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DIARTÒ' ©O. GTO> E H N O.;

proitipto o ceder, dá suai p blicação. Que pareça JmpofcsWeL, ^utestando, o Governo authorisado para^e.vantar-aaiilitqn.tQij tle réis, não possa' por irm conto:-para:,papel. Que o Governo tem nfesta publicação a:su»jus-tifte-ação, eque-se oDiario não «Aparecer, "não; sabe elle (orador) como poderá p-rovaif.aos senis: constituintes que cumpriu com os seus deveres.

O Sr. José Estevão requerem para que noèdi-IJeio- das Cortes «a - ettivkeleça uaia :ir6ipres"são para .-trabaMar exclusivamente porá" qs-CôheSk

Julgada a matéria discutida , foi-,0 rèqueri* tjiohto aprovado.' •"_.•.

Ordem, de Dia.. ,-".• . , .

'!.»' Parte. '-• .

Eleição das pessoas que devem pfyr nf>meaçS,o do Congresso fazer parte -da Juntn dó 'Cfttitlo

Publico, como proprietário e substituto, -.Coiisultoii-se o Congresso 1." se a njaiona devia ser'absoluta, -2.° se em uui só'escrutínio, 3.° se.devia .haver designação de propiietario e substituto. Decidiu-se que sim a todos esteá «juesitos.

Tendo corrido o primeiro escrutínio não houve pluralidade absoluta.

Èsta«do-se coin dsegiindo escrutínio lembrou o Sr. Presidente ao Congresso, que em conformidade da Lei d« .creação desta Junta , para o jjue se não tinha reparado, a nomeação devia ser em numero duplo das" pessoas que houvesse n clegor, devendo ser proprietário ornais votado, c substituto o iinmedjalo; je tendo-se recomeçado o escrutínio sahir^tn ô|euds-para'pro-prietario o SrL José Pereira Pessoa , e para substituto o Sr.José Augusto'Brdpificampf Guiais votado depois era'o Sr. Vieiia. Caldas. 2." Parto da Ordem do5Dia. . Continua a discussão do Arligv 2.° da Lei 4a Liberdade de Imprensa. -,

O Sr. Alberto Carlos ponderou, que a. quês* 15o principal e saber'se o Juiz antes ,da pronuncia 'pôde interpor o seu juízo', c neste sentido offeroceu uma substituição. Disse, que era regra seguida saber-se primeiro se, existe delicio; porém que ha cosos eui que havendo dejicto comtudo se não conhece o delinquente, c n.este ca«o nào ha processo á fuzer: porém.que mesmo ' entre estes ha casos em que apeznr de se não conhecer a pessoa do delinquente, é com tudo necessário acudir coto ptovidcncias para impedir, que grasse ó prpjuuo que resulta do crime, e offerciieu esle exei«pfo = sc appurecerein en-•vejieuadas as aguas livres j apesar dc's'n corihe-* ccr o delicto , 'se se não conhecer o delinquente, não se deverá inuue.JMtamen.te .tractar de, 'obviar no mal que dulli pôde resultar, musmo aníes tle sê sã boi .q^' ú ò jui/.o do Jury a este "icspeitó ? E' por isso que itu sua'substituição .•dre, que Ioga qitó pJuu reconhecer1 que foi pu-hlicado' um escfiplo n° iqual ua.a;b.wao, • ainda,,

-blicação tóin de, o-ipH-r W Juf);-? .e .ali por li m d«clar»i>do; que nfie.:ha- atM.isp,,., M>«ja,-se innUI este processo: que pofoulró lado, «e, em

luin periódico se.cqnlivereni abusos, primeiro

•que ae réu na »rfi*r>'i e se çpJiíecV o.procêSso, se passarão" dias suficientes, $ir,a que o jor,n'a,| «oriapelasfrovincias: então qnqr çl|fi(or^dqr),

