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tão fanaticos por nossas decisões que, conhecida a vantagem de as alterar, o não façamos; mas entendo tambem que esta discussão não se deve interromper.

O Sr. Barjona: - Concordo com as idéas dos illustres Deputados, que dizem que é preciso que o negocio seja muito urgente para pararmos com aquelle, de que nos occupamos ao presente: e entendo que apezar de serem muito urgentes a fazenda, e a liberdade de imprensa, não o são tanto que nos obriguem a interromper a discussão presente para nos occuparmos d'elles.

O Sr. Santos Cruz: - É o primeiro Congresso que discuta successivamente todos os dias a Constituição. Temos objectos mais urgentes que a Constituição, e sustentarei, além d'isso, que se não deve fechar rapidamente esta discussão, porque estes tres objectos em discussão são muito importantes; é o veto, a dissolução, e as duas camaras: estas questões são ligadas, e hão de discutir-se muito longamente, porque é o triumvirato até politico, e constitucional. For consequência a pressa não é tanta que não possamos interromper esta discussão por um ou dous dias.

O Sr. Ignacio Pissarro: - Eu pergunto o que está em discussão? Peço a V. Exca. que consulte o Congresso sobre se este incidente está discutido.
Decidiu-se que o estava.

O Sr. Presidente: - A hora deu; a ordem do dia para amanhã é a continuação da discussão da Constituição; está, levantada a sessão.

Eram quatro horas da tarde.