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DOS SENADORA.

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K* 71.

(PRESIDÊNCIA DO SR. DUQUE DE PAIUBI,LA.)

As duas horas da tarde foi aberta a Sessão; estavam presentes 34 Senadores ; a saber : os Sr s. Lopes Roôha , Bardes d'Almcidmha, dl'Argatnassa, de Fonte Nota, de Rendufle, do Tojal, e de VillarTorpim , Gamboa e Liz, Zagalto* -Bispo Eleito do Algarve. Condes de Mello, de Penafiel , e de Villa lleal, Arou-<_ de='de' _-uifeeifo='_-uifeeifo' j.='j.' branco='branco' laborun='laborun' castello='castello' srs.='srs.' estrangeiros.='estrangeiros.' também='também' pimntal='pimntal' machado='machado' trigueiro='trigueiro' presentes='presentes' freire='freire' duques='duques' fazenda='fazenda' ter-eba='ter-eba' ministro='ministro' palmella='palmella' tavcira='tavcira' machadçt='machadçt' foiam='foiam' p.='p.' castro='castro' l.='l.' negócios='negócios' dos='dos' tocôvo.='tocôvo.' carretti='carretti' saraiva='saraiva' por='por' ajfeev='ajfeev' serpa='serpa' cordeiro='cordeiro' viscondes='viscondes' c='c' pessanha='pessanha' raivoso='raivoso' abreu='abreu' e='e' f-éyo='f-éyo' o='o' majr='majr' p='p' vellez='vellez' pereira='pereira' caldeiro='caldeiro' medeiros='medeiros' da='da'>

Leu-se a Acta da ultima Sessão, e ficou a p-provada.

Mencionou-se a seguinte correspondência :

1.° Um Oflicio peio Ministério do Reino, participando que Sun Magestade Tinha resolvido Dar Beijarnào eth Grande Gala, pó Pa* Jacio das Necessidades, pela uma hora da t a r» de do dia 94 do corrente, para celebrar e entrada do H ver cito Libertador em Lisboa.—xf Camará ficou inteirada.

3." Outro dito pelo mesmo Ministério, incluindo um authographo (Sanccionado por Sua Mflgeslade) do Decreto das Cortes sobre proceder-se art recrutamento necessário para completar 01 Corpos do Exercito, segundo a força votada pata o nnnoeconómico de 1840 a 1841. — Foi mandado para o Archivo*

3.° Um dito pelo .\iinistcno da Fazenda, acciMarwlo1 a recepção de outro desta Camará acompanhando copias de quatro ttequenuten-tos (approvados) do Sr. Senador Passos, e participando ficarem expedidos as orden» convenientes para *» satnfazwr ; inclue uma Representação da Associação Mercantil de Lisboa f e concilie fazendo algumas observações acerca da definitiva orgamsaçaó das Alfândegas menores do Remo. — Fo* rentelttdo para a Secretaria.

O SH. VELLEZ CALDEIRA: -- O Sr. Leitão encarregou-me de participar á Camará que por i n com modo de saúde não continua vá a comparecer ás Sessões.

O SR. DUQUE DA TERCEIRA : — Também tenho a participar que o Sr. D. Manoel de Portugal me encarregou de fazer premente ao Senado que não poudo compaiecer nesta nem na ultima Sessão.

Obteve a palavra, e disse

O SR. TRIGUEIROS: — Desejo ^evitar a impertinência, e quanto possa a afiectaçâo. Certamente que não é de muito bom grudo que eu torno ao objecto

Eu disse a este Scrtadbo t|ttt>, desde o l," de Janeiro ate 26 de Maio, s« tinham «acartado para o mercado do Porto cinco mil c tantas pipas de agua-atafoitte: hoje venho dleer a este Senado que, desde 20 de MaioNEtfcí ao ultimo do mez passado, ha já uma cifra mui te maior', e quasi inbrivel attenta a epocha do anno e a etcacez da colheita. Torho*t« impossivei continuar na*l* estado : embora o Governo se es* force para igualar a receita com a despvxa; carreguem o Poro de contribuições, por qne é impossível que o Paiz se ache «m. «*tado de as- p*g4r, se nós deixarmos as cousas no ca* niinho que èllai levam. Eu sei que o Governo tem feito todas as diligencias para evitar o contrabando, mas elle não pôde afastasse das Leis existente»; e as authorklades subalternas não tem força para evitar este contrabando, ou graves descuidos lhe d«v«m «er censurados. As authondades dizem ao Governo que se não tem feito contrabando; e eu estou certo que se não tem destilado tal vinho, e que contrabando se tem feito. Por tanto hoje vou faz

Sr. Presidente, esle Requerimento é vantajoso por mais de uma ratão: se não se tem fei-

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to contrabando e' necessário qufl todos nó.s nos desenganemos que o não ha; em quanto nós estivermos persuadidos de que elle se fa/, tra-• taremos sempre de o evitar: em segundo logar demonstrar que ha contrabando e' desenganar o Governo de que as authpndadcs não foram muito exactas quando disseram qnu o não havia; e uma vez sabido qual e' o vinho que se detriilnu e a agua-ardente qnc foi para o mercado , ficará demonstrado claramente se houve ou não esse contrabando. Por consequência peço ú Camará, se lhe parecor, que dispense a segunda leitura do meu Requerimento para ser votado hoje roxíimo. (slpowdot.) Eu o mando para a IVTesa.

Atum o/e%, « i como »e.gue

Requerimento.

Roqueiro qne pelo Ministério dos Negócios do Reino se peçam «os Administradores Geraes de Coimbra, Leiria, e Aveiro, mappas do vinho destillado em agua-ardenle nos seus Dibtriclos desde o 1.° de Janeiro do corrente anno de 1841 até ao ultimo de Junho; c bem assim que porção desta agua-ardenic se exporto» para a Figueira e S. Marimbo.

Igualmente um »app,a dos depósitos existentes, em Lavos e Figueira no ultimo de Dezembro de 1840, do mesmo género. = Sala do Senado em &f de Julho de 1841. = O Seoudo?

— Vtnancv» Ptnto do Rego Céa Trigueiros, froseguio ainda

O $«. TRIGUEIROS: —Eu pedi a urgência desse Requerimento; rnas alem disso sou agora informado que do Distncto de Vizeu lambem vai agua-ardente para a Figueira, e tatvoz ella posta Un-servido para a exportação:

— então desejo que o mesmo mappa se peça ao Administrador do DisUicto de Vueu.

(O Sr. Presidente di&t çn* M fana eue ««-cretceiilamento.)

O Sá. BARÀO DO TOJAL: —Sr. Presidente, pareG**me deter'fazer'a1g«ma* observações a es»te respeito, porque duraiue o período qoc occupei o cargo de Ministro da Fazenda, tive denuncias de cei to» nnony mós sob»e este contrabando il« agua-ardeulf. (Fozes:—Ouçam. Ouçam.) liocrevendo «u em particular ao Administrador da Alfândega do Porto, pe&soa muito digna, muito activa, patriótica e diligente (Apoiadot), elle meavizou de que imo lhe constava fiUQilhanle contrabando, depois deter feito todas as ludagaçõei; referiam-se a uai indivíduo doPorio que se dizia unha inlrudusido seis centat pipas; ntandei-o averiguar mas respondeu-me que duvidava, então, que setiveMcfeno simiihante contrabando, nem podia cointar positivamente, presumindo elle que eram meras suspeitas, e aã mesmo tempo emittio o Administrador da Alfândega do Porto a opinião que, avista do preço da agua-ardenle em l* rança e do da nacional, era desvantajoso n'aquelle tempo este contrabando; entretanto elle tomou todas as medidas para o evitar, e uma delias foi o man* dar vifiutdores por toda aquella Costa:, e eu mandei destnbtfir dez contos de réis, resultado de •na «pprebençào de seis centa» pipas de agua-ardente, que te Unha verificado em 1835, e que ainda existia emaer, isto como uin estimulo para que os Guardas fizessem uma fiscalisaçào rigorosa, para depoi* j»agar-H>e* tudo aquillo que eUet alcançassem appteUender; e não «batente a penaria do Theaouro mandei que ae distribuísse seui mais demora aquella quantia, aquém competia segundo a Lei para evitar o contrabando, e conto um dos meios para que se animasse todos o»t Empregado* a concorrer para qne ae obstaste a elle* Um 4o« mflthodo» de fazer este contrabando é levando os navios pipas de agua d'aqui para o Porto despachada* como agua-nráeme, e MO alio toar recebendo de bordo dos navios, em altura convencionada a agua* ardente estranhei i a em v«ailha* cota as idênticas marcas e circumstancias das que de Lisboa ex* portaram com agua. Por ura Decreto da segunda Dictadura, de todas as vasilhas d'ag,ua*ar> dente exportadas d'aqai, uma em cada dez vasilhas devia ser examinada, para cortar tod« a possibilidade de fraude por esta turma; eu mandei que se examinassem todas as vasjUnas para ver se alguma era agua Ei>tr«tantO{ como já disse r o Administrador ria Alfândega do Porto tnsistio ern que não tinha havido até então cou-

184J.

i

trabando de agua-ardente, isto a4é aos meado» de Maio; agora, depe-ig disto, não posso responder que tal contrabando se não t í ai*» feito; u prova evidente do corvtrario er.i enl^Vtçares-tia da agua-aidente mesmo em França. 'Quanta a uiim o unicp meio para evitar vsie e lodo ou-tio qualquer contrabando &jgffa pontualmente aos Guardas d«s Alfândega^ (apoiados.) e que logo que se faça tuna apprehenção seja liquidada, e dtstiibutda pot esses que a fizerem na conformidade da Léij ern quanto se praticar o contrario do que agora re/oominendo, não ha de havei grandes resultados em còhibir qualquer co n li abanco. .

