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porem Lcotn baixado muito, e hoje são difpftfi «s*alistioo ò* direito»doclttg-eni, HOS poslj)glui5Cs oram ronceiros / doc^s d« bordo, e tinhnm outros de-fellrts que lornavn as suas viagens mais longas do que hoje. Adoptaram desde ha annos paru, cá outro syslema de construcçâo.

Disse o nobre Senador qvw; devíamos l«r recorrido ao syslema de relaliação sobre retaliação, isto c, abatido vinte por cento em consequência da fnglatorrn ti-r feilo represálias nessa propoiçuo: mas que resultado lei ia islo? "Nem por laso mais mercadorias vinam pela nossa bandeira, as quaes, pelo contrario, ainda teriam mais esse favor, e os Ingk^us ainda mais Irmmphavam, e continuavam u exportar as nossas mercadorias, exclusivamente pelos seus navios.

O nobre Senador, conversando outro dia comigo, insislio cm que o gonero vinhos era o mais provc-Uosf) para se exportar dy Poilu-gal, e a ponlo tal que rne di»«e , que o vinho vendido auida a quatro mil reis .1 pipa compensava mais o cultivado! do que qualquer outro producto. Ora quaitdo isto assim seja , certo é, que seria uma loucura lançai qual» quei embaraço ou desfavor sobro um cominei -cio tão. vantajoso que nos produz mais do que outio algum ; síria do c<_-íto que='que' scridino='scridino' _03='_03' conlcario='conlcario' fuessemos='fuessemos' j='j' do='do' nosso='nosso' o='o' ntfcllç='ntfcllç' prin-ci='prin-ci' dt='dt' se='se' syalema='syalema' commorcial='commorcial' _.issmi='_.issmi' tolhendo='tolhendo'>ae>4 o

Sr. Presidente, terminam esta questão conp uwa parábola^ e as paiabulus segundo, o modo

oriental são o melhor modo de inculcai as verdades, c explico* as quetlàes. .Peço a indulgência da Camará, T*-vC«Mnla*».ia-«ae om Inglaterra, guando/ÇAJ çra pequena, uma historia «| i w e-u cornarei tamb#in u Camará. -*-< L1 m Iti-gle^^íum^ficocez e uin Irlnndez viajavam; e pUtvgamdo a u,rua hospedaria n ao acharam oh pafa cear senão uma perdiz; era jú taide,. c por consequência não bavia meio» de conseguir outra cousa; entio , como nào cheg.issc a perdiz para todos, «justaram em se retira-rem. e rquinretn no dia segui u lê e que aquelle que tivesse tido o sonho mais felu durante a noute comesse u purdu. Pç l u tuanhan reuni-rarn-se, e perguulou-«e QO Inglez o que Unha sonhado de noite; este respondeu que tinha visto o Ce» aberto, c que de lá lhe Juncaram unia grande escada pela qual subio para o Pnrauo: perguntado o Líscocez, disse que lambem linha sonhado, mas que tinha sido oulra cousa ainda melhor, pois linha \islo iguaJ-incnle o Ceo aberto, mas que em logar de subir por seu pi; os archanjos o vu-ram buscar e levr.ram ás cosias: enluo perguntaram ao Irlandês si lambem tinhu sonhado, ao que elle respondeu , eu nào sonhei nada, e como os M ir ambos para o Ceo comi a perdi/. Kis aqui o nos?o caso; em quanto noa sonharmos que o actual syslema dos direilos dilTcrenciaes e tim Ceo aberto, c que nos condu/.-Mii para o Paraizo, ps Inglf-zes e que comem a perdiz. MUlTslS 1'OZGS: — Volns. Voto-,.

