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Praia per ocea.siào* da revolta da Tropa.«Jaqvielhi guarnição. •

'§ único. O Governo avaliando a sornaaa dos pre-juisoà de que tracta o artigo aníeeedente proporá .a eáta Caaiara á quantia cie inífcínnisação, que julgar proporcionada a esses prejuísos para poder ser ap-pravada peitíCorp<_ p='p' soitae='soitae' âevedot='âevedot' _='_' legislativo.='legislativo.'>

O Sr. José .Estevão-: — Eu-«ao digo nada, - já tudo foi d i.Io, pelo Sr. J. A. de Magalhães, (fozes. :'—-Yoios,' votos). ...-..'

O Sr, Go>j(ío:— Rogo. a V. Ex.* consulte aCa-aia rã se a matéria eatá ou nào discutida.

Decidi®-s& guc estava discutida.

O Srv» /. A, de Magalhães'. — Eu declaro por pa-rté- da Co-muvhsão que adopto a substituição. „ Foi adoptada pefo Camará a substituição do Sr. Sousa sfzevedo , c r peitado o Parecer da Couim.is-sâo ffii-filotiiaUica. f-çi approvada. o artigo l.6, bsm. cowío o § único delia, ficando prejudicadas as emendas do »Vr. Card&so Castel-Branco, e Simas.

. O Sr» Simas:—-Sr. Presidente, eu fui o Depu-ittdb qtw.-une "oppuz ao Parecer da Commissão, por-qne entendia que e!ie não devia pa-isar, como passou-, mas um illustre Deputado Membro da Com-? eni&são que o defendeu acabou o seu discurso por .estas palavra*: •—-sustentemos o honra nacional, não esSejamos eosa ciúcanas.—r Sr. Presidente, se estas palavras se dirigiram a imm e\\ a& rejeito ecmple» •tamente, parque rvão ceáo ao Sr. Deputado ern sen-ti.isienlos de íionra nacional. s

(.) Sr. Magalhães: —Q nobre Deputado sabe que eu o eítifno demasiadifsoenle, e qu,e fa^o ff) u i to apreço dos • seus taleníosj por coí5&equea€Ja nào podi-á diFÍgir-onse, a

O Sr. Presidente do Conselho • ~— Sr, Ptesideote, eu venho requerer á Causara ,a urgência a respeito dos Projectos do recrutamento, e da remonta, não Npeço qoe se interrompa a discussão pendente, mas peço que se discutam na segunda parte da ordem do dia. , ..'-•'

O Sr. Gorjão•: — A exigência.do Sr. Ministro é miátissintio justa, e mais grave e urgente e' o objecto de que se pede a discussão, roas o que me parece e' que matérias nâo^se podem discutir em a segunda parte da ordeín do dia, porque especialmente o objecto recrutamenlo está consignado em três Pareceres, que envolvera muitos artigos, por isso talvez a sua discussão &eja mais morosa, e de certo itnporta a necessidade d-s s.er seguida sern inlerro-pção , e por isso tendo a discussão pendente sobre o Regulamento e Navegação do'Douro, de levar taive» muitos dias, podia ser interrompida por dois ou três'sem deterimento do resultado gera!, que não periga por apparecer par afguns dias mais tarde, e por tanto devendo ser objecto das primeiras sessões por inteiro as matérias que"pròpòe o illustre Ministro da Guerra, e que entendo deve co?neçar amanhã seus prejuiso da discussão de Pareceres de outros objectas, que costumam ser tractados nos sab~ bados, e que sem dúvida nos devem occupar no im* mediato, podendo depois díslo voltar-se ao Kegu-laíuontò ^da Navegação do Douro (apoiados).

O Sr. Jervis: — fiu não digo, senão que a Ca* mara.-conhece a urgência do negocio, e que dados para a segunda parte da Ordem do Dia.elíes se poderão discutir, e: passarão com toda a brevidade.

O Sr. /. M. Grande : — Sn Presidente, eu entendo, que pôde'dise«tir-!»e o Projecto da remonta na segunda parle da Ordem do Dia ; o outro não, por isso que e' importante; esta e' a atinha opinião.

O Sr. Souza dzevedo': — Eu estou conforme com a opinião do Sr.. Gorjào, e parece-me, que V. JEx.a pôde nesse sentido consultar a Camará.

O Sf.''Gorjdoi ~~ Ainda sustento a minha opinião, adiantamos muito se interrompermos esta discussão, a Causara porém fará o qtse entender.

O Sr. Presidente: — A Ordem dó Dia de amanha são os Projectos sobre ó Recrutamento e re« •monta, e a continuação da segunda parte da Orce nrj .do Dia"de hoje1. Está levantada a Sessão. Eram mais de 4 horas da tarde. "• .

Presidência do Sr. Pinto de Magalhães.

___bevttíra — Ao meio dia. • .

Chamada—^ Presentes 72 Srs. Depurados. Acta — Approvada sem discussão.

Ministério cia ''Fazenda.*— Um Officio, acompa-nbando a cópia authtínlic/â dn Decreto de 30 do hiez próximo passado, que concedeu ao Coronel Caetano Jo>,,e Peixoto, ern atteftç.Ho ao prejuizo, que soffreu coVíi a extincçào do OlBcio de Escrivão da'Receita dos'' Axertes na Alfândega das Sele Casas, 'a prestação aimual. de 150^000 réis, ciija Mí.-rcê fica dependente da approváção daâ-Córíès. —». A*.' Cotnmhsno de Fazenda.\' , .Outro.— Devolvendo com",£is-iinfor»»aeòes , qiie lhe" foram pedidas por esta Camará as He^resen-.tacões dá Mesa Adtnimstra-tiva da Casa da JVlese-"dcordia, ,e. Albergaria da Senhora tía Graça de

;V5anna do Alem-Tejo'. — A" Comtiiissâo de ,Fa° %enda.

.-' Ministério da Marinha e Ultramar. — Um Officio subtneltendo á approvàçâo da Casnarã a seguinte Proposta de Lei. , '•RSLATORiol—* Senhores. Desde muito tempo tem sido reconhecida a necessidade da conslrucção de um Cáes no Porto da Villa da Praia de Cabo Verde, e é bem notável que tendo-se experimentado, 'e presenciando-se diariaiiíeDte perigos de viela , avarias de fazendas, e outros graves incom;-modos, e desptjzas em p embarque , e desembarque naquelle Porto, não hajam os Povos, feito .05 roaiores esforças para.se realizar a mencionada construção, -U-nico meio. de se -sublrahireaj a tão funestos accideníes. ' '