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rajal de:Valentim José' Salva--çâo, e com.o de Angelo Jo--sé Neri dai Penha, sul com Farrajal da Capella que-, adr ministra. D. Helena Agueda Bom, e pelo poente com aes-trada que vai para os moinhos
do Porto das Lana.........
Quinhão annual de nove alqueires de centeio, e quatro alqueires e meio da'.cevada, na herdade denominada da Bas-baia, na Freguezia de Sk Gens,. termo de Monte-mor o NOVOJ do qual é senhorio, eposseei-ro Manoel Joaquim da M a t-ta; e-parte de um lado com a herdade da Infanta, e por
outro com a de Podrerhe.....
Casas sitas na rua das Ricas,. daVilla de Monte-mor o Novo,'que constam de duas ca-• &as- térreas; e partem pelo norte com a travessa do Padre Mcssejnna, e pelo poente com quintal dos herdeiros de João
Joaquim de Mello.........
Convento de S. Francisco, da 'ò*.Ordem da Penitencia,
em drrayolos. Concelho do Vimieiro. • Quinhão .annunl de'quatro al-.queires de trigo, e quatro alqueires de cevada, imposto na herdade da Frausta, termo da
Villa do Virnieiro.........
Concelho-de Arrayolo». Quinhão annual de seis alqueires e meio de trigo , o três alqueires de cevada , imposto na herdade da Rabasqueira, te"rmo da Villa de Arrayolos.
. Concelho de Pavia.. • . Quinhão annual de trinta e sete alqueires, e sete oitavas de centeio, imposto na herdade das Albardas, termo da Villa de Mora, de que são senho» rios úteis os herdeiros de Francisco Barata
150^000.
. Commissão interina da Junta doCredito Publico, l.8 de Setembro de 1837. =.Jgnacio Per-gòlino Pereira de Sousa.
Parte não OffidaL
SKSSÃO DO 1." OE SETEMBRO DE 1837.
PELAS 11 horas e três qunrlos se abriu a Sessão, estando presentes 67 Srs. Deputados; e. lida a Acta da Sessão antecedente,' foi ap-
provada.
O Sr. Presidente tendo tomado a Cadeira, declarou ao Congresso que tendo sido hoje convidado a ir no Paço por occasião de estar Sua Magestade próxima a ter o seu bom Successo, tinha ido; pore'm tendo-se-lhe dito que haveria ainda demora , se bem que não perigo, não tinha querido deixar de nssUtir á Sessão, e por isso tinha chegado mais tarde.
0'Sr.Barjona mandou para a Mesa um Parecer da Cominissuo de Administração Publica , e um Requerimento dos Professores de In-strucção primaria, que se queixam de se lhes pào pagar hj onze inezes os seus ordenados, quando não ha muito tempo se pagou quatro mczes a outros Empregados da Capital, que percebem ordenados muito maioreb. Pediu que fosse esteRequeiimenlo tomado na devida consideração.— Passou-se á Ordem do dia.
O Sr. Relator da Commissão déF.azenda leu o -Parecer da Commissão acerca da substituição offerecida pelo Sr. Faustino da Gama ao Projecto N.8 75, não admittindo esta substituição, -e insistindo pelo seu Projecto: o Sr. Relator ponderou que a Commissão talvez o tivesse 'adoptado, .se visse que todos os interessa-
• dos em titulos de antecipações estavam por áquellas ídéas; porém constandorlhc que ha muitos que o não estão, pois que foram alguns
i chamados á Commissão, então para manter a fé publica dos contractos, « ao mesmo tempo prover o Governo de dinheiro para as-actuaes urgências, propõe o seu Projecto 75.
. O Sr.-. José Estevão-fajlaodo-; sobre-a .ordem-Idissei.qfue-estcheru a matéria,das matérias,? que; carece detmuita madurai.leflexãç, que, é, por-, 'taflío necessario-que-este Projecto seja addiado1 í a té que-esteja impressa, e distribuida.pelos-Srs. jD.eputadoS; a»substituiçâo;do Sr. Faustmo da
• Gama. ;Tendo este addiamento. sido apoiado, entrou em.discussão.-. . .
