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NUM. 73.

ANNO 1846.

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Nbwefo avuluo, por folha............................................................... #>40

^IHIUÍK-IOS, por linha. .,.,.,,,....,....................>.....,,......................... $1UO

('líitKfifÉiiicatlíiíJ e eorruípuml^iielaí dt* iutefeSH} parljailar, por linha.................r..........,. ^0601

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e^na me^Tl^a1^11"*'"** dtfígWs> ffânea «*« porte» a« AUmaJatrador Joío t»s ASMUPS TABOROA, na loja da Admintâtraç^» do DIAJUO, na rttâ

socU offloial, «sua COÍBO a eatrega ou troca de periódico», taaíti Bo^k-aes wrao eardagcirof, será dírigtóâ ag etcripterrô da Ri-durçao, na IMPRBIÍSA NACIOHAI

|»«l MUK». ,,.,., ,>.. ..t. ....•>>••>'••>•.••••

('líitKfifÉiiicatlíií! e eorruípuml^iielaí dt* iutefe»e parliailar, por ..„«„.................r..........,. v—~ ,

__ i .f_ j » j------«__*,_ j_ «------- __ .... AugUíla a.e 129; os annuneíag e eommunieados

LISBOA r SEXTA FEIRA 27 PE MARCO.

d

SM* Mageslades e Altezas continuara a patr-Tr, no Paro de Belém, sem novidade na &m im-p0Tt&Rtf! saúde.

no zu&m&.

Secretaria, Gemi. — Sepmda Rrparti,-finf

BONA MAUÍÂ, por Graça de I» u«, RVIMU do Portugal, Algan« P MM» fH«tiwtir»«i. F.in. saber aos ffun esta Mhibft Cirla vír«n cjm« r At-Ifridemlo a tfnc a Povoarão de &t#içart, caberá do Concelho d» PelgnHras, JWMUI» r« pfcmftt-los e recuroofl neret*arius para sulcai JT cm» dignidade o eathpgoría dt> Villa . dirhidj» iifitt s*i da sua vantajosa postiça o [opngrapliifM, iti#t lambem do numero de habitantes de que é ta , entre os quites se contam varÍH« < tej e proprietários abastados, e imitias ilIttMradss e idóneas pira u s cargos puídii»»»*; Tomando ipufllnwnte i»m consideração a lealdade que aquelle povo consagra flolhrfmo M ásactnae* tffsfítairr»f>& política*; ~~ e em vislj da mforma-rSu do Governador Civil rio Dis4rkite do Pwto, da opiiiiilt» «jfiilttda pfla Comrnmão WGarrfgada do prttjfcfn dff N«iva Divisão Territorial, e *lo parecer do Conselheiro Procurador fírns! da Coroa. Hei p«r lie» «* M«* JHMÍ, Def*;riueJ'f á svppltea da Camsra IVItMÍt'«|»«!l dn dito Concelho, que » referida povtiiçSo *ÍB M»rpfídf* ítifui* erecta ew Vílla ,

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de N fie J

no lhano duGt^erao, e será ré-nos livrai d*t Catasra da dita Viíla , e no Cutl da IHsiritMo d«i Porto, Pagon de sclthy mil r^tf , *• mais tft*s mil P qui-reis, »l&s rum> porc^oío ad«ln'íWíaP3 PS-rrMíts p*'I.i C-uia d t1 L**i d ^ df-itt1 d« lífzem* de mil t*iluf*i*irit»* qu»ri>til.t P n«f..tro , como de um coiihtrcimfftlo «n (;ão t d t* f.i-lmi, r m «isli d-1

iíl* Mar*."H CUT, PUtP, Sílíi,1 Hií Prtl.irlo 'In rw '«i dí íHít o'tm'Mjltrt qril-t* w. -^ V KUVÍÍ4 P 4ii H»!t( ic.j e í ju.ir- fàtn^tr. -. lli r S. i fK*li qiMÍVi!*«.i tli por ÍH"ti K!i*\íír a I'i»tu;.Vi df ttk1, t«fifi;a d» CitsCfí^i di* r^lKHfir^", J ! ia d • \ itÍ4 , ruía a dsíjM/ninrfÇã-i d<_1 de='de' jwmr='jwmr' par.i='par.i' ttlim='ttlim' ífu.mpnld='ífu.mpnld' tii='tii' jif.irmrf='jif.irmrf' íf='íf' ií.s='ií.s' _='_' jí4iíhkj='jí4iíhkj' a='a' e='e' iftttiftiff='iftttiftiff' vjíij='vjíij' rzp='rzp' í='í' _-='_-' p='p' mãfint='mãfint' tf='tf' r='r' w='w' ri='ri' niintdfpl.tr.ida='niintdfpl.tr.ida' vcí.='vcí.' t.='t.' _51='_51' qual='qual' lif-ríeln='lif-ríeln' íwi='íwi' da='da' itim='itim' ji='ji'>

