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representativo, se faz da publicação das sessões uma questão grave, a minha vontade é ir-me embora. O que é preciso, e passar o mais depressa por isso. Os tachygrafos não pódem ser interpellados; não podem pedir a palavra, mas estou persuadido que se eu os podesse interpellar, e perguntar-lhes se as sessões se podiam publicar em dia, elles diziam-me que sim. Agora se um deputado quer fazer um discurso novo em vez das notas que lhe entregam, então não só não é possivel, mas nunca o ha de ser. Eu voto pela minha proposta, e digo mais, que se não ha de fazer nada senão por este methodo: julgo que é preciso, deixe-se-me usar desta fraze — cochichar com os srs. ministros a este respeito, quando não, não se faz nada.

O sr. Vice-presidente: — A hora deu, e por isso proponho á camara se quer que se prorogue a sessão até se votar. (Apoiados) Então consulto a camara.

Resolveu-se que se não prorogasse a sessão.

O sr. Presidente: — Neste caso, a ordem do dia para ámanhã é a votação deste objecto, e depois dividir se a camara em commissões. — Está levantada a sessão. — Eram quatro horas da tarde.

O REDACTOR

José de Castro Freire de Macedo