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tanha (N aça cr corn quem. priacipalmente t e aros rt*ta<çdefe que='que' de='de' orçam='orçam' anno='anno' toneladas='toneladas' lq='lq' médio='médio' cadaum='cadaum' navios.='navios.' commercia='commercia' navios='navios' tçrmu='tçrmu' por='por' embarcações='embarcações' _100='_100' esios='esios' _40='_40' pois='pois' entre='entre' e-fn='e-fn' _='_' a='a' e='e' navegarão='navegarão' pequeno='pequeno' esa='esa' exclusivamente='exclusivamente' cada='cada' portugançças='portugançças' rnereajdttnai='rnereajdttnai' quai='quai' cargas='cargas' feita='feita' _50='_50' tag0:_='lote:_' xmlns:tag0='urn:x-prefix:lote'>or consequência a4ii temos, na roda do anno, d« 5 a & n»l toneladas -de mercadorias Briiarmtcds importadas pela bandeira Portugueza. -— K aqui cabe fa^er umaohsprva-CÃO de mm t a importância. Os Ingleses guardam para os seus natios o frete cie todas as mercadorias chamadas de volume , de peso , que pagam -em Portugal direitoi diminutos , e só lançam a bordo dos nossos, navios as mercadorias que {ingá m frete chamado de iftedi* çno , isto e; que paga cr* pequenos fretes, e grandes direito* ; de modo que uma caixa de rn/endas que produek) 5 síieiJmgs, ou H los-ròes d*» ft«te< á nossa embarcação, mette nas algibeiras d& consignatário estrangeiro nada menos qne o direito differcndel de talvez 10 ou 1*2 moeda»; e eis «h i a esptfcie de roerca-dtofias para cujo transporte elles dão a pre-*» -nossas embarcações, ( dpoiadns.) e'fc-a,6 mH toneladas de mer-^FÍncipakHente de Liverpool e Man-chesler, importadas pornavios Portuguezes. Ao Decreto que du«» este resultado correspondeu o Governo Iiígle» com o direito addicional de um quinto em todas as mercadorias levadas péla rtô&su hindciira aos pontos da Granj-Brclanha. Mas véjatnos qual é «asa exportação l

. Si. 'Presidente , eo de*non&lrarci que nós exporíamos para a G rã m -Rre tenha e Irlanda aotma de 40 rml toneladas «.anualmente. — Toemos que Lisboa1, Porto, Figueira, Madeira e F«y«J etpoflain- amntMtlmjeiUe 40 iruL pip.au de vlnlftjy^CjJUB »§ux4tíK*Bii na vim' eslbo

os

dos de leva'r noa portos Jngkzes ; por que o direito difTemncial de 7 libras por pipa contra a nost>a bandeira, veda que para lá se carregue uma única pipa de vinho Porluguez em navio Portuguez ; e deste modo, por mais vontade que eu lenha de proteger a navegação da minha pátria , acho-me cohibido de o fazer por que m'o prohibe aquelln enornfre direito differencial , e o Governo vê-se na fatal situa* çsio de 1 1 ao- podei impedir que oa nrmos pró* ducNto #»jnfti exportados eçn navios Ingleses, q*iarído os; Pòttugxiiize» podiam, lucra* e*»e« fretes f 1'CtfMtt* ,b*fl» wmithftafca axi tormento de Ta-ntalAlnW- wd &«e*no tem. a agua ao pé da boroa mas não Jh*> pôde locar! Ura- esta cir-runistdiicra devo-se inteiramente ao Decreto de 14» d« i}nn«ri/o de 18.17, por que antes disso oa n

Bis aqui urn pfequ«no esboço da conta cor-re/Ue «/itre ns luiporiaçôei a exportações de VortnguJ «o r» {nglaterrft4

do», nossoa géneros - < B G rã m*

R».

DMÍ1J0 jBA .-CAMARÁ

Fretes dai fnercadorift&qijq - s L

de lá conduzem os no&sos tia* , , vios (5^000 toueladas a 80, shillingA que importam t «m * à mil libras, ou)......... , 20:,OQO$OQG

, , .'»»!»»• -l)........»|' t"

