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DIÁRIO DO GOVERNO.

ao meu, e ainda não achei meio de o fazer a] parecer por extenso, podendo-se dizer que e quanto ao resultado no conceito publico que me combateu deu cm homem morto; e eis motivo -tombem por que reclamo desde já a ol servancía da Lei , ou antes deste contracto en trc o Corpo Legislativo e o Poder Executivo Ora quanto ;\ urgência eu não quero que se e Icja'em dúvida, e que se acaso a nova conce são passar, deixe do ser votada em tempo; pó rém a Lei e' de 14.do mez passado, esse dia cer lamente £Íb se'nt$ ,*«''|ftrit^yjje ]£ a 14 que vai.um me»; t&çios pois qii$jjTeitfr a Lei no dia 14, tHjjj» ha eisç.prriaQ^u de se •estar um'só momento semcftas •da do syftcma que rege; assim esta urgenci uâo imppdirá que ale' esse dia 14 se nos dê Io gar, apezar maduramente um objecto de tant respeito a que nos devemos entregar, invoCnn do a assistência do Divino Espirito SairloJ pá Ta que nos influa a que melhor e mais justo for

O Sr. B. da Ribeira de Sabroza , voland pela urgência forçada pelas circuinstancius) pé .diu u S, Es." o Sr. Ministro da Guerra, nu .daasi: os presos Militares, pnra uma outra pr zão que nfio fosse a presiganga, .pnra p Caste Jo, owoiliru" qualquer parte; se podcsso ser Io dos os presos muito estimaria ; mas quando na .ao turnos áquelles, a quem sernpre se linh dado urna pjtisâo dislinctn , e que era ,cssc um dos bens que os Militares deviam ao Marecha JBresford. Notou igiialmvnle que se o UeLitori jiâo podia vir completo; com tudo alguma cnu sã se pódio tçr dito; porque elIeDrputado i«n do sido viclim» .do absolutismo, sabia o qu 'enirn os ferros d'EIRei.

O Sr. Leonpl ponderou que sobre a urgenri. devia dizer que a Lei espirava amanhã ú. noi ,te, queamanhã, npo era dia de Sessão } e.entãi ,era necessnrio decidir o negocio hoje, por iss< .votava pela urgência ; e tudo quanto |iouvcss< -o dizer devia ficar para quando se discutisse a matéria; mag que era preciso decidir liojo.

O Sr. Ministro dos N.egocios do Reino pon clcrou r depois do. que diistí o Sr. Leonel, qu pnrtillavn tonto com os desejos d.P Sr, Barão do-Ribeira de Sabrosa, que vepd.o .a .iippossi b l dcde que hiiviu dn aprçscritor já ,um Delato rio complcio, se o Congresso quizor o -d». Es trcmadurii, olle fnrá lodo"3 diligencia para que venha quanto antçs. (App.iado.)

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NOTÍCIAS ESTRANGEIRAS.

FJIAKCA.— Paris, 27 de Julho.

O REI df Sardenha parece querer isolar jn-t< jffimcntR os seus listados, o priva-los de toda a relação commercial o marítima. Ultimamente fechou OSSIMIS portos apsWvios Hes-panhoen: asrora uma decisão do magistrado, só», .niiario de Genovn arnba do os fechnr.aos do jV!arselh:i, Estas providrnçias não s

Paliava-se csln manhã ;io ministerço do Interior, dn prisão rin fronteira dos Pjrineos, de um officiiil Frn.ncex oiie snterioruieote esteve ás ordens do General Bourmoiit, e qup^er prcr parava p;irn entrar'ern Hespanha.' ", ',

Sexta feira 28 de Julho, ao meio dia se celebrara na Igreja dos chritãos da confissão de Augsburgo, rua dos Bilhestes, em'Paris p anniversiirio dos últimos dias de JuJhp de 1830,

O Monileur contem o annuncio^guinte : ^ ConMd,ào-se os Hespanhoes residente» em pa: ris para se apresentarem segunda feira 31 de Julho na Legação de Ilespanha, palácio de Castello, rua de Riclielieii, numero 113,. ap meio dia em ponto, para jurarem a Constituição da JUonorchia, sanccionada por vS. )Vl. à Kuinha a 18 de Junho. Os que não poderem, assistir a este acto irão á Clumcellaria da Legação, rua da Michodiere, numero 7, desde o 1. ale' 8 de Agosto, do meio dia ale -ás duas noras. Os que não poderem nprfseiit.-ir-ae pe:-soalmente diiigirào o seu juramento por escrito á Legação de S. M. C. em Paiís.

