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ma dd Cqdi^i» A?dmirtisirfttivb , ou antes a ditfreaçãtf

O S«. PRESIDENTE :—A Camará- i&râ o maior desejo de-satisfazer u justa instancia que" «oaba-de repetir o Sr. MUii&br© dos Nvgo-eios . -Estrangeiros : mas o numecoí de Senod-ores actualmente em Lisboa é diminuto, c logw que;

'ÍIXJ& SENADORES.

faria irtgur» {c .tofa ha.m --é do- certo íor» mo- l

tive juEJllfioadc!) não pódej^ howp deliberações.

o que a Mesa poderá ffl|Zc«>-^ filiar 'AÍ noPo''ao3

QG5

Cnsa, podem ler tima prompta deo/são. (Apoia' dos.)

A próxima Sessão cie m á lev!kjgar n a Quiri-Ift-ffrira , 9 do corrente , |e Q ordoiu do dia se--rão os meemos assumptos já designados.— Está fechada a Sessão-, - .

Eram Ires lioraa e tim* quarto.

esso to 9

1841.

pó SR. Du«.ufi DE

A 9 dwasiiíjwisi e um quanto da t arde foi nber- í |ia..*jiS«àsão; .esLaxum preaçutes iíl £?eaa-' tU>co*',l>a,,6ai>ief: os Srsj Lope.s liodia , Barões d'Argamassa, de Rontiuffe ,• do Tojal, e dd] ViJIar-Toqm» , (ja.rnbàfre Liz r Ztigallo , Bis-; pó Eleito tio Al^arv-e, Condes d«i Linhares,! de M»Uo., a de Pentifiel , -Asouca , -Mddeiros^ f Duque de Pulmolla , -Currelli, Cosia <_ ama-rl='ama-rl' l.='l.' ot='ot' _4jrcspo='_4jrcspo' ftibcipo='ftibcipo' cal-portugal='cal-portugal' j-.='j-.' pauanfai='pauanfai' bcrgaw='bcrgaw' serpa..='serpa..' fi8liy-fa8átf3vserpa='fi8liy-fa8átf3vserpa' sacaiya='sacaiya' ivellea='ivellea' feyo='feyo' cprdeivo='cprdeivo' _='_'> -Ma-• .JVIarqti«7.«s de Fronteira, e ide, Loulé,

Eleito, P,, J. jMuctie,do, e^ da cie 'Loboi-ira, i. . . i

-•Leu-stfa Acta da Seasão precedente) -e fi- ]

-• Mencionou-se -a qorrepondencia . . ... Ir .-Umi-Qí^cio da Presidência da Camará doa-DopvUádxyâ ,. acompanhando uma Mensagem rdn mesma Câmara que incluía um Projecto de Lei sobro a designação doa dias om que •fisLeis, que-se promulgarem, começam a.obur #ar »a* diferentes Terras, do Reino e Iluas.— Patsou á Comtnisaão de Legi$loçâ&.

2.° . Um dito do Sr. Marqirez. doFoyíil (datado de 4 do corrente), accusando a recepção de.outro que acompanhava aKelação da sube-{jMpção^oofrt iqite se colaram os. M cobros destjt Camará a favor dos desgraçados habitantes do Villa da Praia, e participando que tod* & lio-yorlnnoia delia (2:-l&S^400 reis) se achava já jeso> pçder do respectivo Tliosouruiro, havcndo-*o «aviado a mesma Rcltição ú imprensa para ser Idgo publicada. -~ A Camará ficou inteira' da.

. O Sn. PRESIDENTA: ^Recebi uma Re-prtísontação de vários Officiaeí da Terceiro r Quarta Secção do Exercito, pedindo se Jhes faça extensiva a aiedidu adopl^da pelo Governo a raspe i to .ilfe outros sçljfe o deacanto dos seus f0-rpecW v/igiS^ldcS lio JBsriQo afe Lisboji.

O SR. GENERAL ZAC4ALLO: — Sr. Pro-í>u ,ta.nibetn «cabo de receber uma similhanU; ú que já em outra occas-ião BC chamou a allenção do Governo, serem incluídos no desconto que fa.a o

,p,ara, qu;anclq eeliver piesente o- Sr. Miaistro da'

Q SB,-.. VRLLUZ .CALDEIRA : ^ Peço V. Ex.'t-q,uejr.fi faxer)na4ar ao Sr. General Za ,, (jue. DÍO é projjria •» e^pressãn de que'

O SR. VELLEZ CALDEIRA : — Não é a

mesma ; o oulia ern dos Olficiacs reformados, e e?la-ê dos Ofíiciaes da Terceiro e Quarta Sec-ç5o { ,e eMps. expõem cousas em que os outros j)ão locaram : eu fescrvo-me para pedir a par ]avrn,qiKindo e&liver prf»c'Mte o Sr. Ãlinislro da G-uerro afim de saber a raaão da excepção em que estào estes Officiaoí.

