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DIÁRIO DO GOVERNO»

l SR l

rã, para foTmaliaar a escripluraçup , -que em breve deve apresentar no Thesouro, das transacções que tiveram Ioga r durante a Sua responsabilidade pelo mencionado Emprego, ou (lios fornecem com tào acintosa irregularidade-, que nenhum uso pôde-fazer delles ; c pedindo sobre isso providencias adequadas: Manda. a. Mesma Augusta Senhora, pelo Tliesouro Publico Nacional , -declarar ao Contador de Fazenda Provisório do Diatrícto de Santarém , qiie seria do

Seu 'Real Agrado qtie èlle por todos os modos ao seu alcance incitasse os'actunes Recèb'édoréb do» Conèelhbs do mesmo Districto, q.ue servi-ranT-còiri o dito'seu antecessor o.'que satisfaçftTrl do prornpto a quaisquer exigências justas e lê-jftfes qúe~elle lhes faça para o predicio fim. Tbesouro Publico Nacional, 4 dê DezènVbro de 1837, = /odo de Olioeira.- = Pata ô Contador de Fazenda Provisório dó Districto de Santarém.

Resultado dos Decretos de 26 de Novembro, 1." e 19 de Detefabro def 1836, no .me* de Novembro de 1837. ~ -

Dinheiro.................................•.............................

Escriptos admissives nas três Operações marcados nos Decretos de 31 de Outubro, .®6 de Novembro de 1836., e 11 da Janeiro de 1837..........................

Títulos admissíveis na compra dos Bens Nacionaes...........................

Ditos de Divida Publica passados em virtude da Portaria do Governo, de 27 de Outubro de 1820, e Cnrta de Lei de 3 de Fevereiro de J837.................

Ditos do Empréstimo forçado-do Usurpador, de 12 de Novembro de 18.')!.......

Liquidações' de fardamento do Exercito.....................................'

.Recibos de Monte Pip do Exercito anteriores ao 1." do Agosto de 1833..".......

Ditos de Pensões do Thesóuro................»"..........."..................

Ditos . dito do-Exercito..............................................

Ditos. dito da Armada....................................i.........

Ditos de Ofliciaes sem Emprego do Exercito........................-........

Dito» de Reformados do Exercito pagos com a Classe effectiva (encontro).......

Ditos de Reformados do Exercito anteriores ao l." de Agosto de 1833 (encontro) .. .

Ditos de Refdrniadós do Exercito posterior ao dito (encontro) .... ,............

Ditos de Subsidio-do Exercito...............................................

Ditos de Prestações a Religiosos..............................."......'......

Ditos de Tenças da Armada ..:t................'......,....................

Auestndos do Comtnissarindo Geral do Exercito passados a Bagageiros.........

\7ales de fornecimento de géneros ao Exercito...............................

Guias dn Soldos anteriores ao 1»° 'de Agosto de 18153 de Officiaes Reformados do

• Exercito (encontro)............................•.....................'..,.

. Somma...............Rs. 7:014/090

1:2 1:343/615'

605/590

622/871

382/036

15/000

104,4735

92 $800

253 «ff 833

107/5V7

.46/000

3/000

60/000

JV. B. Na sòmtnà acima ha 785/292 róis recebidos purencontro, a saber: 163/615 réis cm Tilulos admissíveis na compra doa Bens Nacionaes: 107/51-7 réis em Recibos de Officiaes Reformados do Exercito posteriores uõ 1.° de Agosto de 1833: 92/800 réis om ditos pagos corn o Exercito effectivo: 253/333 réis em ditos anteriores no 1." de Agosto da 1833: 107/997 re'is erhvPensôes dq Tliàsouro, e 60/000 réis em Guias de Soldas de OíliciaesReformados doExercito.

RESUMO.. >

It '
Dinheiro.
Escriptos
Títulos
Total

Anleriorej m> 1." de Ag.tol833.
Posteriores no I.° de Ag.10 1833.

