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18 | I Série - Número: 102 | 10 de Julho de 2009

democracia, estas são regras elementares e de boa convivência, mas deixam também a sua marca neste Parlamento.
Estou certa de que, no Parlamento Europeu, se baterá pelas suas convicções, que, infelizmente, não são as minhas e as do projecto europeu que defendo nem são as da minha bancada, mas a democracia faz-se disto mesmo.
Portanto, desejo-lhe os maiores sucessos políticos e, obviamente, os maiores sucessos pessoais e boa sorte para os novos desafios.

Aplausos do PS e do CDS-PP.

O Sr. Presidente: — Sr. Deputado Diogo Feio, também não sou indiferente às suas palavras e quero associar-me, em nome da Mesa, a tudo o que foi dito não num voto de pesar — a unanimidade foi tanta que recearíamos que isso acontecesse!» —»

Risos do CDS-PP.

» mas na expressão sincera de uma fantástica cooperação com a Assembleia da Repõblica por parte de um grupo parlamentar que, sendo pequeno, é, como os grupos pequenos, muito empenhado no seu contributo com a iniciativa, a crítica, o controlo da agenda e que teve em V. Ex.ª um agente parlamentar de primeira grandeza.
Vimos como os seus pontos de vista foram defendidos, mas vimos também como a interacção do debate parlamentar provocou em V. Ex.ª ajustamentos de discurso muito centrados na cobertura de posições abrangentes, na negociação patente em imensas reuniões da Conferência de Líderes, no sentido da compatibilização entre a necessidade de intervenção política e as suas convicções profundas, e como académico, como professor, como especialista. Esta é aquela que podemos confiar ser a sua garantia como Deputado ao Parlamento Europeu, oriundo de um Parlamento nacional. Desejo-lhe as maiores felicidades.
Tem a palavra, Sr. Deputado Diogo Feio.

O Sr. Diogo Feio (CDS-PP): — Sr. Presidente, Sr.as e Srs. Deputados: Quase quero prometer que esta será mesmo a última vez que intervenho, se bem que, num grupo parlamentar com 11 Deputados, tudo pode acontecer até ao dia de amanhã.
Mas, Sr. Presidente e Srs. Deputados, quero agradecer, com toda a sinceridade, as palavras que disseram.
Estou já, de facto, com saudades! Faço muito a comparação do sol de Lisboa, ou até do Porto, com as nuvens negras de Bruxelas. Já estou com saudades dos pedidos de defesa da honra que vou tendo, das respostas, das perguntas que se fazem aos restantes grupos parlamentares, das intervenções» Sr.
Presidente, a minha saudade é tanta que até já a sinto em relação às votações do Orçamento! Quero dizer-vos a todos «Muito obrigado». Se, um dia, o meu partido e, evidentemente, os eleitores assim o quiserem, terei muito gosto em aqui voltar. E, esteja onde estiver, estarei a defender o Parlamento! Muito obrigado.

Aplausos gerais.

O Sr. Presidente: — Srs. Deputados, vamos passar à apreciação do Relatório da Comissão de Inquérito sobre a Situação que Levou à Nacionalização do BPN e sobre a Supervisão Bancária Inerente.
Vou dar a palavra à Sr.ª Deputada Maria de Belém Roseira, por 2 minutos, para, na sua qualidade de Presidente da referida Comissão, dizer o que considerar adequado, se assim o entender, após o que prosseguiremos o debate.
Tem a palavra, Sr.ª Deputada.

A Sr.ª Maria de Belém Roseira (PS): — Sr. Presidente, pensei que disporia de 5 minutos mas, se tenho apenas 2 minutos, deixarei»

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