O SR. CASTRÒ^HEIRA:— &. Presidente, eu pedi a palavrj^ quando fatyava o illus-irc Senador, o Sr. Trigueiros, COMKA. intenção de fazer um additamento, a,p seu requerimento. Roqueiro pois que eiclajeoinuenlos l£itáe* aos que o illustre Senador poçho dos DitifUios de Aveiro e de Vueu, «e p«cj*ra?;igiiulR*erite dos Distnctos da Guarda, de 1rj^*igtJiça , de ViUa lUal , de Braga ,.,,«1* Y,\JUM* , e do Porto , e que ao mesmo -Jmupo exija.... (O tir. TYí-gucirot: — De VizeuJ Esse e Aveiro' e*éao já no requerimento, e por consequência, pedi n-de-se agora ,da Guarda, coiapre a margem esquerda do Douro ; e

de Bragança, Villa Real, Braga, Vianc»a Porto se abrange toda a maricá direita ; ma« daquelle rio. — Desejaria porem que aã, mês* mo tempo se pedissem aos Administrador^ Qré« raes esclarecimentos sobre a producção cjue houve de vinhos na ultima colheita em todo» estes Districtos ; por que assim poder-se«ia \êr se era verdade o que se diz, do Contrabando. Eu não poderei provar o que sei a tal respeito , mas estou persuadido que AG faz, e muilo ; e lenho Unta mais c«r*e«a djslo , quanto sei que apezar da boa reputação e da «jscacaz da Colheita do anno passado, se acham ainda no Douro sete ou oito rnil pipas de vinho inferior por vender; do que oín^a ha pouco tempo tive noticia por um conhecedor desse ramo de negocio, hooiem de grande probidade, que reside no Porto. O Sr. Barão do Tojal disse — que repartira o valor de uma loniadia considerável de agua-ardente pelos Guardas, para aséim os animar a bem fazerem a fiscalisação : certamente que os prémios e gratificações são «empre o melhor incentivo para ajiiwnr a boa execução de similhantes trabalhos ; mas o grande mal de Portugal é de que a agua-ardente que se toma de contrabando não e mulilisa-da; — e em quanto iilo »* não fizer, como se achava prescriplo pelas antigas Leis, o mal continuará, embora se venda o contrabando em beneficio dos Guardas ou denunciantes , pois que o vinho Poiluguez ficará exlagriado. Repilo pois que, «m quanto se não derramar publicamente a agua-ardenle de lomadia , como determinavam as nossas Leis, dando ao mo«m.o tempo upi prémio aos Guardas da fiscal nação, que melhor fizessem o seu dever, pada i* cosseguirá. Peço licença á Camará, e ao i Ilustre Senador, para unir o meu requerimento ao seu; e veai a ser, que iguaes esclarecimento» aos por elle elegidos sfl peçam a outro» Administradores Geraes* e também se peça ufoa noiicia,\ão exacta, quanto for possível, da producção da .vinho do anno passado em todo» o« sobreditos Districto*; noticia que facilmente se poderá obUr pelos Administradores de Conselho , e pelos régulos do pagamento de subsidio íitterario, e do Real d'agua. •—Vou mandar para a Mesa o meu Requerimento por «rseripto.

yfMim p /e* é o Mgtunte;

Requerimento.

Roqueiro que, um additamento AO Requerimento do Sr. Secador Trtgueifp* , se peçam aos Administradores Geraes do$ Districtos da Guarda, Bragança, VilIaReal, Braga, Vian-na, e Porto esclareci mentos iguacs aos que pede o Sr. Senador para os Distnclos d 'Aveiro e Vizeu.

E alem, disso, regueiro que a todos os ditos Administradores Geraçs dtfs oito triclos * •* orneie paru que Sjandem Nota, $& quantidade de vinhos que prc colheita de 1840. — Sala do -Senado q Julho dcí 1841. — Mdutíel de Castro. XXX

Dis-

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DMftl<_.eCSAlííA>*A

O SR. TUÍGUElROS^^gr. fec^de"^,

thoiidaJe que linha informado, no tempo do seu AÍM11*^2!*0 » sobre a existência do contra-híiiKfcll Ctef não pode deixai de pedir a palavra para dar um teslimunho de consideração no durno Administrador da Alfândega do PQI-to':TO'^. fHdWWí dm&drM:—sApitt#o.V STWsKlcfVte', é^éW^rrttíre^o^liVtí e'n í Âífe) iótfo»^ò'nltfcéWJ q1** Hfc tSèir/fcrirtf»» M esclirfrCTmèntdí j jttfo* q^«S «tf lérirítí Mfr? àpreseítátiro Mqiíhrc8é«*flestiÍ CamaYa1. 'piimefú raménlè^me d^érlé mftTestávh péttfiitòiâefàé nife^Állo-tlntl* «U* É&JWaMhaó, t*fl« WsSo riiTÍue ó' a^tia-^rddhtíé^írrrvíá^affhíldcrniulto1 ntt fÇílò', pò?'WH!fer%fltts cáftsfV fle^tó-du^ao Jc? Paízí e^sfcírVcffiHe^'-èÍTeí íijésmo tt tiritar' se a r-ohtfteraò^aa 'fiWltfrfiòfit

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tíSfcP 111HÍ.' ' " ~ - '-

O tííVverrvõ^â^tem ttd<_ rtsriifwb='rtsriifwb'>ííl« r*9^ peílo. Todas as Administrações se tem **Mis*-'lOracto fei«'íJbstat «OiC* 'E&ENiD^f?F&y *- 'gr.

Presidente, eu e iodo o Senado estamos ani-

minTii"iiii oiuiaui ihnjn F.u.......jiiíiígniTff'

todos os meios possíveis afirn de que se ponha ternia acr*conliajbandpxla asfua-nulffnle i ^11S l^ilíííU a-lA^as-l^r.o^^i,,.-^^^^^ de vinhos, como a Extremadma, Minho, Trás os montes, e Beira; eniictanlo e urna cousa dftffif rj»ié b «íòrWtíbtttMô^íífeairatfiTÍrdPéiiHÍ èteírf*-1 pdr riíálí, ^lslH*qci^ftrffíf rrfjn [-ffífliá^ift)', õ •^3dffa1i?ftfrl>ot'ffffptíHa1 t^fttVàHaWdô',' cotmy^ií »fftcofflíjfí; énVr*tírt1M^ to, ainda que officiosos , ^«'offic^Àp* pWífuÉ? &ão tirados dos Litíoa'tftmVIR» ^ífa>Sc!^V n procedência pois vrçflj» íla.JFi^cira, do S.Miii-Unlio ele. : por tanto Ioda la a^iin-nrdcnlo qne íífrrfòWA 'p#tà O*iMy'í í É i(Vi^«o> j c«ff»rfchií!hÉ6lJMtík«Fçt*t>l*í^^aW"Mir:trtflo"rtstf r e 56 i §è'"vê qft«! 'cõnsirtbrti Hn«iW títií h ^Hopoáta tlô l Si. M*"f»del-tíe Cí^tr^PyWítn , : mtrt éVé»io^ífíM> i a pM dAltfcdt1 èn^kj-JííWii- r1*a*lr« abrigo o Sr. Trigueiros, porquê* pkto. i^óa o cjue rtrçSMH* .é íHbèr1 TO «J V^^^1* V W*^«Mlo fliift M dia »i^r pií^ítcçâtt tíW PWftf^id» áfe Bít-tWfeádffíh «l-BèiTa,'e4wie tatu »td» in\rr**aftií>6l^*tWrfW»*lWÇ&éí¥W?é<_ hsl-fwy='hsl-fwy' _8r='_8r' wríovefttíètíwerío='wríovefttíètíwerío'> Sehadiér Trr*uerro« condu* ftfàh ao ftrôr a <ífa que='que' áia-ardente='áia-ardente' ns='ns' dê='dê' tíffctfffrátfiett='tíffctfffrátfiett' hitods-='hitods-' imo='imo' prdpfchvoí='prdpfchvoí' véjiwíap='véjiwíap' du='du' se='se' nos='nos' diz='diz' efelas='efelas' tchíd5='tchíd5' irrtí='irrtí' _='_' piiva='piiva' è='è' d-bvw='d-bvw' extieinetfira='extieinetfira' íeis='íeis' rã='rã' t='t' pfkfièçu='pfkfièçu' qlfé1='qlfé1' da='da' po='po'> quê Wav-dss*Tí{ís4as FwvíWeíaí».1 Nlo IM dJivldft neurtmfníí que ftbnt. vê ^r»ndfe-éwtícèí dê vthho 1r»;dwrskh&ira tb-llitíittt tt a pró Vá" tí isto í? q-tí» no^ m%íjè4 prew-diwics «ffha a «*u*'^ar\iipi1lB a'8:««0 réis, e aígAf»', Vpnt: d* viu es l aí- tfifcfo oiíra, e%fá a &SÓ00 ré)i! Eite b^raieiò é sá *o, oarA '«Igivâm que ^ íMeft-» chuto e*n matòi-ta d« 'Aífím^im^ ma'Arose fyiz ttittda tfue rffc JA-'l-r'atMl«g^tlo;dajG»tíw!le-4i*'P-éiw tty-ií» to*m-*m rcdífl prâ^rldènettfa ^^^onl-ra-b^n-do W 'fot-á do ity^^Mo ta#cto>, '^ft^ie *W* t^ft tojàtr -fer» «mirW<òtH.s-tlA op='op' tmva='tmva' bl='bl' it='it' _='_'>o «títtn*, '*tittdHe a aglftvtfrdehU ^ilMitfidMjQlé^tísU^ de CU»w%'k*ir>^ « ieW ^(^'Xí^-JlinR cl« ^^u^i* r*, 'fe balde^dn pam'^'!e«M*i-ri:a^défi--'a*i*ttb» fíiw^vfiH^adbs Htvso^ 'qtle dt&pudMLia p^a%«di9 Meniífum 9)%i MM-i^^ íPoptls^ è ^Hí*s.ipf}kw«tí>T,vtt, èpi»4l« iOA«e «p*«ltr:í*2ér »'pBovttsJ!Tol-Tem^dio^dif&oils^^nUiwiaíB qtty b«^p««Ma* «quvta ' d«i«wr tle<_10u.var iia='iia' píga.='píga.' sv='sv' dw.fecto-o.lqxl='dw.fecto-o.lqxl' pçrwn='pçrwn' arturahblwhb='arturahblwhb' mtersioe='mtersioe' itlp-iiiéíiiir='itlp-iiiéíiiir' o='o' wi='wi' icanne='icanne' iíhk='iíhk' trr='trr' fiaíkíjtviift-isttiiilhmtfcfrftdes='fiaíkíjtviift-isttiiilhmtfcfrftdes' iiéibk='iiéibk' ia.li9dllihenií='ia.li9dllihenií' wp='wp' oeèji.tu-alltowga='oeèji.tu-alltowga' _='_'> 10 cjtte 'esflte.fcgobmaráeww è JBhKrvdbda wirs por mjgtftfeiwen*íiqM*ióa«t-f!« «Tn4i»íb6«;unaa^»flwu« <ÍWfMí date='date' niiíwgnf='niiíwgnf' cn='cn' mi='mi'><émbraçddtpTú e='e' virçttte='virçttte' tsv='tsv' eobn='eobn' diff='diff' _='_'>t>e£ J^iripint» ftrelps'*ftv«Hí » ngfraufteçteqke èinhe «eUfíet por tfltsilfckifid» íibrTC(íwl*.'W-^ fíutb ai ai ptsffloe^u» ó nM^rf retomai p<_4vK àioiwn='àioiwn' tjorqué='tjorqué' uwhiafc='uwhiafc' ohi='ohi' dwiaboteni-='dwiaboteni-' pagtíewa='pagtíewa' há.='há.' icíoftjrsfa='icíoftjrsfa' cuaoèi.-odino='cuaoèi.-odino' aonrie='aonrie' floo3='floo3' etn='etn' _='_'>re»]tw«kh'i^u ft«ií|ft*çéJ& «ta w^'no Douro S' pw^ee cn^ioi' «mm iMt* • Iribtf >dvfi«««(iMr «-wwroòeroào *à# rjcmurflifttídkJo te^fl|i^b<íiimrm oxtemn='oxtemn' ftíuvalalíbtiagas='ftíuvalalíbtiagas' mme='mme' uapraawtrobakpwirn='uapraawtrobakpwirn' çiftiquhiiiiyétoiiamsu='çiftiquhiiiiyétoiiamsu' ifue='ifue' dá='dá' tc='tc' odbitíj.icontabatití='odbitíj.icontabatití'>«i4agàtt de-ir 1^6 ÚG>¥it*tib».^ ft&otjreioitfaè ^rtís<_>»ÍV)Vic4bei| o» )MBg«m%iil(n eii«»!ler&flv