A 17 pela noite npnderou-se um terror pânico dás trop.is Hollaridezas na província de Zelândia. Pecaram em armas, patrulharam, e prepararam-se para um ataque.. Ignorara-se os molivos de lal terror, mas «ttribnc-sc' á falsa noticia que se linha espalhado da morte do Rei dos í-rnrrcezes, e de urj,a insgrrciçrio ^ekn. i

As noticias de Palermo que vieram pnr via de Marselha, não são tão tristes como as que nos deu a Gaiettc de Jlugsbourg. E' certo que se fallava dos espantosos estragos da cholera, do desolamenlo d« população, e'de Iodas as desgraças que acompanham a este açoute ; mas não se faz menção alguraa do movimento político, da deposição do Vice-rei , da anarchia, e do saque de que falia o periódico AHemão ; é verdade que a data destas ultimas noticias e posterior á do* pormenores que' nos chegaram ,«or Mmrctilba. Em Palerrao morrem diariamente dei8áía9a0pesH>as, eern Nápoles de 300 a 400.

C ire u l o r que o Bispo de Cambray acaba de dirigir ao» parochos de sua diocese.

A frança vai celebrar o anniversario dos últimos diíis de Julho de 1830. Sem permanecer estranha ou differente á alegria publica que iivs-píra nnnualuientí! estu soleinnidodç nacional, a religião deseja alem disso ser útil aos ctdíidàos que succunitiircnn defendendo as leis e a líber-t/adf. Seu divino Andor pòz á sua disposição «occíirros |)»rii os que já nuo existem , e conso-lin;o(-s para os que l h «j sobreviveram. O liei reclnmn (!u nój estes soccnrros, sendo-nos muito salisfuclorio o ouvir de seus reaes lábios que. julgu ilHerpretar dignamente o voto da França no dispor, como primeira homenagem devida áqiKillits ilíusties viciimos, os sutTragios que a Igreja coucvdtf a todos os chrislãos que morrem em seu. stiio.

Aprt-ssar-vos-lieis, Sr. Cura, etc. = Luiz, Bispo d u Cítmlirav.' .

Os peiiodicns nnnificiam que o Príncipe de Tallryraiid ai-lia-se griivemenie enformo nu sua quint-a dfí Víilont-ay. J'ar.tiu de Paris um medico a Indi» a prcssu píirt' aquelle poato.

'I'udo se dispò« jj a r u que o acampam-ento de Cornpicgne , s-^i uma bella solemnldúdu mili-líir. As irof)ns tyiic devem compô-lo tem-se posto om mnrcl)» paia o seu destino. Jisic acampamento reuritTá muitas nersonagous dedistiuc-cão, e nlguns Princijiei que tem sido convidados assistirão a clle indubitavelmente. Falla-su de grandes caçad.iâ quu só verificarão «TO mesmo tempo no1 bosque, e (juo.rcliabilitarào este Kcal .exercício.

Antcs da recepção geral, vieram cumprimentar a Sua Magestade a JÍ.VINHA , Sua Mages-tade Imperial a Duqueza de Bragança , c Sun Alteza Real a Senhora Infanta D. Izahel Ma--ria; e pela tarde a Senhora Infanta D. Anua de Jesus Maria.

Os Ministros de Hespanha , de Françn , de Inglaterra, dos Estados-Unidos da America, e vários outros Agetites Diplomáticos vieram hoje ao Poço das Necessidades cumprimentar a Sua Magestade a RAINIIV.

O Ministro de França obteve do SuaMagci-tftde a R\INUA uma Audiência particular, a, que foi introduzido pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros, e teve a honra de apresentar u Sua Mugestiide, j\lr. Conde de Moge, Capitão-de Mar e Guerra, e Commnndanle da Estação Nafnl Franceza no Tejo, que só retira para França; Air. de Turpin , Capitão do AJar i: Uncrra, que o v «m mnder no Commanrto ; "i; Mr. Jurieii, Capitão Tcnenie, filho do Almirante Jurkiii, actual P rafei} o iVlarUimo, eCom-nianriante do Ucpartnmeij.lo de Toulon.

A-Duqueza díiOrloans, que deveassistirdnn-Iro dê alguns dias a uma raydda no bosque de S. Germon , lomará parte nestas diversões, e .lonrará o acampamento com a sua presença. S. AÃ. RR. visitarão na mesma cpoclja a cidado de Santo Quintino, eoulrus muitas iin-mcdiqtas ao ac^rn.pamunto. (La Puix.*)

A

^. — 18 de Julho.

. eiicarrc-çuda d« examinar nle' ponlo .e pbri^uloriu p. ira o Rei Er-

nesto -a Cpri!>tl|.oiçu;9

acaba de ser no-

. Coiupòersc (is, Aír. deSchelf, piesidcn-Cond'- VYcdcJ, dnec;or da Chancelluria

do- Justiça «MI

de Air. Jiicoli, coi|-

. j|ura,dos

de Justiça,, .e pien>l)ro da segunda Ca-'

consellieiro duBolhmer.