Difforença contra nós pela represália.............,. . R*,

Logo qjue em consequência, do Decreto de 16 de Janeiro de 1837 a Inglaterra adoptou estas medidas, houffe. este movimento dç na.. VÃO» Ingjezes paru oa ^ASSOÍ pontos. No anno seguinte vieram 171 eín bar cações cm /ns/fio, só a Lisboa, para levarem os 0.04*05 pnoductos para Inglaterra, por que 00 navio» Partuguczea já não os podiam conduzir: ora deduzindo a importância dos f ré lê B das fazendas que importámos. d« Liverpool e Manchesler, pouco mais ou menos, 20 contos, ternos .contra a nossa navegação um daldo de 550 contos de réis que. os amsas «avios, pode piano ganhar , senão no todo, ao w.euoá IIITIU Ixoa parte, e do que se acham vedados pelos direitos de represália impostos pelo Governo Ingloz, o que equivale a n mo, mlerdicçào, a um analhema , dos portos da Gram-Bretanha contra os navios Portuguezes, que.taiabeio ficarão excluídos de ir a outros qualquer portos do mundo onde haja, ou vierem a lançar-se direitos djfòtrccx-ciaes , ou de reprcs^ia contia nós. E nole-$a que se outras Naçòe», além da Inglaterra e dos EsladoirUoidoa, até agora n HO tem tomado medida* , oojitra a nodsa navegação, é por q,ue estiavam éjpvançlo que uma di^postç^p formal legislai i vá 1 ou confirmasse ou «boljsp* o Decreto de 16 de Janeiro de 1837, pois logo que .este Loçna.si.q.

podíamos

de .todati a« itnaiâ JSações qi^e ainda por or& B8U5 fizor»m ailteraçào a respeito da nosòa na-vegação : por tai>lo, se o Projecto em dis-cusbào não foase fipproviKJo , .a noissa Marítima mercante eatou pprsiiadtci».) que ficaria ,e«fi b(e< vê complfitarrente excomaiungada de todos os portos estrangeiroi.

Or» o Projecto. d»> qua tractâ/»os remove todos esses inconvenientes , por que lesiabelece a igualdade na admissão (Job géneros de todas as Naçòaa qn« fole m tru u* por lados nos seus próprios navios, t estabelece um direito diffe-reneial forte -a favor (d«» nossa navegação quanta AO commeccio indirecto, privilegio e&Je qup todas a« Nsuçôes ina^itmiíti e comiuerpi^es ré* servanj para n , ou excluindo assas géneros de despacho, ou ettabtltscendo fortes directos dif. ferenciaes a respeito dei lês-. Ora como a nossç» Havogação ainda diminuta , não pôde desde jú estander-se a todoa os portos onde ha géneros a transportar para Portugal, coaçede-sq esta faculdade dp importar quaesquer mercadorias, mdirçcUi 4»»^ jfeon^umo, «oc» lar\lo-^|ue pa^ gue o djrejto .*ddioioi»«l de um quinto» facul-dado esla i^ie ha ,çlet dar minto favor ús nossas embarcações erw qualquer parte onde appare-çam. bisla favor e' menino maior do que á pn-niGita vista parece. JZxiátoq) ce-rtos portos, reputados grandes empórios de commercio» nos quaes se depositam quaolidades iqmiensas do mercadorias productos do tocias as partes do nu»ndo ». laes ião llarnlutrgo ^ Geoova , Leor-ije , lxx»dnis , Uiverpool , Hull, Bristol , ele. ele. Como este» prpdnctos ali depositados não são géneros da sua própria producção, ahi é que a navegação Porlugueza lia de ter vanto» gens reaes transportando esses géneros para o nosso Pjkiz , por que os navios estrangeiro* que vierem desses porto* não podem competir conx ai nossas embarcações se não transportando nnicarneníe os seiis próprios productos; e esla medida do comrnercio indirecto não pód« ser visitada com represália por que é exclusivo que todas as Nações attnbtieo? á sua bandeira.

i..Gi paragrapho 3.° do Artigo 1." do Projecto diaqBpq.ue as mercadorias provenientes de por f tos oude a nossa, b. n "doira fôrndmifuda, e nãp estiver sujeiUi a dire.ilos differe^iè/lues > importadas em navios ^trangeiro^ que n«o sejam do paiz da producçào çius mesmas mercadorias , e despachadas para consumo , pogyaw» os resr pettivos direibos, ,e upah urn qujnlo da importância d«»ses clireUoa. f= V4riseT}ia pprt laijtp que a navegação PorUifim^a õra,fvdo emancipada d« e&cravtdwo^eo» que s# qcha, qu^níp á exportação dos aqu» pro,pf|o« uroductos^^grder^ irA> ioda a pa.rtu do gjuhn , e D-O £aso de uma , tendo HÓJÔ o cuidado , poderão os

