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persuadido de que nunca chegará <_ vencível='vencível' digo='digo' pe-ço-lbe='pe-ço-lbe' çohi='çohi' obiervaçlei='obiervaçlei' hm='hm' meus='meus' alguma='alguma' fim='fim' pelo='pelo' tampo='tampo' dó='dó' embata='embata' examinou='examinou' menos='menos' íteisha='íteisha' ia='ia' sreparacôo='sreparacôo' devida='devida' id='id' ar.='ar.' oenhe='oenhe' pela='pela' aceite='aceite' jornal='jornal' como='como' rsía='rsía' pedir='pedir' praticas='praticas' conde='conde' io='io' q.e='q.e' tag0:_='thomar:_' ao='ao' stou='stou' re='re' pôde='pôde' au='au' preste='preste' bondade='bondade' doa='doa' qanmmaid0rf='qanmmaid0rf' conhecimento='conhecimento' uito='uito' _50='_50' il-lustre='il-lustre' conservador='conservador' quã='quã' parlamentar='parlamentar' tquenjae='tquenjae' influencia='influencia' mat.de='mat.de' eii='eii' seus='seus' peisto='peisto' trota='trota' icnai='icnai' nso='nso' votos='votos' aas='aas' se='se' dis0uro='dis0uro' programma='programma' oer='oer' mas='mas' apomd0.='apomd0.' _='_' a='a' ser='ser' tag2:_='famnda:_' extensivo='extensivo' e='e' auditório='auditório' _.aaiigia='_.aaiigia' i='i' o='o' p='p' gttjfla='gttjfla' _-a='_-a' benevolência='benevolência' tenho='tenho' quentão='quentão' to='to' _-muito='_-muito' agora='agora' com='com' de='de' íaaser='íaaser' descuido='descuido' aquellea='aquellea' parte='parte' do='do' podesse='podesse' mesmo='mesmo' ate='ate' ma='ma' me='me' gratidão='gratidão' bera='bera' ar.-='ar.-' jjwitrtw-áa='jjwitrtw-áa' _.o='_.o' faria='faria' ineu='ineu' apostemado='apostemado' ptrque='ptrque' tencer='tencer' numa='numa' _-='_-' esse='esse' sobre='sobre' hoje='hoje' ás='ás' vi='vi' tag1:aaginenlram='_:aaginenlram' mitra='mitra' escutar='escutar' ooea-siso='ooea-siso' riedade='riedade' algum='algum' haja='haja' dirigem='dirigem' que='que' yezes='yezes' uotedaitttsontr='uotedaitttsontr' muito='muito' bem.='bem.' _-atéfiiamd='_-atéfiiamd' ainda='ainda' artigo='artigo' attenfão='attenfão' escapando='escapando' teve='teve' jornaes='jornaes' tauáa='tauáa' camará='camará' não='não' awaah='awaah' chegar='chegar' á='á' fraca='fraca' os='os' apoiados.='apoiados.' pnoprio='pnoprio' ou='ou' entretanto='entretanto' ehamado='ehamado' cimentos='cimentos' haver='haver' yez='yez' perdão='perdão' esteja='esteja' syteaaa='syteaaa' ó='ó' quanto='quanto' tó='tó' ijfeisiârei='ijfeisiârei' xmlns:tag0='urn:x-prefix:thomar' xmlns:tag1='urn:x-prefix:_' xmlns:tag2='urn:x-prefix:famnda'>

(JSntraram durante o precedente discurso os srs. presi' dmte do conselho d* ministros Ê ministro da marmha.)

O sr. Conde da Taipa:—-Pediu a palavra para explicar o motivo porque n&o votava n'eita matéria em discussão. Rejeita a asserção de que a camará doa pares não tenha competência para se oooupar d'este asiiimpto d© censura, que é o que ae deve deduzir da conclusão 4o parecer da minoria da coramissão especial; adduziu as praxes seguidas na camará alta em Inglaterra, e reportando-se ao que a este respeito expozera o sr. visconde de Castro, narrou também aã circunstancias do bitt da reforma, e da emancipação dos catholícos. Historiou conto a liberdade sempre tem vindo auxiliada pelas classes privilegiadas, e

Passando finalmente em resenha o presente estado do paiz, pede ao ministério que cuide mais que tudo na organização da administração publica, retribuindo-se também condignamente os respectivos ramos de serviço, porque o povo quando vir que se olha com interesse para a administração, e os dinheiros da fazenda são distribuidoa em utilidade publica ha de pagar mais e com melhor vontade.

