DIÁRIO DO
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3o- a parte respectiva da Obra do citado' MT. áPeríj/, da qual daremos aos Alumnos o-conve-ítiehte progratnma eiscurastanciado. -3.' Parle.
• Serviços especiaes da Artilheria na Guerra. 'Esta parte será dividida nas cinco seguintes
tSetçòrs: . .
" l.a'Composição àasvquipagens de companha « de sitio, c do ármaiycnlo das praças ;e baterias de costa. ' ' '
,2.a Atlenções que deve haver na marcha das baterias de Artilheria de campanha, dos par* quês, e dos cpir.boys.
• 3."- Manobras de força. ;
4." Constr.ucção debaterias de toda a espécie. ' -5.u Sera£a'da'Arlilheria em campanha, nos silios, e na defensa dns praças, e costas mari--timas., v .' . •
"f'A7. 'B. As Secções 2." è^S." não são obriga-tives para os Alumnoa que se destinara á En-genlieria.
, T ama remo 9 por base par.a a explicação desta '3." parte os Capítulos 10.% 11.°, 12.% 13. %
-c 14.% do' jíide-Memoire de que falíamos na parte 1.% no qual se.ai^iam especificados os objectos que comprehende cada uma das cinco precedentes Secções: devendo a doutrina do mesmo jèide^Menioire ser ampliada. conTprelecçôes éxtrnhidas de varias outras obras , porem niais particularmente do Manual de Artilheria do jPrincifie Napoleão , e dos nossos peculiares apontamentos no que e. relativo á organisofão das baterias de Artilheria' de campanha.
QUARTA CADEIRA. • - "
Mcchanica applicada á estabilidade das Cens-" trucçôet. -1 Secçào l/
•Resistência dos tolídot. Noções preliminares. ' l Princípios fundnmentaes. ã Hypotlicscscssenciaes sobre a resistência dos sólidos
• l.°,á compressão e á extensão: 3.° á flexão: . 3.° R torção.
Resistência dos sólidos.á pressão' longitudinal , e a rotura que desta lhes pede provir
•l Formulas theoricas.
Q Experiências. --
v Resistências dos solido» á extensão, e á*to» lura que delia lhes pôde provir.. > . ~
j l Considerações lheoricas.
3 Experiências. ' -'
Resistência dos sólidos á' flexão e á rotura xjue delia lhes pôde provir, devidui, uma e ou-•tro, a um esforço dirigido de qualquer maneira.
l Formulas geraes. ' ;
• 2,Momentos da elasticidade, e do rotura das
figuras que mais frequentemente se dào
: ás Secções transversaes dos sólidos'empie-
gados nas construcçòes. •3 Applicação das formulas: 1.* Quando a flexão e produzida por um esforço perpendicular ao comprimento do solido, casos diversos, experiências, determinação dos • coeflicienlés de elasticidade e de rotura: 2.* Quando a flexão e' p.roduzida por um
' • esforço parnllelo aocomprimento do soli-do,casosdiversos,eexperiencius: 3.'Quan-do a flexão 'é produzida por um esforço
' •. obliquo. •
Resistência dos sólidos á torção e á'rotura
t]ue delia lhes pôde provir. •
1 Formulas geraes.
2 -Consequências e explicações.
3 Experiência, e determinação numérica dos ' ,'• coeficientes de elasticidade, e de rotura
á torção. '. '
• Diversas maneiras de considerar a resistência dos sólidos. ' '
l Sólidos de igual resistência. • .
• 2 Noções sobre osmaiores>sforços n que ai,-
guns materiaes de construcção se podem
submetler com segurança. c
.Secção 2.'
Estabilidade das abobadas. Noções preliminares! Exposição da theoria. • l-Considerações, e formulas geraes. â Resolução.das principaes questões relativas
á estática.das abobadas. 3 Applicaçòes. •. , " , .
Theoria particular .dos pilares e'pés direitos.' l Pilares. , . \ - , .
•2 i?és direitos." . • r '
Secção 3,." ' • í
Estabilidade das muralhas de revestimentos .Noções preliminar*^. •>'">'
l Acções que se devera considerai, ií J] ypolhescs fundamentais.
