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uma eífr% « fifrftlf»» digno par entende que ella é diminuía aonde f*if»& we«a uma propoata, porque a camará encolherá a «sfr* que for mais conveniente^ ma» «e nenhuma profwfite ^** Imra a roesa nada mais ha a faser do que oôRStfltfWf &«â»«r* M qaer votttr o aríig» da eowmwSo coma -concebido, porque o modo raaif reguínr dfl com-btter sft*-eifr» ^ mandar para a m««a «roa proposta nWte ftmttd» p*fa a camará decidir eurm> julgar mais conveowate

(«IJWtWff*J>

U *r. /frr/jfní'/ th Almnid*t:-— fíxpojs qua sobre a quês-tS*F á» tjjfdíw jA o ar, cftnHô de Tboraar havia rêBjwnduio. projtetíí anda «n dííwis#3o, por aswiui ditf^ vae pw dõíi assnes c s» T»f»ditífíttçRc4 qu& nfc lhe lí&m tVit» BÍU» maia de restrieyfta tio primitivo do que ampliado; portanto nlt> havia motiru para dizer-sfi qu« vier* por surpresa, á- camará.

Em rek-çílo á* t»k*«r varõe* feita* p Lr» t*r, SS« J, de Csr-Vétllio at> artt|£iJ L8, dw que anle^ de se c^tAbeleciír a regra que e-Ld no arts^o *••£ devia proerd^r a utoa vá-ta reforma administrativa, (Mpeciulmeutó.i urna ní>ÇfH'ircmnecHpy3*>j Fí1-oordiMi Uavf r doii modos de íamer ft»ía« re-fWuiaa, ou n»tli-Gabtt«iif% ftíteritndy o Ry*tet«A ilesde »lmmf ou iudu pmiç» a pout-o corrigind» <_ que='que' primeiro='primeiro' a='a' amlc-i='amlc-i' em='em' vttntag-n='vttntag-n' notam.='notam.' prdustd='prdustd' detvitv='detvitv' p='p' portugul='portugul' u='u' tem='tem' uhq='uhq'>f falta i^ilví'2 de tcuipfj M d« reroaufu para raediíar a» reiormat, g por i-. -o He. adoptou n e-te <_-aL0 p='p' que='que' segundo='segundo' sim-='sim-' é='é' nvu='nvu' o='o'>

pie H O Ftt'J*ÍVi4».

Em quanto ao» concelhos é de cpimfto qufr M* deve: tai~ fjítftitar f» rftt FHUflWK AH&I do decreto de t» do novembro de iHíJtí havia mil « tanto,*, c* boje pouco mais ha de tn-z«:ulu*, do que resulta hav^r eonedljoa com a área dcsduzo e quaí*»rai legtiaa. Urna circuin-cripção ndrniuistraíiva é ttsiiUudo fcjtei^ivamttnle diffit;il, e o governo, que já fui au» eíon-ad» cm l*4»í a rediiKtr OH di-truitot administrativo^ aínflu itStf pude foy.er u«o al^uin dV«ía auíítori'4ayi«>í já pela, íiiíliculdadfi de; infoi tna(;up«? j i pelun inlarf^a^ quo BR mm hat'-m : ap^ura porém que a? tMmirminícaynet v3o tornando Uíiii^ íacil o que eta diífioil, pareço-lhe pruderiift operar mai-. aSguijí tetnfKi p&ra ?e couteguir cora uíiiidado o dene-jadu tím.

K íwz ouírftH cunf-idfirações no m^rao sentido.

iVfíu futFKnd® yitórrt Trtrtw pedisse, n pulavra, f

Z," l>rrtp(Jítft â ttdH^'M g ilfi^fiVH/U.