' Q Sr,. M i doai ap.oi.ovi o> addiamento, e ponderou que aquella substituição tinha cousa»; a que elle]se havia de oppòr; porém que o Projecto dá Commissão eras inexequível, e não faria.senão:fazen circular mais-um, papel no mercado , que não havia de ter- credito algum.
• Fatiaram no sentido, de apoiar, o add\amea-, .to sem comtudo darem outras razões mais que 'as d«. reflexão necessária J "-os Srs-. João Victon-.no-, Sá Nogueira, Barjpíia, Faustino da Ga-" rria, B. da' R. de Sabrosa ,'-e Leonel.
O>Sr. M,infstro da Fazenda disse, que tinha Vrdo-çhamado fora da Camará paro foliar a uma Deputação--do-Banco de Lisboa, que veio per. dir o addiamenlo' desle-.negocio até Quarta, feira, para'-conferirem com elle e com. o Corpo Com marcial :• que não tinha hesitado em l lies affiançar que obteria este addia.inento, e decla' rou-que elle havia adoptado a medida que lui-.via proposto .ao Congíessq, irnpellido pela torça dascircumstancias ;.pore'm que ngora depois da confeiencia a que era convidado, talvez na Quarta feira possa apresentar uma medida que satisfaça. •
-Julgada a-matéria do addiamento discutida, se resolveu que se imprimisse a substituição do Sr. Fausxino da Gama.
.O Sr. José Estevão disse, que era preciso agora prescindir de pequenas moralidades,, pa-,ra se não. correr TÍ&CO maiç.r;; que não era. faltar á fé dos'contractos dar uma hypotheca paia um pagamento; que não havia deix.ar«de se pagar, ainda, que fosse mais tarde; queimais, •antigamente a N:ação tinha, muitas vezes concedido moratórias aos devedores; que .era justo, .que elles agora por gratidão concedessem t arribem uma moratória, aliás a Nação áe veria obrigada a concede-la a si. mesma. — Depois de mostrar os riscos que se correriam de uma banca-rota, a não, sé proceder assim, concluiu offerecendo também uma. substituição, a. qual o Congresso determinou que fosse impressa. O Sr. Leonel começou por combater algu-'más idéas .apresentadas pelo Sr. José Estevão contra a sua opinião de não quebrar a fé dos 'contractos, e concluiu votando por que se imprimisse também esta substituição.
O Sr. Conde da Taipa pediu que a Commissão de Fazenda desse o seu Parecer sobre o seu Projecto apresentado ha tempo sobre Fazenda; passou depois a mostrar, que qualquer emissão de um meio circulante agora seria prejudicial, porque.iría pôr o Banco em enorme 'apuro, porque tendo-se extinguido a moeda-pa-pel ficou no giro um grande vácuo, que foi preenchido depois com as nous do Banco, e que logo que agora npparecesse urn meio circulante obrigativo, todus as notas cahirum sobre o Banco, pedindo se^i pagamento. Apontou o facto d'uiua transacção feiia em Inglaterra erri 1819, pela qual os devedores de 20 se viram obrigados a pagar 28 aos seus credores; que a Nação havia aoiTrido esta violência , porém que o resultado havia sido o seu estado florescente; que a Hollanda em 1790 e tantos tinha declarado uma banca-rota, e que o resultado era que os seus fundos estavam a cento e tantos; disse que faltar aos portadores de antecipações, ou faltar cora o pagamento aos empregados públicos , e á tropa, tudo era faltar, quer a um , quer a outro lado; porém que faltar aos primeiros não traria o perigo imininente de uma revolução, de que não estávamos livres, pois que o volcão estava aberto diante de nós, e nos ameaçava com isto, ou com uma banca-rota; que aos empregado» públicos, a á tropa, fal-
Passou-se á 2.a parte, da Ordem do di-n. Continuação do Orçamento da-Repartição dos Negócios Estrangeiros. •'
Verba 26."= Cônsul geral no México, i—Foi .approvada.