O sr. Presidente:—Qll6m se segue ó o digno par o sr. conde do Borafim, mas pediu a palavra sobre a ordem o sr. visconde de Castro, e então tem o digno par a palavra •em primeiro logar.

O sr. Visconde de Castro:—Eu invoco a benignidade do sr. conde do Bomfim, para me deixar explicar sobre um incidente que teve aqui logar.

O sr. Conde do Bomfim: — Sim, senhor.

O Orador:—Eu agradeço ao digno par e á camará o permittirem-me que falle n'esta%occasião.

A camará de certo não quer que una dos seu« membros seja desconsiderado, e ainda menos o deseja ver entregue á rifada publica (apoiados). Então dirigirei poucas palavras em resposta ao sr. conde da Taipa, que affiroaou ter eu dito que a passagem da outra camará para esta annul-lava o homem político. Pareoe-me que o digno par não esteve attento á discussão n'esta parte, porque se o estivesse ouviria em seguida a essa phrase o complemento da minha idéa.

O sr. Conde da Taipa:-—Todos o disseram.

O Orador: — Eu appello para as notas tachygraphicas, que ainda nSo vi, mas que estou seguro hão de conter o que eu disse. E é o digno par o próprio que agora me está justificando. O digno par acaba de dizer que se annulla o leader dos cernmuna quando sobe ao pariato, e foi isso mes-ino o que eu affirmei, com a differença de nae não servir do termo inglez, e de o substituir pelo de chefe de partido. De maneira que o digno par é que me justifica quando diz que o leader passando para a caraara dos lorda perde a sua força política. Pois eu podia dizer aqui que se annullava todo e qualquer que de outra caaa passasse para esta? Isso seria o mesmo .que querer suicidar-me. Espero que a camará seja benévola comigo para não me attribuir similhante ídéa. O meu argumento foi muito simplea: foi que na camará dos senhores deputados está a acção, e a'esta camará a moderação.

O sr. Ministro éa Fazenda:-— Apoiado.

O Orador:—-E de maneira nenhuma quiz deprimir as faculdades dos dignos pares de quem me prezo de &er col-lega (apoiados). O lêader annulla-se desde qu.e pasaa para :a outra casa do parlam-ento, e para o comprovar apresentei os exemplos de personagens muito conhecidos no parlamento i&glez, comprovando ao mesmo tempo o mem argu-aento que era sii»plôs o claro.

Depois íai tatnbe» acoutado de me ter servido de uma exprcsslo aa, de ter lisonjeado certas classes eoa detrimento d@ outras* N'esta parte da minha resposta áesejo eompreàender o sr. conde da Taipa, e o digno par, que me faa a honra da «ua amisade, o sr. marquez de Vallada, que também ma arguiu da mesma falta.

Eu »&0 exaltei classe alguma á custa de outras, o «fue eu disse ^simplesmente foi, e parece-me que & formulei eom toda a clareza, que no estado actual da sociedade, o que preponderava na .organkação dos estados era o elemento popular, e tanto nfto quíz abater, ou exaltar ulasse alguma, que dei louvores * Deus por ver que iam desapparecemdo aquelles ódios ^ue um fatal abuso doa princípios d&frceter-nitê et de egaliiê haviam produzido entre pobre e rico, tomando o seu logar o geral convencimento de que todas as

classes s$ú0 necessárias umas ás outras, -4 estabelecendo-se assim aqudUe respeito reeíproeo, aqnalla fp%proeji, f^m$»r thia, que *e bem aia-lembra,-«u oapituM a« am aH® grau de civilisação. E a neapeito 4os soacorros áas porterfes dos conventos, também lalô fiz analise algum* quê ^vaise por fim offeodW 4> p*siad©? 0 que eu disse fbi-águeJbqJg-ft» julgava mai« virtude d*r éraWlho ao op^wwiia do -m sobejos aae portaria». Bfi «ata asserção é «oonâceajwwôl «ew acoito a coodemnafio»

