ERRATAS
'Pag. CoL Lm. Erros
7 2.a 49 (discurso do Sr. Mello e Carv.°) o primeho que contra a .... i.............o piimuiro que se pronunciou contra
50 l.* 27 (discurso do Sr. V. de Laborira) e dizendo-lhe...........................ducndo-lhe
„ 3.* 37 (discurso do Sr. D. de Palmella) por qne querem...'......................por quererem
65 2.* 70 (discurso do mesmo) Viaiuia................................Vicnna
72 2.* 11 ..........................* mas °]ue ^ ° clue........................maà °lue s°
120 l.* 87 (discurso ao Sr. Táveira) "mas votado por essas...-.................mas volado vencidos por essa
127 l.* 71...........................Viuva ,' da pensão.......................Viuva , a pensão
129 l.a 49 »-..........................Resolvendo-se alfirmativamente &c.........Resolvendo-se que a matéria estava discutida
súmciénternenle &c.
13â 2.4 65 (discurso do Sr. Aguiar) considerado..........v..: .i......:.....conservado
140 3.a 34 (discurso do Sr. V. Caldeira) estarão............,.......•........:.. . aji vi
141 3.* 97 (discurso do mesmo) Estas.............\:..................Es>tas as
149 2.a 46 (discurso do Sr. Trigueiros) ascenso................................ assenso
150 3." 13 e 14 .».........k...............Ambos estes Pareceres ficaram em cima da O l.° Parecer ficou em cima da Mesa para ser
Mesa para serern oppoitunamente resolvidos. opportunamente resolvido, e o 2.° (jpi appro-
vado sem discussão.
165 3.* '35 (discurso do Sr. Górjão) Vice-Piesidente........................ Presidente
172 3.a 79e80 (discurso do Sr. S. Machado) aqucllas que fé Ã um Soberano do Noite.... aquellas que fazia o Grão Duque da Toscana
206 l.a 37 ...........................deixar da apresentação...................deixar de apresentar a Representação
216 á a entre GO e 61 (deve accrescentar-se).............'............• • i.........•.........de Fonte Nova
„ „' 97...........................23..............................i.....24
222 l .a 11 ...........................Artigo............................;.... A r tigo 2.°
223 2.a 37 (discurso do Sr. V. Caldeira) não só depois daquella eleição, como passa- não sólogo depois daquella eleição, comopasàa-
do muito tempo; mas a Constituição &c. do muito tempo ; por que a Constituição &Ck
234 2.a 77 (discurso do Sr. V. 'de Laborim) Dando............................'-i.... Mando
Q35 i.a ]5 (discurso do Sr. V. Caldeira) extremos.............:.................strenuõs
238 3.a 26 (discurso do mesmo) não serveriam de nada...................não serviria de nada
265 l.a 24 ...........................Artigo 5.°..............................Artigo 6.°
266 2.a 59 e 60 (discurso do Sr. Presidente) e não passasse. •... i.....................e não passam
321 3.a entre 16 e 17 (deve accsescentar-se)..................................f............. Não hacendo qfiem inait pedisse a palavra, foi
a matéria julgada sufjlciejiiemculc discuti*-tia.-— O Sr. Presidente, propoz então — se se admittia a questão prévia proposta pelo Sr. íêagallo? —Decidio-se que não. —Propoz inais o Projecto na sua generalidade , e ficou rejeitado.
325 l.B t7 ...................•,...,... Acabava de entrar, obteve a palavra e disse Deve suppriinir-se neste logar, e ler-se na col.
3.a entre as hn. 88 e 89.
326 l.a l (discurso do Sr. M. dos N.Estg.0') rendimentos............................orçamentos
331 3.* 47 ...........................Silva.................................Silveira
385 3.a 60e61 (discurso do Sr. V. Caldeira) Leis que cumpriram taes pensões..........Leis que conferiram taes pensões
408 l.a 76 (discurso do Sr. Passos) c paia as viitudes.... i..................e para as suas virtudes
415 3.a 66 (discurso do Sr. M. da Fazenda) reduzido.............................*. redigido
418 2.a 51 (discurso do Sr. Trigueiros) tempo (tempo que ella &c................tempo á Camará (tempo que ella &c.
