Mappa dos Bens Nacionaes.arrematados no.dia

- 1." do corrente me* perante a dita Comrnis-i

• -íâo; em'conformidade dos Decretos de 10 de •..Dt%embro de 1836., e 11 de-Janeiro ultimo,

'.-..-! , LISTA. 230—í-jZ 3.

\ • Districto de,.Leiria..

N.01 /Propriedades, •' • < Avaliações, Arrcmata>;3ei.

822 ^"tAsinologardos . '

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DIÁRIO J)O GOVERNO.

- Disíricto de Paria-, -

legre. -B26. A horta da Ordem. . 160^000

833 Lagar na praça da

Villa do Crato .. . 250^000

834 Dito de cima da ri»

beira........... 300^000

834 Dito contíguo ao antecedente.....

IGO$000 605 $000 560/000

Rg..........l:046jpOO 1:

Commissão interina da Junta do Credito Publico* 3 de Julho de 1837. = Ignacio f ergo-Uno Pereira de Sousa. '

Relação dos principaeg gen&fos para consumo da Capital, entradot pelas Barreiras que conduzem ás Casas de Despacho •, aonde pagaram os Direitos no me* de Ji^níia de 1837. Barreiras, .e-Casas de Despacho.

SANTt Apolionift. — Santa- ApQllania.'—èVi-nho, pipas 58o, nlmudes 1Q4; agoardenie, pipas 14, almudes 29à; vinagre, pipas 56, al-inudes 5; ovos, dmias 260. .

Pequena ide Socavem , grande de Socavem , , Largo do Leão, e Arco do Cego. — Arroios. — "Vinho, pipas 143, almudes 2ò ; agoardcute, pipas 9, almudes 17; vinagre,,almudes 8; gado, bois 1:630, vitellas 106, carneiros e borregos 879; ovos, dúzias 9:202; gallinbas 0:214; perus 59; carvão, saccas 72.

S. Sebastião, e Seabra — S. Sebastião. —Vinho, pipas 189, almudes 4; agoardentc, pipas 18, nlmudes 9à ; gado, bois 344, vitellas 36, carneiroa o borregos 1:869; ovos, dúzias9:608"; gallinlms 1:€96.

Ponte de 'Alcântara. —*• Alcântara.. —-'Vinho, pipas 26, almudes 3; gado, bois. 14, vitellas 84, carneiros eborregos'157;, ovos,;dúzias 388 ; gallinlias 2:669; perus 3.

Sotnma total.—Vinho 944 pipas, e 12è almudes ; agoardente 42 pipas, e 26 almudes; vinagre 56 pipas, e 13 alnlude»; gado, 1:988 bois, 226 vitellas, 2:9Qá earnoirqs e borregos; 19:458 dúzias de ovos; 9:579:gallinhas; 62 pé-írús; é 72 saccas do carVão..

N. B. Além; dos géneros mencionados, eb-trará m mais pelas Barreiras da terra 43:8 33 canadas de leite, cujo género, assim como asgal-linhas e perus, não pagam dirqitos.

Quartel na rua dói Capeiljstas, 1." de Julho de 1837.;= João José da Silvcn Malafaia, Major Commandaníe dos G. Barreira^ .

Itodrigo d'Azevedo Sousa da Ca&ara, Provedor do 2.* Districto deLisboa,- por Sua Ma-gestade Fidelíssima, que JDeos, Guarde, éte. TEXACO saber que nos. dias .2,6, 27,, .e 28 do cor-•*• lente mezj nesta Provedoria, do meio dia, •ale ás duas horas da taidc, se ha de proceder 'em liasla publica, na presença do Doutor De-Jegado do Procurador Kegio respectivo,_ aonfo-rnmento da propriedade de casas num. 145 a 147, situadas do largo do Mastro, Freguezia clu Pennn, .pertencente ú. Fazenda Nacionol, coo) as condições proseolas: tia mesma acto dá arrematada», lí paru que clicgim íio conhecimento de Iodos mandei afljxar os presentes nos Jogares públicos, e do costume. Dudo e passado iu>sta Cidade de. Lisboe, nos 3 dins. domez <ÍQ francisco='francisco' de='de' sobredita='sobredita' quê='quê' provedoria='provedoria' luiz='luiz' juhip='juhip' l='l' o='o' sousa='sousa' p='p' eu='eu' der='der' ca-rnara='ca-rnara' dedsvedo='dedsvedo' _1837f='E' oscievi.='^./farf»%

OfíídaJ.

'

SESSÃO DE 4 DE' JULHO DF. 1837.

ABRIU-SE a Sessão ás onze horas e três quartos', ,d -leita.n íhninada estai1 ani presentes •68 Srb. Deputados.—Lida. a Acta foi oppro-vodai - i

Ordem do Dia.

Entrou cm discussão o §. 1." do Artigo 15.° do Piojecto de Constituição.

§. l.*i.'Nos casos de-rebolljào dedornda, ou •de invasão de inimigos,, se a segurança do"lís-laclo exigir que-só disponwm por tempo determinado todas ou algumas das formalidades que garantem a libeidade individual, pôde a suspensão f azei-BB por neto especial do Poder legislativo, especificando os garantias que ficam suspensas.

O Sr. Leonel: -^ A Commissâo concerdou

com o Sr. Deputado Garrçtt sobre n substitui- j çâo que elle tinha apresentado a1 esle parngra-!'o: a Commissâo retira n paluvra declarará, no resto concorda com tudo que há de novo na substituição do Sr. Garrett; e o mesmo Sr. também concordou em» que se fizessem as declarações dos' casos, nisto-insiste a Coffimissâo,,

O Sr. Barjona: — Eu convidava o Sr. Re-IntoT da Cotnrnissâo a que nos apresentasse a ultima redacção em que a CominUsão concordou.