89/583
1:210/000
2:041/802
- 3:672/705
7:014/090

Parte não OfficiaL

J\r. D. Os Requerimentos entrados são 114, dos quaes 34 declararam dever 30:672/577 rs.; í que se acham liquidados em 3:268/539 rs.;. e 76 que nfio declararam débitos. Thesouro Publico Nacional, 2 de Dezembro de LQ37.=: Domingos António Barbosa Torres.

O Sr. José Estevão pediu, que sendo o requerimento matéria de um Projecto de Lei, pediu que ulle fosse rmindado á Commissão de Fazenda j '

, O Sr. Midosi apresentou um Prejecto de Lei sobre igual matéria, pedindo também que fosse mandado ú mesma Com missão. • Fornm mandados'á Commissão de Administração Publica , ouvida a de Fazenda.

Outro do Sr. Freitas pedindo o mappa sta-ttélico dos crimes commellidos nos.ullhnos três mezes dos compreendidos no Art. 2:° do Projecto N.* 96.

O Sr. Deputado, auctor do requerimento fundamentou-», e em seguida

•O Sr- V. de,F.' Arcada disse'que seria conveniente recouimendar ao Governo que ordene nos Administradores Geraes faç'am publicar a stutislicn criminal dos seus Disíriclos, todos os tneznSí Progredindo alguma discussão sobre este requerimento foi a final approVado.

O Sr. João Victorino reqúereu que se convidasse .u Commissão de Redacção da Constituição a apresentar a redacção da mesma, quanto untes, n fim de poder esta ser jurada no 1." de

:' f. S.ESSÂO DE 9 DE DEZEMBRO DE 1837.

As 11 lipras da manhã o Sr. Vice-Presidente doe [a i ou .aberta aSessão. Feita a chamada' peloSr. Deputado Secretario Rebello deCar-valho annunciou em resultado acharem-sc presentes 60 Srs. Deputados.

, Lida a'Acta da Sessão anterior foi approva-da depois de algumas reílexõeè. . Em seguida se passou á leitura do Expediente, que teve o competente destino.

Segundas leituras.

" De um requerimento d'o Sr. José Estevão pedindo que a discussão do Orçamento se faça por Capítulos, n ao sendo prejudicada-a discussão por verbas quando algum Sr. Deputndó' a suscite. 1 . O Sr. R. Salazar combateu o requerimento, não- por não convir que seria- conveniente aca-' bar quanto' antes n discussão do Orçamento, mas porque o melhodo que se apresenta tomaria a discussão mais complicada.

O Sr. José Estevão-levantou-se dizendo, que não-era para sustentar o seu requerimento, irias para apresentar uma proposição; e esta foi de' que a discussão do Orçamento era. impossível que fosse concluída pelo CongresstfConstitumte, apresentando as razões em que fundava a. sua proposição.

O Sr; Costa* Cobrai combateu o'requer!inen-- to por inútil. , . • ,

, Depois, de- mais algumas reflexões1' foi o requerimento posto á votação, e rejeitado. „ Outro do mesmo Sr. pedindo, que a Camará Municipal de-Lisboa fosse authorisada- a> receber, directamente da Alfândega" das Sete Casas o& direito» de conautnp. ...

Janeiro de 1838.

Ficou para segunda* leitura. Ordem do dia\

Ultima redacção da Lei dos Sellos.

Foi approvada.

O Sr. Sampayo Araújo propoz que' o Vendedor do papel o rubricasse, a fim de evitar-se o contrabando, se se entendesse cjue devia ir na Lei.

O Sr. Leonel disse ser" conveniente que'se declarasse na Lei que as verbas consignadas nas tabeliãs já npurovadas não alteram a Legislação existente ; consignação rque já o" Congresso upprovou. v

Resolveu o Congrcsso,"em quanto á'primeira proposição, que. fosse mandado á'Com missão de Fiizenfla com urgência, sem suspensão á'elíecu-j.ção da Lui j

Em quanto á segunda '"proposta lVi\a")M;l','i Sr: Leonel. , ,k -

Sendo pedida a leitura da Acta,para" se ver b vencimento no iniervollo, 'icraiiiisV* aJinima-" redacções'de Pareceres da Commissão dt,-vSi:aiii» liça, que foram approvodos. ' ;

^ Leú-se 'a redacção do Projecto Ha Corn mi«. são'de Fazenda tenden lê a ai lurar as Pautas nos direitos que estabelecem na exportação do v i-dro manufacturado. — Foi approvado.

