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DIÁRIO DO GOVERNO.

'guezia passe-n ser incorporada uo Concelho de Jannello, sendo para isso desannexada doOon-•«clho Je~'P i rilfol:— O Congresso deferiu &-'eala ' pertcnçâo. • ' •

Sobre Aim Toq.uerimento 'das Juntos de Pdro-chia,.R habitantes dos extincÇos Concelhos de Villa Chã, c Lnrim, no Dislricto Administrativo de -Bvíiga , pedindo ser desannexados dos Concelhos -em que oru se acham incorporados, para formarem um novo Concelho : — O Con-grossft deferiu a esta pertonçao. Vbllntn ú Commissuo os Pareceres Sobre urna ropresenlaçáo 'doa habitantes do pxtincto Concelho de Algodres, no Disliicto • Administrativo da Guarda.

Sobre um requerimento dos habitantes doex-'titicto Coiioeílio de Ervedosn, o das Frcguczias de Cazaes, e Sar/tedinho, no Dislriclo Administrativo da Guarda.

Foram remellidas ao Governo, para mandar proceder ás necessárias informações, as representações • ' " •

Dns-Juntas do Parcrchia, n linbitnntes do ex-tincto •Concelho de Ixrngroiva, ennnexas, no Districto Administrativo "da Guarda.

Da Gomara Municipal do Concelho de Pe-nalvad'Alva, no mesmo Dislrictb Administrativo. • • •

Dos habitantes dn Fregiiczia de S. .íoâo de

Louieiro, no Districto Administrai! voei'Aveiro.

Dris hobttantes dr/eXtincto Concelho deCas-

tello Mcndo-, -no-Distririo Administrativo da

•Guarda. = Foi indeferida a representarão

Da Gamara Municipal do Concelho de Pi-

nhol, no Districto Administrativo dn Guaida,

•pedindo que fosse dissolvido o novo'Concolho

•de Alverca, para sor reunido ao seu Concelho.

Stjcretnria das Cortes, cm 23 de Agosto dt

1837. — Miguel Ferreira da Cosia, Official

Maior Graduado, Director.

USBOA, 80 DE AGOSTO.

A SUSPENSÃO do hoítilidades -não c uma vi* cloria , mas um indicio infallivel de que firmou o ultimo passo, para -vencido, o Chefe qura pediu. Norte caso existe Saldanha, segundo o Qftcio e Artigos que havemos publicado.

Evitar cffusj* d« «angue Porlugoéz foi 'opretexto ée."sua piopoiln ; mas o aísaesino-das li-Herdadct Pátrios, já, Vezes sobre vezos, reo desse nefando attentado, desdiz sempre 'nas obras daa molifluos palavras, que lhe sahem 'dos lábios. Inda mais esta vez nos desvariou Sotda-. dos, e-bons Soldados, q u t' ophontosma de seu arrumado prestigio alistou «m rol de mãos. Não imnpine conven^òe;. do Evorn-MonU; para si, qru»i tão culpado foi riessn terrível fragilidade pnrft com os'eeus co-iws lambam rovolldsos. CWft um dos heroos da Ciirtft (depois 'de Ihn-ao cadinhq, -para'fundir com a Cdusti-tuicào) e uma víbora niiiis, qiití reconhecemos entre nós', é 'pura peste social., é raivo5á'fe'ra? quoi em si própria morderá, quando fntiis' nuo puder morder-nos. ' • ' ;

• 'iNão., .pcr-versa caterva-, tiàp tí tompo'dèl^no-vns-indulgonòias para deixar.campo, «"«brlr estrada a tentativas, 'e inquietações novaá:' ;O perdão .do primeiro criwie pôde salvar-uui rc'o, a tiaze-lo -ao grémio: perdoar"!lie y^undo da •iní-oiua nalurcaa já é 'prcruiur o cnrne couri & impunidadq, e é uinnifesla imperícia^ OH fragilidade do Governo: pcrdoiir u incorrigíveis , •que por si ,' e pelos seus nidn n&o deixa-ram 'dê tlagullac-^os senão quando ttbsohitamonie onão podiam fazer, é eturegar-llu-s ús míios a Pátria» -j)íira dia cansigom sacrifica-lu nas "torvas atas de snit iiumoralidnde parricida.