O Sr. Costa Cabral: — Eu sinto ter de insistir n'.unia opinião que dará. algum tiabalho ao Sr. Relator -da Comrnissão; e eru, que elle tivesse A bondade de nos apresentar a redacção do parágrafo», parecia»me convrniente que elle tivesse a bondade de redigir o parágrafo da maneira que assentaram.

O Sr. Leonel : —Peço licença a V.Ex.1 para sahir da Sala, com um .Membro da Commissâo ao menos para apresentar a redacção; foi descuido meu não a ter feito.

O Sr. Presidente:—Convido osSrs. da Commissâo de Constituição a que saiam com o Sr. Relator.

O Sr. Goijiio TJcnriques:—Sr. Presidente deve conservar-se a rcstncçãp que se npresenta paia o caso dti suspensão das garnntias. Em toda a parto-, mesmo na Inglaterra, aonde se pôde dizei que não hn Constituição'escripta, ha especificadas com móis, ou vmonos latitude as garantias Coustitucionaeg; v. g. o fiill dos Direitos, etc.: entre ngs a Carla de â6 donde estn se transcreve, e muito mais liborat do que n de 22. listes casos foram os que sejulçam de maior perigo.'Disse um Sr, Deputado, que não está presente j que isto e' ligar muito os mãos; e eu creio quo quanto mau melhor neste caso, e em garantias sempre se deve ser largo; isto e que é ser livre e seguro. Deixar o conhecimento das circunstancias em gcrnl, cm qyc se pôde allegar a exigência da segurança do Estado, isso é eminentemente arbitrário, cate muito pciigoso, ementando escusado uxar-so tal principio na Constituição. "Q illústte Orador continuou largoróealei faJlandà na.matéria, e disse, que a amplitude da esprtissão tcgwança doEb~ iodo, é sempre a unpa do Despotiáma? por el* lê vigin S.óiibitrio., as da:macias, oa anonymos perfilhados, ai conspiração sonluxdas.j -is perseguições, as'prisões;,' os segredos', os desterios, inclusivamente os cadafalsos; ps abuso» se tem

visto mesmo 'agora que sã..'aio tem AS garantia»,, o com:.o Corpo Legislativo cm face do Governo, que fera- «c. só 'l lie dar estaai-ma? Sem ser-lhe reatriolo. o u3ocdjaíta;r. Deve ser só em rebelHão'»berÇa^_edeclarada om.alguma parte do líeino^ .Supponliamôs que a lisiado periga porcojiípõ:aj;4oJ}QeoGavernodus não faz e fraco e insufnciciile, não e Governo, e então ha de cahir necessariamente. Omosmo a respeito do intervallo das Sessões.do Corpo Legisln-tivo. Em todo o caso, mesmo-de gucrrn civil, deve ser a' suspensão somente-nos locares delia, aliás pagará o innocerile pelo ..culpado'', 'por isso é muiio bom o additametito do Sr.-Leonel por parte da Cormnissào ,.'HH pai lê em que se refere a que sé designe eurquo parle do trrrito-rio ficam suspensas as gapnnliaa, Concluiu \o, tando pelo Artigo tal-qyal está. a$'paln;vras = de parle dote'rritorio.'ern quçfionrn suspfensasas garantias,nos casos.í>^2s'.\t>g"caso8 de rebelliào ou de invasão de inii)iigb', Be a segurança do JiUadO pxigir-qtto se dfespfrtsern por tempo deternimtidtv, é em todii -u p

O Sr. João Victprino:— Parooc-.niê que se poderia dar mais alguma -plenitude, una'li nu-lar só á liberdade individual ; poiqiVé pôde haver outros casos, -por exemplo,1 ser necessário abrir urna carta do Corfeio para descobrir lima conspiração^ e isto. niio è liberdade nidividual, e eu entendo que isto não é segurança da minha pessoa ; parece-me por tanto que 90 devia fazer isto rnais claro. • •

O St.'. Leonel: —Já ftâo pode «er questão o |

que diz o Si. Deputada, já se vctKicu o nrligo escencial, mtu o direito que eu tenho de fa/jci '

circular as minhas car;?»?- lambem e' garantia individual ; porq.ue do segredo delleã pôde Q.K-pender a segurança da minhn pessoa.

Depois de-fallar ainda o Sr, João Victorino. foi posta á votação a substituição, e approvr.-da, salva a redacção. . %1

Entrou em discussão o seguinte

§. 2.° Se-as Cortes nà,o estiverem reunidas o esse tempo, e a Pátria correr perigo eminente, pôde o Governo dar a mesma providencia como medida provisória e indispensável, sus-pendi!iido-a logo que cesse a necessidade urgente que a motivou.

O Sr. Leonel: — Agora temos uma questão, que apezar de ser importante, não parece diffi-cil de decidir; .no. paragrapho 1." dá-se ás Cortes Ordinárias a, faculdade de suspenderem as. garantias em certos casos que for necessaiio; mas que se ha dç fazer qunndo se verificarem, estes casos não estando as Cortes reunidas? Só o Governo Executivo o pôde fazer, se a neces-cidade se veiiticnr, nestes cnsos e necessarso a-> cudir á salvação do paiz ; e então e' necessário dar a esse Poder a authoridade do suspenderas garantias de-boixo da sua responsabilidade ; mas e necessário-revestir eslo poder de lans garantias, que o Governo into possa abusar; e' necessário confessar que o paragrapho tem um defeito de redacção, porqu'; não csú bom claro; e aqui está a redacção que a.Commissão actualmente apreseata, Lazcodo uui additamento que tinha sido proposto pplo Sr-Garrett. (Leu'.) >

O Sr. Gorjão disse, que não queria promover urna discussão, inas .sim algumas observações; que segundo o emenda offerecida pela Commissão, que achava que decorria urn grande lapso de tempo entre, a suspensão e o réu-niiio dfls Cortes, para. a qual a emenda propunha 40 dias; e que por isso achava muito melhor a^redacçâo do Projecto, do que a d

."O.Si. Siha Sanches sustentando a emenda, opinou que era muito conveniente reunir sempre extraordinariamente as Cortes, porque da--'o o caso n'que u suspensão já tivesse t

rt^)^ «ll~~ **.,.:*^ -

nado, elln

no sobie se eram au nu

sempre n inquirir o 'Gover-

ne, b ume 5C eram «u não justos osmotiros, pc-ftí.quatís smpeudcu as gtrantias, e para ap. pcovar a suspensão, ou tomar contas ao Go: vcrno.

