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sói qiiP a opeiaçuo; que pr

Oia agora, a differença que lia entro esta nji-nlia proposta, e a do n." 90 vem a sei, que necta, ÍJMi-ãc a qur. ntidrdo, a totalidade dos juros, isto t: •i souima sobre que o Governo fira auctoiiocdo a jexantar um capital ; mas nào te fixa o juro quti as ii'jCi ipç/ics hão de vorcer, não se fi\a n quantidade do capital ; pmquc o Cioveino.se consolidar uma par-ic da duida, i?to e se fizer uma oporação mixta ; .^ue i- ao mesmo tempo uma consolidação , e nrti empréstimo, pôde muito bem dar a uns 3 pci cento , a outros l ou b. secundo a naturesa da divida, e segurdo se ajustar com os interessados; por consequência nào du n. quantidade do capital porque esta quantidade ha de ser correspondente á quantidade de juros, que oGoxi.rno ti\-er de pagar. Vamos ao art.° 2.° (leu}.

Supponharnos que esta operação se levava a e fiei-to, que se apresentam os possuidores dos Bonds de 3 porcento, e credo!es dos res>pecli\os devider.dos (jue ealào CM- divida, vamos a ver qual podia ser o icsuliado: cren\a--e um capiíal de 2.500 contos a 3 por cenlo; o qual ;:cnia produzir o capital de 3:7òO contei í rn r?onds 'ie 3 por cento, o que montava a OCO n ;! libras; c a somma ein dinheiro de 687 contos, numero redondo; íamos amorli?ar 200 contos que figuram no déficit de 38, e 180 contos, qne figu-lam nu de 33 a 39 ; e nào só amorlisavamos isto, mas livrávamos o Thcsouro por iiiais de 6 annos de pagar VI) /tal libras en, fínnds f}p 3 prrrenio , oqius potJr corresponder, melhorando o no^so credito, & 200 contos: por consequência iarnos di:nim:ir adct-pesa do OrçaiiifMo de 200 contos anniuíes duranieò annos, is>to é, as C'ortes não tmbam de prover a es-t:i aujorlisaçào dura.-Ue estes aunos ; iainos latiihem diminuir do Orçamento de 39 para 40 em dj.uito 112 contos de jurrs em cadaanno; hiamos de mais a mais fazer juali^a a credores do Instado, porque a esses credoies se não tem pago lia muito tempo.

Pode argumentar-se contra esla medida por ser parcial ; mas, como di?se, todas as propostas que se fizessem desta natureza nào podiam deixar de se res-

Minii: dessa parcialialidade. h1 prc:iiD failaroom ,ra qtj"/:a aos credores do Mslado; nus 'rucld-nos civ> no. >ia 'iiiilíiimos para vos pagar; mas p.ira is=o e precisi existir, o para existir pri-ciia-nos da. obter din!i?irc' njiis podemoi conciliar nosbos in! LM .-b só s com os voí-sos, e ter meios de p;igar o jair.i deste dinheiro quf levantamos, e qmm quizer concorrer concorra, qu'» i*a -de ser pago. Tu r»tou persuadido qu^conhecendo-s1- iíoje em In^!aleir(! o esiaolo d;i JuiMa do Credito Publico, liaverá ra'iitf-- coji«'orr« nUs. Será este lambem o niodo de conseguirmos ir pagando senão tu-dai, pelo menos parte das dividas que figuram no Orçamento de 37 para 38 como no de 38 para 39.

Ora propunha eu mais que os juros de que s° fa£ menção no Artigo antecedente sejam pagoã peia Janta do Credito Publico, cuja dotação M-JÚ roforçaca. com 70 contos, que o Governo lhe mandará dar do The»ouro, em quanto não forem suinlituidos por outros rendimento». Ora á primeira vista parece que seria preciso crear desde já «m augmento de renda para a Junta do Credito Publico; es

Ora é preciso advertir ainda outra COUST. ; esje; juros que se vão pagar nào sào todos crendns de novo: e uma das vantagens

A malcua «' complicada, e apesar de eu ter estado a consultar os algarismos de?do que esta ma-torin se deu para ordrrn df. dia, não pude tirar a limpo todo o trabalho que tií, e por isso não posso dizer agora com exactidão quanto é que vai au-gmentar-se o juro por esta tperação; mas e cousa muito pouca.

Por consequência, Sr. Presidente , eu mando para a JVlesa a minha proposta , não sei se estará em termos de se ler, e ouvirei as objecçoes que se fazem : se por acaso essas objecçoes forem fundadas em razpea solidas, que me convençam, dar-rr.-v.-ueL por convencido; se acaso me não tonvencerorn, então hei de combale-ljs.

TS.° 51.

te 1 O J>£ Junljo.

Presidência du Sr. José Caetano de Campo.-.

./j./crlura — Di ;u>;^ do mtio dia.

Chamada — 8.T S::. Deputados, entraram mais 22, e lVilla;am os Srs. Barreio i'erreis — Cc-kar ílc f'rat,conceííos — *\Jimoko Guerra-—Darão de Noronha—Coircu de $'á— Teixeira cTslgnilar — Bispo Conde — Suitsa Guedes— Dias d*Azevedo — (jarrctt — S'in.re — fdioso da Cruz —- Tci.se.ira de

1839.

jWoracs— Ferreira de Cttsfro— fíenriq^.e^ Ferreira — Farinha — Fontoura— Xaviei d'.Jraujo—.Mansinho da Siiccira,— Colmietro — K Xavier Jl'*izl'io.

Parlici/jacues — O Sr. Sá Nugm-ira com in LI n içou c]ue o Sr. (iarrel nào corapartciu ú Sosaão pr

Acla— Approvada.

E,rj)edie/it£~—Teve o seguinl- djalI.Tu :