O SK, GENERAL ZAGALLO : — O meu amigo o Sr. Caldeira inveilau as minhas pala-vn»s ; eu não disse quo a Representação era a mesma, pore'm q»ie era uniil/içnltí áqiwlla qile aqui se apresentou dos Veteranos : digo isto porá q-uc S. Ex.a seja mais acent-clado, dan-•cio i«aj& íiUençuo ú-s in i alias e\pfeòiõe«, tí não esleia conlinua4iiei>t^ a trunslornnJas. -. O SR. L. J. HIBEIUO: — Eu linha pcdi-•do ti. palavra para aonusiciar quo linha recebido essa Carla a qwe V. E\." acnba de alludir, •& para fallar sobre ella ; mas /-eservo-uíe paia •quando esliver pr^scnítí. algum dos Srs. Minis-itroi da Coroa, porque a Representação não o a mc«ma que aqui veio ha dins ; ú ffila por cincoen.la e tantos Ofticiaes da Terceira eQuar--la Secção do Exercito, que se exprimem em termos' a ^ue1 mu parece se deve dar a maior Allenção. -Por taftto, quando estiverem presen-itós os Srá. Miniâlros direi mais alguma cousa. . QSR.VISCONDK DE.LABORIM: — Sr. jpiesidin.lt', eu recebi uma Representação igual á que y.. Ex.a recetieu , e .reservo-ttie turnboni •pare f&Ilar nesta npalcM'ia,

O S*. BAHÀO DE VILLA R TORPIM : *— -iiu também recebi unia igual Ropresenla-

•:i"OiSa.BtíRGARiV : — Eu reaervo a palavra

'eXjyessão pareçe-iue que S. Ex.a não n^Jlçi, e sç^uodo intendo V. Ex,a e' qqe

« chamar á Ordorn ; mas n "fica um Met»-,b.ro. da Qamura ; (í muito cnais quando me pareço que.e-.u não costumo dvLxar de prestar al-l

O SH-PRESlDEiNTE: —Não vejo que deva, ,recaliir esse r<_-paii que='que' a='a' de='de' no='no' fi='fi' cerinmento='cerinmento' ge-qecíi.1='ge-qecíi.1' xuresão='xuresão' quando='quando' voqviva='voqviva' sr.='sr.' elle='elle' o='o' mesmo='mesmo' usou='usou' u='u' zagtrllo='zagtrllo' tfxecia='tfxecia' não='não' diâse='diâse' _='_'>ferenciti( feitq em relação Be qme t,inha avançado o Sr. Caldeirp.

O y u. VEL,Llir4 CALDEIRA; —Ê que o Sr. Çkjrijeral ^^g^llq disaie.que ora necessário que çu ^omassçi piais allenção ; e islo d quo não cabe jia alçada' d« S. Ex*a, ao meuos dentro da Camarn não o pôde fuzer.

O Sá. PR1Í3ÍDKNTE: —Cicio que o me-lhor seria, cjeirçar crtUir esto incidunle. dos.}

O SR. GEMERAL^AGALLO:—Eu dei. xo ú Camará o decidir, su com elifeito eu linha ou não r,is.ão bastante para notnr a inversão que S. Ex.a f».v. das minhas palavras, no mcsijio int»tan.Le em «juc qt> ti«hu ouvido, não sendq esta a primci.ra ne/n n segunda vez que assim acontece.

(Pausa.) t

O Su.'. PRESIDENTE:— A Camará não está euTj.^umerp ; .e por tanto convém que os Si;á. Senadores pre»ontes decidam &e se ha de levantarei Sessão, ou se devi-mos ainda esperar que cheguem alguns dos nossos Collegas , começando entretanto a disctissãp dada" para Ordem do dia. — Eu vou pôr ú votação...

O£u. VISCONDE DEL\BORIM:~-,Sr. J residente, sobre a Ordem : se ha bem fundada esperança do. uós lermos numero, acho bom que principiemos a discussão; mas, «e a não ha, a discussão e perdida, e a experiência o Icm moslraejo: por lanto e necessário saber se ao menos ha CbSa esperança.

O Sn. PRESIDENTE: —Com certeza ha só trinta Senadoras preicnleB, os que poderão ainda vir não e' possível di/.ôlo. ,

O SH. VISCONDE DE LABORIM : — Mas já V. Ex." ordeno'» quo se procurassem na outra Camará ? .. .

