O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

8 I SÉRIE — NÚMERO 32

estabelecidos pelo Decreto-Lei n.º 151/2009, de 30 de Junho (BE), que baixou à 11.ª Comissão, 153/XI (1.ª) —

Altera o Decreto-Lei n.º 232/2005, de 29 de Dezembro, que cria o complemento solidário para idosos, não

fazendo depender dos rendimentos do agregado fiscal dos filhos a atribuição desta prestação (BE), que baixou

à 11.ª Comissão, 154/XI (1.ª) — Elimina as restrições de acesso ao Provedor de Justiça por parte dos

elementos das Forças Armadas (BE), que baixou à 3.ª Comissão; e projecto de resolução n.º 69/XI (1.ª) —

Prolongamento do período de consulta pública da Barragem de Fridão (Os Verdes), que baixou à 12.ª

Comissão.

É tudo, Sr. Presidente.

as

O Sr. Presidente: —Sr. e Srs. Deputados, vamos prosseguir a apreciação, na generalidade, das os

propostas de lei n. 8/XI (1.ª) — Grandes Opções do Plano — Principais Linhas de Acção para 2010-2013 e

9/XI (1.ª) — Orçamento do Estado para 2010.

Para uma intervenção, tem a palavra o Sr. Deputado Jorge Seguro Sanches.

as

O Sr. Jorge Seguro Sanches (PS): — Sr. Presidente, Srs. Membros do Governo, Sr. e Srs. Deputados:

Permitam-me que vos fale em dois desafios, ambos ligados à energia.

Em primeiro lugar, o desafio ambiental e a necessidade de mudança de paradigma no consumo de energia

primária utilizada.

Todos sabemos que o mundo em que vivemos assenta num modelo energético que produziu resultados

notáveis, em termos de progresso tecnológico e de criação de riqueza. Todavia, é hoje evidente que este

modelo — baseado quase exclusivamente em energias fósseis — deixou de ser sustentável do ponto de vista

do ambiente como também da energia e da economia.

Portugal, no caminho que se iniciou (desde 2005), tem vindo a aumentar substancialmente o grau de

diversificação das fontes de energia, reforçando claramente as menos poluentes e as endógenas ou nacionais. as

E esta questão, Sr. e Srs. Deputados, é, de facto, importante, sabendo como se sabe que no nosso país, do

total de emissões de CO2 e de outros gases com efeito estufa, 77% são imputáveis ao sector da energia.

Este é um contributo importante, quer no plano mundial — no compromisso internacional que entendemos

fundamental para o combate às alterações climáticas — quer no exigível compromisso que deve existir com as

novas gerações num planeta onde ainda quase 2000 milhões de pessoas não têm acesso à energia.

Queria igualmente falar-vos do desafio e da oportunidade para a economia portuguesa que o

desenvolvimento de um forte e competitivo sector de energia poderá proporcionar, mantendo-se o actual rumo,

que deve ser, aliás, potenciado e melhorado.

Desde logo, é de todo relevante que se aborde a questão da necessidade de esta Câmara reconhecer que,

em Portugal, existem duas marcas que são, de facto, muito relevantes: por um lado, temos um elevado

potencial nas renováveis e, por outro lado, uma elevada dependência energética do exterior.

Se é verdade que a aposta primeira foi na energia eólica (onde Portugal já tem mais de 3500 MW de

potência instalada, contra apenas 530 MW em 2004, ou seja, sete vezes menos!), também é de referir que a

aprovação do plano nacional que tem a ver com as barragens é, de facto, uma marca importante para que

haja uma potencialização das questões que se prendem com a energia.

Todos os estudos apontam para o facto de Portugal aproveitar, nos dias hoje, pouco mais de 40% do seu

potencial hídrico contra taxas de aproveitamento de cerca de 80% de outros países do centro da Europa. A

decisão política de construção de novas barragens — potenciando, através de um sistema de bombagem, a

produção de energia eólica — possibilitará que Portugal passe a aproveitar, em 2020, cerca de 60% dessa

capacidade e através de um processo transparente, inovador e que salvaguarda o ambiente. as

Também é de referir, Sr. e Srs. Deputados, que é com este contributo e com este investimento que

poderão — e estão — a ser criados 18 000 postos de trabalho, 3400 dos quais já ano de 2010.

Aplausos do PS.