Leu-se mais a redacção da Lei qiie proroja ô praso do pagamento de direitos estabelecidos nas Pautas aos navios chegados da Ásia. — A M* provado.

Mais alsfuma redacção foi lida, eapprovnda.

O Sr. Presidente notou o inconveniente (íue se 'seguiria em demorar a Sessão em fazer o exame das Actas, a respeito du proposta, dó Sr. Leonel.

O Sr. Alberto Carlos tendo desistido da proposta Aiita pelo Sr. Leonel, de que-S. S. tinha sido auctor, e'assentindo o Congresso a islo

Mandaram-se tirar os aulliògrufos desta Lei, é.das mais, hoje vencidas.

A's diiàs horas V meia, estando pre.sónte o Sr. Ministro do Reino, passou-se á 3." u.vte d.l Ordem do dia , que era a d.iscusaâo cm ««-ral do Projecto N.° 102, que diz

Tendo mostrado a experiência que a pratica dos crimes, que tão frequentemente Se i-ininh |. teln no Reino, próve'm eiri grande parle d É frita de uma força estável e permanenie jjosta á disposição das Aiithond-iJes Adíi)ini»ir.itivá-,' com a qual possam fazer respeitar-os Leis', c entregar á jusliç.i os seus transgressoreã-; t\or quanto é certo que, supposlo aquellaj Autbo-ridades tenham á faculdade de requisitar o auxilio da força armiidu, e possam dispor da G j n-da Nacional, aquellas requisições iieni sempre são satisfeitas por falta de força para isjo disponível, e a Guarda Nacional, ern virtude d.-is pessoas de que se compõe, e natureza da suu Or-ganisnção, não é apta pari» toda a qualjdíide de serviço: sendo igualmente certo que n di»no--sição do Artigo 91 do Código Adm.nislrativo4 que authorisa a formação de uma r,uurd;i -Municipal em cada Concelho, não suupre aqu.-M.i ' falta, porque são mui poucos o. Concelhos que tem rendas sufficientes para sustentar um similhante-corpo, e então o resultado é, que" aquelles que não possuem essas rendas são pri-vado^de uma força necessária asu.i seguraiíç.-!.

ACommissào especial encarregada 'de ptopòr medidas, que restituam ao paiz a segurança c tranquillidade de que tanto carece, t-nd-» »l-tènçào aos motivos expendidos, e é impussibi-lidade da execução do citado Artigo 91 d,v Código Administrativo, julga da maior conveniência que se estabeleça quanto antes um.i Guard* de segurança em cada um dos Dislncto= Administrativos do Reino, para o que tem a hui>-ra de offerécer o seguinte

Projecto de Lei.

Artigo 1." Formar-se-ha em cada Districto Administrativo do Reino um Corpo de. segurança publica , composto de 10 até 30 hmm-us a cavallo ou a pé', destinado a cooperar ,par.i a manutenção da ordem, segurança, e policia do mesmo Di»tricto. '

Art. 2." Adespeza feita com a innnulençÃo deste Corpo será paga pelos Concelhos do respectivo Dislricto, que não tiverem uma Guar. da Municipal, nos lermos do Artigo 91 do Co, digo Administrativo, para o que a Junta Geral, depois de formar o competente orçamento, arbitrará a cada Concelho a quota correspondente, lendo allençãó á sua receita e dcspeza , numero de fogos, e iru-ios de seus habitantes.

Art. 3.° A Junta Geral arbitrará igualmente o vencimerito das praças do mesmo Corpo,, as quaes se apresentarão montadas e faidadas á. sua custa, sendo o fardamtnto de panno portu* guez, que mais commodo for.