a KÍIMM M»fHla, pf-Jo Tribunal HoTofxMinj PuMicit, rvroelter ao Civil do ÍMsltioto d<_ aii-rasl.i='aii-rasl.i' iwèm='iwèm' fim='fim' lawripyúf.='lawripyúf.' juutí='juutí' couta='couta' awitlta='awitlta' bragança.='bragança.' lem='lem' dúvida='dúvida' uomcro='uomcro' tag0:_='tnirtiídâ:_' qu='qu' eoaiptpifíe='eoaiptpifíe' ftttnílítfttt='ftttnílítfttt' sousa='sousa' iho='iho' rrs='rrs' geterador='geterador' í4rço='í4rço' th-='th-' rtpectuat='rtpectuat' t3='t3' fwrtts='fwrtts' rufiei='rufiei' fínríilff='fínríilff' íttserifk='íttserifk' pffrira='pffrira' two='two' rtlcridu='rtlcridu' _.ua='_.ua' qthi='qthi' fíctín='fíctín' sh='sh' mc-='mc-' recíffw.su='recíffw.su' u.='u.' antes='antes' _='_' ss='ss' a='a' ppb='ppb' d='d' e='e' rwf-wtu='rwf-wtu' íne='íne' lhe='lhe' cúil='cúil' j='j' _18íu.='_18íu.' l='l' thoru='thoru' cfo='cfo' n='n' o='o' pôr='pôr' p='p' vitaluíi='vitaluíi' r='r' miií='miií' mana='mana' tfibtiuirl='tfibtiuirl' muttngvcs='muttngvcs' u='u' reja-du='reja-du' w='w' vtt='vtt' fc4so='fc4so' da='da' revpprltvn='revpprltvn' de='de' dragahfj='dragahfj' di='di' azeivfia='azeivfia' fora='fora' demitto='demitto' ordena='ordena' fiu-puwti='fiu-puwti' do='do' dr='dr' litulu='litulu' m4tí='m4tí' jrlth='jrlth' dar='dar' diti='diti' oífrrecír='oífrrecír' logo='logo' entrega='entrega' _2í='_2í' inrtrwcom='inrtrwcom' sreuamji='sreuamji' qotí='qotí' ií='ií' en-='en-' ditrtclo='ditrtclo' itt='itt' ulrmísira='ulrmísira' _-='P^tra' na='na' vprííkar='vprííkar' tituhi='tituhi' quo='quo' ctrá='ctrá' obslp='obslp' prurida='prurida' leghiiimiftente='leghiiimiftente' tíijtatílí='tíijtatílí' ptrtercr='ptrtercr' tri-='tri-' darí='darí' terá='terá' riríutnísnei.1='riríutnísnei.1' referido='referido' _.hnhojí='_.hnhojí' wr='wr' írd='írd' publico='publico' á='á' ánkmifl='ánkmifl' ou='ou' fjhf='fjhf' dito='dito' _4imrrftiídad='_4imrrftiídad' fftmdítarít='fftmdítarít' dá='dá' iitulo.='iitulo.' xmlns:tag0='urn:x-prefix:tnirtiídâ'>

2 í aio rrfwío de retuta vitalícia t ptumâo na, emformdtíâê rf» Detrito de If de Í8ÍS, a /ew do indimdm de Classes wacUca&, cowprekenettáo m mesma rda{5o, qm é ao Governador Civil tfa IHstrífto út

*•'£ 9010

ff o n emir o.

L.° N."

PenfCes 24." D.

f rf«£«.

J?í?ítffl/, Mmsttl,

Maria Krmelíada d« Meirellf^ Anlflã, e D, Tbweza Libania dt» Mtirdles Ant^s, pensionista* de P

Thesour© Publico, 26 de Março de IBM, s= José Marís. de Lara Júnior.