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mo l>ase eslatislica , seria prefenvpl adoptar-

ar,-. -. jn-.-spr»^^^ "i^'i"r"f>ii'miiftr ^iiteíator'

dor Trigueiros.

O SR. CASTRO PERCIliA : — Primeira-mentedirci que estou persuadido Iji^e oferj/ín-guoiioa, po^to que mais ii)lcressa"do pela^ Pro-vincins cfoSul por tci nii as suas propriedades; iqaj tirtrt^iH írrtrtl*-* fWil* a> pr«sfWI*nl*«te das demnis Província11» du Honro. Observaiei que

0 8r. fíarâo *)j p#éW dtls*- AlfWdeçtii de Câ'rii»tib«-, Víanvua ^ BíóbzMcKn *"V qua S. Jííf^fílMi, «^ow*l«p«ehos-í^giitB; po-rom iiiiutns vezes trn/em cHa» pipas du «ijjuar p«f ;> , é «fío «4^frt)l«FAi^e BO irror* corH.ar« etií-baicaçòos do contrabando, das quaes roccbtfin a fig«fl-1íTf1ef|ta estrarrgrrtflb cofno a ír(/ái«iF«f» n* sQjuwd» pario-ortlít; e má hmilfcf^ ^»r»r« B pechl- esc4*reèir«*iUc» ilíaca *0í-t)tí<_ que='que' aos='aos' trtgsuíipo='trtgsuíipo' triclos='triclos' clle='clle' m='m' o='o' p='p' sei='sei' mehciouado='mehciouado' não='não' fciuoo='fciuoo' s.='s.' ptep='ptep' jdkj3='jdkj3' liavta='liavta'>

j ftWq«ffl»íêWHÍ^ «£»»í>tór^qcnio'il«f^ Whvdf.fte-

1 qi»J€liflíftnW ^'par**|MÍâir Mina eslalistica dos vi* ! nkms deste af)«U3 nos noencHyundbs &»ii-F»cto« ; l wHMJtftttq se' ttrac*m »m*«tk.iit a ' mandar > bwvemefltc o podtfrTto taaer > -pr>rq*Q

a podeu) cxblítf ^«* AdnnniitToçòosrjdo« Coat>«» lhos, e dos reg*stn* lio SirbaK^iovlitomwoj He«4 d'Affoii, ele. (como j« Uíe a htinift Idu Utker Á C»mar».)-M- Pdr6M)>tte «e «trotila* èartpeab>á do»tw-»MU ^Uifrtw pedido *f»ulWjr !fil*«su|«}>otj pnroeiFOj t>ã4 inlisurd; trmfeírrtdo-sónHfnu» em chier qu^1,1' te hoirvér boa vontade de-maqcUif tudo ô que «G pede , hrevtí»ne»te .»í^ a «ata Camará. ^

O SH. TR(GC€mOSí*-.JEapBdi*qiu;i»«es rnappas fosbem líMKidnoUw & O»m«ra ÈI pitopojr* çub-t^aé o Goverrto os fòr *eúe4»«ud»^' jtáouj^e é possível se demoietn mais algumn cousa r «8 v\«i«ài j^ntuft. . : i í

Q J&fpucriatⅈ» -do Sr. $'rigf&jrusi ^ !»egttlMÍ4 •odBMntara o *BU J\«lhor, fotjvtgado tt*£trvte ; c /

O $te. LOPES ROCHAi^Jpa cxMmequen-oi* cio iSn JBfew» «bç^c^al li»rã« para Nj«i*é úojít* * {idpoifirfvr-lgixpats*) , /

- &&»i.ftAjia&> i^JicíiNDUi^^^-p^

uiH^ddgAWTsiiUealíafltee-^ííiiii^ ^MtiqxHsLro t}»* a nomeação da Camará seja ratificada não«áf|ua» nfc a*.C«5nn*i«Ao .(k Â1«ÍMnl^ w** p;*a totUá a^ obum ^be&qtMkci«f^i)kiB^u» * SB->I 4 „«„,•

• ^ f>r»jKi^a dío^rt víjt;)ei ^«bU*^b» «D7j»hoea<Í p='p' ahqpltaqâtf.itttliflvpek='ahqpltaqâtf.itttliflvpek' li.-m='li.-m' brunbohmvek='brunbohmvek' fih='fih' ftendu='ftendu' àiicriw='àiicriw' _.='_.' _='_'>

, PaaaflHuloK&á. QfCÍeEm.do >dia ,1 iv« -iido so:^* Moec.ck-004X^016-tâo^dcoFcueada «béò »c&r%«D do. Píoj*cte-d* 'líei^^ô-JGainaie.jdoft.-UapanariMSy aoére Mr « (jrtMuer^»-jfi»í4pri'ftl^Q />ar«4X(imrW proceifaç <_7-ttfta3atoj _4.='_4.' j='j'>o^/« «.ilwjHrrtW «JwiAboa, »iwt»citóâj/»-^/ittO'.eoo«tfp?àío.;^wrfp ,t?< 1640-a kiíéi vtCíwsi/ttCUM .9i«&£/kètfo m^ C«rri« d(« Zj«V'4« 47 *fe O^^ófo «fe4«4O f^- pp£* ift&W oW.iAaík v . „ y '.i* • . Ji-1*

-,a âci^pjkfi^uiENrEj^i^a «ui TÍ«OOS*

94*)o/P^lMfefnMe»ida, t«^ RTf)nBHCiO;»j» »wa ^emaiB^cljífl^

• %et*>pTHBV6Í»0"á |HkJ»J«at ,

iQ.^0,; \M£U>^tX^^B£u[D4u-^Sr. 'Pieii-«icAt«r « >mi«*aiádteíií{ào fé «lpai»v «OuCen-cn»* «tippre^qfcw^mb |)(vh0bdú fejWMtiktt v»«-n«roctja* tm'09,+tfÍierBB«S'Niciftki«i«fe j -nu «asu pi^soMr, »!«! aú eart-uki peteusdidu fqn« «B« « eUitm dta*>,. IDMS ido cdnunrio, ?«{*tc. é -u«i «tltwinr «aamndl apoiar o (tíavieiiw^ \ , . ,

• Sr.. 'Rjeeni^otet»: iW*i^o KM> p^p*** .q^^ KioMiin

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#Cfê/$í:pi!$I>Õ!aíS

2B3

]o &?mrio foi pfefa quê eh(KAs6'10gD'éhi ctfs-cussão o Projecto de,Lei t^fa F, stíbfé ri èlô-jfánça é, esiareffl unda i(eimida-s ns Comruis^ôes diiqvèlte hfrYça-rterUí> ,^tí qu-e poi isso seria Mtiis prompte 'è' íeo»or»io0 «o ftfeseute lançamento.

Sr. Presidente, na ntihlra opmràrt, Tienhii-na destas rneàes é ntlc^nofitfel ; porqMe, "se'ò jrovornd tcim necess-rdnde de moios; por isfso nesmo À qjie se lhe -áevdm da»i todos tju-nríríj eijam possíveis e completos; e não p%U flórWeí •stahelceida na Lc-i nnliga, pWfs qnè Psfa Lèí : «defeituosa , eomo lodofc «ò Teconheccni, í1 fè-:r>oto«oe-o mesnpo a itlnstre Corwfflitfjãó de fft»-landa : é fç«t»m) '-que cÓPaím fcíb, ^oftforme se em -cóiítcfVtcxIas âsrríedWnfc de fi-nauças— «íp-íe » Qdirtfrno tem \imlo p\»du que e-diaerxlh « fi-o * mnu, porém espwik-»» q-up •> Isto mesmo leím-se dito á-qm rtHrrshbas vezes; porém, ape**r disso, conti-nmmop a cahir sempre no ni«snvo : quanto narcmd necessidade qnejo-CToV^rad tem de metos^ •ímtncmnior c a obrigfcçuo n1?eres»e8 da Fazenda*.