O Sá MlNtsrUO DOS iNKGOClOS ES-TílANG B i IIOS : —r Sr. Presidente, nj.oe' possível resistir-se á força da opinião de que se vote, por ser geral; em vista disso, e leni-

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biando-me que esle objecto ha de ser discutido prligo por ar,tigo, ckaistirai agora da -palavra sobre a nialaria , lirmiando-me a pedir licença a V. IÍA.* pjtra brevemente ob&ervar o scguinle. — O Governo não tem à-qui tomado pariu ne&lu discinsâo : e que se d ir ú por que os Ministros tem ficado silenciosos em ião iqiportanto assumpto ! . • . Mas quando elles entraram uo Senado nestes dois d«as, acharam o debate empenhado ião habilmente entre os il-lustresScnadoitíS dç um e outro lado, que upe-nas poderiam repelir, por parle do Governo , aquillo que já estava dilo , c muitíssimo bem e profundamente, por pa^te de alguns» dos nobres Membros desta Casa, Portanto, comç> ha necessidade de votos, vole-íje, e eu me guardarei para responder a uma das asserções do Sr. Visconde de Sá (princip.il - motivo qne me levou a pedir a palavia) o qual realmente merece se'no exame: R. Ex.* siippoeai que os Membros do Parlamento que votam Contra uma Lei nào estão obrigados a subjeitor-se ás consequências delia ; esta doutrina nào e exacta, pelo inenoa, absoluia,men,te falando... (Humor.) Mas islo ficará para oul^ veZj pqr que alguma occasião depararemos cm que o ponto se possa tractar eom uai» provçi^io.^

Julgada a maleita sy,ffluentemente discutid

o Sn.1 pitEs[DiM\rE tàníiurto:' —

A Ordem do dia para Amanhar» e a discussão especial do Projecto que sp acaba de upprovar em geral: se houver tempo çon^uufl»^ a

N.° 120.

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1&41.

(PRESIDÊNCIA DO SR. DUQUE DE PAUIELLA )

Foi aberta a Scsaão trtís quartos depois do meio dia ; presentes '20 Svs. Senadores.

Len-sc a Acta da Sessão precedente, e ucou approvada.

Mencionou-se a seguinte correspondência :

1.° Um OtTicio pelo M mistério do Uemo i 59lii>faze.ndo a ouUo da Camará, e incluindo copia dai P»rí«'dadft ao. Administrador Geral de Lisboa pelo AJiattM&lr«dor..do â.? J^l^a/io,, acerca da pnsuo de um dos DirectoiPs da C0tp-panhia tU tiave^oçào do<_ p='p' por='por' movidos='movidos' barcos='barcos' ladqifc='ladqifc' secretaria='secretaria' vappr.-t-='vappr.-t-' parati='parati'>

â.° Uni dií« pr!« MjníátflíAo .da ^«izenda, incluindo um nulhogr.ipho. do Decreto da£Ç$r.-te» (Sanccionadu por S. Mfigeslndc) sobre pio-ceder o Governo ú rtforma das Alfândegas cue-nores.do Reino c llh.ns adjjcenlea,

3.° Outro di \o pelu uicstuo WinhlcriQ, m-cluindo outro d»lo (tambftn SvUJCcionadQ) pobre ser ampliado uos gejneros e mercadorias designadas na Tabeliã que Ia? pai te d.a Lei de 31 de Outubro d? 1837, que vierem dos Possessões Porluguczas o imposlo addicional es»«>b ít-icido pclrt meíjOia Lei para os géneros e mfrctidoriíis estrangeiras,

4'." Outro dito pelo me«mo Ministério,, ift-Cjiundo outro dito (igualmente Sanccionado) sobre a alteração da> Punias, da» Alfândegas.

ê J • r •

Otítro dito pelo duo Minitierioi (crn ad-

___eivib ao oulio dy 30 de Setembro ulli-

JHO), jnçJ

Req*jeiro q^tc só p?ça €W>t Geyerrio. urna r^la-cão de loMla^ e de-compattlu?i , pu( o i^omo o,íKC(jr .o que, fòr(i f«jta,,c mencionar

Inliva enviado aoSeuado uma Relação de concessões por elle feitas, deverá a que peço com-prehender as concetBÒee ri i o mencionadas na-quella relação. — Sala do Senado H de Outubro de 184-1 • — Sá da tfandcira.

Julgado vigoile, foi ette Requerimento lido segunda t>e%* e approqvu-sy tem discussão.