GAMARA BOS DIGNOS PARIS*

Ordem do dia para, A stssão de 37 de Març&,

OiMKECiín n.° 10 , sobre o projecto n." 2, relativo á organisaçao c attrihuirões dat Cooi-raissões mixtas, e parecer n.* i í sobre o requerimento do Ex.ms Visconde de Bahemão.

Secretaria da Camará dos Dignas Pares em 26 de Marco d* t#4&. = D. Oííicial Maior, Director.

CAMARÁ DOS

PARES.

SESSÃO DB%Í D s WÂSÇO BE 1846, (Presidiu o Sr, D. de Pâfníclla.)

Ei aberta a sessão pela uma hora e meia da irde . estiveram presentes 49 Dignos Pares » entre os quars os Sr." Ministros dos Negócios do B#íno , da Fazenda , e dos Estrangeiros.

O Sr. Secretario C, DE PKKAMÀCÒR lê» a ael* da sessão precedente , que ficou approwla.

O Sr. Secretario PIMEJÍTEL Fttiias dea conta 4a seguinte correspondência ;

1.° Um Officio do Digno Par Miranda , eom-mooicando que Jbe não era possível, na actual ©staçio, continuar a assistir ás sessões, em razão Jff aepeios domésticos o obrigarem a regressar á I^Protincia. — inteirada. (

-SUff Um dito da Presidência da Camará dos Sr. , incluindo um projecto de lei sobre ãuthorisado a proceder, com o con-

curao da Authoridade Eccíesíaiík^, á exliaecSo, suppresbio o org.intsâção das CoHfgiidas ^íleino, — A Coromiãsio de NfgneiofEecJeaíjislicoí, '»." Uía dito pelo Ministério da Marinha , incluindo a Synopsf das ordens de cxpcuçào piT-uianeoltí, quu pelo mesmo Ministeriu tem &ido expedidas para aí Pruvincia Ultramarinas desde 5 de Marco do anno piscado até ao presente, assim como* os uKsppas de iroporlaçSo de viabo e agíía-ard^nle relativos a algumas delksj roaclui» qne transmítliria us q-uf «iudu frtlt*Mnn frpeiws chegasftfeffl, e dosiw^ftw »nt»do aquellfs doautuero e valor dos est-ravoá da« n fmda* Províncias. (Estes papeis haviam sido pedidos em Requerimento do Sr. Visconde de Sá , approvado pela C»n»t-ra). — Para a Secretaria,

O Sr. C. DA UlDKIBA (ÍBANDE propo? que f t?BJ

sobsliluição do Sr. Miranda, aiwute» o Sr. Visconde de Olheira fosse nomeado membro da Crnsa-roisÃÚo de Petições. — Assim se n«st>lveu.

Leu-se na Mesa o Requerjjurnlu do sSr. Visconde de Balsemio , (apresentado ao fechar-se « siíssSo precedente pelo Sr. Marqw? do Loulé) no qual pedia tomar assento na Camará ileredílaria por direito de sucessão.

O Sr. PafifiiDEsra disse que, na forma do artigo G.° da Lei de H de Abril de 18ÍS, cate Requerimento devia ser examinado por umaCom-ttiissão composta de sete Membros tirados á surte.

—»Yeriflcando-se ulteriormente esta operação, sahiram os seguintes pomes—-Marquer das Minas, Condp de Vimioso, Conde do Farrobo, Tavares de Almeida, D. Cario» Masca roubas, Conde de Tbomar, e Silva Carvalbo,

O Sr. B. pií POBTO DK Moz participou que o Digno Par Visconde de JLabonm o havia encarre-

fado de cornrauniear a Camará que por moléstia não comparecia á sessão.

Leu ra seguida o parecer dá Comraissão de sohrc o projoclo de k'i, do Digno Par Maolpdo, áretca de ComtnissoesMíxlas.— intprimir.

(l Hr, tíiisns tu KrRai/, dep.iis dó duer que lhe parscia n7w lerem atrula fhrgado a Camará os ^el.irp^iwenlr»') que havia pedido o mez passado, íf» í}f;nri pjr r?feru si1 a rf^sumploscorcljlivos ás i'f«h'«'» fjf pifiRu .issiír.t,nt1íy em branco pelo Go-u-rnitiirr ?.i\tl dv, A\cír«J observou que Idlvesí o '*r. Mmí«lrti ílcrt %'»-*rtí'i*»s «ío Kfiao li^TSàO de-f!n>r.s»la rttii n*nifsía |»ir querer pnviar juntamen-ta 43 in/ioib..çuf-t ! tJt$ qun sfílífitara nus quatro par^írjs^ tit» M*H 1-cqafMinpntn : declarava pois Henj t indo aquelles que íiíí-c [ÍÍI*,SIVPI ifítuiu*,-, t- alguns havia que uni-cjup-ijtL* dip. niiim d,i Scrri'ldrM drE-)tado: con-»]'iia que ?i!vrg a {l,i^i*rj o tornasse por impor-luuH, Hititti'iin isH\a n'Çi*lvido a continuar a íu--ivlir :i -«U- í, ftiK-ifi.