\ao endireitamos a mira pura os cadafalso s, porquo ebvn ideia , barbam cr;i nosca opinião, nunca serú por nnsan* diwrursos npoiada. Tcnios,Soldadas, e altos digniinrios'coni o ferro cm punho contra o Governo mais legitimo •qne os'Povos'tu l tos h(>ju reconhecem, Governe da PiUna, que os encheu de benefícios com ui ^risvri^alidade-olbeia de seus pequenos mcurbí ronda islo temos a Ord. do Liv. ó.°, o a Lc-gíilaç!"ui Mililnr: a forçn trm do «ipodoritr-^u

Os rnarechaes guerrillieiros (ao menos um del-coDtíeée^em o delicto, e sabe a pena que lhe .corresponde.

' n G ditilitiro e immenso (diziam os- nssoa-Ihadoros do devonsmo) «Soberanos, e Notas ii do Bíl-neo andam a rodo na divisão do Sal-«'ddhha','e pagam ú vista os objectos Iodos de «'

PUTISAZKS em sua porfia, continuam os revoltosos Cartistas cá de Lisboa a sollici-tar auxilio, e nas promessas não os vc-mos acanhados. Uma carta que temos diante, e que hoje chegou pelo Correio pequeno ao bravo Capi-tno

A «juuaiiA da intrigo, tosca e grosseiramente IX. semeada, é do uso eíTeclivo para nossos inimigos domésticos, que resolveram agora , o desde que rios vifam tnumfnr ern 'Lisboa, indispor alguém com a Guarda, ou -n Guaida com algilern. Divulga-se, por essa Lí-sbon que se mandaram soltar immediatamente 'os '-Cidadãos'd* G'ttardá Nacional, presos por fullas, 6u onlmissões nos Corpos a que perlencom ; e accrescunla-se que só inundou suspender o olíei-lo-de svitiilhanteb ordens, que estavam -poncum-prir. Ao discernimento'da Nobre Guarda dci-ísamoa d tíkleargo de refutar essa falsidade; e ao •Pubhco ,' que se ,pejl(Mide desvariar, daremos nós a explicação. Pelos diversos Ministérios, Casa 'lidai, Imprensa Nacional , Arsenucs ele. pediu^se disp«t'6á na Guarda paivi «quclles in-dividuos, lato tardado, os Dignos Bdl'riUiò"es' procederam seguido a sua Lei, -è ihandurani preirder aqm-lles tntlividuos , clué-jfttgdvam «im^falla , mas quV; nti realidade o não estavam, 'porque scus'Chefes tinham ré-cebrdo páTti«lp«çôes de qite; as dispensas estavam concedMl»V,"'é quarido assísi lho fizet&m saber, foi logo retendo-os em suas oceupnções, de-álgurtlàs'd«S qtiáes'O-cíedito do Governo, e 'a-fortificaij&o das Linhos- essencialineiHe de|Sen'i dia'. Para estes;, e s6'parft •estes, 'que arf todo não chegam1 *• 200 homohs,-é-qlié se expediram as^mais^terminantés-ordensl-^O, Governo seria incapaz de'geverhar se qúizesae, bo-yoheins'nas tintias} e nada' mais;'Ç sé1 'pára issb fechasse os Aràdnaesj •suípbndcssê os Correios , rriâo y\\'-blrcasse b-l)i«fi

RECEBEMOS 'Folhas tíé' Marli-id nle 22 do ••corrente. Segundo participação dó Gerie-Tal ein chefe do exercito do centro, dntu'da-do seu Quaitel General de Alfambra a Ifi dó corrente,' ô "preUsidciHe^uChova-se neste' dia 'em •Cftinarilla-é',' 'ô murchava, --segilndo'di-ziatn , sobre Padí^uâo «m-diretçtto 'd& Dá^oca j 'donde se-pó'dC'dlítgír a Segovía, cqirt n ihlunçâíi 'rlè se unir ii iaeçâo que existe-na C)«stollfl a Nora', 'ou'tómHir- á'dlréltá, e m'archar sobre Mu-niesa. •• ' :'"' '•;•'( • ''

Sanz e Forçadcll estavam em "Canada, V

tropas dft ilainhu';- • < >'•..... " •' *

•' Alguns 'de* nuVo3"'Minislrósl''tmíiani toortadò d«!>'8«tt6 restfclivUSlSècretanft^ii-odia 21.

Os Periódicos faliam de ter occorrido um» insurreição em Victorin , da qual foram victi-mns.o ^Governador, o Presidente da deputação provincial', e mais doze pessoas. Ajuntam que snnilliantes acontecimentos tinham tido logar em Pnmplona e Logrono.

