O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

B82

DIARÍO

ctetce «ti» ou compradores rde-MkrtdadM, são são muilospouct0£., £ cnlfto iparganto liandor nma Gorp««*ç&o r«pe*t*vél apf-ftsiece a fazer Ml «flertcuBcnto- (e. Corporação «tnpne 4e cumprrr o w 4ejrw a. um* ptaça-', e recebei -al^mn «Mt féfc ainda cjoe potrco&* «**> jaoa ,- do q UB ver ettwbdecer ali á Miscj>tcordi* deCotoihtra -wn {JcMfegio dXDrphão^ l n

iSr. -PretMente», é netjwsario prí«É*iro qiw ludo qoê rtós sojamoscoÍMerenies : alada hnrinur-to poupes rmnitkn -que eu< ouvi diiter-* na* ha âo pm&hoaj. twfe »« tfscret»; WH» 'tc^í qoe -s» «btnicvéirá -o porte doa jorn«esl , Sr* •Presidente , -se qwerMk» i«Lo se dnt apparece dgue*>idkerKÍo iKÍéem-¥»e e*se edifício, que eu tte pfròpottho educar «K w»ance^-bos, e concorrer assim -par» pflrcnwovef a edu* cação pi&bca , i> ume Camará 'indiffiere este

. Pfesidenie, Mimnhars òpiniôe» « re»pei«-to d* ecanwnias sã^y-bem cdrUfc**td«»> e porei»-UL-occBSifto d«olftro'qu* as sir&pnlo, mas não *ej« nraki*o agora para que teodo-** approv»-clo as outras coacewôe», não se spprove tísta tap&tn»-. ua M i >. '-'

^O-Sft^SERPA MACHADO: — Eu chumo o attewção da Camará para o Anigo 37, pá*. Tagrapho 15, da Cottsmuição* q*e cUa assim 5 = PertcTKre ás Côrlje» r «grila r a adnuiristroção dos Bens Nacionaee edactetar asna alienação. «a Eu hz esta leitura, Sr. Presidente, para tjue se vejo , que nós nlt» estamos aqui «eftão tracta>ndo de regular a vdmiuistraçA» dvt1 Bcm> if$ac*cmatç. Ora, a-raa&o que eu lenho porá «consrcltíPaf a m cr feri a debaixo desle ponto de Avista é porque intendo que o enlregar a administração dos B«n* NacK>naes a carias corpo-ra«çõ«'^ «ao e' otflrn "cowsa ma}« do que importes- ctfnjjsmtilennente col*4* admmisirttr/ão del--les1 a obrigaçíu» da fttta- con»erv«ç5o e manii» tenção; E, Sr« Preside nl e , em Coimbra, ha •cdificiejs mais importantes, e demais fácil Vefl-lcWlnMiphu1, porqtie o qiw havia não era *y(ftctenle para accdmddar as imilh»rA-tnens ; e por í**o «ejpattUram • «n* dfea ouUos , e flivfdirarn*no^ è*meta«s iecçôoíf, OColIegio dos MifftehnosV'*»^^"1 bõinvedificlo, esfá servtn-do -de liospHsfl dos Laztffos.' *Ma>,' observe*se vjiw estas appllcàçòes den-ltfas o Governo por íiía jJ«Sf»lndeíiber

Agora, Si. Prbíffentfr, pelo qne peYterríre á iftdemnisação que^l^ftédíá da'drVidá,

Saberrr o^ to^eus ilIustre^Ooíregai, qu* íu tenho passadb afi a ríraror parte da rhffrtiu 'Vrda, em razão dó' nHEa!gffl21o, e *dd(íexere1ciõi}o>Ma*' gisterio que te^^-na.tJnítersidade', e'póY * à vista das razoas cfóe Gentio pfrodoíido, dada» em factOjs por miftr fe&ieVvatros, é na fyrríehcfa de longios amitni, crtiô'eti^oe e l Ir1 conVencerSo de que sto «xacTân-aíB informações ^oe'Hièdou, enlíesultado drxji^ pot rnlth rrr«». moféhhfo obèehratfo; em virttrde do-queémintí»*1

opinião r«f»e nó» -«hficio uma «ndhof

0> SH, PRESIDENTE DO CONSELHO DE MINISTROS s — W n^eirtr» occftsiâofal* J^i sobre «lie ol)jftCl«''(e$uLadp e Irro tlt «na» CommU*â<_ p='p' ccrom='ccrom' menabro.do='menabro.do' diri='diri' bqje='bqje' _-coucti='_-coucti' da='da' wixwt='wixwt' arguuna='arguuna' _.='_.' governo.='governo.'>

,'E^pnioteÍFo que tudo def»'4iafl< a mara one vtô f)tffeO9 «fOie deixar de este Artigo equivale talvez a rejeitar feprdo o •Projecto"» por ois do que «e ipassou logo que esfe negocio \uilo *. uoMt Conimiwão mixla , intendo que ca d a um* das Camarás não t«m se não a npprovai ou reprovar o Projecto" como H»e foi apresentado. Por consequência, o "Senado tomará em coniide» facão — • se será conveniente que, cm virtude da reijerçàfr dcsjle Artigo «tpecial « de»x«tn de paihnr em LinibadM.crs ou*r

