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5 DE JUNHO DE 1975 23

Jorge Manuel Moura Loureiro de Miranda.
Manuel da Costa Andrade.
Alfredo Joaquim da Silva Morgado.
João Baptista Machado.
Nívea Adelaide Pereira da Cruz.
Fernando José Sequeira Roriz.
Armando António Correia.
Arnaldo Ângelo de Brito Lhamas.
Sebastião Dias Marques.
José Ângelo Correia.
Fernando Alberto Matos Ribeiro da Silva.
Carlos Alberto Branco da Seiça Neves.
António Júlio Correia Teixeira da Silva.
José Manuel Gomes de Almeida.
Antídio das Neves Costa.
Francisco José Pereira Pinto Balsemão.
Nuno Aires Rodrigues dos Santos
Artur Videira Pinto Cunha Leal.
José Manuel Nogueira Ramos
Marcelo Nuno Duarte Rebelo de Sousa.
Alfredo António de Sousa.
Maria Helena da Costa Salema Roseta.
Mário Campos Pinto.
Afonso Moura Guedes.

MDP/CDE

José Manuel Marques do Carmo Mendes Tengarrinha.
Orlando José de Campos Marques Pinto.
Álvaro Ribeiro Monteiro.
Manuel Domingos de Sousa Pereira.
Luís Manuel Alves de Campos Catarino.

UDP

Américo dos Reis Duarte.

PCP

Adriano Lopes da Fonseca
Ângelo Veloso.
António Dias Lourenço da Silva.
António Joaquim Gervásio.
António Malaquias Abalada.
António Marcos dos Santos.
Carlos Alfredo de Brito.
Dinis Miranda.
Eugénio de Jesus Domingues.
Fernanda Peleja Patrício.
Fernando Blanqui Teixeira.
Fernando dos Santos Pais.
Francisco Miguel Duarte.
Georgette de Oliveira Ferreira.
Hermenegilda Rosa Pereira.
Hilário Manuel Marcelino Teixeira.
Hipólito Fialho dos Santos.
Jaime Serra.
Jerónimo Carvalho de Sousa.
João António Honrado.
José Carlos Almeida.
José Alves Tavares Magro
José Manuel Nunes de Almeida.
José Manuel Marques Figueiredo.
José Pedro Soares.
Manuel Mendes Nobre Gusmão.
Maria Alda Nogueira.
Octávio Floriano Rodrigues Pato.
O Sr. Presidente: - Estão presentes 244 Srs. Deputados.

Verifica-se que há número suficiente para podermos iniciar a nossa sessão, pelo que a declaro aberta.
Está aberta a sessão.

Eram 17 horas e 15 minutos.

O Sr. Presidente:- Embora seja do conhecimento geral o motivo por que esta sessão começou atrasada, em todo o caso, não quero deixar de o referir.
Como sabem, o nosso objectivo de hoje era apreciarmos o relatório da comissão encarregada da verificação de poderes dos deputados, e esse relatório demorou mais do que se pensava. Tinha-se previsto que poderia estar concluído até ao início, da sessão, às 15 horas, e assim não aconteceu. Aliás, já foi observado, e talvez com razão, que não deixamos de estar dentro da regra, visto que foi dado um prazo de vinte e quatro horas e esse prazo, em relação ao momento em que foi votada a proposta, ainda não foi atingido.
Antes de darmos início aos trabalhos, conforme a ordem do dia, queria dar conhecimento à Assembleia de dois telegramas, recebidos, respectivamente, dos presidentes das Assembleias Nacionais da Tunísia e da Venezuela. Pedia ao nosso secretário o favor de dar conhecimento destes telegramas, que apresentamos traduzidos em português.

Foram lidos. São os seguintes:

Sr. Henrique de Barros, presidente da Assembleia Constituinte.

Lisboa.

Por ocasião da instalação da Assembleia Constituinte e da vossa designação para a presidência desta alta instância, peço-vos que aceiteis os meus melhores votos de sucesso nas vossas importantes funções e de prosperidade para o vosso país.
Doutor Sadoh Mohadem, Presidente da Assembleia Nacional da República da Tunísia.

Presidente da Assembleia Nacional Constituinte.
Lisboa, Portugal.
É-me grato transcrever-lhe uma moção pelo Senado da Venezuela.
O Senado da República da Venezuela compraz-se em saudar a abertura da Assembleia Nacional Constituinte de Portugal, facto auspicioso no seu processo político e social. Neste sentido, dirige-se à Assembleia Nacional Constituinte de Portugal, expressando-lhe a solidariedade da representação nacional venezuelana e formulando os votos mais calorosos para que os valores da liberdade, da independência económica, do progresso social e da democracia se tornem garantia das legítimas aspirações que o povo português exprimiu mediante o voto.
Atentamente

Gonzalo Barros, Presidente.

O Sr. Presidente: - Se a Assembleia não tem qualquer objecção, a Presidência fará os agradecimentos aos telegramas dessas duas Assembleias Nacionais de dois países amigos.