O Sr. Costa Cabral sustento,, a emenda, re-forçando asKjpm.òes dp gr. 8l|va Sancl,es'

O^r. Coude d., T^pa offerece» umas,,bsti-tuiçao. . '

' O Si; M..A».de Vflsc0nceÍlos:-.Sr. Presidente pelo íruct» dJs minhas fracas' moditu." coes sobie o parogj.pho 2.% tinha e.l concíui-do que dev,, rojei ta r a matéria ,xpend,dn ncl-íí, nV"aS' eu'COI1llfi'uPInv.'» quo n doutiina n,l expendida se acha ,'nstit.ida em quas, to-A5 M ConstiluiçoQs. quo.ir,'10 l.dcv, desani-mava de e.DUtir e,-,» min|,á íni£ Q ^ lo mais receava de o fazer, v«ndo que as Sm-pa.h.Bs desta Congrego eram a favor da do -mna do paragrapbo, com t,,dp l.oje vendo por esift discussão, que erarn tantoí os embaraços

í \f' T («1M!-dafc»d"» o paragrapho pe ps mu, OS embaraços q,le pdd,^ 0?correr ^

.

estatuir «stn-doutrina na Coiv^tituiq&o, cobiei algum nlenln, e me animo a''èruittir a minha

•ças-iNacionaes,1 e que está h.i-biliiadu a progredir com a rapidez de um raiol — O lllm." Orador produziu muitos argumentos para provar-a desnecessidade do artigo, c Concluiu votando contra.. • •

O Sr. Costa Cabral disse que' Apesar do que tinha ouvido nmda estaVa< omlj.Vraçado paru jíritter votar «obra -o matéria-do: parágrafo, o S*. Uelafor-da Cofnnnssào reconhecera que era jlbísivèl que se levanlasflô uma robelliào na oo casiào das eleições j e dírndo-sc'esta possibilidade podia'ficoutecer que os conspiradores sabendo- quo culfuj se não podraio suspender as' garnnlins no aclo das eleições, ,sc guard;issefir> pnra essa occ.-isulo , que -se tinham suspendido ns garantias no Algarvi; como único meio de acaba1! -com o Ilemechido, e ô, Kemecliido i

da, lá estíí, concluiu dizendo quo uinda não tnva safftcieiUementa liahilitado para rolar

'brc a matéria, quoouvina os Srs. Deputados

a ver se podia esclarecer-se.

O Sr. Derramado gnsrentoii a doutrina da

(subítituiçào.

011' •

o es-

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SI A RIO 0.0 G-OVERíW

-' Depois dVirídi^afgufô Sfs. fatiarem sobre a 'rríáteria-, pediu a palavra e disse ,, O Sr. Santas -Cruz:.— Eu não- possa—votar • sohpe amntofia som a discussão preliminar que *'ii já propus ; «u esiou farto dê. volat .sobre 1 coirsíts iHosoriaS; d preciso saber se deve haver '•má Deputação .permanente; c néCOssario gti-antias contra o JVImistetio ; dar poder discYi-. «lonario ao Governo quando as-Côrles estão fffi casa não contenho; c preciso portanto dê-fcídir esta questão previa, senão houver Deputação permanente não voto sobre íuspensão d'e .garantias: é pois n questão preliminar se dev« hnver um Corpo Conservador , elle eaiá na. Cònstilúiçiiò de 22; esta-q'uest;io e' que ha'de legulaT a votação, \,cm etla eu não caio jíi cru votações illusorias.

O Sr. B. da .R. de Sobroifi: — Eu entcnrfó

que é impossível votnr asçora aquella questãb

'previa, o Congresso decidirá, mus eu entendo

em minha consciência que é impossível tríiclar-

se agora.

O Sr. Santos Cruz sustentou ainda' a sua opinião a que responderam os Sri. Jtí. 'da R. '

OSr. M. A. de Vabconcellos disdfeue todo o Deputado tinha odireito de proponfnía quosiãn preliminar, c que tiulia pedido u palavra sobre a ordem para pedir que se pozesse (mineiro á votação a questão preliminar antes da vola-"ção do §.

O Sr. Sanches — Q«e a emenda que o SP. Santos Cruz tinha mandado para a Mesa não •se podia discutir como unici qupatio' previa, porque a emenda era uma substituição , e uma substituição' nunca foi questão preliminar. •

Julgou-se a matéria discutida.

O Sr. Furtado de Mello pediu a votação nominal— não foi approvado.

O Sr. Passos (Manoel) fez algumas reflexões sobre b espaço de tempo parti se Convocarem as Cortes extraordinariamente.

O Sr. L%oncl

O Sr Gorjão lelirou a sua emenda, entendendo-se que ella se compretiéndia na emenda da Commissão.

Posta á votação foi approvnda a substituição •da Commissno.

O Sr. Santos Cruz expo?.', que a sua emenda não podia ficar prejudicada, e que apenas podia ficar addiada..

O Sr, Leonel respondeu, que devia ficar ád-•diada para quarido se traclasse da*^.aCamada.