,p«ra que oabjú.so não'progrida,1

Sendo 3 horas declarou b Sr. P/ésjíJente'qn,e se deveria passar" á~1êitura ~dff correspondência l ppr-éster bastóotfe fcbiuUddQi. ~;> \, • .v ",V k " ' Entào alguns Seabcíes) padij^m •qu.et,se'-'n-ão, ;ioriiiasse a dar £Sí*.Projecto" pafa.Qrdqrn do dia,' €en3o para com*?á5'-,P: discuasjo, Jogo-depftts de, Jida a-Aeta, pois qrfs.já por-trcs v^es se-l«mi ~pegá(^o neHa por meiasÍJoraa sem -concluir causa aJ^ijmaj quV poí1 eít* fifama s« tQrflí>vaTira-, "balho inútil,' 'podendo-te erapfeger e^te tempo " mais utilmente tjíta'â4^um oútta objecto. ' , Outros Seíifeõres-pediram-quer para arrimei-, rã Sessão se desse' totít preferencia" para Pr^dçpi,'

- do dia 'o Parecer dar Cònxnusâo soliie

• já "de Barcos de'Vtfpôrv '• .'"..'

Lida a correspondência se passou a segundas! leituras de Requerimentos, e teve. lagar: 1,°' O Requerimento do Sr. José Viclorinp, para^ que em additameBto ao Requerimento do Sr.-

áú*)«cp>$ts.pelas jSrskiJtoat Victorino Barreto Fteio&' J.f)t*p.Ber-naido da ílochfc,.. ,;.",' - • - ., , , -.Tenãptse rafléctjdp, fy/e^estus Se.nhpre&j ,çrn virtude da resolução do Congresso tem Ijcença úideterraitiada^-tçii a«ctor;fe« então uin. açldi-tnmento pana que-8eja.ni pri.m.ftiro avisados ç s-135

Francisco, Ai)tiQ,(t|p, Ppreira de Lemçs,,

O Sr., Se«relar,i,Q. irífprmpu que'os priiueiro,9 dous Senhoteá,tem,licença, porém quo ,p Sr. Pereira de Le'môi -deixpu desde muito tempo de comparecer ,. sem .ter pedido, licença. Poz-se então á- votação se es,les, lies Senhores devem ser avisados, cqtno d tem sido putros Senho." rua, e se decidiu que sim : igualmente se decidiu que a segunda parle do Requerimento parn se chamarem Substitutos, fiquu addiadu para quando s,e troctar deste objecto.

3.° Um Requerimento do Sr. Ochoa,. para que entrep no Tbeso(iro os emolumentos percebidos pela Secrelíuia. das Justiças, pelas cai-tas que s.e tpm dado a.Escrivães, c outrou lo-çores. dy judicial.

Q Sr» Mídosi qffereceu um. addilamenlo para que primeiro se peçam aoGovernp as infor? maçòps do quanto tem cabido de emolumentos aos Olticiaea das Secretarias, de Janeiro par» cá; representando esle Senhor, que tendo sidt» couslderavehnente diminuídos os emoluinentos por diversos Decre^oi da Dic^tdara, estund^ osOf('iciau» atrasado» uo pagu^iento de seus or-1 denados nove mezs» e este. mesmo receberido-ó em p^pçis que.so/ífeiri prejuízo no mercado * ft tirar-se-lhç tairjbqtn estes' pouco» emolumentos que tein stdo

O S,r. Alberto Carlos igu^lmenta mandou putro uddilanieiuo para se saber do Governo a quanto montam os emolumentos a que allude p requerimento do Sr. Ochoa. ........

Q Sr, Presidente deu para Ordem do.dia da próxima Sessãp., o Pareoer sobre a empresa dê Parcos-d» Vapor, eo Orçamento da Repartição do.ReÍQp, declarando igualmenie. que quando m.çsn;K> S,ua, Mogestade tenha Seu Feliz Succes-so antes de Segunda ff i rã, o Congresso se de-veireuivif pqra.quYÍr a PurteOíficiali-^-Lévan-1 to|i ft Sessijo depois das 4 horas.