Mas se no aproveitamento da energia hídrica Portugal tenta agora recuperar um atraso de décadas,

noutras áreas o sector da energia em Portugal é claramente reconhecido como liderante.

Páginas Relacionadas
Página 0002:
2 I SÉRIE — NÚMERO 32 José Ribeiro e Castro (CDS-PP), José Lello (PS) e Foram aprovados d
Pág.Página 2
Página 0003:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 3 O Sr. Presidente: —Srs. Deputados, temos quórum, pelo que
Pág.Página 3
Página 0004:
4 I SÉRIE — NÚMERO 32 João Raul Henriques Sousa Moura Portugal João Saldanha
Pág.Página 4
Página 0005:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 5 Vítor Manuel Brandão de Sousa Fontes Partid
Pág.Página 5
Página 0006:
6 I SÉRIE — NÚMERO 32 Luís Pedro Machado Sampaio de Sousa Pimentel Luís Álva
Pág.Página 6
Página 0007:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 7 Telmo Augusto Gomes de Noronha Correia Teresa Marg
Pág.Página 7
Página 0009:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 9 É o caso do carro eléctrico (a iniciativa nacional de mob
Pág.Página 9
Página 0010:
10 I SÉRIE — NÚMERO 32 O Sr. Pedro Filipe Soares (BE): — Sr. Presidente, Sr. Deputa
Pág.Página 10
Página 0011:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 11 Como sabe, Sr. Deputado, o crescimento da energia eólica
Pág.Página 11
Página 0012:
12 I SÉRIE — NÚMERO 32 O mercado da electricidade em Portugal, ao contrário do que
Pág.Página 12
Página 0013:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 13 O Sr. José Eduardo Martins (PSD): — Os senhores gostam d
Pág.Página 13
Página 0014:
14 I SÉRIE — NÚMERO 32 O Sr. Deputado pode achar que as coisas deviam ser de outra
Pág.Página 14
Página 0015:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 15 Em Maio, no Relatório de Orientação da Política Orçament
Pág.Página 15
Página 0016:
16 I SÉRIE — NÚMERO 32 na direcção certa. Contudo, a dinâmica própria do endividame
Pág.Página 16
Página 0017:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 17 Vozes do PSD:— Muito bem! O Sr. Mig
Pág.Página 17
Página 0018:
18 I SÉRIE — NÚMERO 32 a um eventual marcar passo do Orçamento e à situação que se
Pág.Página 18
Página 0019:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 19 V. Ex.ª não pode dizer que Portugal está, infelizmente,
Pág.Página 19
Página 0020:
20 I SÉRIE — NÚMERO 32 O Sr. Ministro de Estado e das Finanças: —... a Espanha prev
Pág.Página 20
Página 0021:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 21 O Sr. Ministro de Estado e das Finanças: —… de uma entid
Pág.Página 21
Página 0022:
22 I SÉRIE — NÚMERO 32 O Sr. Ministro de Estado e das Finanças: —Não lhe fica bem é
Pág.Página 22
Página 0023:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 23 São estes os princípios essenciais em que assenta a polí
Pág.Página 23
Página 0024:
24 I SÉRIE — NÚMERO 32 Uma outra área é a do alargamento da rede de educação pré-es
Pág.Página 24
Página 0025:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 25 democratização do ensino e de alargamento da escolaridad
Pág.Página 25
Página 0026:
26 I SÉRIE — NÚMERO 32 Esta intervenção é muito incómoda para o PS. Aliás, o PS fic
Pág.Página 26
Página 0027:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 27 O sistema de bolsas de estudo, que foi criado para os al
Pág.Página 27
Página 0028:
28 I SÉRIE — NÚMERO 32 Para que isso aconteça, Sr.ª Ministra da Educação, é fundame
Pág.Página 28
Página 0029:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 29 A Sr.ª Manuela Melo (PS): — Muito bem!
Pág.Página 29
Página 0030:
30 I SÉRIE — NÚMERO 32 que o que é visível na Assembleia e através da imprensa é um
Pág.Página 30
Página 0031:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 31 temos vindo a reivindicar, mas não sei se a S.ª Ministra
Pág.Página 31
Página 0032:
32 I SÉRIE — NÚMERO 32 sexual, mas nós não encontrámos isso — nem isso, nem outras
Pág.Página 32