Ora o digmo par « jr, sc^nâê da Taipa, «ow a 8ttagj«wáe erudição,, e ot seus v«lõs e^Mnèfasinienítos d* àifitoria parj«,-montar ingleza, achou-me »'«» equívoco e mão me perdoou. Eu digo já a» veréaáe, e charão "-a attençãp do .digno par. S. ex.* disse-me agonasssfallaste aqui no Mil da emancipação dos catholicos, quando o facto que apresentaste tinha referencia ao bill àft rêftkma parlamentar. s=Te«i o digno par raaão, mas ha de conceder que foi um lapso de inBmo-ria: eu não podia confuadir mtm dois objectos aenão por uma abstracção momentânea,

Quando em 1830 me achava em Inglaterra, oomo ®* ex.* e outros dignos parea, que tenho a fortuna de ainda ver aqui, eu fui testemunha das v&riadissima» soeoas que então se passaram, e testemi»ha muito interessada, porque da boa sorte d^quelltí bill esperávamos grandes facilidades para o vencimento da nossa própria causa, O digao par é pois o ultimo que me pôde megar a justiça da acreditar a minha justificação. Eu já tinha conhecimento do meu equivoco antes de vir para a camará; Eu costumo logo pela manhã ler os meus jormaes da opposição, OB que eu tenho, que não são todos; e logo ao ler um d'elle8 tomei o apontamento de que vou dar conhecimento á camará. Eu tinha de usar da palavra para expltcaçSes, e eis-.aqui a nota que tomei em relação ao meu equivoco: «... E direi por esta occaaião que o outro dia me referi por um lapso de memória ao bill dos eatholicos, devendo referir-me ao bill da reforma parlamentar».

Lendo hoje os meus jornaes da opposição, ,ali encontrei com muito gosto, era um d'ellea, até pela maneira delicada cora que a observação feita, a rectificação do meu dito, a qual conotudo não dava nem tirava força ao meu argumento. Digo isto ao digno par para lhe provar que já estava avisado do meu erro, e s. ex.a entenderá como quizer as minhas explicações. Emquanto á annullação, repito que eu logo completei o meu pensamento, e nem o digno par nem o meu illustre amigo, o sr» visconde de Algos, podiam servir-se da minha phrase, destacada do complemento que eu lhe dei. Os dignos pares, antigos oradores, sabem que não é o sangue frio que acompanha sempre o homem publico, principalmente quando falia diante de um auditório tiio numeroso e respeitável, como aquelle diante do qual tive a honra de fallar; e sabem que se no calor da discus-HUO escapa uma phrase menos exacta, mas que o orador explica, não se deve ninguém,, supprimindo a explicação, levantar contra elle (apoiados).

Vozes: — Deu a hora.

O sr. P'residente:-^-Eu não sei se a camará quererá pro-rogar a sessão (Vozes:—Não, não). Então continua amanhã a mesma ordem do dia.

Está feehada a sessão.

Tinham dado cinco horas.

Relação dos dignos pares, que estiveram presentes na sessão do dia U de fevereiro de 1862