De rmntç^itodos recofwh.c<_:Tn srj-jpresulcríte='srj-jpresulcríte' attaí='attaí' l-angapieírto='l-angapieírto' se='se' qe='qe' e='e' efliab='efliab' _6methbdtf='_6methbdtf' do='do' dettcotitb='dettcotitb' n='n'>è deíTeotív» , por que rnln àc ha de formar desde jú nmn l-e» tal qftal a exiigcfci ns circtírastafíciíis nclun^e? Mas díy-sc «'o temfio é ião pouco -cfwe íiàe, tmba projnor-id-o T|.ae efrta Let pn«9tt6s« j e epeufi JTb«c*fli ,• e ft isso ,i?/qt^'eHbsdfttew ft,^«a cJMStwicia eo-»»*' JV^Í»ÍMíóst — E tawbiítn , Si. Presidente, valia trmis perder al^uím l«m<_ que='que' íjjvf='íjjvf' pçffpitab='pçffpitab' fazei='fazei' fo='fo' do='do' íicaraos='íicaraos' onliííjwiaà='onliííjwiaà' cotrsas='cotrsas' as='as' eisio='eisio' mi='mi' paia='paia' reja='reja' _='_'>9W0pt'$0rfa e*è> 0|«e,est«-u»n»M -^ tsto.4«»«lo.'mpis quanto n^va èr» tutdo s« quex ocajjarfi Q.piwitorio . é a«C6e«wio qt»« a^lpe pó» uflWHfefl,! Ir^nge. jiiftio! vak-ee amda ppt '-uniriaaiíw CQnt^nqar -n* «)e»«íQ .estaUa em qiie eslá>yai{)o^ fk-ié aq-^i, listad^ ^KH-qOe^wio -ostae iftdswa^ urgénciál qiw deviam f«?ei ç««n que dçv€8ae,nao8 <_1r oito='oito' de='de' a='a' oornpjejos='oornpjejos' os='os' ou='ou' õftveruo='õftveruo' ao='ao' du='du' fviua='fviua' dias='dias' pen='pen' ikz='ikz' pqpque='pqpque' rí='rí' npio='npio' tp='tp'>esnh> vinte dias, oão era teíppo que poctesse prejudicar df modo aJgum ea çircuni£l&roia» em que1 o Gcw-yçrno se açl^,

Agora, Si. Presidente, DUae-se aquv o mesmo ^aie só du no Parecer daoulia Casa uqup e^a\aiy ^iHiwiqs asComcnis&ÒPS do, lançaffiQi> tv, e q\i« 4wt* fwodo Imvia «cofvooua de tem-p

noVfcjrifclríiif) ^ssiííi fítirnr poeira 'a^s dítlos, « qttfc Um' &!fi!itib-f ^6 rMnstrátíò éomityôfi^fii. gueiros cahisse neste engano; porque!íb< 'de dftfo ôor" ^rí^ahô true õ drise.'-«.S*. ^í^esidfen-te,1jíelá11l;èí1de 17 de'Ontnbro'de 184O bttni-dou-áe''còbfar a Deciliiá 'do antto ècfjho'mi6o UèJÍ15SÔ a^^ridò k Lei anterior, (a de 9 rlé^JlJlhD 7Itfe1B^ còrVi às allefferçèes TqLe 'se tèhí feítt>"tódóí'ès 'an'!io*, maaqfte ífttdb!rnô(J*tfn ho'tóttt) '<_5o esfcrd='esfcrd' de='de' nove='nove' pavlc='pavlc' ywfflaflçftr='ywfflaflçftr' bvaibmíisôes='bvaibmíisôes' pbrtanòra='pbrtanòra' lançamento-='lançamento-' ds='ds' hltíiés='hltíiés' eth='eth' reunidas='reunidas' iuamarp='iuamarp' ia='ia' ircíbaíbaf='ircíbaíbaf' dévern='dévern' ècào='ècào' larfçadore='larfçadore' p-rcnl='p-rcnl' lagb='lagb' arfllgb='arfllgb' hs-côber='hs-côber' ifmithíinlc='ifmithíinlc' neftnònrò='neftnònrò' cbrrafe4eí='cbrrafe4eí' fa-nçdmenio='fa-nçdmenio' idtciõramehto='idtciõramehto' as='as' ás='ás' pftis='pftis' restin='restin' rwitit-ram-se='rwitit-ram-se' pbfciçèll='pbfciçèll' _7='_7' ssèérefarlos='ssèérefarlos' factb='factb' ioôre='ioôre' fc='fc' que='que' no='no' lariçtttenío='lariçtttenío' be='be' afivdb='afivdb' íia='íia' pwm='pwm' fazer='fazer' srose='srose' fo='fo' tag1:_='_:_' cotoéçfcfhtn='cotoéçfcfhtn' ihíllits='ihíllits' _0rtnbròàmaay='_0rtnbròàmaay' cottííi='cottííi' âõ='âõ' porte='porte' lançkttrehíò='lançkttrehíò' ébiiscnfír='ébiiscnfír' _='_' ern='ern' èto='èto' íobr-r='íobr-r' a='a' os='os' ftéhlixima='ftéhlixima' e='e' ífete='ífete' tâescm-rnisssès='tâescm-rnisssès' kò='kò' pèsrso='pèsrso' j='j' qireí='qireí' st.='st.' m='m' o='o' idrrçtfrriejrhas='idrrçtfrriejrhas' ií-eitiôífso='ií-eitiôífso' _-a='_-a' mnd-áe='mnd-áe' srr='srr' sub-deltadbs='sub-deltadbs' possível='possível' frabaltonáo='frabaltonáo' íuôítir='íuôítir' lé='lé' xmlns:tag1='urn:x-prefix:_'>Xté t-eíriíâ doll^lno e«fft iq-ae & cb-lira já o ste&iihdo semtestr^e d«^le ^«ÇHnWrtto ^O -rVf. ItfMtiHHt dn Fedendo)-**-€* Verda-íe.)'líí'm Lisboa eMá-íse'éofei-andíjr; tia, 4 ver* jade, algfiirras Freguesias fem qft« àifitfn -na» >e al>riu o ctifJVe , maa isto 'c', MHO pôr "que b lançamento não cslipja feito, mas Ti -po^rcjve be eílTio iiraíido íitb «t-sti-9«sBin' reniffrtíaís; Ipbi9ir4u* t»'<_3vhMrOJn4ia _-wiihras='_-wiihras' e-qu1='e-qu1' de='de' nove='nove' íimihltnfe='íimihltnfe' hs='hs' étti='étti' ynsrti-tír--8c='ynsrti-tír--8c' òíl='òíl' lisboa='lisboa' ttifcfe='ttifcfe' impossueí='impossueí' itf='itf' ttesjíb='ttesjíb' islo='islo' mi='mi' fmio='fmio' tis='tis' mn='mn' tra='tra' em='em' èslá='èslá' qrré='qrré' ftiaís='ftiaís' rro='rro' ao='ao' ra='ra' tese='tese' trtão='trtão' éafta='éafta' eitartisè='eitartisè' duinrtb='duinrtb' sls='sls' ifttiçttyevií='ifttiçttyevií' pâr='pâr' lançadoras='lançadoras' fm='fm' _-6='_-6' partes='partes' lrfcí-tho='lrfcí-tho' irawdo='irawdo' iodas='iodas' tag1:_='_:_' cotnmwsõés='cotnmwsõés' iíô='iíô' trt-ô-ntío='trt-ô-ntío' rmrfs='rmrfs' secretários='secretários' a='a' os='os' e='e' ónd='ónd' pafeand-o='pafeand-o' jwytes='jwytes' t='t' cbitio='cbitio' di-bsoifvídíís='di-bsoifvídíís' cdrih-címentos='cdrih-címentos'>er£utv,ia tfé ®*iV(a Isabel , 'poii -ser rhaiW , ma* esflá dfe ^erlo fflVillh próximo a abifr-^o o -c o ffré • ate ttitín^ra qiife t»*ta ra/fio de fe-cofrottHR-, >pm '«álaherft juTxtírt Ps\as K2omWis*í5es dê l*i>ç/írttte, ^eng-artoj tafe* HÍofnmr^sdcs já rmo existem-. Destas Gdrfii* missões, $r. Piesidonle, m liatj^tiéores e "rn«-f«ffna?lores só f e cê b e m '«mi^uffleMos^ek^mi-pó -qjuè 'IhHikftiíaí* { õsSmeUuirts eie fe^ Hie m*'ft-dn pagar. Por tarrêo nSosUbsisle ncTilmn** &1& r*zôe« quí« se deram ou d»o porn í* des/i*len* deT A Proipoêta dó GO Vê c ao.

Volrt px>fs círhtí^i o Projeét^* por qu-anlo não

ha « oootkímift que-ac |9ret*fKÍef rt'ha o gfandb

p^rjhiBíif àè se -conimuaT «eíl^ estado proviso-irio

em que tcmrrs estiado fí,ié «gorn ; e , òe «BÍWS a

mais, h-u n "pt»rjii?5o 'de sc-d&aatten-der eite Pr*>-

jfdo qire f&J! jWrtc dn organisação da» fitrán-

çfls-: «n Ingíir ó* se adoptar comoJfç» devo

a

i%ir, v*ãd

elats cfWfr pro^»idícaiTi o todo*—-Eo tíão quero

q«* ^p'

o àysftertta prí»pi>ato ; pp» nona-, eu nem. o ttp*

pro'vo ivíol'* rnyppí^vo ; quando.1 vwrmo» átíi«-

GU«kào

uha Ojpiniào; a^bra o qtie digo &ó ^ que è

muTDsiimo =fnaJ fe»t« tsr w Governo pefd»do'rt

tempo nomeando uma Cornim-são , ainda q*

d« Mfennprrjèoe dói Odmorir»^ de fora áellâi, e'li-

rado assim as cousas1, pcnmitta.gHTrne d>»é«-l(> j

dn rnarche regular, porque é cotn ratri quê «e

h>m perdido o tempo. Se o Govoroo t*nfi«

Projecto^, se os .tivesse apresentado na outra

CarooJra, e se iiveste seguid

df^via seguir, já não hnuia, osethbaraços que há

nrgora : Q re&ttl-tado do syst«tna qne se «aguiv

foi nomeAr»sc uma Corjnínis»ão"externay addia-

rem-se as Camarás para esta Camrutasâo tra-

b&lbar; esta Co m missa o, qim era toda de

Membro* deita e d« outra Casa» fez o& B«IM

U-ab^H>o»;.e depota a^/Hh ^ necessária nas

Cansaras nomear ndvas Comini

ceMant® iQíJôWtdetaflos > e e o«ceis«io gastar

•(«^OinlstotatfyMi outra ver; quando'tí«f(*nin6 -WSbállw) se trnfía f^ito "'tudo. ' iJEm qo«nto &'o 'Ppojííok> ^ofa 'propoMo n^ l r ti e «cttiKMtirt, Tíeím «wníBjíenTnieor^ttma : 'VoW contítt eflo-i-^^tib be tVMtbfdtfed^'ijá -da'Lf i ofg&mca da Dejtima.