400 3.a 83 (discurso do Sr. D. de Palmella) adJitamento, -.... •.........i_. ...»..•......nddiamento
4-32 l.a 61 ..................•........niensacs........-......................nacionaes
n 3.a 66 (discuiso do Sr. V. de Sá) A Commissão.."................ k... i-----A Camará
463 £.a 67 (discurso do Sr. Passos) falido.................................profanado " ••
464 3.* 33 ...........................do Projecto de Lei......................o Projecto de Lei
472 3.a 60 (discurso do Sr. Passos) remédio externo.......i..........-......remédio extremo
479 3.a 80 (diícursodo Sr.P. de Magalhães) podiam......-..........................podia
4-81 1.* 59 (disourso do Sr. D. de Palmella) A Câmara externa.......................A Commissão externa
492 l.a 51 (discuiso do Sr. M. da Fazenda) resiguinou-se............................resignou-se
a» » 64 (discurso do mesmo) E se sáhio já deste episódio, mas a Cominis- Eu saio já tU;ste episódio, mas a Camará con*
são concordará &c. cordará &c.
« 2.* 50 (discurso dó mesmo) questão primaria...............•.........questão financeira
r 3.a 37 (discurso do mesmo) e não se assentou,......-.................e não se assustou
503 l.a 47 (discurso do mesmo) Eu tenho..............................Eu não tenho
505 3.a 3 c 4 (discurso dó Sr. V. dê Laborim) e que desta a cultura depende dos Sacerdo- e que desta cultura depende os Sacerdotes &c,
tes &c.
'508 2.a 78 (discurso do Sr.B. E. dó Algarve) Estimarei muito................i.......Estimei muito
517 2.a 29 (discurso do Sr. V. de P. Côvo) um dos de menos transcendência...........uru dos de maior transcendência
• 223 2.a 86 (depois da palavra — Ouçam) O período que começa—Nern o Parecer do Sr. Manoel Duaile Leilão &c. — ca continua*
cão do di curso do Sr. Lopes Rocha, interrompido pelo-—Ouçam. Ouçam.—do Sr. Visconde de Laborim, e não pertence a este Orador, como parece-,
O discurso do Sr. Serpa Machado, que se lê a pàg. 1Ç9, col. 2.a (antes de um Requerimento), deve ser substituído pelo seguinte:
O SR. SERPA MACHADO: — N'uma das Sessões do armo passado entreguei á con&ideração desta Camará, entre outros Projectos, um que tendia a pagar, ou indicar o meio mais prompto, efficaz , e não illusorio de pagar uma divida sagrada de alimentos a ceita porção de Cidadãos Porluguezes a quem foi tirada a sua habitação e alimenlo, e que ha muitos annos estão privados delles, não se lhe deixando mais que o ar para respirar, a agua das fontes para beber, e os olhos para chorar, e alguns tem sido obrigados a enchugar as suas lagrimas cm silencio. Esta classe de homens, no teiripo em que eram consideradas como mortos j>arn o mundo, tiveram habitações, alimentos, e vestidos, e logo que foiam considerados na vida ecommunhão social se acharam privados de habitações, alimentos, e vestidos: porque dar-lhe um alimento insufiicientc, quasi que equivale a uma negação absoluta.—As Legislações, tanto antigas como modernas, entre os Povos mais civilisados, que tiactam de dar alimentos, estabelecem um methodo abbreviado para que não succeda que o alimento venha já depois de não ser pioveitoso a quem se pretende beneficiar: este methodo que se adoptou no processo judiciário, com muito mais razão se deve adoptar nas providencias legislativas-quando se tracta de as dar por um modo efficaz para que não succeda que o remédio venha intempestivo, e que ao doente se haja de ministiar este depois de estar na sepultura; e pnra se não verificai aquelle provérbio da lingua Portuguesa, que eu apresentarei cm linguagem mais iegular, — depois do animal morto não serve de nada collocar-lhe o'alimento atraz da cauda. — Por tanto a maior parle destes Egiessos tem monido, e outros vão successi. vãmente acabando; e para que não succeda que por falta de remédio a tempo, o por não haver do Governo os esclaiecimentos que a sabedoria desta Camará julgou necessários, faço Um Requerimento para que se obtenham do Governo as informações já pedidas sobre os meios de levar a efleito este Projecto, e que ella julgou necessário que se deviam exigir,"e ao mesmo tempo acho conveniente que novamente se peçam: para que assim se efíectue, proponho o seguinte Requerimento.