O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

que tf GoVèri»tHrVf*rti 'tatjtol peto que re-speita á'pessoas outPidda^''eotiKv^é ^ftfèftca^Srò/ qufe lhe foi 4iôAcedida. Mas apezar de estar jtistili-i onmeu. procedimento, ic o nobre S*^ , renovar as inerepnçòes achar-irte-para responder*lho, e lerei um se-baptismo^ . . • .

•-rfií e qu$ se tâcm Mvnfinaxb;,<òs que='que' lendo='lendo' publicas='publicas' bc='bc' cessado='cessado' liaria='liaria' pntfth='pntfth' novo='novo' do='do' algumas='algumas' qie='qie' a.epocha='a.epocha' enlàay='enlàay' oais='oais' ata='ata' ka='ka' muita='muita' acoate-com='acoate-com' fsejsanaxidr-atepagora='fsejsanaxidr-atepagora' oi='oi' meios='meios' _.de='_.de' eofandnmeibodí-rei='eofandnmeibodí-rei' dirigidas='dirigidas' _='_' a='a' desde='desde' sabâo='sabâo' dhi='dhi' e='e' principia='principia' _-prenuncias='_-prenuncias' em='em' cfca-mordp='cfca-mordp' _6atflteque='_6atflteque' bmti='bmti' o='o' ínitroaque='ínitroaque' obra='obra' mçtioje='mçtioje' te='te' tcrrt='tcrrt' trmts='trmts' já='já' estão='estão' da='da'>qt»ai w fundava em que a-maior «omrou d^s diriheiros se ton* sumia nas abras de Lisboa e dos *àus arr«do-res, fic«ndo cm esquecimento os outro» Dis* tnctos do Reino. Es4a desigualdade já hoje não'-exislc; Sr. Presidente, um só- homem, o» quw&i só, tem corrido essas Províncias, em1 algumas delias se fazem obra* de utilidade pu* blica . quando se quuci, apresentarei o catado era que se acham os 'Irtxbftihoí, c ver-se-ha o fundamento, « tahoz ,Q-verdadeiro motivo da

censura. ' ' .....'

Oomo porém se fallou em- unta obia dest-gnadaBieurfi , "que r»modro lenho'cu senào to», car nellíx, posto que o momento de o fazei o rese^mheço inoppoituno.-^-Diese o nobre Senador que o latvço de estrada que se está fa-zefldo no caminho de Cintra, á sahida da Por-ealhotfl"e fallou do Engenheiro Clegg, ciíando-o como antliorídade., o dizendo que a directriz que eu desprezei a escolhera ell-e. É preciso lembrar-nos que e»se Engenheiro delineou toma e-slriada de luxo, que havia de fugir da deserda do Pap/el e da subida do Cacem, e entrar em Cintra por cima de uma arcada ou galena tnui.ctistoza. Elle desenhou uma obra grandiosa para causar admiração-e BMiito^coin'> modo, aos viajantes.— Assim não teve cerr-raonta alguma, em tiaçar a corda que vai d» Porcolhota ao Moi-nho de Venlo, e alteara ponle de Carenque de-baixo ,' evitando a des-ctda.

Seja o que for, veidade e', que faz grande drííerença traçar ò»na estrada, ou reparar a qne existe. A obra do Mr. Clegg era completa, e a de que se liacta não mais que um reparo parcial.

- Fui, como digo , ver a obra : o Inspector das Obras-Pubhcas já «'linha examinado. Achei uma nova linha ao lado da antiga, e no mesuro'plano.—-A «slradft velha forma «m.'»e&-mento de «irculo quasi impreceplitel, e a novo uma corda sobre o mesmo 'plano, e tuo próxima á primeira, que dois viajantes poderr» ir conversando de uma para a outra. Já se vê que nenhuma utilidade houve om a nova nber-tura, e que o custo da expropriação foi pina perda. Vi mais que os paredões começados a ie^arrtar desde o vértice da ponte nunca fariam desapparecer a ladeira, e pouco a diminuiriam, e que o que faltava paia tal obra se concluir importaria ainda em' alguns contos de réis, quasi inúteis. Saiu da Porcalhola pó l a estrada de Bell-as direito á ponte de'Carenque de cima , que dista um liro de espihgaida da de Carenque de baixo-j 'e saiu da'

DOS

escolha , alteridendo a todas as vantagem priado o-viriam .a receber, pá» gando-o, -partfjue paíie»» otrtplaii» rieottutnas obras se ha vKIm-feito nelle; eique retUwra. OIQ* da.ao Oo-rerno Q leiloada esjtrada velhn.