JjrL-ft." Qenhqr. = Havendo as. Cortes Ge-j.ue^-j E^çaardinan-as, o Constituintes 'da Maçã.©, Poftu.grieza, sobre Carecer da sua Com,-nnssip de Pqde^.cs, çpitct)dido'i(o Sr. José JVta-nij J5«|f)y4. ç|i) r^itqpçãp ao máo estado de sut> saúde, a dispensa, que pediu d.ecomparecer neç-le Congresso cqnjio Deputado Substituto do Sr. isitf. A'1uxan^r?,'de Capipos,( que tinha dei$a-jin v^ga a,sua, cíidci^a de Deputado', em razão de ser nomeado Secretario'du listado; e seiído Y- S.a;P SubBíiluJtp ]iptnediatp a quem cprupu-tp vir, occupar amielle.lflgar,, em virtude da ro-soluçãò da Coités tomada ha Sessão 'de'14 do ep.rrtnte j tenho a b,onra de parliQipqr 'a V. S.11 o referido, para sua inli>lhg«ncia , e para, que rpu.nido do.spH *es.p(ecuvq Diploaia poss^.apre-se'ntí)r-í,e, n«ste Congresso , c s/3r proclamado TJ)içputg^9 ás P(ò/(e5. Duo* Gua,rde a Y.' S," Palácio das Cortes, ,,^6 de Setembro

49 Rébèfa jie Carvalho,, jQepiitado, Se-

LISBOA , 18 pp SETEMBRO

HQ^iíHVjsL teri>.s,ido' (iqssft sitaa,çnQ, medo' nho- no.sso futura, >a muniburida' ]V|.onar chia «sval)jdft,e.exa,n.guç pelp re[oado dq tyran-no^ por tantas guecia*.,_e. incúria, não via um taip., i)m,vJ^Mn?br^d^ esfteraJ5ç0-nQ'fu,turo. Os ecos das can,hpna^a.3 do;d,iaxde. honlem inda se T^ctifvnTii npn .QU(tpito>-.qHp .pççiipa.yamos hoje pã/a q èoyp cqmjí^te, 5jfls^q^ çpntiouam.e^te; cppan o; ajarjdo. á», guerr.a e da discórdia, è^a.geraçãp ;presftntç teiji chegado nté agora por UJJPA, ç^çje

-o",*-

oppreas5íb,;iji«ffp-, e de^a^s.^íiumfarnos era, funivmas, tão de.àaleníladv^giiâTnal podiamo^, entoÀv ps.jbymnps da,' victonaw, . -

.Qífiipmes de-M\4\i\,, VirtOo;è;i Liberdade^ Justiça, i, $.paz,s,u,l?,i,ratn).ao Tbrqno pára c^títi--nua^a.linhagem dgs Affonsos, que desde óprín,^ ctpipf,teiu acompanhado a Monarchia em;to^ás as, nèoes$idades. MAUÍA. era a Rainha livre co^ (DO o primeiro Affpnso livre Rei de um PO.V.Ó livie.- O sangue dos liertfes que lios lévarani aos combate* de glqria, que firmaram a nossáj [ndebéndeocia t corra çrn ^Mas veias, forma-Uiq p nobre.cota.ç&Q. ,Djga-o P Throno em que sei assenta «o nó^ sprrtos p$ dejcendènteâ dos bran vos e Géis de_Alma.ça?e, de 164% dê Í8â6/ Os séculos que aUfótam a, exístenci^ d.a Pynastia^ attestam nosso amor e,fidelida.de ao, juramento de nossos. Avós. S,e em 1^0, se em 1826 pôde a ambição interrprriper a Dynastia,, nós soubemos vingar essas'afifrpntas, e os.fei_tps. nessas epochas mostram que a Dynasúa ívascea c'óm ' Cortugnl, e com elle h.a-de morrer,

A usurpação entrou nessas, epochas pela por-n do despotismo, mas. nunca1 entrou, nem entrará pela da Liberdade. Q l^hrpno é a Naçâ» «slào unidos pelo» indis^plqvei^ laços do amor, do juramento, è do interesses nossos votos foram scrnpru pela continuação da linhagem ^ que nossos destinos estão, ligados por setíulo^s de gloria^ u Luçaino estreitados mais pelas desgra^ ças = que,\anto unem os homens.