I+Hêe RU Wíèa u artigo 'i.°f d /u?' t-iftprw:

Cíí*.4-^»

í j ^r. Vimnntle de Fnnft* Anwla:-—Ku entendia que HH €--trti nu cotuiuçâu do^i gW"íiOf* c por toiTequoiií-ia rio ^tu prcr/o, ina^- até «m ^o-rai (Mie d^vinin ter um mc;o tfouonuoo para í.c íaxor o jer-vi(;n publico.

Ilíivcndti caminbtH df torro c bavnndrj bn-ii f^.frítdft1* pó nr íjs"nipl«»f i^io podf-rA pa"'mr m«-fAdtl paru u de líi-bort, e taeí^di- [(Jtríi C"imbni, bem n»mo nau KC* j-íiderji fxtííjgíur n r]t> S uituri-ui'/ Ora eu e^ttiu jiíT, ua* dirlt» fio que u*» '_''tiifífí a qn" rbr^úrn-n já de nada valem a* m-dnliM paiTÍuc*» para ít rrforma administrativa; *': nc-f«i ,11 io qiif tud-j '-ijj'i íilbo «i'' um p»in*umf:nio, t"n'í"ndu a iu/-«'r coto que o ;?>rvii;o do pniz TJ.-I íVjfo com a rnertor di- ptv,a po-'ivíil, «; riitâo -n v«*iri que hu pr»dfi d.in>iti\ír Pm fll^uns tmfirf^r-., podt-ndo flf-im mmmfirftr melhor ÍM Hfir-vid«ir«í-4 do e-tndo. ^em uugfi.-fiitnr íiiairs a despeza, ou pelo íticuos au^tíníuturiilí» a pouco maiH.

.Utminuindo o nurnnrf) din gov^rno-i civi*, OH que ilidi-quiM ou oufn»", stiíjuudo melbor parcoor, dove>

A-- c ama rã < in-ínicipa^í víto K»? r obrigada t a 'lar uma ÍTiíitiíiea^rw aos p.»vfniadort'3 ci^is o «-etirtítario--,, indepon-tlí-iiÍLMQíMit'1 ílíi ordt-nado qU'1 já lb--- dá o govt-ftni ,i.i//uiu-iltikj; ftu queria p-.i" pabcr d;» .*r. mini-tro do r^iuo '-e quando nojnfiou a c-ummií-^à'» a qmj b a p «u cr» e rí-ieriu, tevrj em vi-.ta a dimijiiw-v' d*- a!p-iif- '/ovoníu-i civis f> q'1^ ^' t^-tín-cuil para que [-o po^a ni^incr-tar -i reniunHid^ài» du ré to, c oxifcir que m eunirfg-.d"* (*-j,í.in '-'orn.

Dt's*íjava poiíi ;nbjr ^t: na reí-.iijia quo o sr. luiuí tro pretende £&zer tem cm vuu a dím':jUií;r.o du aígun-? govi r-

IKi-i Civis,

O &r- Mmiktfit do l&ino: — Aís-da que o arí>gci quo "e di fitite trate d« mna matéria intf ríuner-tf diviT^a, lo^u fiiif o digno par o PP, vr-f-onde de Fuutf Au-iuia. ue-í-ja «íj, bt-r q!iat-í íúiu fli; «piiiioí-tí do fjoveriio ;; n-piiitu do jior.to a quo s. cx.a e-pi^iolmeutís ti e referiu, n^o tcnbo duvida eíii declarar a ^ tx.81, qu« ca turnbom jfjiiuo couvíinienít1 H d'tii!imí';fíO dun íjovertiiH rivÍH, o que a íntencTto do jío verno ó encatishíhar or$ trabalho.! da c-ommi^ruj pr-ra t1 c fim. Não ph-Ko dizer ao digno pai* qual é a dimiuu:< Ho ffiinpativf-l com a^ ulrpum^tanria» do paiz, wm quaeí o-, ^nvemoá eivM qu*? í-n buo da eorim-var. O)m raeãíí HO diz qiif flendo boje as cfjinniuninaydfí-i maítn mais farei?, e, in fomparavclmenfe maiíi na2; provinciíw qaftjá UB ti? o cortada* pf-lo« cftmiubrja df? íVrro, dflve-^íí alargar mais a árwv de; governos CÍTÍH, m,i« e-;eei molhurfttuontui ainda a4Eo muit.-áqufíin díw uoftMW neve.-^idndtw, ainda o** nEo gosâmoft yf.--nau rnu/ifi ppqiiBua parto do paiz, a com oa recurwod de que podt'm"n di^jwr ainda tonun que esperar algum toinpo, an-íf-a quo tenham o dííionvolvimeutí) quo feria para desejar.