Os sra. Visconde de Laborim ; Marqueses, de Alvito, de Ficalho, de Fronteira, de Loulé, das Minas, de Niza, de Pombal, de Vallada, de Vianna; Condes, das Alcáçovas, de Alva, dos Arcos, de Avillez, do Bomfim, de Linhares^ da Louzã, de Mello, de Píiraty, de Penamacor, de Peniche, da Ponte de Santa Maria, do Eio Maior, de Sampaio, de Saraodães, do Sobral, da Taipa, de Viraioso; Viscondes?, de Algos, de Balsemão, de Beuagazil, de Gastei 13ea, de Castro, de Fonte Arcada, de Fornos de Algodres, de Gouveia, da Luz, de Monforte, áe Ovar, de Sá da Bandeira, da Praia; BarSes, de Anoede, de Pernes, da Vargem da Ordem, de Fosco*, Ávila, Mello e Saldauka, Pereira Coutinho, Sequeira Pinto, F. P. de Magalhães, Ferrão, Costa Lobo, Margioohi, Osftrio * Sousa,} Aguiar, Soure, Laroher, Braamoamp, Pinto Bastos, tReis e VasGoneeliôs, Izidoro Quedos, José Lourenço da Lua, Baldy, Eugênio 4e Almeida, Silva Sanches, Veílez Calieka, PowQCa Magalhães, Miguel O.sorio, Brito do Rio e Sebastilo Jo«é de Carvalho,

CAMARÁ DOS SENIfOJlES REPUTA BOS

Ckamada-^- Presentes 65 srs, deputados,

Presentes â aberíwa da s&ssão —- Qi ^sps. Affonso Botelho, Soares de Moraes, Ayres de Gouveia, Quaresma, António Eleuterio, Gouve» O&orio, A. Pinto 4® M&galhães, Seabra, Breyner, Pinheiro Onorio, Lopes Brafico, 2

Miguel Osório, Modesto Borges, Plácido de Abreu, Teixeira Pinto, Visconde de Pindella e Visconde de Portocar-rero.

Muraram durante o, testâç — Oa srs. Moraes Carvalho, Aníbal, Alve» Martins, A, B. Ferreira, Sá Nogueira, Gar* los da Maia, Gonçalves de Freitas, Arrobas, Fonte", Ma?» ziottij Pereira da Õuqba, V, Peixoto, Palnaeirira, Xavier da Silva, Barão de Santos, Garoe», Albuquerque e Amaral, Carlos Beoto, Cyrillo Machado, Conde da Torre, F. da GAmâ, Drago, F, F- de Mello, Coelho dp Amaral, Vianna, Bicudo -Correia, Pulido, G. de Barros, EL de Ca*tro, Blanc, Gomes de Castro, Mar tens Ferrão, J«So CJbrysoBtomo, Fonseca Goutinho, Aragão, Sepulveda Teixeira, Noronha e Menezes, Torres e Almeida, J. J. Coelho de Carvalho, lio-drigues Camará, Mendonça, J, Pinto de Magalhães, Veiga, J, A. Gania^ Luciano de Castro, J, Maria de Abreu, Casal .Ribeiro, Silveira e Menezes, Toste, Oliveira Baptista, José Paes, Batalhoz, Júlio do Carvalhal, Freitas Branco, AJEònseca, Alvea Guerra, Manuel Firmino, Murta, Pereira Dias, Pitta, Nogueira Soares, Thoraás Ribeiro & Ferrer.

Não compareceram— Os srs. Adriano Pequi to, Correia Caldeira, Brandão, Ferreira Pontes, António Pequito, Pinto de Albuquerque, António de Serpa, David, Ariptidea, A* Peixoto, Barão das Lages, Bamlio Cabral, Oliveira e Castro, Pinto Coelho, Conde de Azambuja, Poças Falcão, BP-var, Abranches Homem, Fernandes Costa, Chamiço, Monde» de Carvalho, J. J. de Azevedo, Almeida Pessanha, Eoboredo, Calça e Pína, Siraas, Faria Guimarães, J. A, Maia, Infante Pessanha, Magalhães» Coutinho, José Estevão, José Guedes, Rojão, Camará Falcão, Rocha Peixoto, Vaz Preto, Monteiro Castello Branco, Ricardo Guimarães, Charters, Moraes Soares, S- J, Coelho de Carvalho, S. M, de Almeida e Velloso de Horta»

Abertura — Ao meio dia e três quartos.

Acta—Approvada.

EXPEDIENTE

Uma representação da junta de parochia de Fornellos, no concelho de Santa Martha, sobre divisão de território. — Á commissão de estatística.

O sr. Visconde de Pindella: — E para mandar para a mesa quatorze representações da cidade de Guimarães contra á lei da dês amor tisação (leu).