O SR. BARÃO DO TOJA4,': ^Sr.-.Pr^í* dénié>j *u voto'pis>a nwdw*â'^w« «jcfc1 o-pi«pri6 GnlWWo' no drabÍMirato pi^Vhork»; «-SelitteiÉ-i^dAiiaracfilitMIb^nVAfc mexírtía pro^^riii^e-p^FqiftítibíWltilíarWHii^^o li^víá ou«ro meio, na^oMtiJWiff^rícítis'oeftiaW^ 3e aecwdir aos debiltfi «* Uffçí^rfenlo cthit)«M. ma 'do anno de 18^ á 41: já -s* =^ê qwbflvi.i de ter ofTeito rerrntteifiM-, o -epnfe fiào ^^ -M» serra etwal , quando «e discutisse «i^orft íffrfn L« nova dtsvia-**^ cOrt> èpplíííí»^ã<_ que='que' nfto='nfto' se='se' fnss='fnss' pfwitfdn='pfwitfdn' jfrsto='jfrsto' jik='jik' serifl='serifl'>e ftíftr hnj

r, H»f)nr+ a para o Thcsouro uma [>erda annunt 'ó«f6t n 60 ê'voí, qne'devihn» t*»r fu>hhcirv>«r^v»r* nado i nftflfm^wm e«se tí^gtn^nto., «te in^noif» q>ite «'^ev^rno^sí^^mganHo ««a catita (poc n**oc9stfíad% , qâíA-tna si, af>fi«g«n infido 'aquCrs-te Pjttjectto d^-líáii we4^ (•ff»ic

N^s não temos ttUlFftttéa ix-íife^MiaJtOft-Uí, Ébbte1 H -qrial 9e posso cftleivlfftnf» qu^deVv»'pví»t d^if-áJprWt^^irtWefXe a Do^ffw-iv» Ui-ino d? Portugal; 'ertlWtanto^ !a4gtyi*« Vn\c\Aw iia qiw4 qi»pl«iíln(feB os jWnâttiP&áj *àt oollcc-tudr^ n» Decimo i, ou soja dmiini urbana, 'ournrnl, ou tnrftMtnaf, e pbr 0 «oMop TanfWJdlmente, p^lo menos' por Aqui1 s*e rwoatna, poifr, qttcwioHrtiú a rcah-dfcdt* á q»4m dia pos^bilídade da NaçTio fe» 'e«-bratnça d^ impqal ^e\^i' »cr a bom o-Govcrno ; p«>r que d^pòiK-d* tirodftS t» rendimentos dí?9 Ate f»hd«g*1i> * o do Contracto de-Tabac^ o

É dopetfaTíO cfd« o Gbverflo por svu rrttx»ri rOsva viria a ter efíuito r^tro-activo, 6 qne ft&Q *£ ju&lo t l»^o rpstft poii ou-Iro itíei* séoSlo rwteorfé* a0 dó lariçntíwnlo a n* tenor.

Ru tenho H esto» respeito a !flInlin'liicoiM : acho que> e»v quanto rtiio íblnnvíos deste sys-* t«ma. d« íbrnçKiinentrts únfítkaet, e Ticríríos fto posiU«o í ftko, não âtthir^ín^ dos pmhâi^o'» ewque o Govérttoi se ha d«e tf«hnr sempre ccfl1» locada em ê«fVs«*q4K>Tie»a das d-plon^a^ «ft^azoe^ e ainda das imm«tts^6 rwlífmnçèo* «jW^ Ivnj* instTno^ rrtoinwnw a moisr de1 mU xtdrtW* no-Tirc'^ zonro; rncUnWçôes vasHiS* moltrplicadns qo« todx» «* anojM.se eslào fíitíindo efn (x>ns^\ue>r>4 em 'dift-arbtàanebade ^ eJfbwbitaftelfe de lântçn-> aaintos,1 e vejo-aqui ao p# de'nTÍm nl*««s Se-r^adores t m*4% 'amtgoè f qkiô ?e foram qu^ix^r com hiuita rasâo pdo exxjesso e peia arbitra-ritídade xie lançamentos: ora, quando isto acon-te<íe bík='bík' q-oondo='q-oondo' mftt1='mftt1' ptarte='ptarte' dn='dn' bem='bem' rècowh-eçfta.ttrbuiaândade='rècowh-eçfta.ttrbuiaândade' lei='lei' por='por' vio-iemoia='vio-iemoia' nta='nta' aqbi='aqbi' érá='érá' ministío='ministío' leita='leita' pfrovr='pfrovr' _='_' a='a' c='c' f='f' poete='poete' ao='ao' o='o' chs='chs' p='p' essas='essas' s='s' na='na' t='t' está='está' capiljâi='capiljâi' qite='qite' amirífr='amirífr'>fc vmoias ^ Sr. Presidente'7 ! l:«. <_ p='p' _='_'>

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«er. tnuilo maior, e o onu» pcttetal em muitos casos seria muito menor f porque seiia lançado então com vgiwddade eéle imposto, «í animaria muito em logar de loJher ia prodncçâo.

Tenho nxwlrado que o tributo, da Decima ou Imposto directo cobrado, OOTOO Be t<_-m irregularidade='irregularidade' governo='governo' pelo='pelo' vence.='vence.' rocio='rocio' até='até' annual='annual' tantas='tantas' decima='decima' tag1:_400='_0:_400' cobiar='cobiar' í4ikd='í4ikd' exemplo='exemplo' cbpga='cbpga' ao='ao' as='as' shcllinç='shcllinç' effectiv-arrwihe='effectiv-arrwihe' podia='podia' ingleza='ingleza' dous='dous' produzir='produzir' fosse='fosse' se='se' por='por' era='era' vcd='vcd' largo='largo' _22o='_22o' devia='devia' _='_' a='a' lançado='lançado' cobra-va-a='cobra-va-a' cento='cento' e='e' o='o' q='q' jewa='jewa' exactamente='exactamente' da='da' cobrado='cobrado' tag0:_400='_1:_400' com='com' de='de' terra='terra' lia='lia' campnda='campnda' lie='lie' exactidão='exactidão' bem='bem' mais='mais' havia='havia' cobrança='cobrança' calculava-se='calculava-se' rei='rei' parlamento='parlamento' um='um' calcula='calcula' são='são' tal='tal' actual='actual' aproximado='aproximado' sys-tcma='sys-tcma' ires='ires' em='em' contos='contos' letra='letra' aieis='aieis' rendimento='rendimento' bunçt='bunçt' na='na' cadastro='cadastro' gera='gera' nação='nação' votava='votava' inglaterra='inglaterra' que='que' jtís='jtís' no='no' _4o-orçado='_4o-orçado' uma='uma' _8501='_8501' cobrar='cobrar' chega='chega' não='não' cadja='cadja' lançamento='lançamento' q2='q2' ou='ou' nosso='nosso' calculo='calculo' quando='quando' contos.='contos.' jardas='jardas' _-em='_-em' calculado='calculado' quanto='quanto' quantva='quantva' xmlns:tag0='urn:x-prefix:_1' xmlns:tag1='urn:x-prefix:_0'>e, e te ctaga a cobrar mais é sempre com as Decimas dos annos atrazados, se ç que perfaz assim raeswa • totalidade d* Decima de

Voto, por tanto, pelo Artigo, pela necessidade que ha de occorrer quanto antes áspr<_-c de='de' prauça='prauça' con='con' dê='dê' bein='bein' ptotafiutteauxtft.='ptotafiutteauxtft.' aonde='aonde' do='do' bem='bem' qtie9tou='qtie9tou' paira='paira' mtnji='mtnji' ap.pl='ap.pl' cobíançada='cobíançada' foâorde='foâorde' sempre='sempre' ler='ler' pai='pai' entre='entre' tal='tal' actual='actual' em='em' retposta='retposta' repito='repito' aí='aí' mn.='mn.' ao='ao' sr.='sr.' as='as' está='está' revoo='revoo' etouar='etouar' soes='soes' que='que' beco='beco' quaes='quaes' portugal='portugal' onaio='onaio' fazer='fazer' uma='uma' durar='durar' wa='wa' muito='muito' duvida='duvida' nós='nós' proveitoso='proveitoso' mae='mae' urgentíssimas='urgentíssimas' se='se' alludi='alludi' petsudtdio-='petsudtdio-' era='era' outro='outro' methodo='methodo' cavei='cavei' lançamento='lançamento' _='_' ern='ern' a='a' imarei='imarei' caldeira='caldeira' e='e' decorrido='decorrido' tmico='tmico' i='i' antevejo='antevejo' m='m' podíamos='podíamos' o='o' amigo='amigo' q='q' aã-no='aã-no' s='s' modjo='modjo' syslema='syslema' t='t' vellez='vellez' seria='seria' da='da' porque='porque' agora='agora'>4*fr irregolaridades ; re clamações e disfalques que, como acabo de enunciar, as que já ba, i suportara em mais de mil conto* de réi«, em oan*equ«rtcia das, aibi-tranedades e violências que se praticam nos lançamento* ad Ltlaivan. .Nào>ha estatística ne-nhuwaa pela qual se calcule a,£)ecima ; porque aendo pof ventura mais bera lançada «qui nas •visinhanças da Capital, no interior do, .Remo (principalmente, segundo me consta, na Beira) ha terras de grande rendimento que mói eão -a bem dizer coltectados , e nominalmente que nada rendem ; ouuas propr idades de menor v-alor lia que são com exce»«o coJkctqd segundo o* capricho» dos Membros das Juntas ; assim a Lei pega sobre rim OOJBJ wuiéorjgor, e peza sobre outros quasinâda: eu «skm pessoa Ir reenle no cat>o de poder asseverar isto ; porque tenho pago pelo mer>os 5 ou 6 por cento ao bre o producto bruto da» mialitus propriedade* rústicas, e como a Lei maruja que a«*cobrelO por cento do Itguido tenlio s-ido sempre collec-tado e pago a Decima com rigor; — fazendo um calculo d o •«que Unho pago e comparando estes lançamentos com outros proprietários , tenho v indo n ô conhecimento de que elies tem recebido maior fa-vor./Aj» JkuU*s do lançauieu-jnento nas Províncias desejai» vi*«r em btjm j e na melhor harmonia com os ricos proprietários. — Por tanto e' obvio paia num que o vicio et) l á no systema , c e necessário remover o sysleaaa todo, no Hveu nHunder, afim de que esta cobrança da Decima ou coiUrilxHç/àa directa , que e paia nós a única laboa da salvação dfts Finanças , se pos&a tornar cflfectiva ; poix)u$'«jaro 4 qao os rendimentos das Alfândegas hão do ir diminuindo peio muito progresso que b a de ir fazendo o contrastando em *a-sào dos excecsivos direito* que- pagam as mer* cadonas estrangeira* KUMUHnaior qu« o da nossa industria fabril, do que()i»boat,«io Porto, .Setnh&t, «i par toda essa costa do Reino ; taz , e ha de fazer progiessos tiiuitd rápidos -á-fcuala dos r«n. dimenlos das Alfândegas, que ha «k «cr necessário ir desde já resarcmdo por meto d« contribuição directa. —Voto por tanto pelo Projecto.

