O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

deicríptiw* da Ponte de madeira pró-jeclada junto dajo* do Rio de 6t/ivto«, can-ytnenle do \ido do i\a*cente da filia (f Al' ccecer do

tfunfo da foz do Rio Silimos^ que tio Sado, obra de meia milha ao nascente da Villa d' Alcácer do Sal coimei vn-sc uma Barca df> paragem para a esfrada , que conduz ao !Porio de Rei, Beja, etc. , a qual se perten-de substituir por uma Ponte baseada sobrç es-Inçaria , corn um alçapão no centro, que, Ic-Aiintando-se , facilite o transito das embarcações , que subirem, o'n descerem pelo Rio. crt-ino Í.P \ê cio í'rojecto junto.

O Plano da estrada de Beja com qtiatro pal-iiios de supei lofidadf sobre o dos altos mares, jj.ircceu, qiif d^vp s«r o da Ponte, e que não resuliii vantagem alguma de ?e llie dnr maior fh^v.içào, para a preservar das pequenas cheias, juij luso (jue se n rstradn que segue p»'ta grande extensão da Vnr/oa da BarT/>7inlia quasi cTe nivol , be odiar por ollas innundadn , nào ha-vi rú transito pela Pmitc, parpceu igualnvonlo, «nte rloce até fenecer no da estrada de Évora, qne se -acha pouco mais elevado.

A rampa HQPS po#-tos ne sfiituio íxirisontal ? o de oulross âilida a cutello íhom «ravados no lodo, que só a<_-li fi='fi' encbeudo-sp='encbeudo-sp' margens='margens' caixas='caixas' dn='dn' do='do' fxía-tpim='fxía-tpim' ttlé='ttlé' bater='bater' se='se' dfpoi-='dfpoi-' scgurpf='scgurpf' nsím='nsím' oiiirí='oiiirí' não='não' nuel='nuel' _='_' como='como' mn='mn' tirmf='tirmf' rufimilaólo='rufimilaólo' huibfls='huibfls' os='os' trr-n-íio='trr-n-íio' f='f' u-ns='u-ns' j='j' cm='cm' pinhtiro-='pinhtiro-' m='m' n='n' o='o' este='este' p='p' as='as' at='at' qhntilo='qhntilo' u='u' nài='nài' côltgír='côltgír' desistindo='desistindo' nm='nm'> , to;n pnlulho c jicdra , afriçoaudo n

i\ào se prnjpcTaiHin os Hois encontroada Ponte igiia«'b f m siiperiicií" , porque SP suppó

P. -Io tjt»e r^spuita ao syaiema de construrçao da Ponte, puroce., qne oatá rlaraçjerelp designado nos desenhos, a que n present? Memória s>c riifeTe; todavia .descreveremos os seM< pormenores satisfazendo ao que no» foi reco m -mandado.

Segundo as informações que podemos obter dos práticos do local, e b.t>taiite impetuosa a força da corrente do R J o com o peso das aguas do mo n lo , e por isso asftealámt>s, q/ub $efin conveniente dar-lhes livre passagem, alnrgtan-do quai>t,o possível fo^se, os esteios da Ponte que dístanciámo» com o inteftoHp d§ daxoUo^ palmos no sentido longitudinal , -segurando n vigamento aos terços com tio» systemu de es* coramento, cujas pernas vHo^Aj^oiadas supe-riormenle em travessões p rafado^ no tnesrno vigamcnto, e inferiormente cn\ meias estacas, cravadas f c pregadas nos esteios, em os quacs se devem praticar pequenos enlallie^ , par» os niio enfraquecer, ondeacheon igoahnenle apoio as pernas das asnas.

Os esteios da Ponte, e bem assim os apoios das asnas devem ser balidos h macaco, até que fiquem perfeitamente seguros, o qnc SP corVhp-ccrá, quando resistirem ás pancadas do malho; não s>r*mdo de rrgra o enterramento , cte de-ztíselc pa4ftvofl , marcédo rtn Projecto-, o qual todavra parece mais que s-urTicieiitc por ser o fundo de área , e por ser mais de um terço da' altura toUil da» estacas. * l '

AxeMncas nâorjèitftào ler menos deoítopol-legadas db diâmetro f>á porrtit Vntiís delgada:

O vigamènlo, qoe de-ve corner no senlído fongiludtnal , ,sera feito de drogas, on weias •vigas de dez pollegadas de larg-ur«, e cinco d« grossura , postas a cutello, ncsln» se pregarão os travessões de cinco poltagadag em quadro no sentido transversal com três palmos d« in-tervallo, e sobre estes correrá o solho d* três pol legada s de grossura, oo comprimento da Fonte , Mravessando-se-lhe pequenas 'fasquias para facilitar a passagem das cavalgaduras.