Estas representaçSes de differentes irmandades e confrarias pedem á camará dos senhores deputados que não seja convertido em lei o projecto apresentado na sessão do dia 5 em todas as suas disposições. Outras ha coratado que não vão tão longe, como é a da camará municipal de Guimarães, que pede unicamente e especialmente que não seja votado o artigo 6.° do mesmo projecto de lei (apoiados)} porque v. ex.* sabe e a camará que elle não deixa mutuar os capitães sem expressa licença do governo.

Eu não posso deixar de dizer que o pedido da digna camará de Guimarães é muito justo, e que ella cumpre assim, como diz na sua representação, os deveres que se lhe impSe de representar aquelles povos.

A actual camará municipal de Guimarães é muito respeitável, não só pelos caracteres de que ella se compSe, mas pelo grande numero de votos com que foi eleita, para ser elevada ao alto cargo que tão dignamente exerce, e por isso ella não podia deixar de ser a fiel interprete dos sentimentos dos povos que representa, a genuína expressão d'elles, a zelosa conhecedora das suas necessidades e pre-cisões: e foi-o, e a prova é esta. E demais, e attenda a camará— uma municipalidade que já requereu para pôr os seus foros era praça, não pôde ser taxada de retrograda (apoiados),

Tem-se dito aqui, e eu já por mais de uma vez o tenho dito, o que sfto os dinheiros d'eatas corporações, e o que seria se ellea não continuassem a ser mutuados: eates dí-nheiroa são os bancos ruraea que actualmente temos; e n&o se supponha, nem por momentos, que pedindo a conservação d'eílea se queira pôr embaraços á propriedade, á liberdade e ao desenvolvimento da agricultura; bem ao contrario d'i«so, sr, presidente (apoiados)) bem pelo contrario; pois se se quer empregar todos os meios para que ella seja livre e produza o mais que possa produzir, é justamente para um tal fim que são necessários esses capitães, e portanto o artigo 6.° é mais uma contradieçJío na lei (apoíã-dosj. Uma contradicção na lei, que se diz feita para que a terra se cultive, e tira os meios de o poder fazer ao cultivador ! (Apoiados}. Esta é que é toda a verdade, e não ae diga o contrario.

Se nós não deixarmos estes dinheiros, se os tirarmos, n<_5s com='com' de='de' terra='terra' pelo='pelo' meio='meio' pensamento='pensamento' lei='lei' dar='dar' isto='isto' tirar='tirar' liberdade='liberdade' tem='tem' ae='ae' ir='ir' as='as' cultivar='cultivar' isso='isso' que='que' no='no' veremos='veremos' nada='nada' fim.='fim.' incultas='incultas' quantias='quantias' essa='essa' para='para' ficarão='ficarão' era='era' muitos='muitos' terras='terras' es.se='es.se' não='não' terão='terão' á='á' a='a' resultado='resultado' emquanto='emquanto' e='e' apoiados.='apoiados.' muitas='muitas' é='é' poder='poder' o='o' p='p' uni='uni' juro='juro' contrario='contrario' dessas='dessas' dá='dá' da='da' precisam='precisam'>

O sr. Presidente:—A lei não se discute agora.

O Orador: — Eu sei que não se discute agora a lei, mas v. ex.* tantas vezes tem deixado divagar muitos oradores em matérias por certo de menos alcance que esta, que ma parecia eu o podia fazer agora (apoiados}. Porém eu nlo quero de forma alguma desobedecer a v. ex.a; perrnitta-ine porém v. ex.* que eu apresente ainda algumas breves reflexões, porque nlo posso prescindir d'ellas; e aom ístô eu jaão peço explicações nem aos srs. ministros, nfw aos illus-três membros da comrmssão, nem de pessoa alguma; quero unicamente mostrar a justiça que levou os iiiu«tres signatários d'estas representações a representar contra um tal projecto de lei, e creio estar no meu direito, mas de qae uSo quero abusar; respeito muito a f, ex-â para quê O ífeJ-xaase de fazer.