Página 0033:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 33 O Sr. Bravo Nico (PS): — Sr. Presidente, Sr.ª Ministra d
Pág.Página 33
Página 0034:
34 I SÉRIE — NÚMERO 32 Gostaria também de dizer-vos que o Ministério da Educação te
Pág.Página 34
Página 0035:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 35 as O Sr. Presidente: —Sr. e Srs. Deputados, Srs.
Pág.Página 35
Página 0036:
36 I SÉRIE — NÚMERO 32 O segundo objectivo é o do equilíbrio entre a generalização
Pág.Página 36
Página 0037:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 37 Protestos da Deputada do PCP Rita Rato. …
Pág.Página 37
Página 0038:
38 I SÉRIE — NÚMERO 32 está no Governo, o PS reforça as políticas sociais; quando o
Pág.Página 38
Página 0039:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 39 as O Sr. Paulo Portas (CDS-PP): — Sr. Presidente
Pág.Página 39
Página 0040:
40 I SÉRIE — NÚMERO 32 O Sr. Paulo Portas (CDS-PP): — Dois exemplos apenas:
Pág.Página 40
Página 0041:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 41 Os senhores dão-se mal com as ideias dos outros,
Pág.Página 41
Página 0042:
42 I SÉRIE — NÚMERO 32 Vozes do CDS-PP: —Muito bem! Protestos
Pág.Página 42
Página 0043:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 43 sei se é verdade ou se é mentira, mas sei uma coisa: ach
Pág.Página 43
Página 0044:
44 I SÉRIE — NÚMERO 32 Para deixar tudo claro: ou tratam a questão como uma matéria
Pág.Página 44
Página 0045:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 45 O Sr. Francisco de Assis (PS): — … porque este nã
Pág.Página 45
Página 0046:
46 I SÉRIE — NÚMERO 32 Por isso, considero que o CDS, em muitos momentos, deu esse
Pág.Página 46
Página 0047:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 47 Em segundo lugar, Sr. Dr. Francisco de Assis, diga o que
Pág.Página 47
Página 0048:
48 I SÉRIE — NÚMERO 32 Portanto, esta matéria é relevante, é estruturante e dá ou n
Pág.Página 48
Página 0049:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 49 O Sr. Pedro Mota Soares (CDS-PP): — Sr. Presidente, gost
Pág.Página 49
Página 0050:
50 I SÉRIE — NÚMERO 32 A Sr.ª Cecília Honório (BE): — Nomeadamente, é preciso escla
Pág.Página 50
Página 0051:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 51 bancada do CDS-PP, sabem muito bem que tinham a figura r
Pág.Página 51
Página 0052:
52 I SÉRIE — NÚMERO 32 O Sr. Ministro dos Assuntos Parlamentares: — Não é que eu nã
Pág.Página 52
Página 0053:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 53 Precisamos, pois, de um investimento privado qualificado
Pág.Página 53
Página 0054:
54 I SÉRIE — NÚMERO 32 Terceiro: o aumento do limite máximo da taxa incremental do
Pág.Página 54
Página 0055:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 55 Também esperaria que o Governo pudesse aliviar as empres
Pág.Página 55
Página 0056:
56 I SÉRIE — NÚMERO 32 A Sr.ª Cecília Honório (BE): — … quais são as propost
Pág.Página 56
Página 0057:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 57 é exportada para Espanha é-o a preço zero, mas, a seguir
Pág.Página 57
Página 0058:
58 I SÉRIE — NÚMERO 32 O Sr. Ministro da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento
Pág.Página 58
Página 0059:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 59 Mas, Sr. Deputado, só quem tenha uma visão paroquial da
Pág.Página 59
Página 0060:
60 I SÉRIE — NÚMERO 32 contributo familiar para a eficiência energética também não
Pág.Página 60
Página 0061:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 61 falar em números piores da Comissão Europeia e do FMI, q
Pág.Página 61
Página 0062:
62 I SÉRIE — NÚMERO 32 O Sr. Pedro Saraiva (PSD): — Sr. Presidente, Sr. Ministro da
Pág.Página 62
Página 0063:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 63 Sr.ª Deputada, considera que se está a apoiar as grandes
Pág.Página 63
Página 0064:
64 I SÉRIE — NÚMERO 32 Mas digo aqui: a taxa de execução de pagamentos no apoio às