O SR. MINISTRO DA FAZENDA:— 9r. Presidente, eu pedi a fialavia menos, par*/ sustentar o Paiecer da iNuatre Commiesão d« Fwenda, que não carece do meu fraco apoio ; do que para dar «Igumas explicações «o «obre o Sr. Velíez Caldeire , sobie a CHT-qua S. Iix.a ponderou de ter »ido

DIÁRIO PA CAMAEA

apiesentado na outra Camará um Projecto pelo Governo, e que a mesma Camada o dcsat-

IUOII. , ,

Sr. Pteswiente, o facto nãp é corno S. Ex. ponderou; a Camaia. não desattencieii o rror j.ecle do Governo, o GOVCTJTO e que combinou com a CommissTvo de Fazenda em substituir este Projecto, que está ern discussão, pelo que tinha apresentado antes; e as rasões que o Governo teve para assim o fazer, eu as passo a expor. V.JEx.* sabe que secreou umaCommis-são-por Decreto de 22 de Março, da qual foi V. Ex.a o Presidente, para restabelecer as nossas finanças, e que uma dai medidasde queejlajulgou dever lançar mão para este fim, foi de organi-sar unpa Lei deffinUiva para o lançamento e ca-biança da Decima 3 e a Administração de quo tenho a hoo-ío de fazer parte, quando pedio autbonsaçâo á Camará para fazer o lançamento de 1840 a 1841, julgou que era essa a occa-sião de fazer um ensaio desse mesmo Projecto de Lei, com o qual se conformava. Entretanto, este Projecto era complicado; considera,-va a Decima como imposto de repartição, e como imposto de" lançamento. Para o primeiro, caso estabelecia o processo que devia seguir-se, ordenando previamente a feitura do Cadas-Uo, em cuja falta conservava este tributo como tributos de lançamentos, e prescrevia um novo piocesso para a cobrança, processo em deshainionia co«) as Leis vigentes. Este Pio-jeclo foi apresentado na Com missão da Cama rã dos Deputados, e ella ponderou que. sendo um Projecto composto de m,nUos Artigos, e contendo doutrina tão importante, de duas uma ; ou seria forçoso diacuulo Artigo porArli*-go, ou quesede'sse ao Governo um voto decon-fiftnça pa,ra o levar a execução.1 Discutilo Ar-MgO por Artigo, <_-rn com='com' poucos='poucos' levaria='levaria' de='de' forçosamente='forçosamente' _184='_184' governo='governo' confiança='confiança' converter='converter' cuja='cuja' parte='parte' dizor='dizor' projecto='projecto' havia='havia' dsta='dsta' cobrança='cobrança' projectos='projectos' aquelle='aquelle' parlamento='parlamento' um='um' decima='decima' u-se='u-se' pedir='pedir' pau='pau' em='em' sys-teorta='sys-teorta' fazenda='fazenda' outra='outra' observo='observo' melhor='melhor' jã='jã' votados='votados' tag0:_='mezes:_' apresentou='apresentou' que='que' idéa='idéa' voto='voto' entrar='entrar' unia='unia' bievidadu='bievidadu' impossível='impossível' lçi='lçi' por='por' se='se' para='para' suppunha='suppunha' era='era' discussão='discussão' não='não' reclama='reclama' antes='antes' _='_' a='a' linha.='linha.' os='os' tarefa='tarefa' financeiro='financeiro' ou='ou' maneira='maneira' l='l' o='o' começar='começar' todo='todo' lho='lho' eoa='eoa' v='v' fue='fue' uns='uns' to='to' da='da' xmlns:tag0='urn:x-prefix:mezes'>0 a 41, já ha de estar decielado esse novo processo, e por consequência remediado o pnn-cipaJl mconyeaiepte que se pretende prevenir. O Governo conheceu que estas rasôea eram tão ponderosas», que não podia deixar de se conformar com elias: não foi por consequência a ou}ra Camará que desattendeu a Proposta do Governo; foi o Governo que, de Recordo com a benemérita Commissâo de Fa-swoda, a subsa-tuio por outra. , O nobie Senado*, o Sr. Barão <áo zello='zello' governo='governo' outras='outras' sustentar.='sustentar.' algumas='algumas' annos='annos' projecto='projecto' dsco='dsco' isto='isto' antecedentes='antecedentes' neltes='neltes' s.='s.' tem='tem' como='como' e.l='e.l' suas='suas' qu='qu' afim='afim' urna='urna' estou='estou' umaobber-vação='umaobber-vação' tojal='tojal' ao='ao' as='as' ul-muos='ul-muos' está='está' augmcnlo='augmcnlo' bondade='bondade' isso='isso' ontrana='ontrana' j840='j840' inconvenientes='inconvenientes' dipensoit-me='dipensoit-me' verdadeira.='verdadeira.' tenha='tenha' cs-te='cs-te' convencido='convencido' dos='dos' v-êr='v-êr' todob='todob' poi='poi' uaonlada='uaonlada' scapprovasse='scapprovasse' bases='bases' tnaioi='tnaioi' com-pjetaniente='com-pjetaniente' por='por' se='se' hão='hão' intendia='intendia' ex.tt='ex.tt' tire='tire' _='_' antes='antes' a='a' d='d' e='e' n='n' o='o' p='p' espera='espera' u='u' aad-miiiraçào-='aad-miiiraçào-' todos='todos' corresponder='corresponder' com='com' de='de' anno='anno' confiança='confiança' do='do' serem='serem' palavras='palavras' _1841='_1841' havia='havia' me='me' um='um' anrtos='anrtos' faxendo='faxendo' resultariam='resultariam' funccionanos='funccionanos' senador='senador' subido='subido' dizer='dizer' sobre='sobre' ás='ás' eram='eram' thesouro='thesouro' esforçar='esforçar' dise='dise' matéria='matéria' couãequencia='couãequencia' que='que' peida='peida' uma='uma' ex.a='ex.a' ainda='ainda' fatiou='fatiou' copiancta-se='copiancta-se' copiados='copiados' quu='quu' opposta='opposta' senado='senado' oa='oa' lançamentos='lançamentos' para='para' teve='teve' não='não' apoiar='apoiar' lançamento='lançamento' publica='publica' só='só' uieas='uieas' á='á' os='os' apoiados.='apoiados.' _150='_150' depositou.='depositou.' apesar='apesar' contos.='contos.' nobre='nobre' proposição='proposição' faiei='faiei' quem='quem' intenções.='intenções.' estas='estas' quanto='quanto'>

Sr. Piesidenle, o nobre Baião do Tojal-fcs» ponde» também ao nobre Senador, o Sri Vel« \vt7. Caldeira, era quanto lhe \m ver que o Governo era o mais interessado em que se orga-nv«e o Paiz: e o Governo tem dado provas sufficientos de que deseja esta organisaçàm, o ha> de empregar todos os meios para que a ques-lão financeira se resolva nesta Sessíio, porque isse e do interesse do Paiz , e do systema que felizmente DOS roge.

Nada nwirs direi; leranltíi-ine «nicanvente para dar algumas explicações sobre o facflo' que enunciou o illnstft- Swtadof o Sr. VéUcz Cal-doira»; e rvâo pura defender o Projecto,'-pois a jiobi* Comrnistâo fltíNFa^enda leni ifor-

ças &uJOTicicntcs para,Q fazer, c nào carece dt* mçu froco auxilio,

O SB.. L. J. RL B F-l B O: —Sr.-Presidente, O, illustre 4enad,°r 9ue í^pugnoq o Paj.ecer d,t Commissão, refeno-se pela maior.parte !ap qq^ s,e passou na outra Camará, ç ná,o ao, objectou que a Commissao teve• presente, e ao qual $9 devia restringir. A CoinrojíSião n&o podia, nen* devia dar o seu Parecer senão sobie o Projecto de Lei que veio, da Camará dos Deputados pa« rã esta; e não podia por modo algum fdzer-sQ cargo do que lá se passou: com isto respondo eu ao que S. Ex* disse a este respeito.

Pretendeu o Sr. Senador demonstrar que er^ rjoais conveniente discutir desde já o Projecta de Lei denominado premanen.tc de que aquelle de que nos estamos occupando, o qual de sua natureza é provisório. Se isso coubease no tem* pó, e eu visse que o The&ouro podia por meia delle ser habilitada a fazer face is despezas ur« gentissimas que sobre elle pesam , não UM fora disso; — maa esse Piojetco de Lei, IMO podeua discutir-se, segundo eu me peisuado,^em menos de 11 ca ou quatro mezes, e ai u da quando.âe houvesse diácutido e passado etíí «unhas as Camarás , o processo novo que demanda para se pôr em execução, não daiá resultado algum útil em me,nos de nove mezes, ou talvez mait,. Oia pergunto eu, será justo, ou conveniente deixai o Governo, e a Nação que elle repie-senta, à disciipção das vicissitudes, du tempo, deixando passai um anno ou q u ater AC mezes, para vn a ter uma Lei de Decima que se' pó-desse chamar peftnaitente'? Inteadv

Disse mais o illuslre Senador qnc o Governo podia ler feito dai andamento ao Projecto de Lei que elle desejava que se discutisse para acabar com o provisório; e nessa parle ello não deseja mais do que eu, que se aca'be o provi" sono, nau só peio que respeita1 ú Decima, mas em tudo o mais; (apoiados.) porem e' necessário ver que os meios a empregar para conseguir o fim desejado são de natureza tal , que viria o remédio a ser pcior do que o mal ; porque não era possível empregando-se a mais activa diligencia, lira d'ahi algurn pioveito útil, como ju disse , se não d'aqm a nove ou de« aiezes. Donde concltro qua, merecendo^tne miHtftsConsicferaçât} 'as suas op*niòe<_5 to-pó='to-pó' que='que' pêro.='pêro.' de='de' arclio--os='arclio--os' nó='nó' aço='aço' em='em' i='i' m='m' _-='_-' p='p' u='u' outros='outros' assumptos='assumptos' setracta='setracta' diversos='diversos'>

Drsse um'outro nobre Senador, rncu Colle-ga c Membro da Commissão, o Sr, Barão do Tojal, qwe havia uma perd-a de cincoenla contos de reis annuaes contmnando-se a fazer o lançamento da Decima pela Lei anterior; è eu digo a S. E\.a que e&toU persuadido1 qifê por não se fazer pela Lei anterior haverá um* perda muito maior; e farei por demonstrado.