A reforma dos governo* civr-i nSo pode portanto deixar d.»* acompíiiiliar o.< progreMuos dos frabalboa da viação pu blica, e se om alguma província já é poisivel encetar este melhoramento, biv outras em que a» communicaçBeJ ainda

PSO por tal fórraa diffireíg, quo sem prejuízo do serviço nSo podcrianvo» propedep desde já a ui»â, nova aircumscripçSo administrativa.

E*pero que « 4i^30 par m de por satisfeito com esta resumida iadtca^ãa» que mais opporfeuitaraeate poderei doaen-volver quando tratftraf»-d'esta s^umpto, que o digno par aqui chamou coma incident?.

O sr, Prf&idçntt:—-A diwniMlo nilo pyde progredir por falta, do numera j áffi&iíb^ é dia destinado para ã comraU-MÍG riúxtaj ca quiíit4-Wrâ é dia fKuitD» portanto BCT-Í na WX!A Feira o seguinte dia de Màslus, e a ordem do dia A wmtimiâ£3o da dfi hoje,

E-ííá levantada a t?ev?í3n,

Erum (ftítitru h

Roíação dw dignos pares

Oá srs.: ViHCondr de Castro; 3>Iavqueaeát de Ficalbo, de Frootwru, dan Minas, de Nisa, de Paute do L*aia; Gondes, daa Alcayovm, do íitiiníiiB, dftPeuicb*1-, ilfi Puute, da Ponte de S'4rit-i Maria, dn Sobral, dftThotuur; Vj-HMjnde^, de Be-iia^azil, d«i KontB Areada, dt1 ALmítirte, d" Mi da Bandeira; li^ròV^ de FowoA, da Vargem da Ordem; Mello e .Sablaubat M**i**fei Pp-^atihii, Aguiar, J>ruaBK:amp, IleÍA e Vfwi/nedlo-!, KU^PIIÍO d»- Almeida, Vellca Utildeira, Uriio do liío, ^bfihUâv Jo-ó de Carvalho.