Pressão das terras contra as muralhas que as -sustentam.
l Princípios fundamantaes.
- 2 Prismas de'pressão. • • '
3 Ângulos n_aturaes das terras, influencia da
coheião destas. 4> Escavações e aterros. 5 Experiências.
* Applicaçao da theoria da pressão das terras á determinação da espessura das muralhas de revestimento. • - -
l Na hypolhese da destruição da muralha. S Na hypothese desta percorrer, ao longo dos
fundamentos. - ...
Z Coefficieiite da elasticidade. • Extraindo do = Cours destabilite' dês Cons-tructions = deMr. Persy: Lithographia da Es-cíiola de Melz.
QUINTA 'CADEIRA".
-Meios de representar os edificioi, e o relevo do terreno.
- Diflerentes peças que podem concorrer para a decoração doa edifícios — Ordens regulares de Architeclura^—Ordens subordinadas— Decoração de Quartéis, Arsenaei, -Pontes, e outros edifícios públicos.
Regras-de distribuição, e applicação a diversos edifícios — Considerações que devem presidir ao projecto de uma Ponte.
Disposições antes-de estabelecer oí alicerces, tanto para os terrenos seccos como aquáticos
— Cónstrucçãa dos-'fundamentos-nos diversos terrenos — Conslrucção das paredes, abobadas, e mais obrus de alvenaria — Applicação da Ste* reotomia ao ãpparelho das pedras—-Construpçâo das obras de cantaria. ' .-
Pontes firmes" de madeira — Pontes moveis — Pontes dê-ferro, tonto firmes como suspensas.
Classificação das estradas., Partes que as compõem, Accéssbnos — Considerações .sobre o projecto de uma eitruda entre dous pontos — Projectos de estrada em plauicie — Projectos de estrada ein terreno montanhoso — Traçado das estradu* — Escavações « aterros, e mais objectos deor-. çamento. ' Ditíerente» syslemas de caminhos ck ferro — Considerações que influem no seu traçado~ Exame mais particular .das. propriedades das parles de que s-ão compostas—Construcçâo—1-D*dos que facilitam «orçamento dadespeza do estabelecimento, e'conservação dos .caminhos de ferro —Carros'que nelles transitam —Motores nesta espécie-de caminhos. • -, • - Explicação succinta da maneira como os Ca-naes 'fúiíccionam. Importância e dificuldades de um projecto de Canal, .em attençuo ao terreno , á quantidade agoa,'e ao Commerçio —r Forma e dimensões das partes, que constituem um Canal do navegação. Obras accessorias .que o «eu estabelecimento exige —Construcçâo do» Canaes, dos reservatórios, aqueductos* cami-nhoa de trazer á sirga, reprezas, .comportas'j adufas, e mais obras.— Pequena-navegação — Precauções contra.as chêas—Dados para facilitar a avaliação da despeza do estabelecimento, e conservação dos Canaes — Trabalhos ordinários, emachiuas que oxige este meio de com-municação. • ' Considerações sobre as vantagens relativas das estradas-ordinárias dos caminhos de ferro, e dos Canaes. - . ' As obras' que-serão mais vezes consultadas são as seguintes: - Resumo das Lições do Curso de Construcçòes.....da Escliola de Pontes e Calçadas. • Prôgrammas, ou" Resumo das Lições de um Curso de Construcçâo.. •. .por M. J. Sganzin. A Sciencia do Engenheiro.....por Delestre .... .aúgmentadu por Luguerenne.i. As obras sobre' caminhos de ferro de-Leon-Cosle, Tredgold, e Biot. - ; ' SEXTA CADEIRA. " , ,r •' Primeira AIMIO. • " -. " .-Pratica; - • • • Desenho lihiar: Lutra' redonda.; ' - .'