Tivfefftnj,. djjpQis íejflHi.da .i«ktuia ciaco Rç-quenmcn.tos (d^ seis aprestinladoâ na Sessão de 12 do coirtuffce^) do Srt Passos sobre o* se-

motivos por çife se nno íe>H f titã eteiçtlo rã Deputados, ç, Scii.tdurcs por Micuii. Pfdmdu flue^o Gçuerno. remetia a esta todos y*. fi$p£i£ f$ie ÁÇFuixun de bast ai ajuste feito entre o Qa.nco ç a,fioi,cino jmr 1'orloi ia de 4 de Setembro de I8tO. — ."í." Para se rc-cvmmendar ao Governa faça estabelecer o síiylp de mendicidade crendo pyi u a Cidade do Por to, infatmandu das piouidcncias que te tem dqd*> JMIÇP teceber os legat&js deixados a e- f e cs-tabcUciutfnto. — 4.° Puni se recommcndar ao Governo, qvç na próxima Seisào revisadas Cor-ta iniprctso um Maeasaes j e os Mappas dói rendimentos próprios das Fiegue^ini adi>rinislrn'!ns Picles Juntas d,eParockiu. — £>." Parayiic p Governo. iiitindç proceder aos exames necessários para.se ipelhorar a aqvcgaçHo

.2, cpl, l,aj— Todos CA/JÍS Requerimentos Jo-raiM flftpi ovados sem discussão.

Tambefti jte\ersegunda leitura outro llçque-rimento ("^.° aprese/nado rja referida Sess^p) do mesmo qr. Senador propondo, se peçnm in-formações ao Gorerno relativamente â^Ofyaç da^Co^e^lo d* 6' .Bento. t*t) ('tdadjS dq Pçrtot e, $obrre quírosnstumplos cn^ etleconnexos, pàg. ^p«, col. l.aj

O Su. PASSOS: — O Cçrçvenlods.S. to n» (.Cidade do, Porto tom Uçes freutc\s ; uma para o Largo du Cadêu, uma para a Rua da^ T,a'uas» e a oijlr,1) p( j,n'& Y Kt^orja. Sc se ven-/Jer o q/iúílq^q^iej.e^gnjTítXQ, liça n pred.i«j prjj»ad,q ^«-íod^ ^jíree^Citiva,, e portanto COITJ «íuito rp.qnq^ t^jle.z^. ,HJu fui CCUQ p Sr, Luu Jo«4 fí-il)e.iro y^siuç Gele Convento quando estava ^n^j/K^^çlj^pfira só veijder, c doeu,-nos o 1'òçreYJ ap ^r. i\IanQol Ar\lonio de (que ejjtft0 w u IVjlwistro da Fazenda), a yenda. Agqra^naq cjia ^\Q. ncgocuo, 'e, pp.r 1^0 fu.rtije Reninfrim.cfi^. ,

: — S.r, Presidente, ve:

paraquarlel de

•Corpo, e isto pelo pequeno valor de 400 mil rçis. Estou persuadido que oGovertio procedeu neste caso com os melhores intenções; mas estcfucto que clle no Ministério da Fazenda inlcnde se. deve \cnficar, é ignorado pelo Mmi»Lçrio da Gueua, ou que o Governo não e' o mcãm«> em relação a estes dois Ministérios. Entretanto.^, parecç uie, (\ue nós f> papa, o bem do r^sudo, podemos aqui propor todas aquejj^> ,i«l»ç|.^f qu«» jjulgaimns convenieqlçSv—r.ff^^nlenqa que a^^^r^P Convento de S. rrartci^co cm Por-. talegre, por ^50, que j/i está ^es|^rj£idonpara quorlel dp Balalhàp 26, »S.p deve ser vendido, par que ahíis fica este Corpo privado da horU* que lhe e dad.i pnr l^ei, e que proporciona varias qçoivouíias. En oàoentro jnaquèsjao senos leiyjos aUnbuiçôes para troctar di-to, mas só quero maijdar para a Me,aa um URqusnojento sobre a venda desta cerca, com a mesma clausula por que termina o do Sr. Passos; eu peço que .p Governo sobrceileja. paquella venda — não havendo inconveniente, — por que nào pretendo entrar nns allribuiçoe* do itviículiso, c só jim indica^ nesta Camará, aquillo que a/o parece de vantagem para o serviço.