27.?= Cônsul geral em Nápoles, 600,p~«~. •O'Sr. Vasconcellos Pereira propoz''a elimi-'naçâo desta verba , e.assim- se approvou/ :
l 20.a= Cônsul geral em Amsterdam, 600$'000.
O Si. Garrett foi de opinião -que" um dos Jdous devia.ser siipprimido, ou.este, ou o da' Bélgica; •
j -Tendo-se mostrado que já nâo-existia' o da Bélgica ,;,foi esta verba approvada. • 29.*= Cônsul geral cm Stoltein , 600,0000» !—Foi approvada. . • , •
\ - 30." =sCônsul genal crn S:Petersburgo, 600$ ;—;Froi;_appròvada-. : - i . '
31." = Cônsul geral em Sardenha, ««~jV/ —
— Foi'approvàtía.depois de-terem os Srs. Vasconcellos Pereiro., e Midbsi,-mostrado que estai
"Cônsul tem, desde que D. Miguel se1 acha "em •Itália Afeito ,á N,açãa grandes serviços. - - - . Material e despeza neste Consulado, 400^000
— Foi approvada.
O Sr. Presidente declarou que era.obrigado ,a largar-novamente a Cadeira por ter recebido .carta-pela,qual era chamado ao Paço. ' r> ' O Sr.-Mp_niz tomou a Cadeira. , ,-r
O'Sr. V. de F. Arcada propoz que se votasse ao Governo um credito supplementar para estabelecer relações comrnerciaes com os diversos Estados da America •.'disse que não proporia a quantia, porque se estivesse presente o Sr. «Ministro dos.Negócios Estrangeiros,- elle é que podei ia. duer^o que carecia para isto. Que se por acaso não julgar conveniente fazer uso desse credito, no próximo Orçamento dará conta disso.
O Sr. Barjona propoz o addiamento. desta" Moção para quando* estivesse presenten o Sr; •Ministro. i' • ••» n,',t
' O Sr. V.' de F. Arcada disse, que se não op-punha a este addiamento, comtanto que aquan-f tia a que alludia entrasse no Orçamento*.
O Sr. Presidente disse, que também lhe"parecia que esta Moção-fosse á Commissão de-FaV j'zenda.
O SçvB- da R. deSabrosa disse, que lhe pá-. recia demasiado .os agentes para S. Petersbur-i. go, e Berlim, por serem Nações que não tem-r relações algumas políticas comnosco, antes nos. estão fazendo uma guerra surda. Concluiu./pgrx guntando se estes homens, que por lá tinham sido nomeados eram gratuitos, ou sé vencianx alguma cousa? . • ; , -
O Sr.' Midosi disse, que quando, ello serviu como sub-Secretario do. S.r. V. de Sá; da Bandeira, jáachou essa nomeação feita; porém q,ua por aquella administração não foram elle^par% lá mandados, e que está persuadido que também o não foram pelos immediatos; porém, que, logo que elles. não apparecem no Orçatn.ento , é porque não foram para. lá mandados, e por consequência nada vencem.
32." Cônsul geral em Stockholmo 600$OOQ. Mostrou-se que tjste logar estava suppri m ido. Corninissão Mixta no Rio*de Janeiro, 2 Juizes Commissarios coin 1:400$000 réiscadaum. O Sr. Mídosi propoz .o addiamento desta verba para propor a percentagem, mostrando o, prejuízo que resultava destes ordenados fixos. • O Congresso resolveu que ficasse esta verba addiada. . :
Correio Geral. Empregados'na Administração, 11:947^000 réis.
O Br. Barjona foi de voto que ficasse esta matéria addiada, até virem os esclarecimentos que pediu o ,Sr. Alberto Carlos. =^r Foi appro-vado o addiamento.
Passou-se ao Orçamento da Secretario de Es-r tado dos Negócios da Justiça.
