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Tiinentadb fm consequência ctt«ss« §r&ru\ft m» fl6 t*irWe

ero Jvrft»eito exclusivo da

- Se por tanl<_ p='p' o='o'>

gesso — vós capitães, f>u donos de nayjbfr ^of-tugupxe^ vinde cá; tomai iú l , â, 3, ou 4 contas ri« réis como premto , sogtirítJo a 'vossa Tutaçào u tripuTaçáo, e'dislan<_-ta emljora='emljora' cafregalo.or='cafregalo.or' governo='governo' lei='lei' caso='caso' indu-tria='indu-tria' reg-ulai='reg-ulai' protegtíf='protegtíf' utilidade='utilidade' certa='certa' cu-brmílo='cu-brmílo' vaj-se='vaj-se' tag0:_='actual:_' ir='ir' proveito='proveito' unicamente='unicamente' enviaram='enviaram' eainíenoscabo='eainíenoscabo' segiuua='segiuua' íicho='íicho' mwoba='mwoba' kslado='kslado' fielc='fielc' aia='aia' redonda='redonda' tnnto='tnnto' aqm='aqm' algtirna='algtirna' rendimentos='rendimentos' legulaçào='legulaçào' dos='dos' d.='d.' por='por' se='se' seniior='seniior' viciosissnna='viciosissnna' pois='pois' _='_' a='a' eêta='eêta' deterioração='deterioração' e='e' daírú='daírú' i='i' j='j' o='o' todo='todo' lucrou='lucrou' v='v' unirnmenle.='unirnmenle.' mesquinho='mesquinho' qual='qual' nào='nào' da='da' eèsa='eèsa' uoea='uoea' de='de' nossos='nossos' di='di' cofltfi='cofltfi' faer='faer' do='do' cnrvào='cnrvào' tia='tia' gastos='gastos' constituintes='constituintes' consignatário='consignatário' frete='frete' um='um' própria='própria' rét='rét' operação.='operação.' recebe='recebe' certamente='certamente' preji-20='preji-20' industria='industria' consequência='consequência' em='em' repito='repito' couto-='couto-' eu='eu' navio='navio' esta='esta' spu='spu' mião='mião' sabe.='sabe.' que='que' estrangeiro='estrangeiro' capitão='capitão' flíajias='flíajias' queqiep-='queqiep-' nacional='nacional' acabastes='acabastes' estrangeira='estrangeira' gamara='gamara' viagem='viagem' nos='nos' nosba='nosba' para='para' intendo='intendo' disso='disso' não='não' dtm='dtm' carregações='carregações' fqfl='fqfl' aules-erfi='aules-erfi' nosi='nosi' medida='medida' os='os' grave='grave' è='è' srní='srní' é='é' somente='somente' deus='deus' cnas='cnas' quem='quem' dá='dá' pwlo='pwlo' quanto='quanto' xmlns:tag0='urn:x-prefix:actual'> Governo, qu»> a,ir>da veedundo-o par men aoa fu* bnc^ntes, « ao Publico, sn-ppnndo ^o«jl>ysU-vel mais em conta, e nãodesanimnva nem COH-trartavn a «03»* ifl«ÍHt>lria, a qual tenha tloieeid<_ p='p' tanto='tanto' _.algum='_.algum'>