CAMÀKA tiOS SENHÍMES I»EPUTAIK)S

BEfe^Ão uy ,4 us JUMIO DB iwa

P^ESIDKSCtA PU 8&. AKT.tKIO LITZ PH ftKABRA

Hrcr«teclfM OH ^,|f H11^1, "r0^ Jfmí í J w-e Mana df Abreu

Chwnadti — Prcs-ersít-s 7ã nn?. deputados,

Prwniet á abertura da Miiitio — ()< sr». AíToiim fjutelbo, Adriano Pequi to, Alvares da Sdva, Alv«s Martins, t^iíu1'^ de Moraeí, Ayre,« df Cíuuvcia, Quaro-ma, Sjixa«s, Tinto de Ma^íiibàe-í, íJtuibrn, M.IZS&ÍOLIÍ, Ijreyner, Pereira da Cuuba, lsu\iG4 llraneo, Ari-iule^, J^lmeirim, Xelerino Rodrigue^, HarAo da Torre, liarão do liin Zczere, F. Abrunebe^, Almeida Asifívedo, Cf lírio, líebello de Curvalhti, (J, J. da Cot*taf MoU», PuçttM FaLàu, F. do Mapalhue*, F. de, ^fello, Barrojo, (Joeiho do Amarai, Piojjo de iSá, I^ornindií^Co.-tiij líorge-í Ferniindpt, F, L, Ooines, F. M. da Co-fa, (ínrvn-lho e Abreu, G. de iiarro^, 11. d t* Ca-tro, iSnnt'Ann.i; Go-JU'!*' de, Caslrcj, Alendus d H ('arvallm, Abreu c Suína, Fon -•pea Cuutinho, ,í. J. de A?."vedo, Ni-pnmueeno d!? Maefd", S'pulvfda Teixeira, For:eira de Mello, Torre* e Abtseidn, Kodn#ue_. Í.';irn5iru, Mendonça, Xoitel, Oiti^ào, Faria Uui-jiuirào, ,í. A. Ouma, (íulv."to, InfníiÍH PtMJ.tnha, Jo é ív-t"V^; Fcíj/t, D. Jí^ê d u AlurtHo, J. M. d» Abreu, Co,ta G Sdva, Sil-veirH o Miwxe,-», To»ta, >í. d.* ^íftrHe--, X,i-'eiin^ti'o> Correia, (HiVesra Jl.iptHÍsi, Jo^.: Pae-, fi.it.ilhnz, C^uuira Leme, L. dp Vfi-"'iíiu-elbi-, Moura, Manuel Firminu, S

f'sifi''iraiu ilnrrtnttí a sff.^Ju— Us tírs. Mcírae- Carvalho, ri.i XuíriiiJra, Gomes íírnndâ:i, Gtmvalves de. PVeitn-s, Fer-reirii Ponte", António Pesjuito, Anton'0 Pitiín, António do Sei |inf*X«iVÍ

AM-; roíHfMiWfrtiin — 0-3 s r"-. Braameamp, Bernardo FT-reira, Carbi-; Ma;a, Correia Caldeira, Eleutberio Dia-i, G-m-veia O-urio, Arrobas, F'/n-t'i,i Osório, David, V. Peixoto, Barão do Víiíladn, Tf.seira '^leiroz, Belchior, Oliveira t-Ca-írn, B, d»' Albuquerqu;1, P!níu Coelho, Conde de Azam-buja, Conde da To.-in, C-n-íe de Vai!e dp íleK D.-a^o, Abranehct Homem, F. I. LIIJJ^S, Puhd.j, Gaspar T^ixe^-a, Bltiu'1, Ahu«7í(!,í Pe^-ndií:, Cjíva •; Pma, Si-iía-, Muto.Cnr reia, 1'int'i d'1 M't^iH^fS AI.ÍOHÍM ií.ua, Veiara, ,íu é !í"r-iiard-i, MíiL"lhf(«í» (.'iiut'...!!»!, Ca ai R-biir... l'-n ira Dm , Pinto de. Asuii/», j{'i'aidii Guimaile,-;, ('harf-.M1^, Morae-. Soa-re-, 8. Cvujíhu do Carv.iiho, S. do Ah:'tid;t « Thomá- ill-brin».

Al^rttira—— Ao \ 1.1 • '«uíirtn depoij t'o meio >!n.

Act'l—~ Al-íifoVnd.-i.

K:»-i'Kon:N''M-;

1." Tina -u^-laitivrio du .-r. C. J. 'l 3

Íi." Ha f;i:n;«ra do d'{íim' pn^e-j, di-volvinln enni r- al-t"raeõc< a!i !••'*'\j n j.iojçcto (ò1 b1 i que coue d»' eertíi-i va"-hU''eiH a(í-- »ioría liriiií^Mu-' d*^ - oní.1. d1 iiiiaut"rin, f* iu-i

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Rarg^ní-j^ fjud.iiite-1, -a.jíeí^ >- qu-iríei', me,!.<_--_e de='de' _.1='_.1' irimoinm='irimoinm' tag2:_-='_-argenta:_-' do='do' arm--.='arm--.' eorpon='eorpon' p='p' qucrra='qucrra' tmmitriu='tmmitriu' ditiereiiítí='ditiereiiítí' dti='dti' _='_' xmlns:tag2='urn:x-prefix:_-argenta'>