Sopposta a largura da Ponte 'de dezesele patmnM , projecl&mos tmco esteios no «fentldo tríinsvíttil , ainda

DIÁRIO DA GAMARA

da corrente nro lempo das cheias, conforme as informações a que já nos referimos.

Resta*nos tractar do syatema adoptado para •e levantar Com facilidade o alçapão, e para se fazer o transito com segurança.

O alçapão terá trinta G beis palmos de lar» g » rã , o fim de que depois de levantado Ira j a peío menos a de tnnla palmos ntrl parft ti pás->egem dos bf»rcott.de maior lote, cnjn bocca nnncá excede a vime e * o IP , « sefá dividido «m duas peças.

Levanter-se-iva >cada meio alçapão com dois olinhes collocado* convenientemente osquaes colherão do«s cairos qne d^vem Bornir pormoifc íòos de retorno , e por outros collocndos no «Ho do* prumos quê deven» ?r»r bmi perorados, e enrolar noi olliacs pregados nas extremidade» dos meios alçapões , parecendo-nos desne-rrtsario ennpregor talhas dobradas. Os meio» alçapões devem mover-se sobre machas*remeas bem reforçadas

Para tjne o transito se façn fom segurança, e o alçapão possa comportar grande* pesos , parere-nos conveniente liga-lo nos prumos com grosio» vergalhôeí de fcrro^qnc dcvpfri ter gon-sos fixm nos prumos, p oirtras , cujos lítxos s« possam tirar no Errado dó alçapão, qgarido rsle houver de se l*»v»ntflrr encostando-í* os ver^álhcVs parallelaniente' aos prumos.

li»te meio smá t«Ut»2 sflfne»erf-te ; mós pára maior seguratiçtrainda lhe addirionámos os^á-tema de esrmafnonto mfeiior,1 como se depre-hende 'do desenho, o 'qu*l consiste efU1 duaí asnas d-ribros nn extremidade, e no centro de cada mM> nm trnvesáâo horisnntal, só-br» que-dtteairça nos prumos libadas por brontsf^pcoh» ollraés, em que possam girar li-«Péitoenle, e aprôatlwr%lt*f pfBrtrfti «W dtftfttr correspondemos, sobre ti* 6, u a" es possam mover-

necer de rmMues heterogéneos as extremidades J n» dois prumos, pafWrJirhirtinr a fricção, e d< rwn^wrr ft fé m vá "b o superior, e r> macho tio mferror; para* ftvftár"que se obstrui! a fé-meu., sendr» f«ifa ntf det»ai

listas asnas rodafrj com toda a facilidade com «m pequemV impuVso, ate* se 'acharem no plano perpendicular 6 Ponle, quando SP levanta o alçapão',1 e com a mealha se restituem ao sen Jogar, qita-rfdo w4tboi\a.

Palácio das' Cortes «rri oittt dê OtTtnbro de nífl oitocentos quarenta e nrri'. >*~ A Ktonw jftttí-%ío Jervtt d' stthotíguia , ' Pfésid«n(í». — - Jn&é Mttrccltítito dt Sá rwgfn, Dfp tilado Secretario — Lfi/* fiaentc <_ p='p' dejfcrtado='dejfcrtado' aff='aff' afama='afama' cretano.='cretano.' _='_'>

O SR. BAR\0 DE RRNIWPFK: -—Rn peço que s

fíeiolveu te que o da ^Víetaj o ô.° mandou-se itnprimir.

Teve segunda lejlufa o ^Projecto de Lei , »pr*sema"íft> na fWsao de 1*1 do corrente 'peto

Sr. Herpa Saraiva $ohrf setem ^ero» can dfJatns ri Magitfrutnvfa J^iJtícial 01 Substitutos do» JnttcSdf t )i f eito. (P. pag. 400, co/. 1.*) — fm adiúittido e ^mandado d Commiiiáò ae

TamLom foi ffiln a segunda leitura de uma ProposfA do Sr. Pas.s"s (apresentada na Ses-sno de 29 de Sclemhro) pura que a Cnmmistào df Le^ihlaçào apre*fnto

Sustentando-a , dissç

O SR. PASSOS: — Agora já não e possi-vcl , no estado em que e&UÍ a Sessão , tractar desse negricío ; mas

maU.0 que esta Lei não tenha vindo á discussão : eu desejava qne fossem considerados todos OFS interesses desapeixonadamente; porqud para causas destas é que e preciso que o Legislador se colloque a cim» de toda» as cir-cumstancios: mas o Sr. Ministro da Fazenda no meio de tudo isto, no estado de incerteza, tem mandado suspender as execuções; eu acho quf fez muito fr>em > e que deve provocar a discussão da Lei na próxima Legislatura.-— Outro dia escrereu-irre um horm?m de Beja (que eu não sei qi»em é) que me diz = Sr. estou perdido, porqne rne tialiiram ?m cima eofn oxetruções = Por tanto o Goterno deve esf>e» rã r que SP diyciitaí a Lei > e conciliar todos oá interesses; por isso pedia ao Sr. Ministro, para qne mandasse as ordens aos seus Delegados a fw> de qn« níVo continuassem à promover cxrtruç6fs drsta rsp

O S*. MINISTRO DA FAZENDA:— Essfls'ordens já as e*p?di, e tenho-as repelido, e repito todas a* feres que alguém se queixa.