os

q,ua o

V4,r a jaite .esVao; BQC^ ^, poJ* g,ue o actua,! rfis,lricttvo » ppc^vo aosjiatqrefSS 99.0,. , — NJo ha Govetn.9 mais . respeito dqa luteressesr da .sua Natç^?, dos ^siajdos^Unidos ; elle iracta por, ojodos de fompnttr Aj^ua marinha, por intende que esse é o by^ço. com qaic ha de vir algum dia! a luctar com, n ínglaierra sua rival: e aça*» vemoá nós ali qlgutn similhantç entrave á sya nave-ga^ão mefcaple? Não Senhor. Ali existe o espanto, da mais perfeita reciprocidade, como até o prova o seguinte. facto. — Haverá cinco ou seis annqs que o Governo dos Estados- Unidos celebrou Traclndo* d* Navegação sobre um pé de igualdade com varias Nações marítimas,: alguns Estados do Norte fucram representações ao Presidente pa« rã que se não houvesse de conceder o direito de reciprocidade aos Suecos, Dmamarquezes , c outras Nações qriw navegavam mais barato ; e que lhe respondeu o Presjdeute J.a.qk.s.on ?^= Ku não quero estabelecer monopólio em favor de nenhum ramo de industria, se voa Estados marítimos não podeis, concorrer com os Suecos, Dinamarquczcti , e mais Nações, aprendei a navegar cotuo ejswis Nações,, se não quereis que cilas compitam e entrem com superioridade sobre vó$ outros nesta concorrência. tractai de achar os meios com queppssaes navegar com a mesma vantagem que elles :=e não obstante todas as representações, que fizeram os Estados do Norte , eases Tractadds foram concluídos. O anno passado um dos ponto» e tu qu.» o jVlj-nMm Americano rnais insis-Hoj ppr occaàiâo do Tractado feito comnosco» fqi a mutua conGf&sào do cominei cio indirecto.

- >Qty s? ^ marro l)a i»erc.>nte Portu^guaza se açlia^hp^ excluída do gozo de l u, o coosidera-i veis , vaínlag-ens- COUIQ já referi, pelas muitas alcavnlas de que d victíina nos outros paizes onde tem havido* Q Infalivelmente se viriam a aegwir represálias, . ú npssa iaedi4d 3«Vllia'- sob^A direibos .diííereDcifiu^ ; wi abolMas aquellas, ella não pôde concorrer com a navegação es-trqngeira, e prmcipalcnente ci?m a lugleza^ a culpa é nossa : é deste estada igj^ara, 11^1040, qpe, eu desejo tifala. Mas para ia»o é necessajio que os nobsos navip^ pos^m lw>mbrear com os d>>s putro* ,pm,Z4jL aã eqonoiDia da navegação. Q& Americanos- pagam 18 patacas de soldadas, nós paga moa, 7 o,u 8 : ali quaai todos os malje» naes ncces&anos para a nav«ga,çàu , como os, brins, lonas, cordageg , cobre,, ferro etc. são importados; e ÇQmtu(ÍQ vê-se, que elles fazem a suji na,HQ.£»$ã> barata, que concorrem com todas as outras Nações, e que já tem 16:000 embarcações. Pois nós n&o pfderamo^, vistp isto, nva)ua,F ,- çojnpotif eip CraU;s cAfQ os 1)3-7 v los Inglc/íoe. jev^iíflo *^ií barato çt^> que el-lu« ,os -ooispa projèri^prodwctos para Inglaterra ? Quem ww dirá que não? ricspondem-me que é escusado tentar tal, por que os carregadores são Inglezes, por que elles são só quem carrega, e preferem por tanto os navios da sua piopria fiação: irças se os navios Porlu-gueaes lhes fuecpm guerra, só red.uzuem os fr

O Tltósouro, desde que estafei existe, consta tei dispendido 85Qconlos de réis que. n ao tem produzido outro, fim senão o de augmenlar com mais 25 o numero das nosa^s embarcações, que é, segundo pude cplligir, o excesso qup tem. havjda prp resultado deela medida : ora , feito oca/Gulp, vê-s» que anda por uns 76 mil reis o custo de cad.a tonelada ao 'H>ssour,p Publico: pergunto eu , se. isto não e «m prodigioso e enorme sacrifício paya, t^o, mQsqu^lu) resultado ? Certamente, que é; e e.ra tquij,o mais vantajoso que, o Gtavefpro , «m.lftgâr de pagar esses 850 qan4,os de pfe^ç jpj| .^e 4>Tcilo* djffe-tonciaes. , tivessq^t^ pago o fi.et^ ci4o a, to4o» qs n

, ir ao.prur?ggirpIíí8r<_.9dIi>gl^tei;ra

u aror.tuHl , fl.q»»e ^o, peara