1." verba. = Ministro d'Estado 3:5
tando-se-lhes, se lhes prolongaria a miséria, a desgraça, c B fome; e .fallandp :áos oiHrps, elles não morreriam de fome, porque sã,o ho-merís que negociam em dinheiip, .que tem ganho muito com o Estado, e a quem além disso se dá uma hypolheco segura; que s.o desembaracem as alfândegas para que o E.s.tado ppssa ter dinheiro todos os dias, e que quando os empregados andarem pagos era,d.ia se farão rçovos contractos com os portado rés *d_e antecipações. Como esta questão se ia tornando tumultuosa, muitos Sis. Deputados reqaèrefarn que o Sr. Presidente não desse mais a palavia a ne-nlium dos Srs. que a tinham pedido sobre este j incidente, no que concordou o Congresso de- | pois de consultadp. . .
— Foi approvada.
A segunda, Sub-Secretario, =foi suppri-t m ida.
3.*' Oflicial maior, 8.00$000 — foi appro» vada. ,, •- '
4." Verba.. 6 Officiaes ordinários aÇQOgíOOO •.— foi opprcvoda.
ò.? Quatro Amaqúenses da .primeira classe a 400^.000 =5 foi approvada. -. .' •;, ,
6.a Oito Amanuense» de segunda Classe j como estão = fol approvada. . ,
-.,A..Commisaào é de .parecer que os Officiaes desempregados, bem como os addidos, .sejam attendidos. na; verba supplementar. — Assim se approvou. .. , ." -_.
O.Sr. B, da R. de Sabrosa- disse, que dese.
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DIÁRIO. JDlO .GOVERNO.
ninguém cni quanto houverem homens destes, que estão por «mpregar por se terem extingui* do ns suas repartições y pois que entre elles ha OlTici-acs mui capazes.
Poitoiro, 500$000.— Foi.approvada. . Coniiijno, 200/000.—- Foi approvnda..'
2 Correios a cavallo, cada um 43f>$QQOj e 3 Correios a "pé, cada um 292$ 000. T- Fora m' appfovadas. .••.'.
O Sr. Oclióa disse, que 04 cantos de réis, em-que calculou os emolumentos piovenientes de encartes, Portarias etc., deviam entrar no Thesouro, e não serem dis-tribiiidos pelos Ofli-ciaes das Secretarias, pois que elles tam-um ordenado de que podem viver>
Tendo dado u hora (3),
' Passou-se á-lflilúra do expediente,-finda esta , se passou á leitura de alguns Pareceres de Commissocs. '
. Tçndo dado :4 horas, o Sri Presidente deti pnrn Ordem do dia o Orçamento das Justiças, e-levantou a Sessão..
JLI^BOÀ, l DE SETEMfeRO.
NÃO é pela -Carta que entro nós se ergueu o brado darcbelliào: Carta, despotismo, o« qualquer outra fórrna de Governo, tildo seria corobatido por quem só tende a perfeito desgoverno , onde seja lei a sua vontade, e a desordem leva a Nação a esse abysmo de escravidão, que sempre foi a sorte das col.onias. De ninguém seremos colónia, visto que absoluta-meote o não queremos ser', e os braços secundam o coração.