— Pelo estado de desordem e eonfosârt em que tem estado os Lançamentos Vem a cobrar-se a Decima três annos depois que ella se vence-; ao menos a mnn têem-ine acontecido assim no districto por onde a pago , e tem-me dito os próprios recebedores (o que não era necessário porque eu o sei muito bem) que tendo passado dois ou três annos entre n d ai a do lançamento e a da cobrança , os còllcclndos que lêfti fal-lecido, fallido, mudado de domicilio , e outras circumslancias quer acontederrr no tracto ordinário1 da vida, causam o prejnisft dií-300 cofltos KÍC réis anhuaos, ptfld'ríi^noa , nos impostos dwecUw; por tanto4 amdtt mcstrvo que fosse possivelf neste momento dKfcíHir ê appfô-var a Lei permsnertte , Urríá'vez qíie d'aht resultava a conseqfuencia neocsâà-ria de ^ó se poder vir a cobrftr a Decima óo nnno de 18^0 íi 41 ; d'aqui a 15 mezes, em íogar de se perderem cmcífenta contos, r>€Vdiarn-se duzentos.

— Por conseguinte es^as razões nSo rne parecem muito concfuentes ; e amda quê o Sr. Minis* (ro dos Negocio* da Fazenda alludio a esta parle Jdr» discurso do nobie Senador, crunbaton-do-o, paiece-me que onào fé/, com todaaqud* Ia precfsno que eu desejava,

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'ètfeqtH*

vel em Portugal. Para nào proUtàftiP á1Jtíhe«íN ião, limito-me ao que tenho dilOj fe Wttto per-•^twdíác^-íjM^í&I^rtrjeclb deve ^rM^ste^.' pà*ra sei toalíilMíldfl^o^Oftírrtô fl aetndlr á-sMiétíessida-^sks fj|ri>Ji(S<_4 p='p' par='par' depeh-='depeh-' ttovn6ltièwíffs='ttovn6ltièwíffs' _-e='_-e' wuifo='wuifo' rrfr='rrfr' nào='nào' suo='suo' qiw='qiw' igdijté='igdijté'>

: —Sr. Pré

bu «ião >4crm.totiãvfe ftlllâT sobrte á 1*6 qufe ií#i**ttíp» , ftUrt só pofq-ue írâb iS* e*tad-«irclifeão , •em^v^tu^hâ' d*ft 'tainhtl fder>U »awd~e , fila* *HS ^JOl-q IK* reiTfrwinftvá a"p*p»r

gê de nuj£tuentar o rendimento da Fa/«*

para comprova» V>' íjiife-di^Oí

nina pessoa » lhe çou ira jusliça que lhe aáíistin, julgando no «^xxHwxjii^rí^qiiiíWIO -ie bOVia' f«\W 6 tí»-fidoi-abnliniento ; pot^ft o con-inuio a conto-céu, porque quando mandou 'pajíw 4 pnmeira p€ dite auhb /ècc«ídiii4bo Mi<_ foi='foi' iwodoí='iwodoí' ooteww='ooteww' tia='tia' ttwkra='ttwkra' veaco='veaco' gidftrchnrtlnifti='gidftrchnrtlnifti' quff='quff' cxi-1='cxi-1' dirá='dirá' não='não' _4o='_4o' antecedente='antecedente' lançamento='lançamento' ca='ca' _='_' crx.tranixhfa='crx.tranixhfa' qu='qu' min-='min-' k='k' fino='fino' o='o' w='w' quem='quem' reclatrção='reclatrção' feita='feita' page='page' fof='fof' rfeíe='rfeíe'>rmai«n-»«,' poro/no a» racbrnaqôVs*- são óiti-nUa», e o nc-nhumn, ou a mal rara* seattenda ? Por certo, poctfue «sH9'iCNtlroi MDOifsnsas -focl

e ixttn'/*i>iJtia r íníejsésbfotia • u a Ja$*fecJímJoçÕBi, *n» vi*tudu çl»fe proventos ' <_.u9s robuuaioi='robuuaioi' feia='feia' n='n' ilies='ilies' _='_'>«jma

ler , tirando oeUidòei etc. i seua Uics importar

fructo ]Á está colhido; e ate mesmo por-* que, copiando o Iftffrçwrti^nW do •tfn»or«ttlètior,* aem aitenção ás reclamações, a operação se lorna mais simples, e o seu trabalho dirninue que e o grande caso.

Eu sei, Sr. PifSidenlc, que sanccionar esto Projecto de Lei, e sanccionai a maior das immoralidades consentindo que o Povo seja loubado á sombra de uma Lei, porque realmente não se está fazendo outra cousa mais nos lançamentos da Decima, do que roubar o Povo. Eu alimentei esperanças de ue re.mediar este péssimo estado, em que nos achámos, quando se apresentou o Projecto qne parecia dever cuiai os males que estamos sotfrendo , entretanto, elle não íoi discutido, e agora não ha remédio senão remediar o que e possível , visto ijue não ha tempo paia elle se discutir. — Eu »)Tio quero criminar ninguém, nem fazei oppo-oiçào xio Governo por este motivo, porque não SIM , inMn ao-ora só irada de saber, quem foi

7 O '

a causa disso- agoio o que se precisa, e habilitai o Governo a prover ás necessidades do soiuro publico, c- como nào quero que se di-

J l * •

ga , que eu ponho obstáculos aos meios que o Goveino necessita, por isso approvo o Projecto, mas por esta ra/ào somente, e nào porque IKIO esteja persuadido de que elle é a sancção da maior de iodas as immoralidades.

O SR. MINISTRO DA FAZENDA :— Eu queria unicamente dar uma explicação ao no-lno Se.nador e a Camará. — S. Ex.a sabe que ii.i direito de icclamai das Juntas para oCon-oclho de Diolrielo , e desle muitas vezes se re-tlrníi.i paia o The?oiiro ; ora o Thesouro tem r.llcndiJo minta^ destas leclamações: todavia atí alguém be queixou, com justiça e não foi at-lenduio, ra/ão tem o nobre Senador; mas eu «.iuclnro que, apc/ar de ser Ministro da Fazcn-ila lia pouco lempo, tonho visto muitas dessas reclamações altendidaà; e o Thesouro nestas questões não ohra coii7f> quem e Juiz e parle.

O Su.GENERALZAC.ALLO:-Sr. Presidente, eu levanto-me unicameiiíe para observar a S. Ex.* que nem sempre as recitímaçôe» dos lezados tem sido altendidas, e podia apontai muitos factos que provassem esta minha asserção. Isto não se intendo com o Sr. Minis-* tio actual , por que S. Ex.a ainda não fazia parte da Admmisliação quando se fizeiam as reclamações a que me referi, e mesmo espero cjue de futuro essas reclamações serão aliendi-

subft ao Ministério de $.1$x;a; frias tx) ^'rn-tei^Wíiao j& pragou '9 'èfift prefeffhtít^isíto-áô ve¥*se')d^pott tftírígatia ga-r o dobro ou Iri-ple d* qu*nti* elrt tfiiè foi-trijustamefrte' colleciaitfé',

^ O l

esperar que S. E\.a proveja de retneéVo aeilaa ,i que são 4im vejraffle para

O S». VBtLItà CALDEIRA r

qne tddtv,- teti+hS à Agrode-eer Ao dá- Corfttoi^i&fr^d^fiqjiíèfcd* h rnWqucí í. í?JÍ-.*'$e èkprçstffrii * rtfWi 'i n&tt í 'cèrlnitoente taÚi-^teAÇne» de meíos- tto G^tfcfffooe^é r«Ribc» "b»í^to> aeá-

ttínlia os1 'Wíiòâ fretíe^áttíiW 'pftr* dorrer 'ttsf h^áíWacUHfdd- Seivr^o , Tnfli que os tenJhafésofl^mèntt*! - ' !?; liu ft&o ía-bfB1 u%* tf Governa tíniia1

se liavia passado fora desta Casa; âauiehte aos papeis- qtíe fcs«%À UfelVa Mesk1, e que D-OS foram fc*m*ttido» £CMCT o- Pwjoeux cfti o-otra Cârftíftra. Vfrfo **oía que ò ft*. JVtoimiro da Fasefidn, de â^côrdò «em a Comwwsao ff« FozeKVda da «wtrffGtts*», «ttctai da trua rwtmirt Proposta aeqfiffscerrdò a q^e se forra»»** o Pio* j^eftf-tftl qtMl foi ftfàtiudo a e*ta Cairçar*. Kiiiti> HinMef qwlS^te*.* eniHaase dão

e^lou ptfráifAdid*) qMu^b Ozflr* «MH

e- í*** tnuitrfèsto

, à ex-c^pçft»

, concordaram tjuu,

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CQjilmuando a- oq-l/awia o£}r o*ntos de

, .

conheceu mesmo

» Ar. danara!'

'/aalio vê uni roubo f M to ú

, a A fflc-sino iH«slr«

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rain-be mais de vinte dias nus Freguezias para as reclamações ; algumas delias fórum a lie n -didas, cdo outras tiveram os interessados aquel-les n-cursos marcados nas Leis paia o Conselho de Districlo , e mesmo para o Thesouro : se uma ou outra foi mal desalteiidida , e' cfiei-lo das cousas humanas ; nem sempre se faz justiça; e lambem poslo que todos a querem mmguem a quer sin casa. (OSr.Generat Za-gálio : — dpoiado.)