í^nobríe amigo o 6r^, Vi^çonrln d*« Mais tlot^cFJu se mio

phmo Í*tf44 sido todos os modo«r«Ud

Qru a$ora , tem ou-iroi< deftUo ainda essa Lei, por que nào anima a navegação, da longo curso, nem d* otanci** qi)0 devg ; Vae > on um hiafõ , prtwj 4w*il^> lenno médio ,vdvg?imo» que são 30 por eentj*>, ou, O '*w^ Librt^, ou 20- contos de réis; p cUr^ittvchtioranciai imporia por tanto em 3 cotvtpg : umarei^b«rft^çào de 400 toneladas e 30 homens dm que fo»tíi'á ltu$&m, por exemplo, buscar f -erro, Inibo, cfuijjnffio , c^bo, ou o «t r os géneros desta unUiffza , igaíeJíiKS pntnait,, &e«do tnviaes os direilhs, a $*kr*'ti*dq, rço«jbÍH^ que a Chicacn de Liverptjol r^jot^ 3 réu. Eisaqui o absurdo da Lei. Se o prenMO'fo4se »obr« a topelagem , a tnpu-, lao^io-, ou a dj&ttifrcin da vwgem , embora j mas f&n Senlhor, *> «^hre-MTTftereadorias ; a ui» nuvio peqi

e oa direitos e ai pou

por coos*í()uewctít absurda a Lei; nào »e-co-> lhe delia o Êf«i«lo, nen> se dfr o verdadeiro impuUo qufl dfrve^jiteiKÍQr»e a t>oisa navegação distante, esse viveiro d<_ que='que' de='de' marinheiros='marinheiros' jaieuo='jaieuo' d='d' aulhores='aulhores' do='do' tag1:_='decrfco:_' p='p' _4='_4' _6='_6' _1837='_1837' oí='oí' xmlns:tag1='urn:x-prefix:decrfco'>

perderam de vista. " ^

Antes do estabelecimento dos direitos, vde represália , i\o anno anterior , foram 76 navios Portugueses d'aqm earre^a^op. para Inglaterra , isto fot em 1837; e p^lo- e4tab^Ucim«ut^ das medidas d.e represália dimjnmft,. QM< par» melhor d»gei , C£5&ou desde logo p carreio dos neftsOB productos pf«lu »o»sa bandeira d'uqui para a Gr^HU^Br^tflnba , tendo vindo de lá 93 carregados' aíT caçoas estavaii^ivfd^dns ;^ Já *ervè que jo frobra í^ftaiior t qiierando teger a-ind^blfla fab/iJ,dr»K -com H* e por outro ja-do a noífia-nàvega^ão com o Decreto de 14S- de *Jarwm>, coJírtc

oo qoeTe^ííitBíi ; — -á per i^c^Mnlio frio s «n,-tâo o; cainpUo^ lhe deu uma la^a dv «•-«orno o sntyrítVirts ^wojirasse , o'Uífnoir« por q-tte èurífil foia, ao que «lle'

ae o cuuipofie*) não te q W aa*a(pra frtQ

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; po«.-eti{díir> mí$)!b«hja*ct g«4v*'

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.Orí» Shí jftêsrtdente, aiflbiMti' nwlegaçwfo |**ra 0, Brftall o*lá DO jfoíi* quo-, njào tem au-gtoen-i Lftdo ; teme» Q mesmo numero de navio») -e to«i dos Po&igwms/ einb&ra> t* embrulbet» ttlg*i»s no ps-viíiiào Brósjlairo, pwr q'ao ffccto, dni» çircuiualan-cias, e do qiitf se letn pasmado' a este respeito. — Mns , Senhores, o Traclado com os líatu-matou- esta queijo; -porque, ou o* de calur nu absurdo que toda.-as Nações que fi/eçem Traslados cumrmsco es-pçipres do queTealu^varu , ^ vou explicar a. o-. ÍS'Ó3 não podemos de çerio continuar Q ccfnceder ao* Anjcriganos os l&por cento dos direito*- 'fhrT«(eaci#.eft pufa . |£i t adiu- Unidos , par, que p rtí^utsjdq surj,» r^ 1105,0 e~> ataurtro ; logo oidir^Mou, lanto,para o» Americanos como ., Pze*. procedeu li*» drtijrueltes tí^-j