Á vista' disto , que é *t« notória veráude, ta* doca a asserção do nobre Senador sobre a perda dos ires co

Bem vejo que fui minucioso; mas fui provocado a esta espécie de exame por uuia surpieza que eu não pódio piever, e que nunca esperei. ' . .

Entcndeo o nobre Senador que eu fizera of-fensa ao Corpo de En-genheiios. — Nunca em tal pensei—julgo que uie é d«do ajuisar da» cousas: o jyiso que fi/ de*ta se fundou nua obsei vaçõe», que levo expostas.

O nobre Seuatloi me tacha de versátil, por que tendo appiovado a pnmeiia obi i uiudei de opinião. — Já disse que a pmntiia a não examinei senão depois que chegou ao estado em que foi abandonada. Já hz ver que não houve perda na mudaiiça. Pehz o nobre Seiiddoí se nunca teve em siui vida de ooingir as suas opiniões : dessa foi uma de certa não. gozo eu*

Quando vteiertt oí eselaieciinentos que o no-bie Senador pedio, podeiei eu, se elle quizer, respond-er a quantas eocoor« ra;io, a, pesac da ds*vaniageín (pie me tiaz o não possuu os conhecimentos próprios da Scien-cia. • ' •

O Sfi. BERGARA:— Eu imo desafiei a

S. E\*.a para questionai comungo, dtose que se

'S. Ex.a tracta*«fi a questão1 Bcientificamente, eu

pediria então a palavra paia responder .iS. E\.a

Sr. Pjesi

que tinha razão, que S. blx.ft o confessou.. .

O SR. MINISTRO DOSJNEGOCLOS ES-TRANGEIROS: — Eu nèoconfeuso, iieui-con-f^sso.

O SR. BERGARA: —Mas ojwno eu. O SR. MINISTRO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS:— Pôde opinar; mas eu não couresso.

O Sn. BERGARA: — Repito pois que opino eu que as minhas aceitações não foi a m des-liuidas por S. Ex.a; eu apresentei factos.— S. Ex.a fullo'1 do mento do Cidadão nomeado, eu o reconheço, é uma pessoa de muita honra. — S. Ex.a oiganisou uma Repartição nova que não estava deteniuriad* por Lei, embora S. Ex.a diga que é interina, todas as Lei» $ão interinas: S. Ex.a diz que fez bem, e eii digo que não, e que violou a Lei. S. Ex.* diz que não haviam meios y e que u .Comrnresuo se baseava em grandes meios: não ha tal, Sr. Presidenle, aCoiiiumsão baseou-se sobie os meios apresentados no Orçujuentu, mas acaso S. Ex.a dispoz destes meios como só lhe mcumbio7 Não, Sis., empregou-os como S. Ex.aentendeu qite melhor lhe convinha e a seu capricho. A Lei do Orçamento de 183Q a 40, oídcnou qne se empregassem cmcç -contos de réis em Obras Publicas em cada um dos Disutctos Administrativos do Reitto, e o que fez S. Ev.a? Desviou os rundos destinados para.alguns Districtos eicpiegando-o» n-'outios, expressamente contia a ultada Lei, e passarei a mostiar corn exemplos. No Dislricto de Portalegre quaes são as obias que ali se tem fetiof Nenhutuu. íJa umu ponte sobre o Caia na estrada entre Campo Maior e Eivas; todo o commeiciq «frluedaquella pa,rte da raia, áquel-le local; de mais é acoiamuiHcaçâo «ntre duas Pr.iÇAS pimcipaes; cbamo sobe isto o lesiitnu-nho do Si. Visconde de b& que lá esteve ultimamente: esta ponii* *cha-se mleirompida, e não ha outra aobie o Caiar a sua lecteficação aã o «\cede aos cinco contos votados, e sendo uma obra do lanloMnteiesse, por que não ein-

pregou S. Ex/ai i a-MHmna precisa? Mais exemplos potUfewpcesen tardada. i

Eu nâo»possuo os talepto& de S. Ex.*, não t e» Ji o a sua piattca oratória,1' e por jsso res-trmjo-n>e ao conselbo da minha consciência ; e não passarm nlern- do apertadoncirculo das minbas idéas^ e e onde clrtrao S. Ex.11