O Sr. Garret declarou, que não sustentava a sua Substituição, p»r isso que a Comrnissão tinha adoptado a maior parte das suas ideas.

O Sr. Barjona — E'só para uma explicação . — eu approvei o§..e.-peraodo que aComtnissJo -o lia de ledigir de macieira, que ó Governo convoque as Cortes que tiverem acabado.

O Sr.CostaCubml — Achando deficientes as medidas de suspensão para a| Províncias Ultramarinas, mandou jura a Mesa um additamen-to a este respeito.

O Sr. Leonel por parte da Commissão declarou que adoptava a matéria do artigo addi-.c-ional do Sr. Costa Cabral, e que a Commissão tinha tenção de apresentar para o Ultramar alguma cousa especial a respeito daquellas Províncias. '*-»

O Sr. JVJoniz •'—Convenho ern algumas me-•didas especiaes p'í.ra o Ultramar, concordando que esta matéria fique addiada, pnra se Iratar •quando mais convier.

Jtejeiioii-se um additamento do Sr. Conde da Taipa para serem suspensas as garantias na-qucllcs pontos onde appai «cessem quiidrilbascle ladrões, que entorpecessem a marcha d;i justiça.

Passou a Jiscutir-se o seguinte: ' '

§. 3." Tanto ern um como n'outro caso, findo que seja^o praso da suspensão, o Governo remelterá í(S>'-Còrtes, logo que reunidos forem, uma relação dão prisões a que tiver mandado proceder, e do qualquer outras niedida"s de prevenção que houver tomado com a exposição dos motivos que os justifiquem ; e asiirçi os Ministros d'Estado, como quaesquer outras Authoridades, são responsáveis pelo abuso qua houverem feito do poder, alem do que exigisse i segurança publica.

O Sr. Leonel disse que á Coimnissão 'tinha -squecido incluir no parágrafo, que tendo sido o Governo quenvfiijesse a suspeilsão cias garantias, seja elle obrigado a dizer ás Cortes, logo rjue ellas estejam reunidas, os motivos por q\ie ez a suspensão.

O Sr. Saneos Cruz propôz nm additamento-,

Pasto u votação o parágrafo com a. substi-

tuição da Cornmissão^ foi este approvado; e igualmente foi approvada a primeira parle do additamento d,o. Sr.. Santp.s. Cruz ,

Um artigo addicional do Sr. Garrelt pára que não estando suspensas as, garantias consli-tucionaes è livre a toda a Authoridade subalterna resistir á ordem superior quç não seja constitucional (segundo podemos perceber)» • Depois de algumas reflexões foi approvado.

Tendo'dado a hora para o expediante,' prq-rogon-.se a-Sessão ate' se concluir este Capitulo.

Tendo ficado addiado um additamenlo ao §.,8.° do Artigo 12." proposto pelo Sr. Garrett nestes termos ií o Official e'responsável pcloabu-so que^eommelter na execução da ordem.»

O Sr. Giirret dh»c que não insJslia no aditamento; que só o liniia feito como mais urna guarda ás garanti'os Conslilucionaes.

O Sr. Leonel ofereceu, o seguinte Artigo ad-diccionnl : " :

»Se depois de reunidas as'Cortes dados os motivos pelo Governo da suspensão, as Cortes em quinze dins não o approvam por um.-v Lei, cessou a suspensão das garantias.». , • ,,

Depois de breves lefloxões foi approvado.

Otír. Presidente:;—Está concluída adiscus-; são deste Capitulo ; passa-se ao expediente,

O Sr. Conde da Taipa:—Eu tinha hontern' a palavra para ler um Projecto de Lei, queleio agora (leu). Mandou-se imprimir no Diário do Governo.

O Si. Leonel, por parte da Associação promotora de industria Nacional, oUereceu uoCgn-gresso um numero de exemplares dos seus fsta-lulos. — Foram distribuídos. ( , •

Dou-se conta dó expediente, que teve q competente destino.

O Sr. Luna propôz, que attendendo á estação, a,s j3«5sões principiassem ás 9 horas.

O Sr. Conde da Tuipa, que fosse ás b da tarde.

Pondo-se a votos arribas as moções foram ré-'jeiladas.

Suscitou-se wna pequena questão 'sobre Din-lio de Cortes, uias não s,e tomou resolução alguma.

O Sr. José"Estevão recjup.feuj' que o Congresso nomeasse uma Cbmmissão q'ue substituissv' a de redacção do'Diário, que ha'.tempo se tinha demittidõ." " ' ' '

O Sr. Alidosi fez um' requerimento ;pnra quê as attribuições daq'u'et)'a Comrnissào passassem p"ara a de Administração.—Ficou para segunda leilma.

O .Sr. Presidente .deu para ordem do dia de amanhã'os Projectos da Comrnissão de Fazenda na 'sua generalidade, Núnl. 59 A, 09'B, Ò9C, 59 D. . - V "•' •'. '"

Levantou a Sessão eram 4 horas. ''

Projecto de Lei.

1." A DECIMA' que até ao presente paga-' .xjL vam os prédios rusiicos, em dinheiro i fica abolida, íicíiudo subsistindo só para os prédios urbanos.

2.° 05 prédios rústicos ficarão pagando em logaí da Decima quê até aqui pagavam era dinheiro, uma decima parte de metade de todos os fructos que nelles se produzirem, recebidos em espécie nó ternpo da coMieita.

3." O GoVerno arrendará este imposto em hasta publica , por Freguezias , ou por Concelhos, como melhor convier a bem da Fazenda Publica; c nos casos em que não houver arrematantes, os fará arrecadar, c vender, tomando para isso as medidas necessárias, para evitar qualquer fraude, ou descaminho.