tados *e,ua^n 04 d». Pa^ija. ( Ma» os Aiuericariaj, trçuítaj fazendas de á-ígixJào-; siippu-que! -uinha* ^ma cmga de taça merca-*, G pagav-a.^ direi-iq da* ^at^iu.*, e no outro' w, viulla -ÍHU3 taT^a ,djç. f»2<íujdas de='de' tfqruftbjtsi='tfqruftbjtsi' esttrmin='esttrmin' ovl5='ovl5' jdjfem='jdjfem' ein='ein' _.endas='_.endas' fu='fu' ptirrtuguez='ptirrtuguez' yof='yof' por='por' um='um' us='us' d='d' cento='cento' e='e' i='i' ao='ao' o='o' _.pajgjuv='_.pajgjuv' eu='eu' navio='navio' americanas='americanas' pe='pe' pergunto='pergunto' pieuo='pieuo' lo-dãfe='lo-dãfe'>ior consideração do cWP^qwOo/f^B^^J**1^ f^wroj^iado agora. Nv«ji$e 1'r-aclado cftntrarta-se, como em todos os mais^ que a iinp

O direito diíTerent-ial que hoje se paga lo-b-re as iw^orta^òes doBfa^'1, importa eu» ào, todos identificados e unanimes no mesmo interesse , vipdo ulteriormente a concentrar. se em Portugal a njaior parte dessos capuucs ali assiiu adquiridos,

, Ale agoro, Sr, Presid'inlef os navios Pprlu^ ^uews pagayam 30», e osop I2(^? digo om muitos c^síis, porque de (íojvova , H o m burgo, e OHtrp^ etTtporins, as iiupoit^çòpa pelos navios £pr,uijfu*zps |íàí) de |«T o prejpio nào de lô, mas op í^P por c>entp1 e então ha de ser prociir radó o navio Porluguez para conduzir eflas

desejo «e na*» perc» de vi-,ta porijye é' um jppvo — que se inostra ú bundfijrn r^flu-,' ri^o pri>v(>fandi> ao fliesnm teiepq dU reitf>i;4e ru^jcs^ha, em quanto que o

, pára

em

ií»s*irna*d dop*fndT936o e H» (]»•- dgorn aearliá, tendo «adfdr» dft todo bsho eut go-*o dte*t» rdí^opr^, e», quanto eilea. letn «ata* dt> a olhur bni In^at dfcipAf osJtombro* áiocla, e- entua erram a r «sua por H^réu^d, e não Ihanlemeiiie flb%ndonare(ri a arena, e re fesigtnctcvfr crb industriam du do-Phíz,' estado dé^u» «te deviatn «nvergtitthar ÓB nego€Í^nt«s Porlugue* K69 qup \endn qrr^t aÀsim í»olfnarn, assmi como o seu Thevobro Nacional , definhado , como bQ «chá , e uns angustias da morte, aiifdo vem nqui requwflT peta continuação deâte estado dê cousas! Níio vemos navio PorttigiHM, De» nhum, corno ju observei, ir ao Rio da Prata,

.-.

géneros de producçâo ali, são matérias pri-nias, e interessantes, e os nossos productos te* rum lá extracção: essa naveg^ôi) é que tffe tlfvm animar. Por consequenciaVr&p&o, a* Ceí é viciosa, por quanto não anima nem fomenta essa navegação, :ne4ji a d«s pesca/JAfi,,, «pé viveiro para a marinhagem ; não anima a navegação senào para Génova, Hamburgo c Io^ glaterra, navegação curta é. d,e peouçlíaí eA-l;arcaçòes^-i^r Poc consequência A- Leí é rui n o* sã, é ipá, em q,nar»J^o, nào anim r essa. ^^^ gaçAp que não bá ncnlmma, «pais ffjoi^vel^.