-' • • . • Theoria das somlras e.sua applicação. -. • Desenho de PaizageHK - • " : 'D'ilo'de -Fortificação de Campanha. » 1 • T./teoria. Topògrutia".M 11 i tar; Introduçção" á TopogralKi. -Dós reconhecimentos* JJ'ilitures, -sua divisão e" objecto. " Deis Cartas Topográficas necessários nasope-fações dsr gueiru. • • . Dos lirstruorenlos e Processos aprox^m-ntivos, que podeui ser 'empregados nos reconhecimentos para formar os esqueleto» trigonométricos dai * Cartas Militares, e determinar os posições, e ' alturas dos objectos, que devem compor -o seu detalhe. Da utilidadaduj memórias dcscriptivas, e dos principaes objectos que nelíus devuin aer tractados. • ' - ' Applicaçôes. • N. Bi. Os Alumnos que se destinam para Cavallario ,, e Infanteria, concluindo no 1.° anno o «eu curso de estudos, devem em Ingar de desenho de paizagem , ler desenho topográfico e de convenções. - Segundo Anno. • Pratica. . Desenho topográfico, de Fortificação regular; e de.Convenções. • , ' Tkeoria. Topografia regular. ' 1." Parte. • Princípios fundamentais das dèscripçôes gráficas dos Corpos em uru só plano. Formulas de trigonometria rectilínea necessárias á resolução, das questões topográficas. ' Questões trigonométricas, ás quaes se referem as operaçòes-de Plnnimetria. * '- • 2." Par.te.. - ^-Planimetria regular. Noções preliminares. Operações geodésicas de detalhe. ' " Determinação do Esqueleto secundário de um& Carta topográfica. ' Execução dos últimos detalhes de um plano. .Terceiro Anno. Pratica. Desenho dê Architectura Civil, e de Machi-nas. Militares. • Theoria. - • " -l.1 Parte/ ' ' Nivelairusnto* '.,.'• Determinação das ordenadas verticaes dos pontos do terreno. • : f Figurado geométrico do relevo do terreno. 2.a Parte. -Methodo a seguir para descrever regularmente 'um terreno de unia extensão qualquer, as* ^ sim como para .redacção da Carta. Considerações geraes sobre .as operações to- -pogtaficas de uma grande extensão. • " •'Resumo das observações a. fazer sobre o terreno para preparar a dcscripção gráfica. • • - 3/. Parte. - - ' Deícripção e uso. dos Instrumentos empregados ~ em topografia.- SÉTIMA CADEIRA., . O Curso-da Lingoa Ingleza será: feito em. dous ânuos. Neste primeiro anno se ensinará: 1." Grammatica V 2.° Leitura >da dila Língua. 3.° - Orthografia -J 4." Traducção de Inglez^ara Portúgúez. ô.* Diálogos familiares. Os livros que> adoptamos para o referido'ensino, são: , ' : -• Murray,'s Engfish Grammar. •' • •>' Goldsmith's History of Greece. Grammatica.Inglera de.Jaku. ; ,- - . Spelling Book. Vieyra's¥Diclionnary. - • • Eschola do Exercito, 4 de Outubro de 1837. = /. /. Ferreira de Sousa, Director interino. • • THESOURO POBLICO NACIONAL. Dislricto .du Lisboa. Relação dosdevedores á Fazenda, que tendo ré* querido para satisfazerem seus débitos conforme os Decreto» de 26 de~Novembro, l/, e. 19 de Dciembro últimos, não têcm satisfeito aos Despachos interlocutorios que os seus re--querimentos têcm tido , e são os .seguintes, que se publicam com a comrninaçâo imposta na Portaria de 5 cio corrente mês.' J Nomes, c procedência da divida. ACOMO Leon Doupias — Não a declara. Visconde da Serra do Pilar — Djreitos da Mercê do seu Titulo. João de Sousa Callado — Direitos de Secretario da Camará,Municipal de Eivas. D. Margarida do Carmo—Direitos da snbre--'vi vencia de um a Capei l a no Distiic.tod"Elvas. Polycarpo José Maria — Decima de Juros do 3.° Districto. José António Maria de Sousa e Azevedo — Alcance que se liquidar como S u pó n H teu dente dos Foros da Ájuda.^