§. uriico. O Governo fornecerá, ,a.requisição do Administrador Geral do Districto, o armamento necessário a cada Corpo. '

Art. 4.° O Commandante do Corpo será um Official.do Exercito nomeado pelo Governo sobre proposta do Conselho de Districto. Os Officiaes subalternos, se' os houver, o todas as demais praças serão nomeadas pelo Conselho de Drstri-cto sobre proposta do Commandante, davendo esta nomeação recáhir em pessoas, que provém com documentos a sua-boa cdnducla- moral e política. • - •

§. único. Em identidade- du circumsta-ncias serão preferidos os militares, q,ue tiverem servido no Exercito.

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-I-3&2

DIÁRIO DO GOVERNO.

de qwem receberá as ordens c instrucçòes neces-, •sanas para preenclier os fins da sua creação'

Ãrt. 6." Fica o Governo aulhorisado o fa-Ser o Regulamento necessário para a boa orga-nisação e disciplina destes Corpos , seguindo "aquillo que se acha estabelecido para a Guarda Municipal de Lisboa na parte em que lhes for applicavel.

Ari. 7.° E' revogada toda a Legislação em contrario.

Sala da Corninissão, em 4 de Dezembro de 18n7.«=Macario de Costio = Custodio Rebel-lo.de Carvalho = José Homem Corrêa Telles = José Ignacio Pereira Derramado (com declaração).

Sobre esto Projecto teve a palavra O Sr. Rebello de Carvalho: sustentou o Projecto , e deu os motivos porque aComaiiesio o apresentou.

O Sr. Ministro da Guerra apresentou uma proposta para a prorogação de suspensão de garantias na Serra do Algarve.

O Sr. V. de F. Arcada pediu que o Governo apresentasse o relatório de quaes as opera-rações feitas em execução daquella Lei.

O Sr. Ministro do Reino disse, que o Governo não se. esquecia de cumprir uma deter-' tninação da Lei ; que da sua parte já -o tinha entregado á Mesa, c o da Guerra não poderia tardar.

Foi a proposta mandada á Commissão com urgência.

Continuou a discussão do Projecto N." 102 sm geral, e tove a palavra

O Sr. V. de F. Arcada; —Principiou por dizer, que este Projecto em discussão era complemento do Projecto N.°96; que jú teve vontade Ae fallar na discussão do outro, mas não o podendo fazer então o fozia agora. Notou, que o -estado desgraçado das Províncias data de muito tempo; que ás administrações da Carta ou â sua política se devia esse estado; por quanto na nomeação dos logares não se provia senão em homens que tinham sofírido , que com raras excepções usafam da força que lhe foi confiada para vinganças particulares, e de cujos factos e opposições accusou o Ministério então; apontou algiins factos pelesquaes deduziu que esse Ministério convinha nessas vingpn-ças 'particulares, fazendo uma exposição dos. crimes que sé tem commetlido mesmo depois da Revolução, -isto em referencia & todos os Ministérios; porém que a política era a mesma, a differençT» era só de homens; que sem política forte da parte do Governo os Povos não podem ter confiança; deu os devidos elogios á presente Administração por ter trabalhado em fazur as diligencias de impor responsabilidade aos seus' subordinados. " Quanto dd Projecto erti discussão disse, que queria ouvir'u opinião do Governo: instando, que este usasse de uma política fina , obstando que as Authoiidades empreguem a força a fins polificos ou pafriculàres, e concluiu.

O Sr. Ministro 'dó RemVcómeçou repellindo a arguição que o Sr. Visconde fez ao Governo actual, em quanto á sua política ser igual i\ da Carta , notando que tendo elle feito opposi-ção a essas Administrações, e por conseguinte tinha seguido umn política contraria á daquel-las , fazendo'-cahir' o rigor da Lei sobie os cri mmosos, sem attendcr á sua qualidade, qui apesar de todos os meios empregados pelo Go Terno, não cranr sufficienles; npoiou o P roje cto, notando que na discussão em especial lhe faria algumas modificações.