Sr. 'Preiide^UQ, nin^guenn é maris up4ixon.ido 1:1^)»,' .parcial ,á navegação poriúgueza íi£ favor erçala ir^dys,Hía ^ p s^ q peimçirp^ que tonfe^o que se fqase proprietário dí; pavios não cjaeim uma Lei c o cr o «exrstoníe, e antQ^ qi^« nu es^ q.i|p'sc 'apresenta a

Quando nós apabà mós,, Sr. Presente, , d,e pôr utna Sua (do branda, , de alterar n área do, terreiro Publico, e dos elleilos das Sete Casa? sobre o consump dos genoios da primeira,1 ne-oessidade, mal podemos conservar em favor d'outra classe umi* l^ei q^ve ixos priva de 300 contos do réis annualmentój e persuadido que continuando s^f^Q ia,lve?! a 400 ciíritQS^wt QÇ^p crft t1ise mais c mais lodo^ — Os interesses gpiaes da Nac^..^o,r,fuieza e toda a sjia n\

.

ft ^ n • i - í •»< ^i11 * >&f».

Por conseguinte br, Pr^sid^nte , e^ voio pela presente L,e\j jprjjnj^f^a taft "o,^e aoima a nosba n^vejia.çjjko, <_ cst='cst' consideração='consideração' fim='fim' mèhloè='mèhloè' _6ivilísadaá='_6ivilísadaá' moderno='moderno' lei='lei' conheci='conheci' ia='ia' utilidade='utilidade' freauen-lar='freauen-lar' estú='estú' íj='íj' tem='tem' pela='pela' ii='ii' exemplo='exemplo' jque='jque' jji='jji' çhk='çhk' estou='estou' ao='ao' rddimentos='rddimentos' tribuir='tribuir' nações='nações' ri='ri' besouro='besouro' pra4ica='pra4ica' reteita='reteita' àc-crosàimo='àc-crosàimo' dos='dos' por='por' ncàbej='ncàbej' econottíl-politiíca='econottíl-politiíca' noisa='noisa' tós='tós' ire='ire' ré-jeitando-a='ré-jeitando-a' _='_' corno='corno' ignorarvcta1='ignorarvcta1' a='a' c='c' ornais='ornais' d='d' iíás='iíás' monstrativo='monstrativo' e='e' i='i' cm='cm' expender='expender' o='o' pôr='pôr' p='p' q='q' tf='tf' s='s' ella='ella' vanlam='vanlam' t='t' offerecerá='offerecerá' u='u' tendem='tendem' porloa='porloa' de='de' acho='acho' conhecemos='conhecemos' tempo='tempo' vui='vui' dp='dp' mais='mais' ds='ds' proveitpsn='proveitpsn' livrçunente='livrçunente' dv='dv' mesmo='mesmo' qunes='qunes' um='um' iodos='iodos' também='também' navegação='navegação' sumrna='sumrna' nina='nina' ttesta='ttesta' reforçar='reforçar' coij='coij' consequência='consequência' pios='pios' primeiros='primeiros' todas='todas' industria.='industria.' conforme='conforme' hoje='hoje' deste='deste' esta='esta' fslou='fslou' duplicada='duplicada' ráus='ráus' geraèsabste='geraèsabste' cie='cie' vês='vês' que='que' voto='voto' espirito='espirito' sã='sã' persuadido='persuadido' nos='nos' para='para' peito='peito' camará='camará' esclarecidas='esclarecidas' ambas='ambas' á='á' necessidade='necessidade' os='os' aqui='aqui' loatitr='loatitr' ptoteger='ptoteger' rphís='rphís' possa='possa'>

O Sft. PASSOS começou ííiieTicro que o discurso que se acabava cf|f'ouv?r era o maft ró-propriado, o mai| b,ern iVabalhado para arfar* tn'r a» convicções; '^lií todavia, e a^éká/"^ larga pxp^rjencla dq nqbre Senador*. q^Kaj) ti-nlni coriva^cídò de que o5 prlKfcVAÍbaT úué^elífe (OraábV) advogava n£o fosseuj'a4fa,vor dó Paizt prin*cifl«lmçiite 'fazendorlbe Algu^i^i modificai " - ^

iip crio os ar

'l)elo SF?*tfqrifio do TojáTtf èA tra-ctou de rftrfiftr-qM1 ífpVlHclpio de'f«c1proct* dadc estu5et^d lál^ só lí-nhã sukrVavihiiDeo á Inglaterra. Sà*tfl^td*t j&tie