4.° O cultivador que tiver qualquer género de cereal na eiia, ou em qualquer logar do campo', não o poderá conduzir para sua casa sem piimeiro se separar a decima parto de metade do producio que pertence á renda publica, para o que avisará um dia antes o Cobrador, Recebedor, Ádmnislrador, ou Rendeiro fiscal ra que locar o Districlo, para ir assistir á medição, e receber a parte que lhe tocar, 'e na sua presença se medirá o dito grão de qual,-quer qualidade que for, e se separará a decima parte de metade do producio sobredito. Sem sé praticar esta delligencia ou participação, não poderá, ser levantado da eira , nem recolhido.

5.° Se o Cobrador, ou Recebedor, ou Rert-deiro fiscal não' apparecer nerd mandar nodia, manhã, ou tarde signalada poderá o cultivador chamar quatro teitimunhas, e perante elJas fazer a medição, e sepa.raçào da decima parte de metade ao prqdúctò.que pertence á Fazenda Nacional, e.V.resollwrá .onde i«çp\heT ,o.sey

prio, para depois o entregar ao Recebedor * pagando este a despeza da conducçàn desde a-eira. a-te' ao 1pgar

6." A arrecadação do vinho EC fará depois de estar o rnosto cozido para se não eUiagar a fermentação, estirnando-se nos toneis (pela ma- -heira que se fazem os varejos) a quantidade das pipas ts altnudes que existirem nas adegas para só s&pa^nr- a decima pane' de metade segundo as qualidades do bom, e do máo, fazendo-se sernpre calculo favorável ao Lavrador, e levando o Recebedor, ou Rendeiro Fiscal <_ com='com' apoição='apoição' que='que' de='de' a='a' alíis='alíis' lhe='lhe' em='em' mora.='mora.' conduza='conduza' o='o' p='p' proprietário='proprietário' vasilhas='vasilhas' loca='loca' receber='receber' convencionará='convencionará' _='_'>

7.' Â arrecadação do azeite se fará nos Io* gares precedendo, Jgual aviso para assistir á re-pnitiçuo dtts mcjjábiras, c faltando Jo recebe"do.r se procederá cóinVestiniunhas' na fóitna Artigo 5Tícaodo reservada ao-logar n Decima parte de inoladc do que se medir depois de tirada a ma-qpia que pertence ao lagar.

8.*' O Nome e residência dos encarregados desta arrecadação permanecerá afixada ria Porta de cada. 'uma da» Parrochias notando-se as alterações que houverem.

. 9.° Para que não hajam questões sobre os avisos dará o Cobrador uru signal de que fica scienlc declarando a hora ern que poderá com» parecer ; porém não poderá mudar o dia sem ac-.cofdo do cultivador.

10. ° Senão se acharem ern casa, ô Cob,ra,-.dor nem pessoa que aceite o aviso, se tomará nota cotri duas teitimunhas do que foi buscado,' e se procederá a partilha na forma do Artigo 5."

H." Poderla-hão fazer avenças com oscul-livndores delinhos, lloitaliças, efructas, ecom os cfeadoros de gadosi

12.° Tddas as vezes que houver extravio que prejudique a parte que pertence á renda publica; já levantando-se os cereÀej das eiras e rc-colhendo-ae seoi se participar ao Cobrador respectivo, ou sem se fazer a paitilha com quatro testimunhas, na conformidade do Arl.goò.0 jásubnegando-ic vinho c escondendo*^, fora das adegas em casas particulares antes' que se faça o varejo, pelo qual se conheça p que pertence á renda publica; p já no_s lagares de azeite, fazendo-se entregar sem se tirar' a décima de me^ tade por qualquer dói "modos indicados nó Ar-' ligo ú.°, se condeinnnrá o dono dos fructos extraviados em o tresdobro do, que pertencer á renda publica, sendo duasjaaites para. quem o denunciar e provar a denuncia; e em 15 dias de prisão para o Feitor, Lagareiro, ou qualquer outra pejsoa que fizer o extravio. Sala dqs Cortes, em l de Julho de 1837. = Conde da Taipa. ' " ' _ ' .

'

NOTICIAS ESTRANGEIRAS*

1 • " ftOMA. 26 DE MMO.

'I^Vôíl JViiguel continua no seu ordinário pai* JL/ satempo ; não desistindo , assim elle co-nio os seus, de se mostrarem cheios de esperanças de voltarem a este Reino, fixando epo-chas , umas depois das outtas , na forma cos* tumuda.

No dia 23 do corrente, fatíeceu nesta Corte o Marqucz de La-Tour-Maubourg, Embaixador de França : sua 'morte é geralmente senlj-d'a, e o deve ser mui particularmente pelos leaes Suliditos da RAINHA de Poitugal, por cuja causa muito se interessava.

A extrema miséria precedida da carestia de viveres, que'opprime actualmente o povo desta Cidade, e estado Pontifício, dá motivo aos grandes embaraços em que se acha o Governo. Ó rigor, e intempérie da*festação são a principal causa. O povo por algumas parles tem pro-rompido em tumultos setn symptoma álg-utn de sei ern de natureza política» O Governo tem tomado as medidas possivcia para atalhar o mal tia sua origem.

5". retersbufgo , 3 de Junho* — Lord Dur-hain , Embaixador de Inglaterra nesta Corte, vai partir para Londres na próxima fura semana, e deixa fazendo as suas veies Mr. Mill-banck , seu primeiro Secretario de Embaixada com o caracter de Ministro Plenipotenciário.

Página 786

7 PO

DIÁRIO DO GOVERNO.

eo estabelecesse nn sua Corte uma Capella do l •Ilito Grc-go, condição exigida sempre pelos Sobt-ranos

LISBOA, 4 DE JULHO.

KECEJIEMOS gazetas inglezns ate 27 de Junho próximo postado. A morte doRei'Gui-liíerme IV e a ascensão da Rainha Victoria ao 'Tbrono de Inglaterra suo os dois importantes 'acontecimentos que occupdptqunsi totalmente a nttenção dos Periodistas.