O Sr. Barjbna combateu o Projecto, dizen do que destacamentos "de linha faziam o mesmo effeilo.

Os Srs. Valenlim, e Costa Cabral rejeitaram o Projecto na sun generalidade.

Os Srs. Lopes Moníeiro, e Ferreira de Cãs tro votaram pelo Projecto em geral.

O Sr. Vicp-Presidento deu a Ordem do dia e levantou a Sessão, eram 4< noras.

&&&HS34**

WSBOA, 10 DE DEZEMBRO.

NÃO recebemos Folhas de Madrid Sexta fé rã 8 do corrente, em 'que chegaram até data do 1.° do.dito, c por isso não fizemó Bcientes os n ossos'.Leitores. 4o seu -cohlbeudb

que agora fazemos levando ao seu'cohhecr-nento os seguinte» extractos: .• .. • ••••

Segundo ns ultimas nptiçias D. Carlos tinba artido de Amurrio para Duràngo, e dirigia-se

Eslella com intenção de pacificar o descon-entamento das,suas tropas, c evitar a deserção ue continuava em augrnento. . '

O Conde de Luchana.permanecia em Pam-lona, e o seu exercito .nas mesmas posições.

O General Oráa dá parte da acção quehou-e entre as facções de Cabrera e Forcadell, e s do commàndo do Marechal de Campo Bor-o deCarminati, sendo o resultado deixarem s rebeldes muitos mortos e feiidos no campo,

levantarem o sitio de Lucena.........

O Brigadeiro D. Diogo Leon fez um movimento sobre o valle de Solana, e conseguiu esalojar os facciosos das p.osições/qiíe.QCcupa-am, causando-lhes a perda do alguns mortos,

100 feridos.

Dizia-se que se esperava em Fuenterrabi.a 5 egimentos Inglezes', a firi) de formar a linha esde aquelle ponto até Pamplona, e reduzir s facções só ús Arnezcuas.. . .. . ....

Periódicos da Catalunha.annunciarrj.a vin-a do Marechal'Olausel ,a .desempenhar uma mportante commiesuq, tendente a .consolidar

throno de Isabel 2." e a Liberdade.

Os rebeldes reforçaram a linha de Andoaih

Guelarta com três batalhões .Biscninhos.

Nas CòrU-s o Deputado Marlinez de Ia Ro-a tinha feito um longo, e.cirçumstaqciado. dis-urso sobfe a liistpri.a e.situação, do .paiz desde

começo do Tractado.da Quadrupla Alliança*

SERVIÇO DÊ MARINHA.

Registo do Porto T 9 de Desfibro de 1837.

EMBARCAÇÕES E.NTRAD.V.S,

VAPOR de guerra Português = Tprceira = Comrnandanle o Ca pi t Tio Tenente José liaria de Sousa, Soa rés Andrêa , vem arribado Io N- do Cabo da Roca por causa do tempo, e destina-se ao Porto; 3G pessoa» de trip., e 35 passag.

Barca'Sueca — tlercules = Cap. Christian 'íilsoq, de Bordeaux em 35 dias em lastro ;• 13 ressoas de trip. Consigna-se a Torladcs & C.°

Brigue Porlugaez r= Hio Douro = Cap. João losé de Vuticoiictilos e Sousa, da.Paraliiba em 51 dias com assucar, algodão, e couros; 17 pessoas de Irip. Consigna-se, a Vicente Ferreira da Silva. •

Brigue ílambiirguri! — Joliann =.Cap. Ha-jrnni' Vandijc, àv Hamburgo em 23 dias, em asiro; 8 pessoas de trip. Consigna-se a Torta-des & C.a

Brigue Hespqnjipl ?=;Fama=;Cap. Bernardo Rodrigues, de Torre V.iegait-m 9 dias com al', e 10 pessoas de trip., c l passng. Desti-iava-stí a Villu Garcia, e arribou-a este por' to por causa do máo. teiijpo. " ' '

Patacho Porttiguez. = Correio de S. Miguel = Cap. António Ferreira da,Silva, da Ilha de S. Migjiel em 8 dia», com vários géneros do paiz a Josáde Brito;. 10 pessoas de>trip., e C pa&sag. • ^ ,•

Ji.cuna Ingleza= Ranger=:Cap. BarckAr-lliur, da Terra Nova em 32 d)ast com bacalhúo a Watts GarUnd &. C.*; 7 pessoas;de trip..