Nriio e veidnde que os ministros L'Alten e dp \Viich lenliiim pedido a sua demissão, eb-íes' dons, homqns de Estado pro-nuncianún-ie ia uianeira mais, formal sobre a manutenção

iin (Jw

<_ p='p' que='que' isio='isio' dúvida='dúvida' é='é' sem='sem' o='o'>

deu.Jogar uquellp rumor. Tendo oRei coticedi-d'<_ suii-='suii-' estes='estes' a='a' dous='dous' jul---='jul---' ministros='ministros' confi.mça='confi.mça' n='n' _='_'> n*\ç .-ubsistirii a,Constituição. Ainda se

^ab« p partido que toinarao os Estados;

nau d.i\vjduii>0s fjii.e -estes dous hom.yns liou-adós coiu u confiuiKja dopaiz terão constante-eiu vis.ta. o inlcretse geral. (G.deC.)

LISBOA , 15 DE AGOSTO.

)SST,>DO. deodiantamenlo da gravidez de Sua. Magestade a RAINHA, foi que privgu a Ilesnm Augusta Senhora de dar Beijn-Mão no. ^«al Palácio da Ajuda, e não falia de saude. ua Mogeslnde p^ssa perfeilamente, e depois e dar despacho du manhã aos seus Álinistros, cçebeu desde o meio dia, ate ás quatro horas a tarde as homenagens dos Ministros Estran-eiros, e mais Membro» do Corpo Diplomati-o, de todas as Damas, e Officiac» Mores, 'nmaristas, ornais Empn gadas da Casa Real, de muitos Einp-egados PuM cos, e outras essoas de di^iinccão. Sua Magestade recebeu toclps da nrtncita mais graciosa.

VARIEDADES.

Conclue o discurso de Ittr. Miguel na sessão da Academia •Franee:.af • •

Não e o co)

Nuo se equivocou pois, M r. H.aymjunrd so~ bre esjei liuiiles da historia c obrigações drç drama; e.foi por isso que trasladou n eJJes stiw$-próprios sentimentos, pnjrum mais nobres que trágicos. As paixões ordinárias que animam', perturbam , e transtornai]) ; cjiia reàuscitam na historia, porque se sentem no coração, o que tem encantado no theatro 'quando unido um talento forte com uma alma apaixonada, os teiu reproduzido'como us senTia; nuo podia encontra-la M r. Raynoi-)ard na sua alma nobre .t-tranquiHa, e na sua vida laboriosa e'quieta'. MÍ»J o amor da justiça, o'licroismo da vjrtin-de, e o sentimento da independência, trulos os ímpetos do patriotismo , e as delicadezas dç>J pundonor, islo e o que1;; apresenta qdmii-nyel-rnente, porque o se:ili;i ellc mesiim. . '• -.

Com concepções simples, o linguagem vigor rosa desenvolveu estes sqiúimentos nas murfaa peças que c.prnpòz mai* ávanie, das quu<_ de='de' alguma='alguma' cuja='cuja' mais='mais' excepção='excepção' dt='dt' cloud='cloud' despedida='despedida' _.ois='_.ois' tem='tem' frun-cez.='frun-cez.' lista='lista' ácolliunento='ácolliunento' llicalrn='llicalrn' cousa='cousa' itàõ='itàõ' _0='_0' qnc-='qnc-' na='na' acção='acção' tragédia='tragédia' foi='foi' demasiado='demasiado' tevu='tevu' impciial='impciial' çôvlc='çôvlc' dcè='dcè' dos='dos' senão='senão' se='se' fria='fria' maior='maior' niiiium='niiiium' atrevido='atrevido' representado.='representado.' não='não' ta.rdntui='ta.rdntui' _='_' a='a' á='á' seu='seu' saint='saint' permiltiu='permiltiu' esinâoii='esinâoii' m='m' o='o' p='p' s='s' ontãu='ontãu' argumento='argumento'> M r.. Rayapwanl á ppe-sia dramática. • -

• Por outra parte acabava 'de io ver lançado na arena política, A;eltiiç.àp de sons cidadãos ò-tinha chamado ao corpo legislativo,, ,e iíl representar elli: uiesnio. n'ruri1 grande, drama.'Suas fitnccjOTs, :§f) ^rincipip faróis., rçdiv^itufiV-ic a calar e votar; porem depreásn os perigos da paT-tria poiteram -cm movimeplo seirn.disvçfi-s do-deputado. ,,, , • _ ; " . r l

O império tocava, o sqii termo..Sfeii.fijndadçi? tinha perdido aquelli» appjroyççào^rs.i^ oaque!T Ic favor dos succes,so*.daLiSacjedtKk' ein. l''ranoft,

pá. Abandonoc|0 sfrn. .qií.en» ^.c.oji

sons próprios pensamentos. tin!i;i juÍ£dd,{>.-ui)q

Iodes su|renq'ras,, :çs,.qtic fjofif rja, 'vjçtoriu^ pa^a quando as desejasse. ' ,-•),.

Não.sendo do.do .Bçrjúf) -3 nnui;poi;cm cio trafiiçõe^ do' passado,, de iuiore^cs db pfeíente. da? idcas dos que pensam, e da,s p.çíixôes d, a/jlcíirpdói com a queda dos grandes homens que se .lhe1 pppõein.