O SR. PASSOS- - Mnito bem; m M no Distncfo a-ofrde h» um Delegado impertinente, se tem ?anga si um homem , lá faz marchar a execução contra éll«, que n&i tem culpa só por q»ie pagam até nli : para 'qiu> isto aí- não faça é que eu rccorrtmendava este negocio á folicntxte do Governo: tão Português c o senhorio eofno tffca&eiro ;-e cfj, desejando favo^ rpcor as Hasscs-f»boffo<íís vekzrr='vekzrr' le-conciliar='le-conciliar' tractar='tractar' infétido='infétido' o='o' p='p' todo='todo' se='se' dvem='dvem' sim='sim' qhfr='qhfr' mtcresse.='mtcresse.' não='não' apoiacíot.='apoiacíot.' mas='mas' _='_'>

O Sft. >PRB8fDr!rNTE'!'—A' visia do que acaba de dizer o nobre Senador, a 'stíÉfHPfHpis-

ra retirar?...

r tQ*<_9nt p='p' que='que' as='as' cir-cumstancias='cir-cumstancias' fshkhífe='fshkhífe' ístò='ístò' cm='cm' hojesé='hojesé' t-iheiro='t-iheiro'>

»*giirrda'Ieitafa^(3Q Projecto de Lw , apresentadora fèfefída'>1âess5b"1 pé\o Sr; 'Falfc^t. tobrc podere*í *fr tkdlaràdos livres m benf de captlfa 'ou morgath'.^ (V. pag 410»

O SR. PASSOS : -J Decíafd que lamberft retiro esse Projecto.

A Çfatntnatti conveio.

MHIS íeve se^ond1» reífnrà óulr\!> Prrtjccto 'eTo L«i^ «^resentado fjèfo mesrfto1 SV. Senador na dita Sésaào, sobre ser ò' Governo anthorisado a pôr é»fc pi»/ijtt e arrematar o serviço e 'rcndi-nteitto do Corrfcfo. (V. png. 409, col. 3/j

O 8ft. PASSOS: ~ O que eu queria cord isto-,'1 ere Suscitar a adopção de mrf 'dos doil-syâternos, administração, ou arrematação. Desejo' íffid1 esse Pfojecfo Vá á Cbrrttrmsâo com-péWfife, pbra combinar cotíi oQoveVno as medidas dê merlrorar este imporiantwramo íe félfnç&t J5if pfbp^íif tittt rírnedírt externo; porém, se o Correio melhorar, fico satisfeito: eu apresentei o extremo dos dor»áysternad, ttias^T-gdftro*^d%:yv^TWrná&oes do Souado poderá dis-rntir rt assumpto com os Srs. Ministros e propor o que tiver pôr1 'fVecèísftriív^ríSí/a melhorar csí** ràtTl^dWGovetno p\íblico. Entretanto se ó Bt". "Ministro da Fazenda assegura á'Camo* rã quo ha de rrfâftdfci' prrv^eder1 á urtí ejínmreFí-gorôío, 9 fafér íbdôs o* melhoramentos nessa Rèfparli^lo', eu retiro o rrjça Projecto,' espero â 3uá retoluçêro.

O SR. MINISTRO DA FAZENDA: — Este objecto não pertence á mitilia Repartição, e'do Ministério dos Negócios Estrangeiros, noas estou c**rto que o meu Colloga toma-rá todas as medidas que parecerem convenien, 'lês: entretanto não me oppOiVhó ^ que o Pro-'jeclo vá a umo Commissâo.

Patsoú á de Adwititelraçâo.

Ultimamente fez-se a segundai leitura de outro Projecto de Lei (também do Sr. JPkasos), apresentado na mencionada Sessão, sobre, o modo de cobrar os fautfèmiqt iinpostos por licufares em relação à tua importância, pa&. 4|Ó, cò/..'il1

_ . SB. PASSOSí: -—- Este negocio , s íser considerado mui seharrjtehle: eu sigo ^^Le 'respeito'a oRÍní^ò cte Lo^ao ; e para

não perpoittia u^o ,ae mais de qijarenta, más esse sobre a importância do ftindo prioii-

. ' 7

Projecto pauçu á Qwmí«*áo de Legis-

'