S.iKx.a dejcloroa quo l-tnha dado uma «ova. direcçã» 4 eelrád* de * Oro t rã j e-as convemcn. ciâ« (jue-a *»so o lavaram', entre cila* e que os proprietária» expropriados - estão promptos a receber outra vez «a. seus terrenos ; o que me cusía> accfeditar, pois que as terras queeiam agrícola», agora achdm-sc.entulhadas de pedras pró p fias paia servirem dreetrada ; mas «m fim a-ceretíito -por que o dia S. Ex.a -

Agpora niio posso deixar de comparecer no campo 4 «(«o S. E\.a mo chamou, fallo no da iencia. —S. Ex/* tetntoonrujcunentos bastantes da malcrin, c mais do que 'os preciso» para enlendcr-me., S.Ex.a cJis&e (jue assim convinha ao m-teres-se pubHco a mudança da direclu/í da estrada : permilla-me S. Ex.a que Ih/; faça uma observação; pois quando S. Ex.a em Maio de 1840 mandou pioccdei ao trabalho pelo Monte da Vinteira, não existia já & etlçada de BeUas c o atalho para Queluz7 Não seria melhor o?ue S. Jíx.a tivesse nchado essa conveniência antes de gastar miUtlmenlo perto der » contos de reis á Fazeuda ? Eu sinto muito de ter que fazer taes observações, o inda mais-de entrar na questão scienlifica ; mas. . . . «

O SR, PRESIDENTE:—Eu peço mesmo ao illuslre Senador que observe que pód« fazer perguntas ao Sr. Ministro ,-raas enlrar em dcw talhes de uma questão quê não eslava dada para ordem do dia, não me parece oppoituno. O SR. tíERGARA :--H^8into nòoito não me poder assentar já, mas eu fui chamado a este terreno por S. E\.a, e só prelendia destruir ot argumentos de S. Ex.a. . . mas para mostrar a V. Ex.a que tenho docilidade, eu não progrido; e mda me reata um recurso que e a imprensa, c espero que S. Ex,a terá a bondade de me responder.

O SR. MINISTRO DOS NEGÓCIOS ES-TRA NGE1 R.OS : — Protesto que responderei. O SR. BERGARA : — Portugal pôde ter os mesmos estabelecimentos que tem Iodas as outras'Nações, « é por isso que eu insisto «m. que venham os papeis que reau«uo^ para que o Sentido apresente um Projecto de Lei que organisc em Portugal o ramo de somço publico quo mais pôde interessar ao Paiz. — E para fazer a vontade a V. Ex.a eu teirniuo aqui e si a questão.

O SB. PRESIDENTE : - O Sr. Visconde de Sá está inscriplo, e vou dar-llie a palavra; mas devo primeiramente pedn a S. E\.a que tome em consideração as rasôes quo ha pouco ponderei ao illuslro Senador que ee assentou ultimamente, isto e', que não ha mateiia nenhuma a tractar sobre estradas, quo se não eslú discutindo essa questão, quando venham os documentos pedid-os ao Governo , e sobre elle» o Author do Requerimento, ou qualquef outro Membro da Camará, intenda que deve f «z e r uma Proposta, neste caso seguirá os seus tramites, e se vier á Ordem do dia, poderá então tTQctnr-se a questão tâa amplamente quanto pareça necessário a cada um dos Oradores que «eUa tomarem parte. Actualmente; ré» pito, não temos..nada que discutir só b pé estradas,

O Sá. VISCONDE DE SÁ I>A BANDEIRA : •*— Isto não passa do uma conversação, mas sefja-me permittido dizer também alguma cousa.