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EXTRACTO DA SESSÃO DO J0 DE MAIO, PreíUenciê do Em.mb Sr. GãrãmlPatriarcha. Secretaíiffi -i Os Srs. Conde dt:Mello. Conde da Louzã.

PíÂitiítiw o Sr, MinUro ia SbrbAa), »«u» duâ» hw« êa tirde. t«tó*M vtóftesda quft nao htvia na sal» t numero Itpl dt d*-

J» ofeio do Minuiwio it Pm,»*,, mm^ tendo já «wceiim.do. BB úm mthm-r9p}m úo Itaerato dis «rtes gerais qQC .oihoriií 0 gwfr* a appliw ta ptpaeato dos ju«a 8 araôrlit»tio > da primeira serii do empréstimo coatraetido em iParíí com a eait de Leroy Chabrel o Comp,*, & parte necemrít do imposto espeeirt para ts estradas. Para o archivo,

-----do miimo Ministério, remettendo um ootro

authographo do Decreto das Cáries geraes, já saaeçionado, que tuthofisa o Governo a venderem hasfea publica, a dinheiro effeetlvo, o edifleio do extiiitto contento de 3, Mo Neto, da cidade do Porto. . Tm« o mesmo ãmlino do antecedente,

¦—do digao ParVisccnde da Granja, participando que, obrigado a entrar no uio dos remédios, que lhe são aconselhados para o restabelecimento da stia iaude, não lhe é possirei, por agora, compareeer r»s sessões desta Camará, Ficou esta, inteirada*

-----do Preaídente da Cansara dos Sn. Deputados, remetlendo uma propusiçio de lei, eonce-dendo duis pequeiot prédios nacionaei, situados um na ffeguegia áe Campello, c o outro na de Santa Maria de Zszere, i Camará municipal do concelho deBayão para cemitérios públicos. — Á eommisião d& fawnãa.

O Sr. Visconde de Poãentes —Mando para a Mesa uma representação, que a esta Camará dirigem os Juizes daRekçio da ilha de S.Miguel, expondo os motivos que os le?am a pedir alguma contemplação, para que lhes seja tirada a imposição das três decimas, por isso que sujeitos, como estão, aos inconvenientes de todos os outros Juizes, tanto de Loanda, como deGda, perteodem, se ção bo lodo, ao menos em parte, ser equiparados oas vantagens qua se concedem áquelles j-urzes.

Os objecto! de primeira oieessidade, na ilha de S.Miguel, são caríssimos; as sasas igualmente o são; os Juizes estão fora da sua raãi pátria, su-jeitoi a grandes dôspetai, e é portanto absolutamente impossível que alli te sustentem com dignidade, deduzindo-»se*lheâ as três decimas dos seus ordenados!,..

Sr. Presidente, eu intendo que nós devemos empregar todos * s meios para *el* a bo!« publica, mas a primei! a necessidade & pagar regularmente, e bera, tos empregadas públicos, ecom muita especialidade aos empregado! do poder judiciário (apoiado/), parque na mãe destas magistrados eâtá a fortuna publica fmuitês apoiados); e é indispensável, para a boa administração da justiça, que tenham a independência necessária, que aliás não podem ter, pagando as três decimas. Estes cargos naqueíla ilha são d@ muita importância, por ser alli s Relação o Tribunal superior de jaitiça, não podendo por isso os membros deste Tribunal sustenta? a dignidade que lhes é própria, dedutindo-se-lhes dos seus ordenados três decimas (apoiados), Pur esta razão, peço ».Y. Em.a que dè a titã reprejentação o destino conveniente, a fim de que seja tomada em consideração pela Camira, quando m tnctar do orçamento.

Sr. Presidente, por tsta occasiío, não posso dêisar de diztr a V. Em." e á Gaíttara, que lamento altamente esta violência que se pratica para eora«s empregados pibfiess-(apoiaéos)^ Ea bem vej<_3 corresponder='corresponder' que='que' seus='seus' empregassem='empregassem' digna='digna' uma='uma' dos='dos' podessem='podessem' empregados='empregados' fim='fim' algumas='algumas' qus='qus' por.='por.' eargos='eargos' providencias='providencias' desejaria='desejaria' modo='modo' mas='mas' _='_' impossirl='impossirl' necessidade='necessidade' financeiras='financeiras' os='os' qu='qu' e='e' aeabaf='aeabaf' é='é' ao='ao' p='p' este='este' eu='eu' cona='cona' eatado='eatado' ceonoamctã='ceonoamctã' s='s' honestamente='honestamente' apoiados='apoiados' possam='possam' quasi='quasi' _4este='_4este' porque='porque' quanto='quanto'>

-(Pausa,) . . ;

0 Sf. Presiãênte <_ p='p' pares.='pares.' satisfação='satisfação' dar='dar' devo='devo' uma='uma' dignos='dignos' ao='ao' _='_'>

Êa tenho esperado ttuto tenípo*, sem levantar a> sessão, popqne sei que já ha numero, contando com os membros que s© acham na commissão de administração publica, que ntandatam dizer, que estavam assignando ttm parecer para se ler na Csmara; portanto, bom swfá qae os dignos Pares queiram ter a btmáad« de esperar mais alguns iainntos, para qu# Mão deixemos de ter uma Cessão regalar (apoiados).

O &v Ministro da Marinha pediu, que a* com-miifião encarregada de dar o seu parecer sobre o projtcto rtlattvo ás diligencias que vao de Alde-gallega a Badajoz, apresentasse o mesmo parecer com â brevidade possível,

O Srj Presidente — Os dignos Pares que são cônipetenteâ para ouvir a recommendaçío acham-se na commisfão, mas logo que estejam presentes lembrar-lhs-bôí «sse objecto. (Pausa.) - $

(Entram alguns dignos Pares, e entfe estes o Sr. Ministro dos negócios âq Reino.) '

O Sr. Presidente *-~k Camará eitá em numero, portanto vai lêr-se ã acta.

Leu-se a acta da sessão antecedente, contra a qual não bouVe reèlámae&o.

Deo-se1 também conta* de s;m officio; que acabava de chegar-, do Presidente da Gamara dos Sr». Deptttaios, acomparthatvio uma proposição de lei, para authorisar a Camará mun-cipilde Lisb^i á contrair um empréstimo até á quantia de 11S contos de réis, para a ccnsirucçio de ura matadoiirô de gado.

À commissão de administração publica.

O Sr. Presidente —O Sr. Ministro da Marinha

pediu, que se recommend^sse á commissão de

administração publica o projecto de id relativo á