• JDiztnos pessoa fidedigna, c clicgn-do d-o campo da .acção, a que assistiu, que vira Shwal-back chorar como uma ciiança, c vira o segundo, marechal cabisbaixo, equilíbrio: asse-gu reinos .que as vozes dc= Vjra aConslituiçâo de J822= foram quasi geraes em Cavallaria 3, e 'que a pintalgada InfaiHeua dos Para o sim, ou não = Convenio±=tem o marechal oilcs elementos,-e nós as melhores tropas, no melhor estado dédisòiplintr, com o mais decidido espirito, tj tie fresco reforçadas com 600 homens, «m- que entram 200 da Cavallaria, com o Barão do Casal á sua frente. Queierão os rebeldes..impòr-nos a lei? Talvez queiram: porque maior era a sua desproporçíio ao pede «ma Capital fortificada em suas •excellentes posições, e cllcs vieram avistar-lhe os muros. Em quanto Alcobaça está cheia 'de horror, e transida de susto, folg-ft Leiria com a anlici-pada certeza de uina*ptompla victoria; e e necessária toda a devassidão dos servia sectários da- nefanda , e réproba caterva para alardear aqui na Capital com os divos oráculos de suas cartas particulares. Não ha desgraça que elles não tenham dudo como acontecida os tropas fiéis; 'roas o Povo uno se deixa i Iludir: para, nem por sombra, a illusão grassar, -dedara-»i)D9 a.nossos leitores que os rebeldes perderam bern 200 homens entre mortos e feridos, quo es--ta é ^a confissão dos seus próprios ofTioiaes, os mais entendidos, e é a linguagem dos apresentados, e dos paisanos conv-isinhos. Uma só desgiaca nos succedeu, c nessa não faliam: oarabehdc s de cá: a nossaCavallariaou-viudo acclamar a. Constituição de 1823 pelos rebetóefe,' sem .erguer uma'única espada , entendeu que toda querva passaí-se, e suspendeu im-rnedia lamente «'carga, abatendo tatírbem-as suas espadas. Alais alterna-a linguagem'dos rebeldes, eseutou-íé algúo.f-'Veí!!Ís-Vivil a-CartO'=^ e alguma vez = Viva = Vivassem jrôder discerni r-se a-qual dos objectos* se eríctímúihavam as vozes; e Soldados-que tinham ie;to'allo, nuc podiam marchar1 sem nova voz de^orhmando: esta1 voz já ô brtfvo'Visconde de Sú da-Bandei-ra não-podia dafr,, porque os chefes da guerri-1 lha ha viam .interposto asupplica de armistício, c esta foi toda a desgraça,-porque deixaram os nossos d»? ncoHíér òê-fugitivoa, é de Cortar cm po'stas algum renitente; e quena sabe onde ca-' liiria o rayo? O dia estava de bòrrr-agoiro", e alií parece quxí os tiros tkdviphavairi-.quál dos alvos lhes convinha maU. '•' '•'' '•>• : • i r ., TifOxixí-j. c* b porroío' de hoje Fnlbàs db Ma- • drid até 27 oVpassado. As: noticias nellas contidas são1 de pouca -entidade9 .xnas,.dasdas mesmas damos aos nossos leitores'os seguintes extractos: • * "• -'r< :>•.••' '.'í". u • • O Pretendente no dia" 20 tinha machado de Julbo para Muniesa on D. Sebastião pediu 6:000 rações, ao povo de Fuentes. Lucena e Mora- a'<_5havam-se p='p' pelas='pelas' e='e' facções='facções' outras.='outras.' forcadell='forcadell' sitiadas='sitiadas' dequilez='dequilez'> O General Buerens «chava-se a 20 em Da-roca, e marchava para Belchite. Oráa estava em Calamocha « Monteai» A facção de Zariate^ui tinha pernoitado no dia 20 nos povos de Penaranda, Acaudilha, Quintana, e outros, levando todos os mancebos «• cavallos dfts povoações do seu transito. Segundo porlicipação de Logroiio esta facção Unha sido batida crtmpletamertle em Ias Navns pelas tropas do cominando do Geberal em chefe Conde dê Ltichànay que'« tinha