EMPARCAÇÕKS SAIJIDAS. .

Galeota Hollaudezu = Koophandel &.- Zee> naart = Cap.-H. dem Breerm., para Vlaardin. gen com sal, e fructa.

Escuna lnglcza = Victoria = Cap. T. Page para Liverpool com fructa.

Escuna Ingleza =Corsair= Cap. D. An derson , para Glasgow com fructa.

Barco Portuguez = Inveja = Mestre Pedro António, para Setúbal com mercearias. „

Quartel do Commando.do Registo do Porto tia Torre de Belém ^ 9 de Dezembro, de 1837 = Leolfe, Capitão Tenente, Comrnandanle.

Registo do Porío, 10 de Dezembro de 1837

EMBARCAÇÕES ENTRADAS.

VAPOR Ingle/ = City of Londonderry = Cnp John Ralph Kngl«due, de Falmoulii em Õ dias , e ultimamente de Vigo cm 2 em quu lidade de Paquete, com fazendas; 35 pessoa de trip., 20 passag., e l mala. Consigna-se Van-Zeller.

Vapor Inglez = Brnganza = Cap. Alexandc Mac Leod, de Gibraltar em 2 dias, e ullimn mente de Cndu ern 30 horas em qualidade d Paquete, cora massas; 39 pessoas de trip., passag., e l mola. Consigna-se a José Van-Ziller

Vapor Inglez = MancliRSter = Cnp. J. Mac KeUer, de Gibraltar em j3 dias com f ruela

ewis Mac-Andrèw; 31 pessoas de trip., e l assag.

Brigue-Escuna Portuguez — Eugenia =:Cáb.

ntonio de Oliveira e Silva, cie Hamburgo ern 4 dias, e ultimamente de PórishioiHh em 7, o m manteiga, cevadinha, e feijão a vários, e

Navio a Bernardo José Fernandes; 10 pés-oas de trip.

Escuna Portugueza=Andorinlia=Cap. João

azilio Garraio, de Hamburgo em 25 dias, e

Itimamente de Portsmoulh em 7, oom man-

eiga e carne, a José' Ignacid de Seixas, e o

[avio ai José Caetano; 11 pessoas de trip.

EMBARCAÇÃO SAII1DA.

.Vapor de Guerra .Portuguez = Terceira. Quartel do Comrnando do Registo do Porto a Torre de Belém, 10 de Dezembro de 1837. = Leolíe, Capitão Tenente, e Commandante.

ATCNUPiCIQS.

PELO Juiio de Direito da l.a Vara, e Cartono do Escrivão Mascarenhas, correm edi-j?Ji afea. ctos de 15 dins, para* que qualquer indivíduo que ver direito, ou tenha feito alguma tiansacçilo sobre a Ter» anãs denominadas dos Fornos da Cal (1.*, X °, e 3." vão, je se compõem de 2£ armazéns) , sit.-is nn Rucba , í Pnm-ilba, Freguezia de Santo» o Velho, o vú declarar dentro da to prnso, com pena de serem lançados findo o mesmo, e da erderem o seu direito em gruo de preferencia.

Castro.

P LU ANTE o Juiz de Paz da Freyuezia de S. José ae ha de procci|er em hasta publica Ao dia l C do corrente, pelas 9 horas da manhã, na rua da. Gloria n.° 53, A, & venda do espolio do fallecido Albino António de Moraes

LOUUBSÇO José dos Reis arrematou na Junta do Cretiito Publico um prédio ao Salitre; ^•-*^*i» declarou puj-iva a 5." parte eu) A.|>°l>ces, con» ormo marca* o Artigo -i.", $• 1.°, cm que n3o houve objec-lo algiimn: tem havido duvida por dizerem pertencerem a cns dulnes, tendo alcançrido Senlctiça em que §c ncliam dês-inbaraçadac para esse Um , e o amiunciante nada deve , pois ue ninda n3o as recebeu, nem 08 juros.

