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Ires wembrtw, em «ma CotmnJssào composta de 13, não , pód« formar a sua maioria. Entre tanto coino e*te. argumento fez muita impreasàoj devo declarar á Camará quaes foram os membros que votaram peia capilaliaação da divida mencionada, e os que vo-farêilM contra, ti tju^ farei com verdade e aqui eslâo presentes muitas pessoas que me poderão dotar qualquer inexactidão. Os i) dia* e se capitalisaâse a divida anterior foram os Sr&.'{£/eít.)

Alguns dos Membros daOommissão, que eu muito respeito (como e o Sr. Falcào) votaram contra á ca p i ta 11 sacão , porque não acreditavam na effica-cia dos meioa que a Commissão propunha para se fazerem os pagamentos em dia. - O Sr. Falcão (interompendo):—Os motivos da minha incredulidade, eu os direi em occasrâo op-porurna.

O Orador: — também foi contra nponto, ou íal-lò aos pagamentos, o Sr. José'da Silva Carvalho.

O Si. Silva Carvalha (interrompendo) : — Quando ed tiver a palavra direi os motivos.

O Orador: — O Sr. Pedroso d'Almeida appro-\'ou o salto, umu vez que elle fosse ligado com a reforma eorgafiiáaçâo da Fazenda Publica. Enten* do portanto qaê iiouve uma grande maioria a favor desta medida, que não e' debonrosa a'quem a sustenta , podendo asseverar é Camará em nome de todos os Membros da Commissão Externa, que el-le^s se honram omito coin o bom serviço que fizeram ao seu Paiz.

Também S. Ex.a disse que a Commissão Externa se achava tão duvidosa nos seus princípios que desde logo fez uma excepção, que taxou de injusta a favor do Banco de Lisboa. Eu sinto muito que S. Ex.a trouxesse aqui esta questão; S. Ex.* como Membro da Commissão Externa, não precisa que-, eu renove na sua iembraça os motivos que condu-

ziram a Co m missão A medi fitar'nesaa pariá os princípios, e a Camará bastará ver que essa modificação é posterior, ú «tOfftsulta o!a Commissâo, par» saber avaliar quaes serão as ponderosas circumstan-cias que obrigaram a Commissão a condescender com a vontade do Governo.'

Ainda S. Ex.a no fogo com que descorria offen-deu mais gravemente os seus Collegas da Commissão, tractandb-os de ^aBearrottítres, e declarando que não seria mmca do banco dos Ministros, que partiria a i d e'a de bancarrota., que-bastava sôr-lhe proposta, para que o Governo se collocasse em melhor posição fé^eítando-a.

Oh, Sr. Presidente, que dos bancos da opposi-ção se ehame pôr mofa ti salvaterio » aos trabalhos da1 Commissão, que se diga que uma capitalisaçâo é uma bancarrota , pouco me importa, porque sei que o rediculo e' rteste oaao a 'única arma da op-posição; mas que um Ministro dá Coroa tracle assim uma Commis«ão^ que só teve em vista dar ao Governo o -auxilio1 ifuje élle lhe pediu, e' de certo incrivel. , -

Diz S. Ex.a que nunca partiria dos bancos dos Ministros a idéa dft bancarrota: isto, Sr. Presidente, pôe-me

Sr. Presidente, eu não falto mais nesta matéria, e gosto muito pouco de fallar; mas agora entendi que deria pedir a S. Ex.* que haja de rectificar as suas expressões) em honra de urna Comhiissâo, quê tendo ísido sempre bem tramada por S. Exi% fcó hontem lhe desmereceu tanto; •• > •

O REDACTOR INTERINO f : ' FRANCISCO LESSA.

N.° 6.

Presidência do Sr. Jervis d^Atoitguia.

7,

1841.

JTLs 11 horas e um quarto da manha, não havendo numero legal para se abrir a Sessão disse - *O Sr. Presidente: +- Corno hoje é dia de Com-mifcsÔes, para não perdermos tempo, convido os Srs.

Deputados presentes a reunirem-se hás ComfòisàÒes a que pertencem. ' /

O REDACTOR,