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mesmo objecto.— À"Á Commissoes de Commercio e Agricultura. .

Ditas. — Da Camará Municipal dê Moura, pedindo providencias repressivas ao contrabando dos cereaes. — A1 Commissâo de Agricultura. — Outra, pedindo o edifício do antigo convento de S. João de Deos, para diversos fins. — Ao Governo pára 'informar.

Dita. — Da Camará Municipal de Aldeã. Galre g a du Riba-T«jo , pedindo serem aquelles povos aliviados de abolectaniento de tropas alli estacciò-nadas , ou em passagem. — •/#*. Commissão de Administração Publicai.

£)ita, — Da Associação Mercantil Lisboneris-? , pedindo a resolução da representação apresentada e«) Sessão de 23 de Julho de 1839, á Camará dissolvida. — A Commissão de Commercio e Aries, fíiia.— Da Camará Municipal daLourihhã, pedindo um edifício e terreno Naci.orial, para casa de Audiência, e cadêa. — Ao Governo pára informar. ' "

Dita. — Da Camará Municipal d'Elvas, pedindo a resolução de varias representações, -qtíe di-rigio ás Cortes no anrio de 1839.— Ã's Cómmissôes de Fazenda, Administração 'Pública, e Agricultura. , ' • . "-

Dita. — Dos Empregados da Alfândega de Se-tubal , pedindo meios de subsistência, c que se discuta o projecto de reforma da Alfândega da--quella Villa. ^

O Sr. Gorjâo : — ílsta representação rião sei se será mais opportuno rerneller-se ao Governo . .

O Sr. Presidente : — Refere-se á discussão d" u m' projecto que foi offerecido na Camara.:. .-- -

O Sr. Gorjâo: —Essa & uma parte ; mas a outra e sobre a gralificaçâo, que foi votada no orçamento para os empre'gados dás Alfândegas menores; dizem elies que o Governo apenas lhe tern dado uma mesquinha parte, más entretanto a on-!ra parte que lhe pertence, tern sido demorada a titulo da informação que o Governo diz, que esp"era da Commissâo da reforma das Alfândegas ; uma cousa inteiramente differente : então creio" que e' melhor remeltèl-a ao Governo.

O Sr. Silva Carvalho : —A ide'a que eu tenho , e que o Governo foi authorisado, para poder distribuir por estes empregados ate-tanto: (apoiados) ora bem ; e!lês agora o que querem é que o Governo não poupasse nada,, que gastasse tudo; o Governo deu-lhes o que lhe pareceu, mas elles querem que seja ttido. •' : • :

O Sr. Gorjâo:—Seja o que for o objecto'/'deve retnetter-sa ao Governo.

O Sr. Silva Carvalho:—Vá para lá, vá.

Foi remettida, ao Governo.

O Sr. Derramado : —Ha de haver já quinze dias.

me parece,; que foi um requerimento á Mesa para que Ésc prevenisse o Sr. Ministro da Fazenda, que eu períendia fazer-lhe urna Jnterpellaçao , sobre os motivos porque se não tern tomado contas aos ex-Contadores, e ex-Recebedores da Fazenda, c mesmo aos acltiaes que têm mais d'um anno de serviço; mas ate' aqui não se tem offerecido occasiâo de eu dirigir a S. Ex.a a minha inlerpcllação, que e objecto de surnma utilidade ; .não pcrtendo nisto fazer censura á actual Administração , porque se houvesse motivo.-para censura, ella competiria a todas as Administrações desde a restauração, por-? que effectivamcnle ainda se não tomaram contas a nenhum dos Contadores, nem aquelles. que já não estão em exercício, nem aos .qus:O estão : este 'objecto e da maior importância possive!7 tanto para os Contadores, como para .os Fiadores,- como pára a Fazenda Nacional; os honrados e probos, querem mostrar-se quites c livres, e'dar aã suas contas; andam à òfferecê Ias, mas não e possive.I .tornarem-se-lhes ; os .Fiadores igualmente têern .as suas hvpothecas presas, c não podem dispor'delias ; a Fazenda pód.e também'ser muito prejudicada, por se não. tomarem contas aquelles que tiverem .abusado de sua gestão; finalmente e' n.m .objecto da maior importância,, e eu poço á Mesa que tenha outra vez a bondade de prevenir o Sr. Ministro da Fazenda, para que quando for compative! corn objectos mais importantes do serviço publico, tenha

a bondade de comparecer. .....

O Sr. Presidente: — Eu duvido dará palavra, nos Srs. Deputados para propostas porque a Camará não está em numero. . : " O Sr. Celestino.—Eu também estou inscriplo, ha uns poucos de dias, para fazer uma interpeiia-çâo ao Sr. Ministro da Marinha, sobre urna pró-moção que S. Ex.a fez no Exercito da índia. • O Sr. Presidente: — E' o primeiro que está ins-cripto. : ..'-

. Ò Sr. Celestino : — Seria conveniente que S. Ex.a~ fosse convidado a comparecer.

O Sr. Jervis d' d louguia : — Peço a V. Ex.a q 113 me inscreva para apresentar um projecto de lei. ' O-Sr- Presidente: — A Camará não está era numero ; por consequência a ordem do dia-para amanhã e a continuação da discussão do projecto n.° 18. -

O Sr. Seabra: —Eu lembro a V. Ex,.a que já se distribuio aqui esse esperado parecer sobre os desgraçados da Cova da Moura ; quando V. Ex.a" qui-zcr ter a bondade de o tornar em consideração, altenderá á justiça e á humanidade. .

O Sr. Presidente •—Não sabia que se tinha dis-, tribuido; 'então fica para a segunda parle da ordem do dia. Está levantada a Sessão, -r- Eram ires horas e meia.

21.

Sje«i>ãirfrjt 27 be

ia do Sr. Pinto de Magalhães.

a-^—è^ meia hora depois do meio dia. Chamada'—Presentes 81 Srs» Deputados.

O Sr. Seabra participou que o Sr. Seabra (Ma-. noe!) não CQÍ»parecia á Sessão por doente, e igua!" participação fez o Sr. Ávila por parte do Srt Her» culano. — A Camará Jicou inteirada.