podido alcançar. • •' "-' ' • '' '• O éhefe faccioso Crtstor achava-se com três-báthllloes sitiando Caslro-Urdiale.s, cuja guarnição e povo estavtuu dccicidos a fazer uma vigáfasa 'resistência. '"As facções de-Polillós, Orejita, e outrua, ti-nharri sido batidas no povo de Valenzuela pelas tropas do trormuarido do Governador da Cidade- Reíil. ' ' Segundo participações d« Barcelona, achava-se naquelle porto-iirn grande numero de na-vios'de guerra ingléxés ás ordens do Almirante Stofort), e dizia-se que iam desvmbarcnr, 10:000 lirgltjzds |l>ara pacificar aquella província'. ' D. José Manuel Vadillo1, que tinha sido nomeado recenlépente J\linistro da Governação, da Península^ pediu a sua demissão, a qual foi acceita, sendo substituído por D. DIOJJO Gon-zaleí Alorrao, Deputado ás Cortes pela província de Solároanca. • Por hm'Real'Decreto da Rainha Governadora tinha1 sido encarregado inlerinaiiiénle do ministério dhs negócios da Guerra, o Marechal dó1'Ca m pó D. Evaiisio San JMiguel, Ministro da JVlannha, em consequência do impedimento do Conde de Lncliana, por motivo do cominando em chefe docxurcito, e dn dcmis&ão j)e-dida pelo Sub-Secretario do mesmo Ministério D. Pedro Chacon , a qual í'oi ucceila. Por cart.js parliculaies^orffirrna-se a noticia das desastrosas occorrencias de Victoria , mas estes Periódicos nada dizem acerca dasdePam-plona e Logrou», deque foliavam osanleriore.. Manoel J-oaquim de Almeida, Administrador do quarto Julgado Adirunistrativo da Cupi-tal, por Sua Majestade Fidelíssima, que Deos Guarde. FAÇO saber que no dia 18 de Setembro do corrente' anno, pt-lo meio dia, nas casas desta Administração (rua da Rosa, n." Cl), se ha de arrematar a quem mais der, o com tian-ç» idónea, por tempo de um anno, a principiar no dia de S. Miguel, a renda de um Casal sito cm S. Julião do Tojal, adjudicada a Vazcnda Nacional por divida, que D. Maria Joaniui Umbclina de.via ao extinclo Convento dos-Remédios, e do qual é actual rendeiro José Silvestrà^E'.para que chegue ao conhecimento dê 'todos, 'rinandei affixar o presente nos' lo-garcs públicos, e'do estilo. Lisboa, 30 de Agosto de 1837. E eu 'José Marianno de Carvalho, Escrivão da Administração", -que o escrevi. SEJÍVIÇ,Ó TJÍE MARINHA. Registo do Parto em 30 de Agosto de 1837. . • EÍIUARCAÇÒKS ENTRADAS. BRIGUE • de Guerra 'Inglex == Cameiion = ' Coifir/iandantc o Tençntc J. Jjradloy , do Porto em G dias, e 50 praças d Escuoa Portugeza=Providencia=:Cap. João António da Silvo Costa, da Ilha da Madeira em 3 dias, com vinho, adual Ias, .e diversas en-cotnmcndas; 10 pessoas de trip., .3 passag-., e I inala. Consigna.se a.Cohen Costa &. Companhia. Escuna ToglezacirGeorge Henry = Cap. James Wo"olarjglian ,. de Liverpool -em J20 dias, com carvão dí pedra, a Lewis Mac Andrcw; 6 pessoas de- trip. > . 1. H iate Porliiguez =i'Alliariça- = Mestre José Gomes de Avellar, da Ilha1 dé'S. Miguel cm 8 dias, cora trigp^ feijão^ ,/ava , e Linhaça; II pessoas du trip. Conslgna.se a Felisberto José da Costa : traz l malav • EMBARCAÇÕES SAHIDA9. Galcota Hollandeza ==Zecinoo»ri = Cap. D. M. NoordhocX, p;?ra Holterdam com saí, fru-ctn , e cortiça, e l passag. Brigue Inglez=±: W. Jí,usli'ton =Cap. J.Gre-ory, para MonteYideo, e Buenos-Ayres, com bui e vinho. Barco PorÍuguoz=SantissimoSacramentorr: Mestre Francisco Quaresma, paru Vil/a Nova de Milfontes em luiiro. Barco Portuguo/— Senhor Jesus da Naza-reth= Mestre