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26 | I Série - Número: 069 | 18 de Abril de 2009

Vozes do PS: — Muito bem!

O Sr. Ministro da Administração Interna: — Em 2004, com esses números mais preocupantes, não admitiram um õnico polícia;… Vozes do PS: — Bem lembrado!

O Sr. Ministro da Administração Interna: — … em 2004, não se preocuparam em comprar novas armas para a polícia, não se preocuparam em fazer uma lei de programação nem em reforçar a coordenação. Nada os preocupou!

O Sr. Luís Montenegro (PSD): — Por isso é que em 2005 o número desceu!

O Sr. Ministro da Administração Interna: — Na realidade, só se preocupam quando estão na oposição, de forma pouco séria e, sim, infantil para conseguir alguns sons na comunicação social.

O Sr. Luís Montenegro (PSD): — Isso é conversa!

O Sr. Ministro da Administração Interna: — Nós não desinvestimos na segurança. Não! Enquanto VV.
Ex.as tiveram responsabilidades governativas, conseguiram diminuir o efectivo das forças de segurança em 1200 elementos, nós chegamos ao fim da Legislatura com um saldo positivo de mais 700; enquanto VV. Ex.as estivera no governo, acharam irrelevante comprar novas armas para as forças de segurança para substituir armas com dezenas de anos,… O Sr. Nuno Magalhães (CDS-PP): — Não é verdade!

O Sr. Ministro da Administração Interna: — … acharam irrelevante construir novas instalações, acharam que não valia a pena construir carreiras de tiro.

O Sr. Nuno Magalhães (CDS-PP): — É preciso seriedade!

O Sr. Ministro da Administração Interna: — Em suma, não estavam preocupados com a criminalidade violenta e grave, apesar de ela ser maior em 2004 do que em 2008.

Vozes do PS: — Muito bem!

O Sr. Ministro da Administração Interna: — Também é verdade que nunca se preocuparam muito com o policiamento de proximidade. Foi necessário chegar este Governo para desenvolver um plano integrado de policiamento de proximidade e para celebrar os primeiros contratos locais de segurança nos distritos de Lisboa e do Porto.
Tão-pouco se preocuparam com o combate às armas ilegais. Não havia crime de tráfico de armas no vosso tempo e foi necessária esta Legislatura para ser previsto e punido com severidade.
Na realidade, devo dizer que a vossa severidade é retórica. A vossa dureza está só nas palavras, mas não nas acções.

O Sr. José Junqueiro (PS): — Exactamente!

O Sr. Ministro da Administração Interna: — E é pena que assim seja, porque o que me preocupa é que não haja uma única ideia, que não haja uma política alternativa de segurança interna na oposição, que haja só «bocas»! Isso é que é muito preocupante para o nosso País.

Vozes do PS: — Muito bem!

O Sr. Ministro da Administração Interna: — De facto, terminamos esta Legislatura com a consciência tranquila, e terminamos ao lado das forças de segurança. O nosso elogio ás polícias não ç retórico,… O Sr. Nuno Magalhães (CDS-PP): — Não parece!

O Sr. Ministro da Administração Interna: — … nós não usamos expressões depreciativas como «rusgas», como «acções mediáticas», que são altamente injustas para caracterizar uma acção de polícia que conseguiu, em circunstâncias difíceis, inflectir a curva da criminalidade e apresentar resultados muito meritórios

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