íl." I)o míni.iterio d,i marinha. dcvolverH'i intormnda a reprnHeníaeHo fliu que o? pilotos da barra'do Porto pedeni uma nicditor orçani-iae^o para o servido d« pilotagem. -—A com-impilo dn marinha,

•í." í Ima repr^eutav^0 da camará intmieipal de. Alma; da, }i(.'dindo que, MO fai/a uma loi dy credito [iredial.—-.1 commiisfitl" d f, hf/isl-iplo.

f).0 DÍI eam:ira municipal de Sil?e-?, pedindo que te vote ura subsidio para o concerto da aua igreja matriz. •—-A com-rniesãf) de obras puMi&is, ouvida a d* fazend-i.

0.° Da camará municipal do Cartaxo, pedindo que se

crie n'aquella vilía uma comarca.—A cominúsão de legislação, ouvida a de, tsMiitiiM,

O Br. Pruidaite: — Como não está presente nenhum dos srs. ministros, não se pôde ainda entrar na ordem do dia; e por isso vou dar a palavra aos tenhores inscriptos para antes da ordem do dia,

O sr. Cumaru L",me.; — Mando para a mesa o parecer d» cornmiasSo de guerra &ubre a proposta do governo para a fixaglo da força do exercito.

Mandou se imprimir.

O sr. B. F* d& Alranchcs: — Pedi â palavra para fazer duas perguntas ao sr. ministro da marinha, e, apesar de s. ex*a u&o se achar agora pre?«tmte, re^olvo-mc ft enuncia Ias, porque confio que g. cr.' ha do responder u'outra acesso, logo qua pela leitura do liittrh dti Lisboa tiver d'eJlB^ eonbed mento.

Reeebi lu>je eartoft de Moçambique, e consta-me que ali se não tinha procedi f Io á «iejçíiu de deputados pela nova lei é*leitural que é de 1851) j desejava que H. es.a toe dis-Hí»i>e sfr tinha ou uoo recubsdo algum nfiíeio do governador a este respeito, e qual é a ra-3o por que, em Moçambique s-c n3o Jazeram ítuida aã clei^òea LOS termos da lei de 21} de novembro de 1850?

Também de&ejav/i perguntar & s. ex,* qual é a rar.no por que até hoje se nuo mandou cumprir eu» Moçambique a lei de 3U de junho do IMO, wjbro a ooulribuigHo do re-«ji^ío; quando e&ta lei se di.-.cutiu, foi por propuí0.

Espero portanto que o !»r, tnlni^-tro da marinha haja de declarar quando PO apresentar rú:>ta camará; l,e, qual é a riis-cio por que cm Moçambique H« nílo procedeu á clcic.ílo do di'piitíulí)M no-í termos da lei de 2o de novembro de 1S5',)? LJ.*, se. s. ex.a d»*u já ou tenciona dar as ordens precisas pura no ultramar i*

