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34 | I Série - Número: 070 | 31 de Março de 2011

O Sr. Presidente: — Tem a palavra, Sr. Deputado.

O Sr. Luís Menezes (PSD): — Sr. Presidente, peço desculpa, mas o que eu disse não é mentira; eu não disse, talvez, de forma completa, o que são duas coisas totalmente diferentes!

Risos do PS.

O Sr. José Gusmão (BE): — Sr. Presidente, peço a palavra.

O Sr. Presidente: — Tem a palavra, Sr. Deputado.

O Sr. José Gusmão (BE): — Sr. Presidente, é para esclarecer que a posição do BE não foi igual nem à do PS nem à do PSD.

O Sr. Presidente: — Então, pede a palavra para uma interpelação aclaratória»

Risos.

O Sr. José Gusmão (BE): — Exactamente, é uma interpelação aclaratória.

O Sr. Presidente: — Já agora, todos temos curiosidade de saber qual foi a posição do Bloco de Esquerda.

Risos.

O Sr. José Gusmão (BE): — Sr. Presidente, a posição do BE foi no sentido de que a UTAO deveria continuar os seus trabalhos, mas não deveria torná-los públicos durante o período de campanha eleitoral.

O Sr. Luís Menezes (PSD): — Então, é igual à do PS!

O Sr. Presidente: — Para uma intervenção, tem a palavra o Sr. Secretário de Estado Adjunto e do Orçamento.

O Sr. Secretário de Estado Adjunto e do Orçamento: — Sr. Presidente, Sr.as e Srs. Deputados: Responsabilidade, objectividade e inteligência — sim, é isto que os portugueses querem, mas, com alguma tristeza, nada do que ouvi, nesta Câmara, por parte do PSD augura bons resultados. Diria que se o fruto corresponde à semente, os portugueses não podem, de facto, esperar grandes resultados do lado do PSD.
Responsabilidade. O PSD, na passada semana, cometeu uma imensa irresponsabilidade, que causou, e está a causar, imensos prejuízos ao País! A rejeição do PEC 4 levou ao aumento das taxas de juro, levou ao downgrade do rating da República, o que traz gravíssimas consequências para a população portuguesa.
Objectividade. Onde é que está a objectividade do Sr. Deputado Fernando Negrão quando debita aqui alguns números macroeconómicos sobre a governação do PS e não tem a humildade de olhar para a última oportunidade que teve na governação?! Vou dar apenas dois dados muito objectivos, porque é objectividade que queremos.
O PSD e o CDS entraram no governo, em meados de 2002, com uma taxa de desemprego de 4,5%; quando o PSD e o CDS saíram do governo deixaram uma herança, em termos de taxa de desemprego, de 7,5%, ou seja, mais 67% do que a taxa que herdaram.

O Sr. Adão Silva (PSD): — E agora?

O Sr. Secretário de Estado Adjunto e do Orçamento: — No domínio que mais me compete, quando o PSD entrou no governo havia um dçfice abaixo de 3%, concretamente de 2,9%,»

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