António Germano Soares, para a Pederneira em lastro. Brigue de Guerra IngIez = Savage. Paquete Inglês =.Deliglit. Escuna de Guerra Portugúeza — Liberal. Quartel do Registo do Porto na Torre de Belém , em.30 de Agosto do 1837. = Leolte, Capitt\o Tenente, Conimandante. AVISO. A DIRECÇÃO do Banco de Lisboa querendo tranquillisar a anciedade manifestada por grande numero de seus respeitáveis depositantes, e posbiiidorcs de Nota», e annuindo a seus desfjos por.uma declaração publica, faz corto = que o pagamento de suas Notas e o dos Cheques de seus depositantes será sempre feito ern moeda mclullica, e na mesma espécie em que as mesmas Notas ou Cheques a declararem =:, quaesquer que sejam asoccorrencias futuras; as quaes a Direcção espera serão dirigidas e ultimadas pelo modo mais conveniente no bem geral, e parUcuJor xlo todos, os'interessados neste Estabelecimento. Banco de Lisboa, o 1.° de Setembro de.1837. = José' Silvestre de Andra-de , Secretario. PUBLICAÇÕES LITTERARIAS. SAinu á lua o 0." n." do Jornal da Sociedade Phurmaceu-tic.i de Lisboa: uclui-se á venda', c'subácravc-se na holi-ca de Guilherme Anlonio Peres, LUbonj rua Augusln ii.°C-t; e na de Francisco Bernardo dos Smitos, rim direita de Santo lldefonso u." 3'í e 33; n» lojn de ln'rns de Francisco Xavier de Carvalho, LiíUoa, no Ciuado D." S ', e na de Júlio Hcurí-qnes, Lisbon, rim Angiislft n.° 1._________________ ORupliiiToKio Alphabotico do Código Adininutralivo |'or-tugue?, t)iie em Lisboa e Porto só nclia A venda nas Io. jns do costume ; se vende também rmjComiltid , n.i de Coelho e Orcei, e em Braga na de GuinmrAes, aos Caldeireiros: preço 100 riíis. ANWUNCIOS. l PEl° J»!-!0 d" Direito da Comarcn de Setúbal, KicrivJo L Obrnl, correm edictos de trintu dias , (iclos quaes se nU a qualquer |)e „ f~)fl l/uru'-hirea Iiacaet, d.i ninssii fnllida ile Antunio rcrti-\J rã da Silva, com anthori»arilo'di> reppeclivojuiz Coin-ininario, cunvocam todos o» Credores ú dita massa ->ar,i com-(uirecureni no dia 6 do corrente me/ , pelas 11 horus, no Tribunal do Connucrcio de l.''ius|ancia, para o mldiamenlu i[iie ts>lava dcsísuado para o dia ii8 ilu mea antrcydente.________ 3 OiiGtNOA feira 4 de Setcinliio, lia praija publica doa Ici-O ISes se hão de arrematar, real a real, os rendin-onlOi de umas casas no larjo e Freguezia de S. Thiago, n °B 29 a 30 , e para o largo de Santn LuzU u."' l e l A, avulmdua em 100^000 réu: é liscrivão ilu arreinotacão = Negreiros. fíífffSTtt 1VTA tarde do dia btis do corrente HÍ liílo ile-4 ^Kítf-fSg J- ^ nrreraalar nu Pr«<_ com='com' ff='ff' no='no' de='de' terra='terra' frepneziaide='frepneziaide' quiulal='quiulal' _14='_14' _17='_17' _16='_16' fsctivlo='fsctivlo' do='do' qaihtal='qaihtal' se='se' deponlo='deponlo' rúu-='rúu-' tag3:_900000='_1:_900000' num.='num.' s.-mnrhnho='s.-mnrhnho' _='_' propriedades='propriedades' _1u.='_1u.' eiiv.os='eiiv.os' a='a' nrrematauo='Couto. UEnl "vc'r "" Província do Alinho Unia rjuin-ta , ou proprii-DaiJè, com casas nobres, «m «stiulrt de serem habitadm, o no valCr de tnnla a qiiuroiitii mil envidou, e a qmzcr.vçniler , pôde foliar em I.uboa a AiUoum Podro ilu Silva Pcdrota, nn rua A-uguíta n • 135. e n;x Cidr«!e Jo Porto ao Sr. José Francisco Ferreira, Negociante de Chú, na rua das Flores, os qimei eslSo. habilitados iiau daiem e receberem 03 nocossarios esclarecimentos n lim ilu se e.Tectimr u dita compra.