Jú quti me acho com a palavra, e porque contio no zelo do actual ?r. ministro da marinha, chamarei também a at-te!i-;So do s. ex.* nobre a urgente necessidade de, em cumprimento do § li1.* do ait'go 75.° da carta eon-uitueioual, fazer CM regulamentos precno^ para que noy ditTercrites car-torios do juízo hajam todos o? livros que a-i íeis recuuinien-dauí para a boa í l-cal i ^ae. ao do^ cartórios e respon^ibili-dad« do-* diff"rent''-í empregados de ju*tic.a. Dt-.^de que me acho iftfcta ca^a, i-to é, em três legi-laturas íucce.-sivas tenho pedido a todos o-» Hrn. rnini^troá da marinha que tenham e^ta objecto na seria attençSo que elle merece. An-teá me^mo de eu ser deputadi) já tinha obtido do er. visconde de S-t. que assigna-^-e a portaria do 17 de julho de 185S, tia qual -=c ordenou ao juiz d« direito de S. Thomé qnc info.-ma-se sobre n estado doa caríorius d'aquella comarca, aonde eu tinha tido juiz, e n'e^3a qualidade tinha dado cuntus ao governo do o-tado em que achei o-í cartórios, e as reformas que adoptei a bem do serviço; até hoje ignoro como íbi cumprida aquella portaria, não obstante ter pedido sempre que PC siucita^p o cumprimento da ordem que foi dada pelo T. visconde da Sá. Eu, que &ervi em ires comarcas com-» juiz, po-Mf> bem informar do estado do>igra-•3.ido ern qutj encontrei alguns cartórios; do tudo dei contas ,10 governo, como s. cx.a poderá ver avocando o^ meus oifieios e relatório i dat-idoí de l U de ferereiro de 1802, l de íibiil de lSf>iJ, l'J de junho •; 19 do outubro de 1858, e de t'iU do maio d* l ^5'J, e.ite ultimo relatuiio foi por mini dirigido ao «r, Ferreri por convite de H. ex.a; n'e,?te officio ou re.tatori-j con.-ta a reiaçlío de. todf»d oà livros que, entendo devem luiv^r rir;; d'íl''rent'*5 eart'iri«H do juizo, e consta funbpm a man<íra eus='eus' datado='datado' iii.ostro='iii.ostro' oia='oia' mimi='mimi' marinhn='marinhn' devem='devem' e-ittura-du-='e-ittura-du-' _.jin='_.jin' t-onso='t-onso' livi-m='livi-m' relatório='relatório' _='_' ile='ile' h='h' i='i' í='í' nformar='nformar' dito='dito' af-tual='af-tual' o='o' r='r' u='u' _-e='_-e' jf='jf' r.='r.' da='da'> do m lio d." l'Sr>9, l iderá quanto antes cumprir o que dtNinniia «» § l-.8 do artigo 7."}.8 da carta cun-íitueiojial, e nor»idit« rt. er.* que, fi-m M,J rcgulam-ntos que. pei;o, muito -e ha dtí melhorar o "tjrvii;o íio^ diíleront"'? caitorioí do ju"2'\

Ainda na '-f-ílo de l d*' mar;;i> do corrente unno, que , .; acha publicad,, no Diurt i d? L>'*b'»% n." 51, renovando ou a Suu-iutiva de variai iní-riK-li.tijles, referi-me t'inibem A quo dizia r^piMt' n" c-tn-lo i\\ íiílmiui-.traeào da ju-tiça MO ultram:»r, b'H do s r"gríí--o e garantia .lo-í empregados d" ju íir.H.

Em rel:'-.r.M no^ emsiregndíjs de just:ça, e sobretudo eni reb»v"io íio^ in-!gi find"- juflieiae-', fu já apresentei um p"o-jeeto de lei, qu-1 me p^eue ser 'Io toda a conveniência; e a meu ver, "« quanto anti.-- e-^te objecto não for resolvido pola caumr.i, inútil *-w\ .1 lei de 21 do julho de 18úf), na parte cm quii estabeleci; regra? para o aecesso dos juiz"-- d«i direito de primeira in-t.wia para as relaçoen do continente e ilhaj adjacentc.-i; d'aqui a nove ou dezs anno^ hHo de haver tantos juizes do ultramar que, na conformidade, da lo-giídayão vigente, hão de querer entrar para a.í relav«jLH do reino, que com difBculdade» poderão entrar n'cllas o-s jui-7,eM de primeira ciando, e soptamar-íie-ha o principio da antiguidade combinado cora o mérito, e sobro elle prevalecerá o cego principio da antiguidade; o te inconveniente tratei de evitar 110 meu projecto de lei, e por isso desejo