') ^r. 31. íw, .\» VH,"^ tu Rrtso sigoifícou que lhe na» parecia qo<_ entender='entender' di='di' escla-rt-einifuttís='escla-rt-einifuttís' houvesse='houvesse' do='do' qu1='qu1' vi.t='vi.t' _8i='_8i' se='se' gfivcrno='gfivcrno' firoftivãmeiile='firoftivãmeiile' ma='ma' camará='camará' logo='logo' ncp='ncp' p.ira='p.ira' lar='lar' á='á' máíidsr='máíidsr' líipha='líipha' flui='flui' m='m' pudesse='pudesse' n='n' fií-que='fií-que' aquelles='aquelles' ordens='ordens' putr='putr' ptpdido='ptpdido' algum='algum' ba='ba'>art.ti par.i sãtbfazer ao reqiwrimenlfl d«* *t, Kx,9 Observou que o Governo tr.i o primeiro íntmsiado era qae e*le negocio SP leva^i' a cudcnria , entietanto considerava q«í*, tíipsmti p^rrf item SB poderem avaliar os dmrsos doe u m^ntoi pedidos, era preciso qn« fossem esamiwsdos nu sf*u todo.

í) Sr. BABBKTO FFKBAZ notou quo SP linha referido a nm,i pousa muito prova\t»l, que era es-pc«rar o Sr. Mitmlro que (« esclarcctnientos cstí-vessera lodoa rolli^idos para então os enviar á Camará , mas, rej»*tia (o orador) que se contentaria com a remessa daquelles que p estivessem prorn-ptos.

O Sr. Mixisrao DOS NEGQCTOT no REIXO disse que, apesar de witender que se não podia fazer <íbra que='que' á='á' daria='daria' os='os' essea='essea' _08='_08' promplos='promplos' combiqarem='combiqarem' serem='serem' p='p' mesmo='mesmo' hoje='hoje' se='se' documentos='documentos' por='por' para='para' cosa='cosa' camará='camará' ordem='ordem' outros='outros' sem='sem' achassem='achassem' reineuidos='reineuidos'>

O Sr. C. DE Lávtuino perguntou se já tinham chegado uns psclarcc i mentos que, ha tempos, pedira pelo Ministério da Fazenda? Dizendo o Sr. Ministro desta Repartição-«-que não os havia ainda remetlido — o Digna Par pediu aS*Es.a que houvesse de dar as sua» ordens a este respeito, porque o assanjpto era urgcole.

O Sr. PBESIDEKTE participou qne a Deputação encarregada de apresentar á SaaeçSo íleal o Decreto das Cortes, resultante do prujeeío de lei ultimamente discutido nesta Camará, havia cumprido a sua missão, sendo recebida com a benevolência que earaelerka a Sua Magestâde.—À Ca-uj;mi ficou inteirada.

( Pausa,}

O Sr, I*HESiBE?HfE dhse que não havia objecto designado para ordem do dia, além dos que já se Unhara concluído; «ilre Unto, lalvea a Camará quizesse reassumir a discussão do projecto de lei quí> na anterior Se«ão ha\ia fitado impalado (tipoiadot gera&j*

— Mainfestando a totalidade dos Dignos Pares a sua annuencw, o Sr. Presidente declarou que o debate prost^uiria na geaeralidade do projecto, 9 (leu a palavra a

O Sr. íí. D4 VAIUCM HA OnotM r — Sr. Preâi-dvttlç, como ficasse empatada a votação, torna boje o mesmo objecto ;í discussSo na generalidade, e pouco mais POJ.SO accrfscenlar ao que lo-nho dito sobre ctt:i medida; ma» como na ultima Sessão se falloa sobre a ^rdndp utilidade qne ha-em conservar os desejos, por serem muito para a