Sr. Presidente, eu tarubem quero a econo* u»ia da Fazenda Publica, e não a quero soem palavras; oxalá que tod-os tivessem os n>e«mos desejos n e»4e respeito : não tnUrfldo poréVn qne tia rejeição do Artigo se siga uma verdadeira economia. É preciso que V. Ex.*, e a Camará saiba que cré pó is que começou na outra Ca*-sã a discussão sobre a concessão de divertes Bens Nacionaes a certas Corporações , uma grande parte desses Bens está considerabilissi-ma mente destruída , de modo que o valor delta s e' hoje muito menor: entoo por que se lhe não ha de dor applicação para que são pedidos por diiferenlc* Municipalidades e Corporações par» fins de utilidade publica, principaímeti* te oquelltfs que na verdade não podem ter outra applicaçãa ?> Nesta c*so este

Sr. Presidente, já em outra occasião se disse, e agoia só t «m repetido, que este e um dos edifícios que se'deverrr cojHompFar c conservar como primor dearchitecttira ; esta única cnniiderftção b^slona para ailender a inpplica da Misericórdia de Coimbra, a qual, pelo uso pnrn q(tô- peuk o Collegio da Sapiência, nccet» sH na mente ha de cuidar na sua oons«rwaçãio. ^— PustftTei a fazer algumas explicações sobre eslc assurnplo1.1

Este edifício nnopóde tcrneiihumn outra âp-pltanção! mau d« uma vê» »e fweram diligencias pítra que a Universidade só aproveltassie delle, e a-Univcrsidade não o q»»2 «ó peioon-us da dcar^iia db-teu costea«Wmiof Qi^em cstrv«r no f «u- f o da localidade, quem poder avatiar a capacidade' drj cror m«s pareco-toe p«d«r assegurar^ sem 'grande ddf«-rcnça do verdade , que ell* não passará dê 40 mil reis por anTK> , entretanto qtré nas reparações indispensável* ttaedifteio ««'giMta «nnoítt-m«nte cem mil re'i« , quer drz**r, — . custa, ao Estadtv a bon^rvaçâo deUe 60 mil róis «m c*-daum anuo ! orn , se acaso $6 conseguisse &r étfhservaçftb do edtfiníio (qne rerconheetdaineàte rrrereíe 'ítèr bbriieirvado)'W/m gasta'*r* «quâHa qfMnlia ; entretanto não é assim por q«c, «i «m rumas. PndéWosfdcâengar-nos deque não é d& esperar 9tt lhe dê outra appltcaçâd, e qttó, ée s^ não conceder á Misericórdia de «Coirqbn», esfe edifício, depois de ter gas4o* bns po-ocnfe dê c

Drz-iè a isto qufe hão > ha repíignaflw* '8*0 conceder o edifício pârn o ftm que pttde a Misericórdia,' iito&s que èntrctanto'pód« admilth^ ffé !uffHt'eipeefo' de corDpetf^çâoy p«íâ perdia qnttibrTta a Nsfçâa, permutando ^t}ueHa-Oot* porftçâo ))«lo< CoHeg^6 da Srfp^^cia o «witôcio qh* hoje Ihfe1 ^cTtence*i Em parte j» 'já « nobre Senador que'aeaba de fatiar reip*ad«u á ftfio j^revenlndoi^We' completamínte, e «««itôrrtotrcom boas rarões âprbpoiiçao por elie •ava>nça* Nacion*e* ; raat- til» e^!pòr ítso que eu intendo -T^UP o A 9&' t&A&tuòo , e que íifcft óódtf de

d* fozer-lhfefr-se eqoe-pode terlogar di-te substituição , SB cr que a gamara póole fa*«f «iaÍ4 do qu« feje,uar o Artigo, n* uuelligeocia de quQ xtiflao re«ulla.rift ficar rejeiiaUo.p 1'rojec-to todo : —a Misericórdia d» CoM&bj-a ]á d&-claro u q ire o edificio de. que se Irada lhe jp*o fo.çia Conta nenhuma senno sfiikdp-lhe, simplesmente dado, nem mesmo quando o p<Ç9 com='com' con-cfesâo='con-cfesâo' eisas='eisas' vftz='vftz' de='de' estado='estado' permutação='permutação' daqifellu='daqifellu' elabôlecimnto='elabôlecimnto' idca='idca' pronunciou='pronunciou' dei-lo='dei-lo' mesmo='mesmo' aquejle='aquejle' caso='caso' ia='ia' srpresideat='srpresideat' the-souro='the-souro' repellindo='repellindo' consequência='consequência' mtjqncordia='mtjqncordia' qw='qw' em='em' ideas='ideas' dbertajrwble='dbertajrwble' es='es' ao='ao' eu='eu' hoje='hoje' na='na' será='será' acha='acha' presisle='presisle' aindoí='aindoí' que='que' no='no' encontrado='encontrado' edifício='edifício' fazer='fazer' quê='quê' uma='uma' fosse='fosse' se='se' credor='credor' intendo='intendo' disso='disso' outros='outros' smnlbanle='smnlbanle' fkwtanto='fkwtanto' encontro='encontro' publico-='publico-' _='_' ora='ora' á='á' mesmas='mesmas' a='a' coimbro='coimbro' resultado='resultado' e='e' ou='ou' lhe='lhe' qualquer='qualquer' n='n' posso='posso' grande='grande' o='o' p='p' esteja='esteja' difcfct='difcfct' afâsq='afâsq' ivjifrwicofdnv='ivjifrwicofdnv' v='v' condicções.='condicções.' div.ídá='div.ídá' ficar='ficar'>