SERVIÇO DE MARINHA.

Regulo do Porto em 28 de Agosto de 1837.

EMBARCAÇÕES ENTRADAS.

BRIGUE Brasileiro =?= Marquez de Pombal = Cap. Custodio Caetano, do Maranhão em 38 dias, com algodão, arroz, e couros, a vários, e o Navio a João Gomos'da Costa.

Patacho Portoguez = Nova Olinda =Cap. José Pereira Lobo, do Paru cm 47 dias, cora arroz, cacúo, couros, c outras géneros; 12 pessoas de trip.j 4.- passug., e urna mala. Consigna-se a Vicente Ferreira Nunes.

Patacho Porluguez—Constáncia=Çap. António José da Cruz Júnior, clu Ilha de S. Thia-go em 3tí dias, tendo antes gir.ido as Ilhas du S. i^icoJáo, Santo Autuo, S. Victiiite, u Boa Vista, com urzella que carregou n.iáíiitiis llli.^, e vários outros gerimos; 10 pessoas detrip., 19 passag., e uma' mala. Consigna-se a carga ao Banco Publico de Lisboa, e o Navio ú V uiva Moller c Filhos.

Hiale Portugurz = Ti<_5 com='com' joão='joão' de='de' p.-ssoas='p.-ssoas' uma='uma' tag3:ila.='m:ila.' próprio='próprio' dias='dias' hiate='hiate' passag.='passag.' _='_' a='a' c='c' e='e' mestre='mestre' cm='cm' josé='josé' ilha='ilha' ao='ao' o='o' tiigo='tiigo' p='p' trip.='trip.' _3='_3' vários='vários' encominendos='encominendos' ajnigos='Mestre' terceira='terceira' da='da' debriio='debriio' _10='_10' xmlns:tag3='urn:x-prefix:m'>

Bnrco Portuguez = Tigre = Mestre João de Sousa, de Setúbal em 3 dias com trigo ; 7 pessoas de trip., e l passag.

Bateira :=: Síinto António Pancào = Mestre Filippe Ncri, de S. Marlinlio em b dias, com carvão, u eiicommendas; 6 pessoas de trip., e' 3 passag.

EMBARCAÇÕES SABIDAS.

Fragata Francez»= Dryadè.

Vapor Tnglez = Liverpool = Cap. Samuel .Lewis, para Liverpool com fruta,, e 3 passag. - Vapor .Irigle/ = Transit i='Capit"io Perkins .Wriglit9onj para Vigo , Folmouth, e Londres com fruta , e 21 passag.

Cahique Portuguez = Santo António e Al* rnas = Mestre Manoel Mailiiu, para Tayira om lastro com Q pussag. l

"Ilnsca'= Senhora do Ilozario = Mestre Ala-tloiias'Mendes, para Faro eat lastro coin 3 pas-.sageiros.. • '

Quartel do Rpgisto do Porto jia Torre de Belém, em'2í? de Agosto de,1837.. =.Leolte, CapilKo Tenente, Commnndantè.

;'•'.•' :. ... -'AVISOS!.. :;'

A DIRECÇÃO do Banco .de-.Lisboa faz publi-'co, quê não'descohtnru Letra alguma sem que.o dcscoutaiite se respohgnbiliáõ a que o pagamento seeftecUie nas meamas espécies quê tt--vér recebido do Banco. Banco do Lisboa , 29 •de Agosto de,1837; = José Sifacilre de Andrade , Secretario. ______ r

Os Proprietários, ou Mdstres' de Embarca-'ções Merchntis, assim Nacianaes, como Estrangeiras, que quizerem/encarregar-se do Transporte de Oíliciaes, e Guarnição, pato n Fragata Diana, c Corveta Urania, surtas no Porto de Brest, podem dirigir as suas Propostas em «ária feôbada á Inspecção do Atsenal da Marinha, ate ao dia 4 de Setembro'próximo futuro; declarando o preço-dapassagem em globo-, ou por cada'indivíduo.

• ATINUHC1OS.

1 TJer.o Jnizo^di; Pireiko

_, ^ Unwiçç.i» «J» o ila Madeira n." 7, aonde receberá «a oITeriaa

TTpVRFBO,vTK il-i Correio Girai >e etlabeleceú um Valho ãc

3 JU Mlcll« |>oV yr^< çotMr.iilfjT. ________________