O Duque de Cumberlnnd , ora Rei do Ha-novcr, tinha partido pnru o seu destino, diri» gindo-se a Humbur^o cm nina embarcação de guerra inglezo.

Um periódico senmnal annuncia que Lord Dnrham chegara a Londres, vindo de S. Pe-teisburgo: tanto o jornalista, que dii esta noticia, como outros cjius a liiiiiaciuvum , incli-nam-se a cri-r que onotiro Lord eiitrarú ern bre-• vê no minialorio ; mus isto (segundo outros) não passa de mero Lojlo, fund.ido nu honrosa consideiação cm que o hábil Diplomático d tí-'do por S. A. R. a Dmpiu/.a divKenl,

SERVIÇO DE MARINHA.

' .Registo do Porto — em 2 fie. Julho de 1837.

EMBAKCAÇÒKS ENTRADAS.

J^AatJETB Inglez= Ks|H»ir =

BrigueDinamarqupz= Immanoel = Cap. L. N. Alnag, de Riga em 37 dias, com linho, e rrlucla a Vnn-Zeller, e Companhia, 9 pessoas de ti ip.

Escuna Ingleza = Lord Bvron = Cap. Jo-' sepli Trickei , tío LonJrt* em 20 dias, com fazendas , e azeite de Peixe a James Bòncu ; 8 pessoas do trip.

iliate Portujruez = Novo Mercúrio = Mestre ' JVIflltlieus José Gon -alves , de Ctnninha em 3 • dias, com trigo , e presuntos ; 8 pessoas de trip., e 36 passag.

Hiate Portuguez = Senliora da Penha de Fiança = Mcblre António da Costa Marlins, de Aveiro em 35 horas, com vidro, prot-ple-iia , e encoirimendfis ; 8 pessoas deirip., e 8 passag.

Caliique Portuguez = Santo António e -A!-rnns= Mestre .Manoel Vieira Cabrita, de Vil-la Real de Santo António ems6 dias, com trigo; 8 pusboas de trip.

EMBARCAÇÕES SAJ1IDAS.

Fragata Ingla/ar^. ínconstant.

Burile do (juerru Inylei: — Saraccn.

Briguu SurT_o = Christina Mnria^Cap. Jo-nann Schmieti, para o Báltico com sal, e um pJstag.

Patacho Porluguez = Audaz = Cap. António Vereira Borges Júnior, para a ilha de S ' Jligucl com Sal, pedca de ca], e encommen-das, e 10 passg.

Barco 1'ortuguez — P rovid

Bale ira = União ^=A3e;tre António da Silva Pinho, para Setubol-fin lastro.

Bordo da Corveta 'D. Jotio 1." surta na enleada de Paço d'Arcos , U de Julho de 181J7 l, C. T. y.

Registo do Poflo em 3 C/E Jtilíio de 18.17.

çaa ua mínima «c u...^...^ v....»^.,, ~~ «».

quncs vem para bordo da Fragaia 1'rancezi

— Pryade— surta no Tojo , e as ihais seguen

viagem para Touloii.

' • Vnpõr Ing. = Ca!pe = Cap. L. Wnghtson , 'Js Londres cm 6 dias, o nlntnamenle du Fal 'umut, cm 4, cdm' fazendas, â Willimn S. Bur

Yictt; íífí pe«odfr'íf<_ tf='tf' c='c' pflbsag.='pflbsag.' l='l' sueeatt='jV' _-g-nlorà='_-g-nlorà' _-='_-' p.='p.' _='_'>linrirHi

jT ,--d«'SVô«kolui<íein com='com' cioinihs='cioinihs' i6-pe.='i6-pe.' tag0:_=';-:'~' vtohttdes='vtohttdes' e='e' cúiripafehia='cúiripafehia' cq='cq' _-='•»' âí-dias='âí-dias' p='p' áóàírde='áóàírde' _...t='_...t' t.1='t.1' forro='forro' _--='_--' _='_' xmlns:tag0='urn:x-prefix:ltrp.'>

Esburm Rassfana = Minerva:^: Cap. J. San-deli, de Ncw-Castle era 16 dias, com carvão de pedra à Leligren e Herlitz; IO pessoas de trip.

Galeota IIollandeza=Kleinkinderen —Cap. A. den Bvecms, de Vlaardigen em 14 dias, com manteiga, o queijo a Lublink "Herald; 7 pessoas de trip.

Galeota Hoílandeza=:Koóphandel Feeseaart = Cap. H. den Breems, de Vlaardingen em 17 dias, com queijo e manteiga, a George Seidel; 7 pessoas de trip.

Galeota Hollandéza := Vrow Jolianna ±s Gap. S. Post, de Maasluis em 11 dias, em lastro, a D. A. Van-Xeller; 7 pessoas de1 trip: e

1 passag.

. Chalupa Hollandéza = Hoop" s= Cap. L. Storni, de Rotterdam em 19 dias, com manteiga, queijos, e ferragens, a Van-Zeller; 6 pessoas de trip.

Barco -Portuguez t= Liberal = Mestre Francisco Joaquim Tare, da Figueira em 3 dias, com manteiga, e feijão; 9 petsoas de irip:, e

2 passng.

Rasca = Naznreth Feliz = Mestre Estanis-láo Franco, da NazareLh em 2 dia», cofn madeira; 9 pessoas de trip., e 2 passag. EMBARCAÇÕES SABIDAS.

Brigue de Guerra Poriug. = S. Bo.a Venluru.

Galera Brasileirai= Águia do Brasil = Cap. João Severiano da Silva, para o Rio de Janeiro com vinl.o, sal, e outros géneros.