Éor tOíUs £»la» razoas, parece- m« que o Arti* go deVte dCF-aj^pruvaclo ; t, se me é ítalo fjwser comparaçÓfei entre/«)JB»«ft|^roâ.quo já ofotam, c» não pó* aã esperar dia Camará iMfcnão t^oeno approve, porque em verdade (se, como »rtp-ponho, os Artigos anteaedentes deate PioJ0cto ficaram = todos ftjppievados) não posso ilescubnr gioti.vo- suffioente que leve o Senado/ a rejeitar o Artigo em discussão, v^sto que. as circums-tancias da Miseiicordia de Coimbra .não suo mais lisongeiras do que a^ ciicumstaHcias das diversas Municipalidades a quem já furam concedi* dos di ffer entes edifícios da Nação ; aem o objecto a qae n Misericórdia quer appjicai o CoiJegbo da Sapiência deve 0)ei€cer menos a t tenção a esta Gamai a do que os objectos a que as Mai> «jdperkdades pr^ieodein apphcar aquelles que estão já concedidos.

OSR.CASIKO PEKE1RA: -r-Eu sonti W.*rilo o;w«i&

St. Presidente, parecerá talvez que eu fa£o opposjçao- », «Misericórdia de Coimbra: mas não é a»w«n v |K>r que, em abono da verdade, já eu hontem disse que nqueIJa Misericórdia cfa um^ das Corporações que mflhor administra o« teus fundos | e tanto basta para quo eu Jbe não faça » naenof frpposiçàQi, o que de»de já declaro. — Jiftfed axjm um faoio no qual ainda ninguçjr)' wspoudtíu nei». bonl«ai riem hoje; « vem a íer,, a proposta 'que a Mn«ri-oo-rdta fez dia Uoct ,do-e4ificio que eJla ainola hoj« oceupa, cptn o^di,5cio que deseja possuir. Tem*ie fe*to' discursos. que tocara certamente muito o coração de todos os onviale», refeun-do ai fa«tageolii qUô vjrâo da j^etendida do «cfifi-que tília hoje occupa,. DO sitio dojnaiorcom-m«scio da terra^ e.q.ue certarnenU lhe renderá três a quatro \et?4 mais dot}ue \M gaitar com a Reparação do ou iro. Essas vanUgen?, e muitas outras, desejo-lhe eu; mat o que eu lam-bcofl. desejo e^ne.sq íaça esse beneficio á Mi-sencordta fazen^Oi-se.tarnbem uni'beneâcK> »c« Dftciottaes A jes.Uaogeurosí q«c íransitarom..por aque4ià rua* ( dpoiftdo*.) Nmguein i»ilbof do que S. Ex.* o Sr. Mmistno do Reino M i»leres4e««^lie-*esuItàFao rfe rndlJiorar la eomoríUDicoção, não^tó p'ar* os- luíu da Cidade em geral, mas igualmente para todo* -quanto* a l^fthditànWn ; veípor uso confio *mr 'que S< Eft.a nâoi dcepreioté teta occasiâo para deMa íé «pnov^itar, a fiai. de ser melbopa-da aquella tommunicacân* «»sâo estes (torno a rep«tir) ee -meus de*(íjrf&, sem que com isso pretenda fazer oppo»çao ú Misericórdia de Coimbra (* sâpetador* ).

O Su. PRESIDENTE DQ CONSELHO D& .MINISTRO^ :~.Sr. Presidente^ eu desejo dar u toa 'explicação sobre o que acaba de d*aer o nofifre Sehador q^re »<í sorttaik='sorttaik' convedeidry='convedeidry' setúken='setúken' do='do' mtmàanlente='mtmàanlente' uestou='uestou'>los de h«wanidadc e phiiarvlfopbia qae- o animam, e por lanto pers»*do>»»eí que nâe ^UMS* fa4er op-pbsiçâo á medida de qu» «e traeia ; entretanto cumpre-me remover um escrúpulo que o le-ta-na talv«2 a deixar defconvii* co» -eil«'-p«wi«a-mento.

Sr, Presid«oíe,' como^ai^vba de dizer o nobre S«nador f não ha duvida que *eri* muito conveeieRle que se-«lar|f«8se * roa de Corb-ch«, e fob*e Mio- hff-mtaimo «rfa ptuiiW; 'frias o

ba-