Os Administradores da massa (nllida

FiiiNCisco Morato Roma cslíi-se- habilitando pela 4.aVa« rã, Es.cnv3o Cordeiro., corno herdeiro do fallecido »eu i l lio Joké Morato Koma, para o fim de receber os ordenados no lhe Coaram devendo como Empregado que foi

. TOÃO José da Moita, com rubrica de pentes na rua nova V do Almada n.° 15, chama por eale ammncio a todos os eu5 Credores, para que no proso de oitp dias lhe apresentem uai contas.

""VKA Francisca Xancr de Canr«lho e Sá, e D. There.

__/ za L u iwi de Carvalho e Sá habililnm-se nn 1." Vara

do Juízo de Direito , Escrivão José Luiz M M li ia s , como her-leiras de sua irmã D. Barbara Xavier de Cnrfalho, u fim de seaverbar einseus nomes oTilulo de Divida'Publica n."9:367, que foi do capital de 311$(150 íeis, e está icduzido ú qunn* ia di- 238^014 réis, proveniente de Tenças; as=ira como pnra iquidação das que posteriormente ee lhe ficassem devendo ; bem como quuasquer outros direitos que por outros títulos lhe competissem. O que fazem publico,' pura que quem se considere- com direito ú dita perlençlo, o vú deduzir nos Autos da mesmn habilitação.

DONA IMiria Felitmina de Noronha Saljndo , viuva de José Bernardo da Costa Salgado, se ucha habilitando com uma filhu menor, dç dons annos, pela 4.a Varn do Jnizo \<_:_ com='com' que='que' no='no' de='de' pui='pui' ediclos='ediclos' tempo='tempo' herança='herança' compareceram='compareceram' se='se' chanmiido='chanmiido' para='para' correm='correm' dias='dias' escrivão='escrivão' pela='pela' _='_' como='como' seu='seu' os='os' e='e' reliclm.='reliclm.' mundo='mundo' i='i' dito='dito' andrade='andrade' p='p' sobre='sobre' áquellu='áquellu' _30='_30' direito='direito' herdeiras='herdeiras' considerem='considerem'>

n ~V)NA Mnna Barbara Xavier Lobato, tendo de propor iJ acção de força contra M.iria Benta da Espinheira. , e ignorando a pai te certa du sua residência , requerei) fotse citada por ediclos de 40 dias, os quaes e«Uo correndo ao Cartório do Escrivão de Direito José Luiz Malhias, o que se fas publico.

jf^^lqSS A QUINTA dejanes,"no pé" de Cintra , quo IO IpíjSv^f -c*- fc compOe de ponvires de laranja e de li-

g?*^*Bjl^ m3o , e terras de semeadura, com grande numero de bons cnsacs, c foros annexos , ha de arrendar-se no dia 15 do corrente mez de Dezembro, pelas onze horas da manhn , na Iravossa da Aísiimpi;ío B." 44, i.° andar, sob ag condições que ahi se apresentarão , c que podem saber-se era qualquer dia na mesma casa.

TTÍEATRO N. DA RUA DOS CONDES.

TERÇA feira 12 de Dezembro de 1837. Trinta annos, ou a vida de um Jogador = grande Drama em 3 epochas, e 6 quadros. = Uma Fidalga na Corte de Napoleão = Comedia ein l

'ítEAL THE ATRO DE S. CARLOS.

SF.GUNDA feira 11 do corrente; em beneficio de Isabel Fabbrica, e deTbereza Casa Nova, primeiras Damas do dito Tlieatro, irá novamente ú Scena a Opera intitulada —D. Ca-ritca. = Dança —A Conquista de Mulaca.

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