Pág.Página 64
Página 0065:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 65 Está bem! Vou aligeirar: o Sr. Ministro disse que eu tin
Pág.Página 65
Página 0066:
66 I SÉRIE — NÚMERO 32 Aplausos do PS. O Sr. Presidente: —Para interp
Pág.Página 66
Página 0067:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 67 O Sr. José Eduardo Martins (PSD): — Portanto, não
Pág.Página 67
Página 0068:
68 I SÉRIE — NÚMERO 32 Esta é a estratégia do PS, PSD e CDS e o Governo bem pode te
Pág.Página 68
Página 0069:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 69 contenção salarial, de desinvestimento público, de desag
Pág.Página 69
Página 0070:
70 I SÉRIE — NÚMERO 32 Vozes do PSD: —Muito bem! O Sr. Adriano
Pág.Página 70
Página 0071:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 71 Aplausos do PSD. O tal objectivo da
Pág.Página 71
Página 0072:
72 I SÉRIE — NÚMERO 32 E não são só o Partido Socialista e a direita que ficam sati
Pág.Página 72
Página 0073:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 73 fomentar o desenvolvimento rural, criar e manter, de for
Pág.Página 73
Página 0074:
74 I SÉRIE — NÚMERO 32 esta política aumenta o desemprego. E o Governo nem sequer a
Pág.Página 74
Página 0075:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 75 O Sr. Bernardino Soares (PCP): — E, nisso, o PS t
Pág.Página 75
Página 0076:
76 I SÉRIE — NÚMERO 32 O Sr. Afonso Candal (PS): — É verdade! O Sr. B
Pág.Página 76
Página 0077:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 77 O Sr. José Manuel Pureza (BE): — … e, por isso mesmo, qu
Pág.Página 77
Página 0078:
78 I SÉRIE — NÚMERO 32 Aplausos do BE. Mas há também quem perc
Pág.Página 78
Página 0079:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 79 Ameaça externa das agências de notação, do rating da Rep
Pág.Página 79
Página 0080:
80 I SÉRIE — NÚMERO 32 asSr. Presidente, Srs. Membros do Governo, Sr. e Srs. Deput
Pág.Página 80
Página 0081:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 81 Terceira reflexão: num orçamento em que o Governo, por f
Pág.Página 81
Página 0082:
82 I SÉRIE — NÚMERO 32 Pela nossa parte: responsabilidade, sentido de Estado e leal
Pág.Página 82
Página 0083:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 83 O Sr. José Pedro Aguiar Branco (PSD): — Centenas
Pág.Página 83
Página 0084:
84 I SÉRIE — NÚMERO 32 asSr. Presidente, Srs. Ministros, Sr. e Srs. Deputados: No
Pág.Página 84
Página 0085:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 85 O Sr. Afonso Candal (PS): — … o regime de benefícios fis
Pág.Página 85
Página 0086:
86 I SÉRIE — NÚMERO 32 … ou a das unidades de saúde familiar, como «porta de entrad
Pág.Página 86
Página 0087:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 87 Também a escola inclusiva, o reforço da acção social esc
Pág.Página 87
Página 0088:
88 I SÉRIE — NÚMERO 32 saneamento e essa sustentabilidade estão em curso e serão co
Pág.Página 88
Página 0089:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 89 Temos de olhar às acessibilidades, à mobilidade do País
Pág.Página 89
Página 0090:
90 I SÉRIE — NÚMERO 32 O Sr. Presidente: —Sr. Deputado, peço-lhe que conclua. <
Pág.Página 90
Página 0091:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 91 De facto, a aprovação do Orçamento foi aqui garantida nã
Pág.Página 91
Página 0092:
92 I SÉRIE — NÚMERO 32 Como ficou claro, a nossa primeira prioridade é a recuperaçã
Pág.Página 92
Página 0093:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 93 A nossa economia precisa de uma política orçamental cred
Pág.Página 93
Página 0094:
94 I SÉRIE — NÚMERO 32 legítimos intérpretes do pensamento keynesiano, da tradição
Pág.Página 94
Página 0095:
12 DE FEVEREIRO DE 2010 95 oponha ao reforço da confiança, porque só o reforço da c
Pág.Página 95
Página 0096:
96 I SÉRIE — NÚMERO 32 Trabalhámos, com espírito de diálogo, para viabilizar este O
Pág.Página 96