O SK. SECRETA RTOCOiNDE DEMEL-^O ; —*-?s'ão ha Jú ninguém.

O Se. JV1AB.QUE2 DE FRONTFJRA: — E uma prova d_o quo nfio ha mais nenhum.

O SR. BARÃO DO TOJAL: ^-O Sr. Vis-«onde de Porto COvo escreveu áCoinmissão de Fazenda participando que não podia comparecer hoje, nem mais alguns dias por doente ; cm consequência não >e pôde contar com elle.

O Sá. PRESIDEiNTE:—O mais que posso fazer einsUr com osSrs. prescnu-s para que não deixem de comparecer úmanhan. A Coin-.mÍ6s,âo de Fazenda lerá cm altenção os Pioje-cios que ullim xnenle lhe foruin icmellidos.

O Su. BARÃO DO TOJAL : — A Commis-são ainda uão assentou em ccusa. alguma n respeito dL-sses Projertos.

OSu. L. J. RJBEIRO:-—Arnatcrinémuito grave e precisa ser inuilo meditada, \islu, c ponderada; por consequência quando estivei' foi to algum trabalho, eu o diici por parte da Commissão.

O SR. PASSOS:—Sr. Presidente, eu desejava que V. Ex/ perguntasse ao Sr. Relator da Commibsão de Administração Publica, o estado ,em que se acha o Projecto sobre aeBmr-j cãs de passagem que passou na outra Camará e pende nesta.

O SR. SECRETARIO M ACUADO: —O Projecto jú teve discussão nosta Ca,mara , mas voltou novamente á Comniis^ão. -

O Sá. BERGARAr: — Não está prçjenfe o Sr. Ri-lalor dp Commissuo^ ' quo e o Sr. Fulix Pereira dg JMag-itlhnas; mus eu posso respon-4or,.ao nobre Soimdor- Acha-se na Commiâsup de Administração Publica-o>Projecto *obry parcas de passagerj) que veio da Camará dp3 De-pulados ; et-nlé creio que alguma cousa se acha já nccordado na Cammissáo< a' rospeitio delle.

OSa. BARÃO DE íiENDUFFE : — Acha. &e para ser recou&idorado pela Commissão que jú deu o seu Parecsjr , • mas a Cauiam flão o adoptou , e voltou para ser novamente examinado : jú começaram os trabalhos, mas não está concluído pek> mesmo moiivo que nós não termos Sessão; quero duer, por que se não teta podido reunir-na-Commissão os. Membros Jieccisarins para estar em mai^cU, e poder traclftr deele objepto definitivamente. .. O Su. PASSOS : — Pedia a V. Ex.a c,ue convidasse os AlembroíD cU jQoiW-Wiiasão $e Admi-«íígtraçMo P-uljljca para tomar aquelle negocio na yi as ba-6Cb do ProjeclQ.jjuwí .JLcnUp a,,m,ift^ foiQiada, e se el!e f^r d« vanlag^ Paiz desejaria que passasse quanto antes. - Sr. Presidente, &c nó& hoje entrarmos na discussão do Projecto hobre os orçamentos uiu-niripaes, dispenso ce/itoa esclarecimentos que todavia rnc |i;iicc>aíu iníporlanltid, rnas. como t,» pôde oficiar á Secretaria da Camará dos Srs. Deputados para remetler AS differentes re-presenlaçôes de diversas Camarás eobre esle objecto, pedia a V. Ex.n que as mandasse vir pai'A 'N w edita v, por que eu quero vè\r quaes são os gravames que se fazam aos Povos e^ os defeitos que sp uoíam no Projecto paia tqmar os apontamentos uecfissarnos. a fi«í de entrar convenientemente nesta discussão.

O SR. PRESIDENTE: —Paríi ÍMP n^o é preciso votação da Camará ; a Mesa fica inteirada , e fará a requisição á Secretaria da outra Caso.

(Entrou p Sr. Ministro da Guerra.)

O SR. VELLEZ CALDEIRA : —Sr. Presidente, como agora se acha preseiíle o Sr. Miniâtio da Guerra, o não ternos por ora nada a tractar, aproveitarei a occasião para o que tinha a dizer.

Parece-me que todos os Membros desta Cãs? receberam pi-lo Correio de hontem uma representação doe Officiacf da Terceira e Quarta Secção, queixaudo-s* de que não tinham sido comprohendidos no favor do desconta que fap o Banco, e que se achavam com vinte una inezee de atrazo : o §r. MiuièLro da Guerra de derto me vai lesponder que se não estão pagos é por não ter moios. Alaá «ao pôde haver justiça sem igualdade, e SB ha, $4#uns Oftjcjae? que são p