O Governo deve ser o mais inteiessado na definitiva oigarnsação du Fazenda; e poi tanto não era elle aquém tocava pedu a discussão de uma Lei piovisona; a glande questão está já ao alcance de todos , e portanto em oito dios podei ia discuti! -se um Projecto de Lei permanente paia o lançamento da decima; nem ha exemplo de que gaste tanto tempo a discussão de qualquer Proposta em que o Goveino seja inteiessado: vejamos açora qual seria o tempo que essa nova Lei levaria a pôr depois eoi execução: o illustre Relalor da Commissão disse que antes disso passariam, piimenamente disse oito inezes, depois doze, e por ultimo cliegou até a desoito mezes; parece-me muito tempo; poi que na execução da Lei tal qual se acha e em que é necessário copiar todo o lançamento antenor, o que talvez leva mais tempo do que fazer uin novo; tem-se gasto oito inezes (pu-bhcou-se a Lei em meados de Outubro de 1840, e ainda ha lançamentos que não estão acabados de concluu); enlão paieue-me que dando unais três mezes tudo poderia ficar promptu dentro desse espaço: e niio valei ia a penti de uma, de mora maior se desse modo podessemos orgam-sar este ramo de arrecadação? Si. Piesidente, se o tempo é unicamente a questão, como parece, isso não me pôde fazei mudar deapimão, e pnr tanto voto ainda contra o Projecto.

O SR. BAHÃO DE RENDUFFG : — De-síjavn saber, Sr. Presidente, se ha algum novo Projecto em discussão além dnquelle qne veio da outra Camará, ou se a este se fez alguma emenda ou substituição ?

O Sn. PRESIDENTE:— Nuo Senhor.

O Sit. BARÃO DE UENDUFFE: — En tão não sei paia qne estamos agastar tanto tem pó com a discussão de cousas a respeito das quaes não temos um conhecimento offidal. Se não ha outra Proposta sobre a Mesa, pedia que entiassemos na oídem , que será talvez votar o Projecto da outta Cata, porque não tenho vis

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da, que é obra da Commissao externa, «ri

T* Couwansflfto ^»,cuura Chttntmrf ppr -nw&s 3. B*, cutcule p$djas.»

41 e de 1841 a 42, mas está avenguado que, adoptando-se para isso um novo methodo, não levai ia menos de seis mezes a chegar ao pon-o de tornar esse tributo cobravel; e, Si. Pres-denie, a AdtDÍiiistração não obia pela discus^o de um hystema, mas sim pelo eifeito delja ; só depois desse systerna sei appiovndo por ambas as Camarás. O nobie Senador fez pouco caso de três mezes, e não se lembia talvez que da demora deste espaço hão de provir dimculdades á cobrança dopnncipal rendimento do Estado ; mas o estômago dos que queiein comer, por móis foi lê que seja, não resiste três mezes sem alimento; nesse caso vinte e quatro horas é jíi tempo de mais.

O nobie Senador em seu discurso pareceu querer inculcar que o Governo despresou o grande Projecto (assim lhe chamarei) sobre o lançamento da Decima, proposto pela Commia-são externa, para adptar o que está em discus-bão. Sr. Presidente, não e ass,im : o Governo adoptando este Projecto não declarou que deg-presava aqnelle, e muito bem fez o Governo, segundo eu inlendo. Uma das considerações obvias é que a discussão do Piojecto da Com-missâo oxlerna ha de trazer a discussão de toda a questão financial, e quereria o nobre Senador que se esperasse, e a Decima ficasse por lançar em quanlo essa discussão não termmas-st; 1 Não- porque é indispensável nttender as irnmmcutes e urgentíssimas necessidades do Tlie-ouro, e não se pôde prover a essas necesl sidades benâo approvando o Projecto que está sob a deliberação do Senado; ao menos assim se tem geralmente intendido.

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ludo é certo que ta«ft, reclamações, geralmente foliando , ião afundidas, e que, se uma ou ofltra o DttQ éif são «NMpçAM que **timm nm Tegra gèraludos defeitos humanos i jfucctfdeu por deigmç» core ò nobre Senador c comigo o sermos rio» sqtielles em quem essas excepções rccabifflcrj. Intendo porem que o numero dos queixosos não será muito crescido, porque eu sei de facto que nas Repartições competentes se attende a essas reclamações, quanto é pos-sive/; ás vezes não são m m to justas, posto que o pareçam a q nem as fac, mas não admira porque os objectos dejustiça parecem differen-tes do que são aos olhos da» parle* interessadas.

O SR. VELLEZ CALDEIRA: — Eu não queria faltar fora da ordena, por qu« já livo a palavra duas vezes svbre a matéria , mas não posso deixar da dieer amdd, alguma cousa. — Perguntou S, Ex.a, e espera que eu Ibe rés* ponda com candura, s« *e havia de estar á espera qiie se houveste de organisar lodo o sys-tema de finanças para se tractar des.le ponto: respondo com a candura, e seriedade, gwenao», por que «ao era otoenario; e bastava que se discutisse a Proposta sobre a airecadação da Decima, e impostos annexo*. Tanto i«te se podia facet, q«« foi o mesmo Sr. Ministro com os aevs Cblkgas que propoz na outra Camará que se tractas«e com especialidade deste Projecto. Perguntou o Sr. Barão de Renduffe se tínhamos conhecimento oflicial da Proposta a que eo allodi. Poi» que T Não nos foi aqui distribuído o Projecto deorganisaçâo geral da Fazenda ! Foi; e lá vem essa Proposta. Porcon-saqtiefkcia faltei nella como um argumento para me fundar) e como um motivo para rejeitar o Projecto em discussão, e afim de que se traclaue de preferencia da Proposta do Governo. Por tanto estire completarnenle na ordem,

O SR. TRIGUEIROS: 7- Eu sobre a ordem qtieria dizer.... mas não s*i M T. Ex.* vai consultar a Camará... ( Vo%e»: —Falle. Diga.) — Quero có fazer n ma declaração , que e dinr a rã são principal por que voto pelo Pró* jecto do Governo, e com muito go*k>, rasão que devia ser tanto mais forte para o Sr. Vel-• lei Caldeira 4toanto é indiferente netla qoeitôo

DIAEIO DA €AMA«A

a posição que S. Ex.â occupa e«i relação a es-t,y l$Wo da Cantara. — O Sr. Vollei Caldeira »s«"qu+ « pó v« Itatpe***» .para,« btoçaman-to da decima 4cvia produzir mais ao Gjoverno, e que e*ta ra«ão era tal que devia fazer com que se poEeçie de parte >o Projecto eco disçuwão u se passasse logo a tractor daquella Proposta : a conclusão deste raciocínio é indubitavelmente que o illustre Senador deseja quo «e dê^o Governo mais do qufetle pede, por isso que o Administração não exige senão esle Projecto , que segundo a confissão do nobre Orador pró-dusirá menos do que outro que 3. Ex.a opina que se discuta. Sr. Pr«tixtente, eu * como vejo que o Governo »e coatenla cem mc.n&t, voto peloProjecto, por que lhe não %uero dar m/ii>, o que aconteceria se eu optaue pela discussão de outra Pr oposta r a quai , RA opmuio do Sr. Vellez Caldeira , Jva de produsir mais; e votando deste modo, intendo que vou conforme ás lheorta» do SyAtcrna Representativo.

ittcceiuivam€Hte'postos á votação, c ficaram to-dói approvado*.

O SR. VELLEZ CALDEIRA: —O Sr. Trigueiros

O SR. BARÃO DE RENDUFFE : — Eu pedi a palavra unicamente para requerer a V. Ex.* tenha a bondade de consultar a Camará sobre se julga a matéria suficientemente dUcu-tida.

S. Ex* auim o /es, e a Camará r«*o/wm p*-la afjirmttiiM*

Propo* depoi$ o Projecto , e foi appr ovado na *ua generalidade para o 'fim de ÍCT logo irac-tado por drtigut.

Foram depois lidos os quatro de que se compunha o Projecto; e como não houvesse quem tobrt algum delles reclamasse a palavra, foram

.

O Siu PRESIDENTE : — Appiovou-se Uon-tein um Parecer da Com missão de Fazenda acerca da prelençâo da Camará ífj* Lagos sobre a concessão d« um terreno para Cem it«rio ; a Mesa entra em duvida relativajnénie do modo de levar a effeito a ded§a/> da Cama-ra, hesitando ontre a opinião de se lavrar iwn Projecto de Lei , ou de se dar o deferimento na- própria representação da Camará de Lagos. — Cfea-mo a atlenção dos Srs. Senadores para o que deixo 4'Uo* e peco-lhes (com especialidade aos Membros da Comrnissão) queiram dar a sua opinião a e>4e'respeito afim de concluir este negocio.

O Sá. VELLEZ CALDEIRA: — Eu intendo que a decisão da Camará deve reahsar-sc por um Projecto de Lei.

O Sá. L. J. RIBEIRO: — Eu não tive a honra de assistir á Sessão de hontem por -que tive causa justa para o fazer, e por ÍMO não sei nada do que aqui se passou 5 mas tei que o Parecer da Cómmuaão não crmcfitia eòm um Projecto de Lei , o Parecer era pára deferir a um Requerimento q «e a Camará de Lagos fez ao Senado : por tanto em se lançando no Requerimento um despacho que esteja em harmonia com o Parecer da Commissào, está esle negocio acabado.

O SR. PRESIDENTE: — Coroo os Srs. Senadores parece que não estão conformes , o mais acertado será remetter o requerimento á Com missão de Fazenda para dizer se a Camará pôde deferir um requerimento fazendo uma excepção á Lei, ou propor» aquilJo^ qire tiver por mais conveniente. (Apaiadoi.)

A Camará conveio no arbítrio indicado por S. Ex,*} e pracegub

O S». PRESIDENTE : — A Sessão próxima deve ler Ioga r na S«gunda-feira , tff: a Ordem do dia será a discussão do Projecto de •Lei , da Camará dos Deputados f sobre a concessão de vários Bens Nacionaes ; este Projecto é o resultado de uma Commissâo Mixta. — Está fechada a Sessão.

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