Sr, Presidente, os canos não §ó se tornam necessários para o despejo, mas lambem para se poderem fazer vias de communicação. a Camará vê quo havia muitas ruas por onde não andavam carruagens nem cavallos, e que actualmente transitam por cHas; haja vista a rua do Correio, á calçada da Estreita, e a muitas oulrag ruas, pelas quaes boje se prefere antes andar do que pelas outras por ondfl se andou sempre. Não é possível fazer am cano aonde ic lança agoa , e se* não tira tudo que for chuva ou outra qualquer cousa ; por consequência o projecto não se deve

só encarar como limpeza, mas também como um beneficio para se poderem macadamísar as ruas , o que se torna impraticável quando se não façam os canos, pois uma rua que tenha travessas"su-periores, em n3o havendo cano , positivamente ulo pôde haver Mae-Adum , porque o leva a eu-chorrad.i, e eiHão e melhor não o fazer.

Eu já tenho eançado 9 Camará estando a repetir ns conveniência? do meu projecto, roas ainda dim que ãs«rn5o , Sr. Presidente», que os U es dfptrsilní, a imitarão da Cidade do Porto , não são para Lisboa ; n?> Parto fdíera-s« os depósitos, c as casas w o já ediflcadas com Ififarcorupetrutp para estos depósitos; rnas em Li&bõJi iwo era possível fazercm-se d»* maneira alguma , e é necessário alguma medida infalivelmente. Portanto, torno a dizer que, para haver o systema de canos, c fazer «<_ poucos='poucos' que='que' ruas='ruas' de='de' fur='fur' amda='amda' do='do' poços='poços' puder='puder' indispensável='indispensável' porto='porto' laes='laes' mesmo='mesmo' al-legaram='al-legaram' se='se' por='por' fazer-se='fazer-se' era='era' agoa='agoa' continuava='continuava' lisboa='lisboa' alias='alias' podesso='podesso' não='não' affdtstar='affdtstar' modo='modo' _='_' necessário='necessário' os='os' e='e' sucepliveii='sucepliveii' entretanto='entretanto' em='em' aqui='aqui' é='é' er='er' o='o' p='p' tran-siur-so='tran-siur-so' podem='podem' anãos='anãos' tudo='tudo' uns='uns'>

Eu , §r* presidente, não direi mais cousa alguma a respeito drt meu projecto, que já lera Itnado daaa ou três discussões, e confesso quo IMO vale a peai», como aqui ouvi dizer, e se pedi bojo a palavra foi porque a votação tinha ficado empatada. Eu sou o auelor do proj«clo , e não posso deixar de dizer que é necessário encara-lo também cwno um meio para se fazer estas obras de Mac-Ailain , c contiuuar portanto o syslemi dos canos, que de todos é o mais proveitoso e seguido nas nações civilisadas.

O Sr. M. DOS XDiOCios ESÍBASSEIROS: —Sr. Presidente, queria só diz«r, como sou do Porto, que não desejava que passasse nesta Camará — que o systema lá é ter «s depósitos em casa; não é assim, c quando se faz uma rua a primei» rã cousa é construir o cano gera]: é verdade que algumas casas dg antiga conslrticção tem esses depósitos, principalmente nas roas menos habitadas da Cidade, mas o sysícraa que alh se segue, e que a Camará Municipal se esforça por seguir, é exactamente o qne aqui se pratica em Lisboa,

O Sr. B. DA VARGEM DA OBDEM : — Muito bem*

O Sr. C. DA TAIPA ; — Sr. Presidente , eu pedi, em uma das Sessões passadas, que este projecto voltasse á Commissio para o reconsiderar, e o meu fundamento era porque, segundo eu entendia, elle continha disposições que estabeleciam um direito retroactivo, prejudicando assim direitos anteriormente adqairidaj. O Digno Par Presidente da Commissão, o Sr. Serpa Machado , traclou as minhas observações de insignificantes; disse que eu era um, ignorante, que faltava na-quillo de que não entendia, e deitou-me um R. t o que acontece ao pobre estudante quando apanha o Lente em flagrante delicio !.. Sr. Presidente , assim como, sem ter preterições de Geo-melra , eu sei a definição de linha recta , também, sem ter pretenrões de Jurisconsulto, sei o que ó effeilo retroactivo, como o sabe o Digno Par, que me deitou na cara a minha ignorância ; nem qae para isso fosse preciso ir á Universidade, ou coiuo se eu não tivesse lido livro nenhum neste mundo, o ORO estivesse tão habilitado como S. Et.* para saber o que quer dizer cfleito retroactivo!