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Diário das Sessões do Senado

•justas referências pelos serviços prestados ao país.

Associo-me pois com o mais profundo sentimento ao voto proposto por V. Ex,a O orador nào reviu.

O Sr. Medeiros Franco: — Sr. Presidente: em nome da Esquerda Democrática, e como açoreano associo-mo ao voto proposto por V. Ex.a pela morte do conselheiro Jacinto Cândido. .' O nome deste falecido honra os Açores. O Sr. conselheiro Jacinto Cândido prestou altíssimos serviços à Pátria e ao País, sendo de notar que depois da República ninguém há que possa dizer que S. Ex.a criou a mais pequena dificuldade à marcha dos negócios públicos.

Nomes como este honram sempre a terra que os viu nascer. Nuo podia pois, ' como acoreíino e como representante da .Esquerda Democrática, deixar de me associar ao voto de sentimento proposto pela morte de S. Ex.a O orador não reviu.

O Sr. Alves Monteiro : — Sr. Presidente: o Partido Republicano Português associa--se ao voto que V. Ex.a acaba de propor à Câmara pelo falecimento do ilustre parlamentar Sr. Jacinto Cândido.

Prestou altos serviços ao país, quer como parlamentar, quer como Ministro, da Marinha.

O Partido Republicano Português, prestando justiça aos seus altos merecimentos, acompanha V. Ex.a nesse voto de sentimento. .,

Tenho dito.

O orador não reviu,

. O Sr. Joaquim Crisóstomo: — Sr.Presidente: pedi a palavra para me associar ao voto de sentimento proposto por V. Ex.a

O Sr. Vasco Marques:-^-Sr. Presidente: em nome do Partido Nacionalista associo-me ao voto de sentimento proposto por V. Ex.a pela morte do Sr. conselheiro Jacinto Cândido.

O Sr. Ministro da Justiça e dos Cultos (Catanho de Meneses): — Sr. Presidente: em nome do Governo associo-me ao voto de sentimento que V. Ex.a propôs pela morte do Sr. Jacinto Cândido.

Na Câmara dos Deputados, onde o conheci, a sua figura destacaya:se como um parlamentar distintíssimo, muito dedicado ao seu país. E foi por estes motivos que S. Ex.a mais tarde foi Ministro da Marinha, prestando relevantes serviços ao seu país.

A nossa marinha de guerra encontrava-se então num estado que precisava do olhar atento de um Ministro.

Vieram depois as Instituições republicanas, e o Sr.. Dr. Jacinto Cândido teve o merecimento de colocar-se fora da política, respeitando as instituições e mantendo sempre aquela linha inalterável de cordura, de inteligtljicia e de amor pelo seu país.

Em nome pois do Governo, associo-me ao voto de sentimento por V. Ex,a proposto.

O orador não reviu.

O Sr. Presidente : — Em vista da manifestação da Câmara considero aprovado por unanimidade o voto de sentimento.

Encontra-se na sala dos Passos Perdidos o Sr, António Martins Ferreira.

Convido para introduzir S. Ex.a na sala os Srs. José Pontes, Vicente Ramos, Vasco Marques e Mendonça Júnior.

O Sr. Ribeiro de Melo (para interrogar a Mesa): — Sr. Presidente: pedia a V. Ex.:l o favor do me informar se o Sr. Ministro dos Negócios Estrangeiros já respondeu à nota de interpelação que formulei a propósito do movimento consular que vem'hoje publicado no Diário do Governo.

O Sr. Presidente: — Por em quanto aiuda não mandou.

O Orador:—Peço, pois, a V. Ex.a de instar com o. Sr. Ministro dos Negócios Estrangeiros a fim de S. Ex.a dizer se está ou não habilitado a responder à minha interpelação.

Ent?-a na sala o Sr. António Martins Ferreira, sendo muito cumprimentado.

Antes lia ordem do dia