Brigue Bra?,ileiro = Ti'merario=: Cap. José' Maria do Nascimento, para o Maranhão, « Rio de Janeiro com sal, vinho, e azeite.

' Hiate Portu»juez= Rainha dos Anjos= Mostre José Rodrigues Ramos, para o Porto Com encommendas, e 14 passag.

N. B. Este Hiíite sahiu cm a tarde db 2 do conente depois do Sol posto.

Btrrco Portuguez = Bomfim=r: Mestre António da Silva, para Setubnl em lastro.

Bateira =S. ,Tosi;= Mestre José de. Oliveira , pára Villa Nova de Milfúntes em lastro, e 3 passag.

Bordo da Corveta D. João 1." surta na enseada de Pnco d'Arcos,' 4 de Julho de 1837. = vluiartil, C. T. C.

AVISOS.

A COMMISSÃO Administrativa do Deposito das Livrarias dos extinctos Conventos, tem para vmlpr no dia 7 dó corrente, ao meiudia, uma portão de níobilia velha cairuinada existente nounismo Deposito: as pessoas que a per-tencVrjm comprar deverão comparecer no dia <_ de='de' no='no' liora='liora' secretario='secretario' e.vliuclo='e.vliuclo' francisco.='O' gregário='gregário' indicíha='indicíha' josé='josé' do='do' convun-t.j='convun-t.j' p='p' terraço='terraço' camará='camará' sinval.='sinval.' s.='s.' da='da' lopes='lopes'>

P CLÃ Administração Gernl dos Correios se f;iz p ú'.J. iço que sahirào a rt de Julho para a Ilha Teiceira o Brigue Divino imperador, (jue tira a inala no dia 6 do corrente, pelas 8 horas da uiíuihl; n 8 para n lllia du Madeira o Bngiie-Sácuna Fwichal; e a 15 para Per-noiribuco , o ÍJiigue Hercules.

As cartas suiào lançadas até á meia noite dos dias antecedentes.

AWNUNCIOS.

TVfA Provedoria do 1." Districto desta Cidade correm Edl« J. T| elos de quinze dias , a requerimento de Francisco Maria Machado, chamando todas as fieiions que tiverem direito a contestar o reconhecimento de fureiro ú Fazéuda Nacional do prazo que consta de courella de vinlm dentro da quinta denonnnnila = o Cabeço do Alperçho^= junto ao Arraial do Pina , que o annunciniilu comprou a José da Cosln Mourno : todas as poseoiis que livprem direito ao mesmo pra/o «jueinim comparecer nesta Provcdoiin com os necessários documentos, para no cnso de serem nltemlivein se rumei lerem ao' Poder Judicial , nacprluza sue findos que sejam os dias acima designa, dos, não npparecendo quem se opponha, proseguirú o mesmo nnnuncianle nos lermos do seu reconhecimento.

y<_ blnna='blnna' de='de' iof='iof' j-='j-' ifactailo='ifactailo' conm='conm' antlwtitndn='antlwtitndn' directa='directa' fuz='fuz' dn='dn' latufwr='latufwr' anjos='anjos' do='do' pelo='pelo' cnjua='cnjua' uctnnl='uctnnl' _.lozefa='_.lozefa' tiunguo='tiunguo' _340='_340' or-dfini='or-dfini' rã.='rã.' reconhecer='reconhecer' basílica='basílica' nnciunnl='nnciunnl' dciiinnn='dciiinnn' in='in' escrivflo='escrivflo' em='em' fl.='fl.' oaibes='oaibes' forelrni='forelrni' iu='iu' fazenda='fazenda' ao='ao' útil='útil' formam='formam' _.='_.' derretcmle='derretcmle' reger='reger' saiiln='saiiln' juízo='juízo' ario='ario' imruadireilu='imruadireilu' _533='_533' que='que' gallmha='gallmha' dopra-jij2j0l20='dopra-jij2j0l20' expediram='expediram' kenlo='kenlo' jon='jon' dos='dos' dneito='dneito' dou='dou' lino='lino' doasiuito='doasiuito' se='se' para='para' sido='sido' maior='maior' senhora='senhora' torre='torre' sen='sen' publico='publico' iliijtriiíões='iliijtriiíões' a='a' uinn='uinn' e='e' f='f' edictofl='edictofl' josé='josé' antónio='antónio' í='í' n='n' o='o' senhor='senhor' oqiie='oqiie' n.330='n.330' roíiri-í='roíiri-í' almeida='almeida' auim='auim' lb='lb' vara.='vara.' tendo='tendo' pnrte='pnrte' tag1:_='valle:_' xmlns:tag1='urn:x-prefix:valle'>

3 í i"'

osl. da Ml' n Uias urrenmlou na fruijii. 1'ulilica ileiln Cidade uma prupri^itade ile citsns, na do^''1!1^, Fri-Kiiezia do Coração de Jesus n." IjO a '131!, por eucuçiio que- faz D. Mariannn Jouquinn Ln.bo.1 , com uilinnriiliidc dp sc!u marido Joaquim Lopes Tu-V.'ire3 (U Fonwa, n I) ./i.i^cfa. Mfiíin do Espnlto Santo, pelo fmw de Pirpito d, i :i.1 Vn|» , -q Cartono do Escr^aç Oliveira , caaflf tjoii nv Drpgsilq ç prei;o dá arremalação,, que se "aclm lançada na receita u li. 'l dg L." l38v'qilem ie jufjsr -cem •nlgnrn direito ao pretlio ârrfm»t!tdo i rií dtjúíír ^uelle

