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6 | I Série - Número: 006 | 20 de Novembro de 2009

João Pedro Furtado da Cunha Semedo
Luís Emídio Lopes Mateus Fazenda
Maria Cecília Vicente Duarte Honório
Mariana Rosa Aiveca Ferreira
Pedro Filipe Gomes Soares
Pedro Manuel Bastos Rodrigues Soares
Rita Maria Oliveira Calvário

Partido Comunista Português (PCP):
Agostinho Nuno de Azevedo Ferreira Lopes
António Filipe Gaião Rodrigues
Artur Jorge da Silva Machado
Bernardino José Torrão Soares
Bruno Ramos Dias
Francisco José de Almeida Lopes
Jerónimo Carvalho de Sousa
José Batista Mestre Soeiro
José Honório Faria Gonçalves Novo
João Guilherme Ramos Rosa de Oliveira
Miguel Tiago Crispim Rosado
Paula Alexandra Sobral Guerreiro Santos Barbosa
Rita Rato Araújo Fonseca

Partido Ecologista «Os Verdes» (PEV):
Heloísa Augusta Baião de Brito Apolónia
José Luís Teixeira Ferreira

O Sr. Presidente: — Srs. Deputados, uma vez que não há expediente, começamos de imediato pela declaração política do Grupo Parlamentar do PS.
Para o efeito, tem a palavra o Sr. Deputado Duarte Cordeiro.

O Sr. Duarte Cordeiro (PS): — Sr. Presidente, Sr.as e Srs. Deputados: Vivemos tempos de mudança. A crise financeira internacional demonstrou que não podemos permitir, a bem das pessoas e das economias, que os mercados funcionem sem regras, que a especulação se mantenha e que o Estado tenha um papel marginal na intervenção ou na regulação económica.
Com a globalização as crises financeiras rapidamente se transformam em crises económicas e sociais, que se alastram a todos os países.
Portugal sofre hoje as consequências de uma crise financeira originada pela fraca regulação e motivada em teorias neoliberais que acreditam que os mercados se auto-regulam. A crise no sector financeiro estrangulou a banca, as empresas, dificultou o acesso ao crédito, diminuiu o investimento e o consumo e resultou num aumento do desemprego por toda a Europa.
O nosso País rapidamente sofreu as consequências com a diminuição do investimento privado e do consumo, mas também das exportações, fruto do impacto desta crise em países como a Espanha, a França ou a Alemanha.
O resultado mais dramático desta cadeia de acontecimentos é uma crise social, da qual o desemprego é a sua face mais visível.
Coloca-se, hoje, o desafio de responder a esta crise e preparar melhor o nosso País para semelhante acontecimento.
Importa saber quais são os factores que nos permitirão ganhar competitividade de forma a não sofrermos com a mesma intensidade as consequências que hoje inevitavelmente sofremos.

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