Mas um futuro de duvidas, e talvez, e quasL cerlo", de guerras, magoava o pensamento di' Síação; e ae arubiçôes rrtal pretextadas tem lê-, Vautado guerras contra a legitimidade conhecida, que seria de nós se o-Omnipotente nos reservasse, c.ssa uliima experiç.UjÇia? A morte dó Portugal*' . . . . • . .,

Q a,mor dos Reis foi sempre .o característico de nossos corações. Digais-no os séculos, di-. jam^Qo todos os Reis, e túais qiie tudo MARIA ti. Estç Reinada começ.ou uma nova epochíl» de regeneração e gloria j nosso, trabalho ha du, vencer os pbstaculos que set.opposerem á folieis dade da Pátria. O Deos $e Qoriq.ue ouviu nos^ sãs orações;._continuada aeja sua clemência j cbovam bênçãos sobre o no.yo ramo do tróncon dos Auoas.da,; Certa e segura seja sua vidaj como é cedo 9-

O corqçço d'wná Mãi é o chefe d'obra da

tuma.^ \Jvn sprrisq do filho inndcente paga todos oa UabS\hos: cora; Q doqe notne de Mãi veio uma.iipv;a existência,.novos prazeres, mul-tip.li.çada eiq^uus v.ida^Tassa.d.ds as hpras do, >erlgp. vernj p( serjlijfiéntft dii felicidade ; a vis-* ta Coruo]ad$>r>;tíft.Pai e dp úlho como testimu-ihas d« gÉatitóftJ A Naçíioi^gue estes transportes com"i»ixl4reasí, e,se embriaga nareLcidade. de M-4UU.es FÍ^KAKPQ. Que thesoarp para sua.-a!, Com que- tecnuta olha cada um dellea >4t.a remirrto..de ,ambos! Cqrn.o sã conaparum syas f«íiçò.es., ç se lhe desçabrera-a^ graças l E?.' P centrp de-í.\odpA as viala?! 'A eapèranç* Pur. lica esttá na 8>i4,,dfibi| yidà!. Novo l«ço que stteitft Saus lições, Corações, e oannèli.que une toda U.ÍNu.çâo! £' dpçfl voar .ao futuro, sefiuir seus powos ma.l.acgjU.r.o» na infância, du-cifrar.a v.iptude nQS jogos da innocenç.ia. Todos, o> Portuguezes o ador^n^todo o.Mundo o conhece, e respeita. Q F.illiò de MA RI \ é a EDRO; affortunada Epooha. da nos-sa-Jiegcnetaçào, principiada pot tào grando Nascimento! Vigpro, cresça o desejado {Filbo-dos Reis. Nunca houve tanto destino, tanto es*-purãnç.a depositada em tãp pouca idade. No&-soa dusejoa são iguaes a nosso ampr, e á uossa, necessidade. : .

Tpda a Nuçâo será Mài em desvelos e dese> joi,'em 'quanto o não invoca pelo nom,e de Pai. Deos vc-le pela vida, de que tantas vidas, tanto». destinos dependem :, Continue o Coo unas -borjçâos sobre,MjVRiA e FJIB.NANDO , e acabo.a discórdia .entre: Porluguezei, sendo a libérdada^ u paz, e a ventura o remate de nossos triuinfbs.

Leia Fundamenta» de Portugal f eitat na t

Cortes, de Lainego . celebradas no anno, T

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