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5316 | I Série - Número 097 | 18 de Junho de 2004

 

O Sr. Presidente: - Não havendo pedidos de palavra, vamos votar.

Submetido à votação, foi aprovado por unanimidade.

O Sr. Secretário (Duarte Pacheco): - Srs. Deputados, de acordo com o solicitado pelos Juízos de Pequena Instância Criminal de Lisboa - 2.º Juízo - 1.ª Secção, Processo n.º 9/04.5TFLSB, a Comissão de Ética decidiu emitir parecer no sentido de autorizar o Sr. Deputado Tavares Moreira (PSD) a prestar depoimento, na qualidade de recorrente, no âmbito dos autos em referência.

O Sr. Presidente: - Srs. Deputados, não havendo pedidos de palavra vamos votar o parecer.

Submetido à votação, foi aprovado por unanimidade.

Srs. Deputados, passamos agora à apreciação dos votos que há pouco enunciei.
Por uma questão prática, começamos por apreciar o voto n.º 185/IX - De congratulação pelo apuramento da Selecção Nacional de Futebol de Sub-21 para os Jogos Olímpicos de Atenas (PSD e CDS-PP).
Tem a palavra o Sr. Deputado Luís Cirilo.

O Sr. Luís Cirilo (PSD): - Sr. Presidente, Sr.as e Srs. Deputados: A Selecção Nacional Portuguesa de Futebol de Sub-21, no corolário de um magnífico percurso, quer na fase de qualificação quer na fase final, disputada na Alemanha, logrou o terceiro lugar no campeonato europeu da categoria e o respectivo apuramento para os Jogos Olímpicos de Atenas.
Ultrapassando, com brio, coragem e classe, contratempos diversos, como a ausência, por razões várias, de mais de metade dos habituais titulares, o que a obrigou a jogar sempre nos limites das suas capacidades, a equipa nacional conquistou em casa do adversário directo, a França, o apuramento para a fase final, e diante do anfitrião, a Alemanha, o apuramento para o jogo decisivo, no qual, derrotando a Suécia, atingiu os objectivos a que se propunha.
Fruto de um trabalho metódico e competente nos escalões de formação, com resultados bem conhecidos e que tanto têm dignificado o nosso futebol, esta geração de futebolistas, ambiciosos, preparados e sem medo de correrem riscos para ultrapassar desafios, auguram bom futuro ao nosso futebol, quer a nível de clubes quer de selecções nacionais, recolhendo e prestigiando o testemunho de uma geração que tantos motivos de alegria nos trouxe nestes últimos anos.
O Grupo Parlamentar do Partido Social Democrata felicita jogadores, técnicos e dirigentes responsáveis por mais este sucesso do nosso futebol num ano particularmente feliz pelos êxitos alcançados, que vão desde a organização do Euro 2004 à vitória de um clube português na mais importante competição europeia de clubes, e manifesta a convicção de que este grupo de trabalho saberá prestigiar o desporto português, em geral, e o futebol, em particular, nos Jogos Olímpicos de Atenas.

O Sr. Presidente: - Srs. Deputados, não havendo mais oradores inscritos para abordar esta matéria, vamos passar ao voto n.º 182/IX - De pesar pelo falecimento do ex-Presidente dos Estados Unidos da América Ronald Reagan (PSD e CDS-PP).
Tem a palavra, em primeiro lugar, o Sr. Deputado José de Matos Correia.

O Sr. José de Matos Correia (PSD): - Sr. Presidente, Srs. Deputados: Ronald Reagan é, certamente, uma das personalidades com lugar marcado, pelas melhores razões, na tribuna de honra da História do século XX, pelo muito que fez pelo seu país mas, sobretudo, pelo muito que fez pela liberdade e pela democracia no mundo. Prosperidade no seu país e paz no mundo podem, justamente, ser o lema para retratar os oito anos da sua presidência nos Estados Unidos da América.
No plano interno, Ronald Reagan levou a cabo uma obra notável. Tendo assumido funções num momento em que os Estados Unidos se batiam com uma crise profunda, Reagan foi capaz de inverter tal estado de coisas e quando, em finais de 1988, deixou a presidência, a América estava em pleno crescimento económico e era, de novo, um país confiante em si próprio e nas suas capacidades.
Mas é certamente pelo que fez pelo mundo que Ronald Reagan mais será recordado. Foi o seu querer e a sua determinação que criaram as condições para a implosão do comunismo soviético, que lançaram as bases para o termo da "guerra fria", que puseram fim ao perigo de um enfrentamento nuclear entre as duas superpotências.
Mas Ronald Reagan legou-nos ainda uma mensagem essencial, a de que é com firmeza e com coragem, e não com tibieza e com hesitações, que se defende aquilo em que acreditamos.

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