Juízo'e Cartório sobre o preço depositado, e flndo^ os 30 diaí dos Edietos que se eitSo correndo, ter o referido prédio livrei

e desembaraçado ao anngncianto.______'________

IVTo Juízo de Direito

]VTo Juízo de Direito do 0." Dutricto , Ktcrivio Montei J

J. ^ ro , se acham habilitando Fernmdo Theodoro Aniaut, e sua mulher D. Francisca de Paula t)eiieilicta de Sousa Val-dez, correm Edietos de 30 dias, chamando quem tiver direita UB seguintes Insci ipçOes : n. °» 1951, 1058, 1960, 1981, 1956, 1057, 1953, 1964, e 1955; «ssitn como ás seguintes Apólices do 2.° Empréstimo , n.?' 14883 , 14891, 14804, 15000, 15618, e 16806, todas, do valor de 100$ rs. cada Uma ; e flndo o praso se julgarão livres e desembaraçadas conforme as Leis. - A NNfscio que fuz no Diário 'do Goveino D. Violante

J\. Engradada' Silva , viuva c t«ilamenteira de João Carlos de Oliveira Pnnenlel , e sua. filha D. Auna Benedicla de Oliveira Pimentel , um herdeira , que se acham habilitando no Juízo de Direito da Villá de Moncoivo , Escrivão António José Teixeira d.i Guerra, para o fim de podei em nverbnr cinco Imcripçóes de quinhentos mil rdis cada unia , na Comnris* s3a ds Junta doOretlitu Pnbiico, que só achara já comnssen-tiunenlo n primeira j|irti(lconle como lestementeira do mesmo defunto scuniandu, cnju» números eSo os seguintes : 1583, l SI! l, ISn^^JSlJfi, e J.">87, de cujos números pertencem duos í priUi^^biistincunle , e aã três li fecunda , para »e lhe avcrbareni rii^formii dn teitamento de seu defunto mnijdo , e pai : qncui tiver ilirrilo »t ditni JuwripçOes o vá deduzir no Kpcnptorio do ilit» K-r-rivSo acima declarado , no praso de-tfrminndo ito 15 dias, e ulo comjiureccndo ppeson nlgnma se Ihfjnlgarem livres C'descmbura'radai para se lhe passar acua Sentpm;». _ . ITVoNA Tliercca KnuifíelittH de iloicíionlms leni contra.

JU ctado um negocio com José Joaquim tlibeiro de Araújo , para o qno liypothfcou uma fazenda denominada, o Farrc-jal, nos siibiicbios da Ciiinde de Fnfo; s5o chumadas par este annuncio as pe.sons que se jiil^arem com direito á dit» fazenda, p«r» qun no pemiiptoriu praso de quinze dinf, se possam dirigir n cnsa do dito Arnujn, tia i«a dos Capellistas n." 91 , 4.° andar, p.trq [uirpm EPIIP

de A.

ção do Juiz Com-

os credores & dita mnsx.1 para o dia 5 do corrente meu, pelas onze horas, jura se rounirem no Tribunal de 1.» Instancia, p.ira tomar cont.is de liquidação, c nomearem-se novoi adminiftrndoreii.

_

li 17"801"100 'J'1'"0- " mr.Mrador ila massa fallidn. JL Marlin írmios, convoca com nlithoribação do Juiz

,. /"^Ti.iLHiPioHio da Direcção da Córopftnbii de Uarriupens \J Omitibus, mudoM-^e para a rua doÇniciGxo. Aspes, côas que pictcndurem vender caiada a dinheiro podem dirigir ia siiiii propnstas com o ullimo preço, c uma amostra ao m esmo E»crij,torio, até 10 do corrente nirz, a pm de no dia 13 SP ulliinnr o nesrocio.

10

LOrEHIA DE HESPANHA

i dia £4 de Julho de grandes prémios em celebrnçilo dui nnnoi da Rainha Governadora, e á «ó de 12:000 bilhetes , o tem fiOO prémios grande», a saber:

l de 85:000 Duros ou Hs................«1:0005000

l de 12:000 dilos ou..................10:080^000

l de 6.000 ditos ou

13 de 1:000 ditos ou

ÚOQ

lá de

na di-

84 de 90 do 355 de

800 dilin ou

100 dilui ou

/"O liiluE ou

-10 diloí on

840 #000 4205000

04,^000

,............... 3.1S600

Além .lesl<_ novn='novn' hi-i-liidc='hi-i-liidc' tag4:fioo.='_8:fioo.' _1.000='_1.000' llshoa='llshoa' preço='preço' _100='_100' rcrivio='rCouto

TRIIÍCE Portiiguei hnillia , CnpiUlo Kuzend | Z

•SR*V de Janiíro no di» tf) do Corrente: quem uelle i|iiÍ7.er hir de pastagem, para o que tem boas acommodornes, dirija.se ao dito C,ipit3o tudns os dias na Praça , ou 11.1 rim do» Romiiloreí n,° a!8 no Cie< do Sodré. O me<_-mo sejam='sejam' que='que' quiu='quiu' e='e' ofllciaes='ofllciaes' lambem='lambem' untas='untas' brigue='brigue' flu='flu' _.='_.' artistas='artistas' se='se' as='as' peoas='peoas' ler='ler'>rem trnnsporlnr-sp parn nquclle p>i^. _ /~VLTKM

K£ andnr, e rua nova do Carvalho n." fí, Z," nndar ™ continua a haver toda a qualidade d(* falo feilo par homem , e ha prnnde quautidado de cúrtecde calça e culeto (inra verão, como p."io colin? , durnijues, cazpmir/is, ncolvoa dou ele. , e íingiilinna pnrn sol)ifecn«nc,i» por prpços cómodos e se f.iz pnr me lida Indo o falo que te quizer rncomniendar . /"kirKM

NA loja de coireeiro uo Soccorro ha par vender quatro seges reformulas de HO vo : quem as perlender pode dirigir-se ú

18 ifdfi (~\VKV.iunnR da Horta Spqa tem para vpndc lí£;$^ V^r um cavnllQ alatSo de ulmla Oeuncomino*

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